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14/11/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo=2017.2 1/2
CRISLENE RIBEIRO DA SILVA
201407052047 SÃO JOSÉ
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 FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR
Simulado: SDE0098_SM_201407052047 V.1 
Aluno(a): CRISLENE RIBEIRO DA SILVA Matrícula: 201407052047
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 12/11/2017 12:27:16 (Finalizada)
 
 1a Questão (Ref.: 201408086010) Pontos: 0,1 / 0,1
1a Questão (Ref.: 201001623766) Pontos: 0,0 / 0,1 A DAC (doença arterial coronariana) pertence a uma categoria
de estado mórbido que mais mata indivíduos no mundo. Ela se estabelece por diversos motivos que estão ligados
desde a patologias até os maus hábitos de vida. A vida contemporânea leva-nos a um limiar de gasto energético
muito baixo devido aos confortos de dia a dia, além de um acesso a alimentos industrializados ricos em sódio,
açucares e gorduras. Esse quadro faz com que tenhamos a incidência dessa doença cada vez mais precocemente.
Nas crianças esse quadro é cada vez mais frequente. Tomando como exemplo o caso abaixo, aponte qual das
alternativas responde melhor a proposta terapêutica do paciente: A.B. F. 30 anos de idade com colesterol total
acima de 240mg/dL e HDL abaixo de 35 mg/dL, IMC de 27,8 kg/m2, pressão arterial de 150 x 90 mmHg, história
familiar de diabetes e hipertensão. Relata ficar horas jogando videogame e deu entrada na emergência com um
quadro de dispneia e desconforto torácico. Foi hospitalizado para investigação de infarto agudo do miocárdio.
O quadro clínico descrito acima demanda uma atuação, exclusiva, do médico na fases I da reabilitação
cardíaca.
Na alta hospitalar o paciente deverá ser orientado a fazer exercícios com intensidade moderada até a
primeira consulta com o cardiologista.
Na fase hospitalar da reabilitação o fisioterapeuta deverá realizar um treinamento aeróbico com intensidade
de 80% da FC máx do indivíduo.
Esse paciente, na fase ambulatorial, deverá fazer o treinamento sem que sua frequência cardíaca ultrapasse
15 bpm em relação à frequência de repouso.
 Na fase de internação em Unidade de Terapia Intensiva, após liberação para cinesioterapia, deverá ser
estabelecido um programa de exercícios de membros superiores e inferiores cuja intensidade seja leve.
 
 2a Questão (Ref.: 201408047379) Pontos: 0,1 / 0,1
Dentre os fatores que determinam a regulação do Débito Cardíaco podemos destacar, EXCETO:
Força de Contração
Volume Diastólico final
Pressão Arterial Média
Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático
 Volume Sistólico final
 
 3a Questão (Ref.: 201408048650) Pontos: 0,0 / 0,1
A liberação de substâncias vasoativas como a Angiotensina II, levando à um aumento da impedância arterial e
vascular periférica, é determinada por que fator de risco para o desenvolvimento da Doença Arterial Coronariana?File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js
14/11/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo=2017.2 2/2
Tabagismo
 Estresse
Diabetes Mellitus
Obesidade
 Hipertensão Arterial Sistêmica
 
 4a Questão (Ref.: 201407708725) Pontos: 0,1 / 0,1
Durante a realização de um eletrocardiograma, o paciente apresentou um bloqueio total do nodo sinusal. Assinale a
alteranativa que relata um problema que o paciente deve apresentar:
 Ausência de onda P
Ausência do complexo QRS
Duplicação do complexo QRS
Ausência de onda T
Duplicação da onda P
 
 5a Questão (Ref.: 201407201879) Pontos: 0,1 / 0,1
Durante a prática de exercício aeróbico ou de fortalecimento muscular observa-se um aumento da frequência
cardíaca e da pressão arterial como adaptação aguda ao esforço, aumentando o risco de aparecimento de angina e
infarto agudo do miocárdio. A prescrição de exercícios para pacientes com cardiopatias deve priorizar o equilíbrio na
relação entre o consumo e a oferta de oxigênio para o miocárdio, minimizando o risco de eventos isquêmicos. Um
dos fatores envolvidos no aumento da oferta de oxigênio miocárdica é a perfusão coronariana, que depende:
da pressão sistólica e da duração da fase sistólica; na sístole os vasos tendem a se dilatar pela ação do
músculo cardíaco que tracionam as paredes das coronárias, favorecendo a irrigação miocárdica.
da pressão diastólica e da duração da fase diastólica; na diástole, a pressão na parede dos ventrículos é
menor e os vasos coronarianos se contraem para aumentar o fluxo de sangue para o miocárdio.
da pressão diastólica e da duração da fase diastólica, entretanto, quando o fluxo sanguíneo não for
suficiente para nutrir o miocárdio o mesmo aumentará a sua fração de extração de oxigênio para
compensar a demanda metabólica.
da pressão sistólica e da duração da fase sistólica; na sístole os vasos são comprimidos pelo músculo
cardíaco impulsionando um maior volume de sangue e favorecendo a irrigação.
 da pressão diastólica e da duração da fase diastólica; na diástole, a pressão na parede dos ventrículos é
menor e os vasos coronarianos se abrem irrigando o miocárdio.
 
 
 
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