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GESTÃO DE PROJETOS E CANTEIRO DE OBRAS - MÓDULO III

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Prévia do material em texto

AN02FREV001/REV 4.0 
 72 
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA 
Portal Educação 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE 
GESTÃO DE PROJETOS E CANTEIRO 
DE OBRAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno: 
EaD - Educação a Distância Portal Educação 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 73 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE 
GESTÃO DE PROJETOS E CANTEIRO 
DE OBRAS 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO III 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este 
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição 
do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido 
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas. 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 74 
 
 
MÓDULO III 
 
 
13 MANUAL DE ENCARGOS 
 
FIGURA 42 – ENCARGOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: disponível em: < http://goo.gl/yQvCcH>. Acesso em 05 de maio de 2013. 
 
 
No manual de encargos encontraremos informações acerca do 
empreendimento a ser executado. Tratam-se de descrições e informações 
pertinentes para o correto planejamento e desenvolvimento de todos os setores e 
atividades que formam o conjunto operacional. Projetos, orçamentos, manuais 
descritivos, documentos variados e cronogramas fazem parte desse manual. 
 
 
13.1 TERMINOLOGIA 
 
 
 Empreendimento: projeto que envolverá algum tipo de trabalho para 
desenvolver algo novo. 
%3c%20http:/goo.gl/yQvCcH%3e
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 75 
 Obra: um tipo de empreendimento onde os trabalhos serão realizados com o 
intuito de criar uma construção. 
 Serviço: atividades que em conjunto realizarão um trabalho específico. 
 Promotor (proprietário): é quem arca com os custos para empreender algo, e 
por consequência é o dono. 
 Executor: pode ser o próprio proprietário ou alguém contratado para executar 
o empreendimento. 
 Cronograma físico: é uma planilha com a descrição das atividades seu 
sequenciamento e duração para realização. 
 Cronograma financeiro: é a descrição dos recursos envolvidos para 
realização das atividades e seus custos respectivos. 
 Orçamento: é a prévia dos custos do empreendimento. Usado também para 
pesquisar preços de produtos e serviços. 
 Custo: é a quantia necessária para realizar ou obter algum produto ou 
serviço. 
 Preço: é o valor monetário a ser pago por algum bem ou serviço. 
 Custo direto: são valores gastos com materiais e serviços obrigatórios para a 
realização da obra. 
 Custo indireto: são as quantias gastas com serviços e trabalhos paralelos à 
obra. 
 Lucro: é o acréscimo de valores sobre o custo da obra, convertendo em 
retorno financeiro ao empreendedor. 
 
 
 
 
 
 
14 ORÇAMENTO 
 
 
Todo empreendedor consciente necessita ter em mãos o valor, ainda que 
aproximado, dos custos para a realização do projeto a que está se propondo. Tendo 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 76 
esse valor, será possível prever a quantidade de capital a despender na realização 
do empreendimento e qual será o percentual de lucro possível. 
Com um orçamento descritivo do custo dos recursos materiais e humanos 
para realização dos serviços, temos dois fatores extremamente positivos para o 
gerenciamento do empreendimento: 
 
 Contato direto com os dados intrínsecos da obra, gerando um acervo de 
informações para sanar dúvidas e planejar o empreendimento; 
 Possibilidade de barganhar preço para os produtos e serviços, já que temos 
de antemão uma descrição do que vamos necessitar. Tudo que é estudado 
previamente e planejado de forma adequada, pode ser administrado e gerido 
mais satisfatoriamente, e impreterivelmente, a possibilidade de diminuir 
custos é potencializada. 
 
 
14.1 COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS 
 
 
Os componentes básicos para montarmos um orçamento de uma obra 
residem nos três itens básicos: materiais, mão de obra e maquinário (equipamentos 
e ferramentas) (GIAMMUSSO, 1991). 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 77 
 
14.1.1 Materiais 
 
 
Os custos dos materiais são obtidos pela natureza e escolha do produto, e a 
partir disso a quantidade necessária. Jamais se pode deixar de lado no cálculo e 
quantificação do material, o seu percentual de descarte e quebra, pois conforme o 
seu emprego pode ocorrer de não ser utilizado totalmente. Essa perda ou quebra é 
obtida por meio de um percentual acrescido do total de material comprado. 
O desperdício de material pode ser evitado com uma fiscalização constante, 
e com uma equipe de trabalho competente e engajada com a empresa na 
minimização de erros e descartes. 
Outros fatores que influenciam no valor dos materiais são: 
 
 Os transportes; 
 Cargas e descargas; 
 Armazenamentos; 
 Impostos e tributações. 
 
Obviamente, tais fatores citados têm custos, e estes são repassados no 
valor final do custo do material comprado, elevando assim seu valor total. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 78 
 
14.1.2 Mão de obra 
 
 
FIGURA 43 – CUSTO DE MÃO DE OBRA 
 
FONTE: Disponível em: <http://goo.gl/sB0LzR>. Acesso em: 05 maio 2013. 
 
 
O custo da mão de obra é obtido a partir do cálculo do tempo necessário 
para realização de uma atividade. A partir da determinação do tempo para execução 
do serviço, multiplica-se pelo valor/hora dos trabalhadores envolvidos no trabalho. 
Essa variável é peculiar de cada região, empresa e serviço contratado. 
Independente das particularidades de cada situação, além do valor bruto, é 
necessário acrescer o percentual referente a encargos fiscais e tributações, que 
podem variar conforme o estado da federação. Unidos esses dois fatores, temos o 
valor final do custo da mão de obra. 
Vejamos os encargos tributários elementares, que devem ser pagos pelo 
empreendedor, sobre toda remuneração recebida por cada trabalhador 
(SINDUSCON-SP, 2009): 
 
 SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial): 1,0% 
 SESI (Serviço Social da Indústria): 1,5% 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 79 
 Seguro de acidente de trabalho: 2,0% 
 INCRA (Instituto Nacional da Reforma Agrária): 2,0% 
 Salário Educação: 2,5% 
 FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço): 8,0% 
 Previdência Social (INSS): 20% 
 
Somando-se, chegamos a um percentual total de 35% de encargos 
tributários que devem ser computados como custos da mão de obra no orçamento 
do empreendimento. 
 
 
14.1.3 Maquinário 
 
 
FIGURA 44 – MÁQUINAS 
 
FONTE: Disponível em: <http://goo.gl/dqt9Zn>. Acesso em: 08 maio 2013. 
 
 
Todo equipamento adquirido é um investimento inicial que deve ser 
computado no orçamento. 
É um gasto que emprega o capital destinado para desenvolvimento do 
empreendimento. Além do valor de aquisição, cada ferramenta ou equipamento 
adquirido deve ter incorporado no seu custo o valor de depreciação correspondente 
ao tempo de utilização para cada serviço. Ainda que a compra tenha ocorrido, porém 
não se tenha utilizado o mesmo, tal maquinário incorpora igualmente o valor 
agregado no custo do empreendimento, pois, afinal de contas, foi investido capital 
para sua compra. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 80 
Em virtude disso é que, quando estabelecemos o valor de um serviço em 
que foi utilizada alguma ferramenta ou equipamento, devemos agregar um 
percentual referente ao gasto pela compra e depreciação pela utilização de tais 
produtos. 
Cada ferramenta ou equipamento utilizado nas atividades da construção civil 
tem um tempo médio de utilização, que chamamos de vida útil. A vida útil é o 
período de tempo, associado a sua utilização, em que ele pode servir de forma 
satisfatória para realização da atividade a que se destina. Uma ferramenta ou um 
equipamento que está desgastado, ou seja, com a vida útil finalizada, pode não 
realizar mais, ou ainda, comprometer a qualidade do serviço prestado. Outra 
situação que pode ocorrer é a depreciaçãoacontecer antes do tempo médio, devido 
a uma utilização constante ou de forma equivocada. 
Uma vez transcorrido o tempo de utilização podemos proceder com a venda, 
o conserto quando viável, o descarte, ou ainda o aproveitamento de partes ou peças 
isoladas. Cada situação é passível de análise e coerência para determinar seu 
destino. Listamos uma sequência de equipamentos e sua vida útil média, baseados 
em nossas experiências no gerenciamento em construções de edificações: 
 
 Ferramentas em geral – variável pela utilização. 
 
FIGURA 45 – FERRAMENTAS 
 
FONTE: Disponível em: <http://goo.gl/273WgA>. Acesso em: 08 maio 2013. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 81 
 
 Betoneiras – 2 anos. 
 
FIGURA 46 – BETONIEIRA 
 
FONTE: Disponível em: <http://goo.gl/e128I2>. Acesso em: 08 maio 2013. 
 
 
 Guinchos – 2 anos. 
 
FIGURA 47 – GUINCHOS 
 
FONTE: Disponível em: <http://goo.gl/Hq6GtY>. Acesso em: 08 maio 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 82 
 
 Vibradores de concreto – 2 anos. 
 
FIGURA 48 – VIBRADORES DE CONCRETO 
 
FONTE: Disponível em: <http://goo.gl/8NMIe2>. Acesso em: 08 maio 2013. 
 
 
 Equipamentos sobre rodas e esteiras de material pesado – 2 a 3 anos. 
 
 
FIGURA 49 – MATERIAL PESADO 
 
FONTE: Disponível em: <http://goo.gl/AKLVEq>. Acesso em: 08 maio 2013. 
 
 
 
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 83 
 
 Equipamentos sobre rodas e esteiras de material menos pesado – 4 a 6 anos. 
 
FIGURA 50 – MATERIAL MENOS PESADO 
 
FONTE: Disponível em: <http://goo.gl/77ti4d>. Acesso em: 08 maio 2013. 
 
 
 Equipamentos fixos – de 10 a 20 anos. 
 
 
FIGURA 51 – EQUIPAMENTOS FIXOS 
 
FONTE: Disponível em: <http://goo.gl/2IoLm6>. Acesso em: 08 maio 2013. 
 
 
 
 
 
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 84 
 
15 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 
 
 
Os insumos utilizados na construção civil formam um conjunto de elementos 
impreterível para desempenho das atividades, e foram divididos em classes que 
veremos a seguir. 
 
 
15.1 CLASSIFICAÇÃO 
 
 
Como já mencionado anteriormente, na construção civil, o desperdício é 
elevado tanto pelo descarte, quanto pelo retrabalho. Se bem geridas as atividades e 
equipes de trabalho, podemos alcançar altos índices de economia, evitando o 
desperdício dos materiais. 
 
 
15.1.1 Material simples 
 
 
Todo material que não possui uma forma geométrica definida. 
 
 Areia: alto índice de perda, devido ao transporte, adensamento no terreno por 
compactação no solo em locais de trânsito, perda por enxurradas das chuvas, 
erros de uso, etc. Outro problema inerente é a capacidade do material de 
absorver a umidade, que acaba causando um inchamento e aumento de 
volume. Como a areia é entregue por cubagem de volume, isso pode 
representar perdas significativas. Sempre que adotadas medidas de 
recebimento, depósito e utilização desse material, as perdas podem diminuir 
de 10 a 20%. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 85 
 Cimento: o fato de ser um produto que é entregue embalado na obra, faz com 
que o desperdício seja menor, porém isso pode ser perdido se o produto for 
estocado de forma errada ou ocorrerem dosagens maiores que o necessário. 
 Brita: as perdas mais significativas desse agregado provêm da compactação 
no solo em locais de passagem, causadas por pessoas ou veículos. Diferente 
da areia, não sofre ação da umidade. 
 
 
15.1.2 Elemento simples 
 
 
Material de construção com forma e dimensão estabelecida. 
 
 Blocos cerâmicos e de concreto: as perdas relacionadas a esses dois 
materiais está relacionada à qualidade do produto e ao manuseio de 
utilização. Outro fator que pode determinar uma perda excessiva é a 
dimensão das peças fora de uma modulação ou padronização, que acarretam 
vários cortes das peças. Chega-se a um percentual absurdo de até 20% de 
desperdício quando empregados materiais de má qualidade ou equipe de 
trabalho desqualificada. 
 Telhas, cerâmicas e tacos: por se tratarem de materiais com dimensões 
definidas e que são aplicados em áreas existentes, a perda pode ser de 10 a 
15% devido aos cortes e adaptações. Se compatibilizarmos os tamanhos dos 
ambientes com os produtos a serem especificados conseguiremos diminuir o 
desperdício para até 5%. Mais uma vez, a modulação entra como uma 
medida gerencial. 
 
 
 
 
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 86 
 
15.1.3 Elemento composto 
 
 
Produtos que combinados e constituídos por materiais simples, possuem 
forma, tamanho e características funcionais. Exemplos: aparelhos sanitários, pias, 
interruptores e tomadas, etc. 
 
 
15.1.4 Elemento funcional 
 
 
Constituído por um grupo de materiais semiacabados, simples, compostos, 
ou suas combinações, que desempenham alguma função específica na construção. 
Exemplo: portas, janelas, móveis, etc. 
 
 
15.1.5 Elemento semiacabado 
 
 
Material com seção e comprimento definidos. Exemplo: tubos de PVC, 
condutores elétricos, vergalhões de aço, etc. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 87 
 
16 FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS 
 
 
FIGURA 52 – FERRAMENTAS DIVERSAS 
 
FONTE: Disponível em: <http://goo.gl/2B9src>. Acesso em: 05 maio 2013. 
 
 
Conforme a complexidade da obra, podemos encontrar diversos 
equipamentos e ferramentas para execução das tarefas. A seguir, relacionamos as 
mais utilizadas com sua função, e que de certa forma se fazem presentes em 
praticamente todo tipo de construção. 
 
 
 Martelo: pregar, bater ou quebrar. 
 
 
FIGURA 53 – MARTELOS 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.rocaracessorios.com.br/martelos-marretas.html>. 
Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 88 
 
 
 Marreta: bater e quebrar. 
 
 
FIGURA 54 – MARRETAS 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.rocaracessorios.com.br/martelos-marretas.html>. 
Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 Ponteira: quebrar, perfurar. 
 
 
FIGURA 55 – PONTEIRA 
 
FONTE: Disponível em: <http://pt.wikihow.com/Perfurar-Concreto>. Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 89 
 
 Colher: usada para assentar massa. 
 
 
FIGURA 56 – COLHER 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.akarecomercial.com.br/produtos/colher-de-pedreiro.htm>. 
Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 Serrote: serrar. 
 
FIGURA 57 – SERROTE 
 
FONTE: Disponível em: <http://loja.ferramix.com.br/ecommerce_site/produto_10317_5283_Serrote-
Profissional-Stanley-22>. Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 
 
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 90 
 
 Bancada de serra: bancada com serra para serrar peças em geral. 
 
FIGURA 58 – BANCA DE SERRA 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.hotfrog.com.br/Empresas/ENGREMAN/Serra-para-Construc-o-
Civil-49083>. Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 Lâmina de serra: serrar ferro. 
 
 
FIGURA 59 – LÂMINA DE SERRA 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.disapar.com.br/index.php/br/busca_produto/402>. 
Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 91 
 
 
 Pá: retirar e transportar materiais em geral. 
 
 
FIGURA 60 – PÁ 
 
FONTE: Disponível em: <http://cristonooutdoor.blogspot.com.br/2011/09/pa-ou-enxada.html>. 
Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 Picareta: escavar terra e quebrar pedras. 
 
 
FIGURA 61 – PICARETA 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.tudostore.com.br/Picareta-Chibanca-C-Cabo---Famastil-575/p>. 
Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 92 
 
 
 Cavador: cavar solo. 
 
 
FIGURA 62 – CAVADOR 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.aki.pt/produto.aspx?categoryid=1972&productid=14564&sid=0>. 
Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 Espátula: raspagens. 
 
 
FIGURA 63 – ESPÁTULA 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.cec.com.br/tintas-e-acessorios/acessorio/espatula>. 
Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 93 
 
 Pé de cabra: abrir, quebrar e retirar pregos. 
 
FIGURA 64 – PÉ DE CABRA 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.bemlegaus.com/2008/09/p-de-cana.html>. 
Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
Broxa: umedecer paredes e pintar. 
 
 
FIGURA 65 – BROCHA 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.portodastintas.com.br>. Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 94 
 
 Peneira: separar impurezas dos materiais. 
 
 
FIGURA 66 – PENEIRA 
 
FONTE: Disponível em: <http://industrialdatec.com.br/produtos/10>. Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 Prumo: fornecer alinhamentos. 
 
 
FIGURA 67 – PRUMO 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.brasutil.com/produto/Prumo-de-Parede-Metal-400G---
Vonder/8247>. Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 95 
 
 Nível: fornecer nivelamentos. 
 
 
FIGURA 68 – NÍVEL 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/15/02/2009/o-que-e-
nivel/>. Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 Desempenadeira: aplainar e distribuir materiais de forma uniforme. 
 
 
FIGURA 69 – DESEMPENADEIRA 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.casasaopedroboituva.com.br/products/DESEMPENADEIRA-
A%C7O.html>. Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 96 
 
 Carrinho de mão: transporte de materiais. 
 
 
FIGURA 70 – CARRINHO DE MÃO 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.casasaopedroboituva.com.br/products/DESEMPENADEIRA-
A%C7O.html>. Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 Padiola: medir e transportar materiais. 
 
 
FIGURA 71 – PADIOLA 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.elmeza.ind.br/civil.htm>. Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 97 
 
 Betoneira: misturar agregados para formar a massa de revestimento e 
concreto. 
 
 
FIGURA 72 – BETONEIRA 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.antonioejoao.pt/betoneira.htm>. Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 98 
 
 Vibrador: adensamento do concreto. 
 
 
FIGURA 73 – VIBRADOR 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.silmaquinas.com.br/produto/nocateg/vibrador-de-concreto-
25mm-weber-comapct-power-silmaquinas-bh-mg.html>. Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 Guincho: elevador de carga. 
 
 
FIGURA 74 – GUINCHO 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.ramonvan.com.br/detalhes-produto/31/Guincho-de-Coluna>. 
Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 99 
 
 Andaime: estruturas para desempenho de atividades. 
 
FIGURA 75 – ANDAIME 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.monteeuseandaimes.com.br/produto+interno.php?cd=7>. 
Acesso em: 10 maio 2013. 
 
 
17 SEQUÊNCIA DE ETAPAS 
 
 
Para um planejamento eficiente é preciso que tenhamos um 
sequenciamento das principais etapas da obra (GIAMMUSSO, 1991). A setorização 
permite que possamos acompanhar as atividades de uma forma mais dinâmica e 
tenhamos assim um controle gerencial das atividades sem sobreposição ou 
ocultamento das mesmas. 
Partindo-se dessa diretriz montamos uma síntese das principais atividades 
agrupadas em etapas cronológicas de execução no canteiro de obras para uma obra 
sem muitas complexidades e bastante usual. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 100 
 
17.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 
 
 
Nessa etapa, enumeram-se as primeiras atividades no local do 
empreendimento: 
 
 Projetos e aprovações; 
 Adequações do terreno: limpeza, remoção de terra, terraplanagem, etc.; 
 Demolições de edificações, muros etc. existentes; 
 Instalação de infraestrutura para trabalho; 
 Fechamento do terreno com tapumes; 
 Adequações para o canteiro de obras; 
 Locação da obra. 
 
 
17.2 INFRAESTRUTURA 
 
 
Engloba as atividades necessárias para executar as fundações do 
empreendimento, tais como escavações, execução de formas, ferragens e 
concretagens. Muitas vezes, pode exigir adequações no terreno e nas suas 
cercanias. Costuma-se incluir nessa etapa as impermeabilizações que são 
necessárias. 
 
 
17.3 SUPRAESTRUTURA 
 
 
Todas as atividades relacionadas à execução das estruturas da edificação 
fazem parte da supraestrutura. Obviamente as atividades e materiais envolvidos 
mudarão em virtude do tipo de estrutura escolhido: 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 101 
 Madeira: guias, elementos diversos, etc.; 
 Metálica: perfis, colunas, treliças, etc.; 
 Concreto armado: pilares, lajes, vigas e reforços; 
 Alvenaria estrutural: painéis, blocos, concreto, ferragem. 
 
 
17.4 ALVENARIA 
 
 
Todas as paredes, externas e internas das edificações, sejam de vedação 
ou com função estrutural são tratadas no item das alvenarias. Temos ainda os 
muros, platibandas, etc. Na verdade, é a união dos materiais diversos, já vistos, para 
fechamento de paredes e os serviços específicos para realização das tarefas. 
 
 
17.5 COBERTURA 
 
 
É o fechamento da edificação, podendo ter diversas formas, com telhado 
aparente ou embutido. 
Incorpora: 
 
 As estruturas de sustentação das coberturas; 
 Telhas; 
 Isolamentos térmicos e acústicos; 
 Reservatórios de água fria; 
 Reservatórios de água quente; 
 Sistema de captação solar; 
 Sistema de recolhimento das águas; 
 Impermeabilizações específicas. 
 
 
 
 
 
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17.6 IMPERMEABILIZAÇÕES 
 
 
Além das já mencionadas na infraestrutura e cobertura, as quais podem ser 
anexadas nesse item, temos as necessárias em paredes e estrutura da edificação. 
 
 
17.7 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 
 
 
Nessa etapa, registramos as atividades relacionadas às instalações de água 
fria e quente, esgoto de águas cinza e negras, e, águas pluviais. Por similaridade de 
execução acabam sendo incorporadas as conexões de gás e de prevenção de 
incêndio. 
Dentre os principais componentes dos sistemas citados temos: 
 
 Tubos; 
 Conexões; 
 Aparelhos sanitários; 
 Acessórios e metais sanitários: registros, torneiras, ralos, pias, lavatórios, 
bacias, banheiras, papeleiras, porta-toalhas, saboneteiras etc. 
 
 
17.8 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E DE LÓGICA 
 
 
Todo o cabeamento da rede elétrica, os condutores, interruptores, tomadas, 
disjuntores, caixas de passagem e centrais de distribuição, bem como as centrais de 
ligação, podem ser descritas com serviços e elementos executados nessa etapa. 
Dentro desse item, temos ainda as ligações telefônicas, circuitos de interfone 
e vídeo monitorado, rede de lógica para computadores e centrais de alarme. 
 
 
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Guardadas as características de cada construção, podem-se ou não incluir o 
sistema de iluminação. Geralmente quando se trata de um empreendimento a ser 
comercializado, são entregues somente as luminárias das áreas externas. 
 
 
17.9 INSTALAÇÕES ESPECIAIS 
 
 
Dependendo do empreendimento, poderão ser necessárias instalações 
especiais como antenas de comunicações, televisão e elevadores. 
 
 
17.10 REVESTIMENTOS DE PAREDE 
 
 
O revestimento de parede, seja por reboco, pintura, ou assentamento de 
cerâmica ou outro material, só acontece após as etapas das alvenarias, obviamente, 
estarem concluídas. É importante ressaltar ainda que é necessária a finalização da 
passagem de canalizações hidrossanitárias e das redes elétricas e afins. 
Considerada como uma etapa de acabamento, pois começamos a 
personalizar os ambientes com técnicas e produtos que finalizam a obra. É sempre 
interessante que a mão de obra seja qualificada para evitar desperdícios e 
principalmente, para que tenhamos um ambiente apreciável. 
 
 
17.11 ESQUADRIAS EXTERNAS 
 
 
Quando executamos a instalação das esquadrias externas contribuímos 
para que o interior da edificação não sofra mais ações externas e dessa forma 
fechamos e protegemos os ambientes. Sendo assim, as janelas já podem receber, 
inclusive, os vidros. Instalam-se igualmente as portas de acesso. 
 
 
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Não podemos esquecer que para a colocação das janelas e das portas, já 
devem ter sido assentados os peitoris das janelas e soleiras das portas. 
Podemos incluir nessa etapa a execução dos gradis, portões e fechamento 
do terreno, gradis ou guarda-corpo de sacadas, terraçose escadas, e também, 
fechamentos específicos nos ambientes comuns. 
 
 
17.12 REVESTIMENTOS DE TETO 
 
 
Os tetos podem ser somente rebocados e pintados, ou receber 
revestimentos diversos, tais como lambris de madeira, forros de PVC e similares, ou 
ainda, rebaixos em gesso. Lançamos essa etapa após a instalação das esquadrias 
externas, pois assim protegemos os materiais das agressões provenientes de 
intempéries. 
 
 
17.13 REVESTIMENTO DE PISO 
 
 
Uma vez executados os acabamentos dos tetos, lançamos mão dos 
revestimentos de piso. Dependendo dos materiais a serem empregados no 
revestimento, tais como a cerâmica, madeira, granito, etc., após as alvenarias e 
instalações diversas concluídas, o contrapiso deve ter sido executado e nivelado 
para o recebimento do material de acabamento. Nessa etapa são instalados os 
rodapés de acabamento. 
 
 
17.14 ESQUADRIAS INTERNAS 
 
 
Com altura de piso acabado e revestimentos concluídos, são colocadas as 
portas e esquadrias internas específicas nos ambientes. 
 
 
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17.15 PINTURA 
 
 
É um dos últimos itens, pois é o acabamento final. As paredes, esquadrias e 
elementos diversos recebem a camada de pintura ou proteção superficial que 
conferem o aspecto final do empreendimento. 
 
 
17.16 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 
 
 
Geralmente vamos executar os serviços finais de entrega do 
empreendimento. Podemos englobar: 
 
 Limpeza dos ambientes; 
 Ajardinamentos; 
 Ligações externas; 
 Limpezas externas; 
 Fixação de informações, etc. 
 Entrega de documentos e manuais do proprietário; 
 Entrega das chaves do imóvel. 
 
Cada empreendimento possui suas particularidades, portanto, irão existir 
serviços específicos a serem realizados no estágio final da obra. 
 
 
18 MANUAL DE ESPECIFICAÇÕES 
 
 
O manual de especificações contém todo o descritivo da obra, ou seja, uma 
relação com todas as etapas que serão executadas e as especificações inerentes a 
 
 
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cada uma delas. São especificados os materiais a serem utilizados, com marca e 
modelo. 
É um documento apresentado ao cliente e usado para aprovações em 
órgãos responsáveis por licenciamento da construção. Pode servir igualmente para 
os casos de obras que vierem a participar de programas de licitação. 
Temos necessariamente que evidenciar alguns tópicos principais, os quais 
serão mais ou menos detalhados em virtude da complexidade do empreendimento. 
Vejamos de uma forma ampla quais seriam. 
 
 
18.1 Folha de rosto 
 
 
Referenda-se que dados pertinentes ao empreendimento sejam descritos 
em um capítulo específico no início do manual: 
 
 Nome do empreendimento; 
 Endereço; 
 Cliente; 
 Responsável técnico; 
 Data; 
 Revisões; 
 Outros dados pertinentes. 
 
 
18.2 Índice 
 
 
Resumo com os principais capítulos descritos no manual. 
 
 
 
 
 
 
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18.3 O empreendimento 
 
 
Nesse capítulo é descrito o nome do empreendimento, sua área e 
localização. Temos ainda os dados dos responsáveis técnicos envolvidos e as 
características gerais de como o empreendimento será executado. Descrição de 
pavimentos, ambientes e áreas externas com suas características, níveis e áreas. 
 
 
18.4 Escopo geral 
 
 
O escopo é uma prévia sumarizada de todas as etapas que descrevem os 
serviços a serem executados na criação do empreendimento. Por exemplo: Serviços 
preliminares, fundações, etc. Importante respeitar a ordem cronológica da execução. 
Para cada atividade descrita coloca-se uma especificação rápida de como 
será executada e/ou materiais empregados. 
 
 
18.5 Normas aplicáveis ao projeto 
 
 
Existem normas específicas, as conhecidas NBR do catálogo da Associação 
Brasileira de Normas Técnica - ABNT, bem como legislações específicas que regem 
na área de inserção do empreendimento. Não se esquecer de nomear as leis 
municipais, estaduais e federais que por ventura interfiram no projeto. Nesse 
capítulo descreve-se toda a legislação que será observada e seguida na execução 
do empreendimento. Na descrição deve aparecer o número da norma ou lei, bem 
como seu nome e aplicação. 
 
 
 
 
 
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18.6 Serviços a serem executados 
 
 
Esse capítulo merece total atenção, pois tudo que será mencionado deverá 
necessariamente ser seguido à risca na execução do empreendimento, pois será 
passível de fiscalização e monitoramento pelas partes envolvidas. Podemos, por 
exemplo, subdividir os dados em itens que representem a ordem de execução dos 
serviços: 
 
 Condições gerais; 
 Implantação da obra; 
 Adequações necessárias no terreno; 
 Fundações; 
 Estruturas de concreto; 
 Estruturas metálicas; 
 Estruturas de madeira; 
 Alvenarias e painéis de vedação; 
 Coberturas; 
 Impermeabilizações; 
 Revestimentos; 
 Pavimentações; 
 Forros; 
 Instalações hidrossanitárias; 
 Instalações elétricas; 
 Instalações de comunicações; 
 Instalações de ar-condicionado e ventilação; 
 Instalações de alarme e monitoramento; 
 Instalações de combate a incêndio; 
 Esquadrias; 
 Ferragens; 
 Vidros; 
 
 
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 Serralheria; 
 Acessórios e acabamentos; 
 Pintura; 
 Urbanização das áreas externas; 
 Sinalizações; 
 Ajardinamentos e limpeza; 
 Conclusões e ligações finais. 
 
Sempre é bom frisar que a relação não é um modelo a ser seguido, mas sim 
uma analogia para servir como base e exemplo, pois cada empreendimento terá as 
suas características próprias e particularidades que podem excluir ou incluir itens 
aos exemplificados. 
Para cada item se especifica o que será feito e de que forma será entregue, 
com especificação de modelo e marca dos materiais e equipamentos 
disponibilizados. 
 
 
18.7 Conclusões finais 
 
 
Aqui é dado um fechamento do trabalho e são descritos os proprietários, 
responsáveis técnicos e clientes envolvidos, com seus dados documentais e 
assinaturas respectivas. 
 
 
 
 
 
FIM DO MÓDULO III

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