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PROJETO HIDRO pronto

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO-UNINOVE 
DIRETORIA DE CIÊNCIAS EXATAS 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO-INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8º A – VILA MARIA 
 NOME RA 
 
 AMÉRICO MINZON 313200729 
 DAVID FERNANDO 313200585 
 DOUGLAS C. AMORIM 313204999 
 EDMILSON MOREIRA 313105573 
JOÃO DANIEL 313204558 
LEONARDO AQUINO 315200994 
KAIQUE DE SOUZA 313200099 
SAMUEL FOGAÇA 313205090 
RAFAEL MAKOTO 313202233 
RENAN BARONE 313200393 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO – INSTALAÇÕES HIDRÁULICA 
 
 Projeto integrado 2017 – Departamento 
 De ciências Exatas da Universidade 
 Nove de Julho – Curso de Engenharia 
 Civil 8º semestre. Apresentada pela 
 Disciplina de Projeto Integrado De 
 Instalações Hidráulicas. 
 Orientador: Professor José Satiro de Oliveira Junior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2017 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................6 
2. ÁGUA FRIA......................................................................................................................7 
2.1. Dimensionamento dos Reservatórios.........................................................................7 
2.2. Reserva Técnica de Incêndio.....................................................................................7 
3. CÁLCULO DO ALIMENTADOR PREDIAL.............................................................9 
4. DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE.................................11 
5. DIMENSIONAMENTO DA BOMBA..........................................................................12 
6. MATERIAIS UTILIZADOS.........................................................................................15 
7. DIMENSIONAMENTO DO BARRILETE.................................................................15 
8. TABELA DE SOMA DOS PESOS DE CADA TRECHO........................................18 
8.1. Vazão Dos Trechos.................................................................................. ...............19 
8.2. Velocidade...............................................................................................................19 
8.3. Perda de Carga unitária e total.................................................................................19 
8.4. Diferença de cotas....................................................................................................20 
8.5. Pressão disponível residual......................................................................................20 
8.6. Pressão Requerida de Utilização.............................................................................20 
8.7. Comprimento Real da Tubulação............................................................................20 
9. COMPRIMENTO EQUIVALENTE DAS CONEXÕES............................................21 
10. ESGOTO.........................................................................................................................22 
10.1. Soma Dos Valores EmUHT (Unidade De Hunter Contribuição Por Andar)....22 
10.2. Tubos de Queda.................................................................................................23 
10.3. Ramais subcoletores..........................................................................................24 
10.4. Ramais de Ventilação........................................................................................27 
11. CAIXA DE GORDURA ESPECIAL..........................................................................27 
11.1. Caixa de Inspeção.............................................................................................27 
12. CONSIDERAÇÕES FINAL..........................................................................................28 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O projeto visa dimensionar a rede hidrossanitaria de um apartamento residencial proposto pela 
entidade de ensino, definimos a localização na região do Tatuapé entre as ruas Azevedo Soares x 
Coelho de Lisboa , tendo 16 andares com 8 apartamentos tipo em cada. 
Com essas informações e a planta baixa fornecida pela universidade, dimensionaremos toda a 
tubulação , tanto da parte de água fria e esgoto, utilizando como referência o seu ponto crítico que será 
o 16º andar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. ÁGUA FRIA 
 
2.1. Dimensionamento dos Reservatórios 
 16 Andares ( 10 proposto pela entidade + 6 referente a média aritmética do último 
número dos RA`S dos integrantes do grupo). 
 08 Apartamentos por andar. 
 Total 04 pessoas por apartamento. 
 04 Pessoas (02 por Dormitório) X 08 Apartamento X 16 Andares = 512 pessoas. 
 Tabela 02 – Taxa de ocupação de acordo com a natureza do local (NBR-5626). 
 Consumo Per Capita – 200 L diário. 
 Padrão / Norma Sabesp – Reservatório Superior 40% / Reservatório Inferior 60%. 
 Se for maior que 4.000L deverá ser dividido em 02 compartimentos iguais visando 
uma melhor manutenção. 
 
2.2. Reserva Técnica de Incêndio 
Obtivemos o valor de 8m³ da reserva técnica de incêndio baseado na tabela a seguir: 
 Tabela – Volume do Reservatório de Incêndio mínimo (m³) 
 (Corpo de Bombeiros de São Paulo) 
 
 
Figura1 – Classificação das edificações e áreas de riscos quanto a ocupação. 
 
 
 
 Até 2500 m³ - Tipo 02 
 
 Rti – 8m³ 
Classificação do Edifício – A (Residencial) ou A2 (Habitação Multi- Familiar). 
 
 Tabela 02. 
 
Quanto à Altura – Tipo V I (Edificação Alta) ____ acima de 30 mts. 
 
512 Pessoas X 200 L = 102.400 L ou 102,4 m³ dia. 
102,4 m³ X 1,5 (1,5 dia) = 153,6 m³ 
Reserva Técnica = 08 m³ ( De acordo com a norma ) 
Total dos Reservatórios = 153,6m³ 
 
Reservatório Superior = 153,6 X 0,40 = 61,44 m³ + (8m³ Rti) = 69,44 m³ 
Reservatório Inferior = 153,6 X 0,60 = 92,16 m³ 
 
R.S = 69,44 m³ / 2 = 34,72 + 34,72 m³ 
 
R.I = 92,16 / 2 = 46,08 + 46,08 m³ 
 
 Superior = 02 Reservatórios Área - 4 X 4 = 16 m² 
 
V= volume 
A= área 
H= altura 
 
V = A X h 
34, 72 = 16 m² X h 
h = 34,72 - 2,17 + 0,4 m ( Folga entre a Lamina e a Tampa ) 
 16 
h = 2,57m 
 
 
 Inferior = 02 Reservatórios Área 4x4 = 16 m² 
V = A X h 
46, 08 = 16 m² X h 
h = 46,08 - 2,88 + 0,4 m ( Folga entre a Lamina e a Tampa )16 
h = 3,28m 
 
3. CÁLCULO DO ALIMENTADOR PREDIAL 
 
CD= consumo diário 
P = população 
C = consumo 
QAP = vazão do alimentador predial 
DAP = diâmetro do alimentador predial 
VAP = 1( velocidade adotada pela velocidade da água que chega no cavalete entre 0,6 
e 1) 
 
CD = PxC 
CD = 512 x 200 Litros 
CD = 102400 Litros ou 102,4 m³ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 = (0,00118m³/s) 
 
 
DAP=√
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DAP=√
 
 
 
 
 
Então ao verificar na tabela teremos tubos de 1 ⁄ polegadas. 
 
 
 
 
 Figura 2 - Ramais de tubulação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE 
 
QREC = vazão de recalque 
DREC = diâmetro de recalque 
X = T/24 horas 
T = 5 
QD = vazão diária do reservatório superior 
QD = 102.4m³/s x 0.40 = 41m³/s 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 √ 
 
 √ √ 
 ( 1 ⁄ polegadas) 
Sendo assim ao consultar a tabela de diâmetros mínimos de água fria obtivemos um 
tubo de de 1 ⁄ polegadas. 
Diâmetro de sucção > diâmetro de recalque. 
Por o diâmetro de sucção ser maior que o diâmetro de recalque adote-se tubos de 2 polegadas. 
 
 
 
 
 
5. DIMENSIONAMENTO DA BOMBA 
 
Utilizaremos uma bomba da fabricante schneider cujo modelo BC-22R 1 ½, tendo 
uma potência de 15 CV e uma pressão máxima sem vazão de (68 mca), este modelo foi 
escolhido pelo catálogo do fabrincante por consequência da altura manométrica , vazão, 
diâmetro de recalque e sucção do nosso alimentador predial como demonstra os cálculos a 
seguir: 
 
 Hm = altura manométrica total 
 Hg = altura geométrica total 
 ∆Hs = perdas de cargas na sucção 
 ∆Hr = perdas de carga no recalque 
 
Logo: 
 
 Hm = Hg + ∆Hs + ∆Hr 
 Hm = 51 + (2.60 +2.50)+3 
 Hm = 59.1 
 
QD = vazão diária do reservatório superior 
 
QD = 102.4m³/s x 0.40 = 41m³/s 
Diâmetro de recalque = 1 1/2 polegadas 
Diâmetro de sucção = 2 polegadas 
 
 
 
 
 
 
 
Tendo essas informações foi definido no catálogo do fabricante qual modelo se enquadrava 
com as características do nosso alimentador predial: 
 
Bomba centrífuga monoestágio modelo BC-22R 1 ½ , fabricante SCHNEIDER. 
 
 
 
 Figura 3 – Fonte- Catálogo scheneider – Bomba centrífuga monoestágio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4 – Fonte - catálogo scheneider – Dimensionamento da bomba. 
 
 
 
 
 
 
6. MATERIAIS UTILIZADOS 
 
Para todo o ramal foram utilizados materiais em pvc, sendo de vários diâmetros tanto 
a tubulação e as conexões bem como as curvas, te´s , luva, joelho, etc. 
Para cada andar foram instalados hidrômetros individuais com 10 cm de altura. 
 
7. DIMENSIONAMENTO DO BARRILETE 
 
Através da altura disponível sendo da altura do reservatório até a altura do hidrômetro 
de do último andar tivemos uma altura de 5,5 metros sendo 3,00 de pé direito e mais 2,5 
metros da laje até o reservatório. 
Porém obtivemos os resultados como mostra as planilhas a seguir: 
Devido obedecer a pressão máxima de 40 m.c.a estabelecido pela norma foi necessário 
utilizar uma válvula redutora de pressão na metade do prédio, ou seja, no 8º andar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 1 – Barrilete Apartamento Tipo A. 
 
 
 
 
OBJETO: BARRILETE APARTAMENTO TIPO A 
1 2 3 4B 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 
TRECHO 
SOMA 
DOS 
PESOS 
VAZÃO 
ESTIMADA 
DIÂMETRO 
ADOTADO 
VELOCIDADE 
PERDA DE 
CARGA 
UNITÁRIO 
DIFERENÇA 
DE COTA 
DESCE + 
SOBE - 
PRESSÃO 
DISPONIVEL 
COMP. REAL 
DA 
TUBULAÇÃO 
COMP. 
EQUIVALENTE 
(CONEXÕES) 
COMPR. 
TOTAL 
PERDA C. 
TOTAL 
PRESSÃO 
DISPON. 
RESIDUAL 
PRESSÃO 
REQUERIDA 
NO PONTO 
DE UTIL. 
 L/s mm m/s m/m m m m m m m m m 
BARR-A1 4,2 0,61481705 50 0,3131239 0,031203 5,5 0 5,5 2,4 7,9 0,246501 5,5 5,253499 
A1-A2 4,2 0,61481705 32 0,7644626 0,259918 2,6 5,25349936 2,9 0,6 3,5 0,909712 7,853499 6,943787 
A2-A3 4,2 0,61481705 32 0,7644626 0,259918 0 6,94378691 9,36 1,2 10,56 2,744732 6,943787 4,199055 
A3-AF1 4,2 0,61481705 32 0,7644626 0,259918 0 4,1990545 1,03 0,6 1,63 0,423666 4,199055 3,775388 
AF1-A5 3,5 0,56124861 50 0,2858417 0,026602 1,7 3,77538842 1,7 1,2 2,9 0,077145 5,475388 5,398244 
A5-A6 3,5 0,56124861 32 0,6978556 0,221591 0 5,39824385 3,9 1,8 5,7 1,26307 5,398244 4,135174 
AF1-A7 0,7 0,25099801 32 0,3120905 0,054194 0 1,57279543 3,84 1,2 5,04 0,273139 1,572795 1,299656 
A7-A8 0,7 0,25099801 50 0,1278323 0,006506 0 1,29965607 4,23 0,6 4,83 0,031424 1,299656 1,268232 
A8-AF2 0,7 0,25099801 50 0,1278323 0,006506 0 1,26823249 3,97 2,4 6,37 0,041443 1,268232 1,22679 
AF2-A10 0,7 0,25099801 32 0,3120905 0,054194 2,5 1,22678978 3,98 3,6 7,58 0,410793 3,72679 3,315997 
A10-A11 0,6 0,232379 25 0,4733988 0,152976 0 3,31599686 2,46 5,3 7,76 1,187092 3,315997 2,128905 
 
PROJETO
: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 
OBJETO: BARRILETE APARTAMENTO TIPO B 
1 2 3 4B 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 
TRECHO 
SOMA 
DOS 
PESOS 
VAZÃO 
ESTIMAD
A 
DIÂMETR
O 
ADOTADO 
VELOCIDA
DE 
PERDA DE 
CARGA 
UNITÁRIO 
DIFERENÇ
A DE COTA 
DESCE + 
SOBE - 
PRESSÃO 
DISPONIVE
L 
COMP. 
REAL DA 
TUBULAÇÃ
O 
COMP. 
EQUIVALENT
E 
(CONEXÕES) 
COMPR
. TOTAL 
PERDA C. 
TOTAL 
PRESSÃO 
DISPON. 
RESIDUAL 
PRESSÃO 
REQUERID
A NO 
PONTO DE 
UTIL. 
 L/s mm m/s m/m m m m m m m m m 
B1-B2 
4,2 
0,61481
7 50 0,313124 0,031203 2,6 0 2,9 1,2 4,1 
0,12793
1 2,6 2,472069 
B2-B3 4,2 
0,61481
7 50 0,313124 0,031203 0 2,472069 5,2 2,4 7,6 0,23714 
2,47206
9 2,234929 
B3-B4 4,2 
0,61481
7 50 0,313124 0,031203 0 2,234929 0,56 8,5 9,06 
0,28269
6 
2,23492
9 1,952234 
B4-AF3 0,7 
0,25099
8 50 0,127832 0,006506 0 1,952234 0,82 2,4 3,22 
0,02094
9 
1,95223
4 1,931285 
AF3-B6 0,7 
0,25099
8 50 0,127832 0,006506 2,22 1,931285 3,52 7,2 10,72 
0,06974
3 
4,15128
5 4,081541 
B6-B7 0,6 
0,23237
9 25 0,473399 0,152976 0 4,081541 2,71 4,9 7,61 
1,16414
6 
4,08154
1 2,917396 
B4-AF4 3,5 
0,56124
9 50 0,285842 0,026602 0 1,952234 4,96 0 4,96 
0,13194
4 
1,95223
4 1,82029 
AF4-B9 3,5 
0,56124
9 32 0,697856 0,221591 1,7 1,82029 2,2 3,4 5,6 
1,24091
1 3,52029 2,279379 
B9-B10 3,5 
0,56124
9 40 0,446628 0,076777 0 2,279379 4,27 12 16,27 
1,24915
8 
2,27937
9 1,030221 
Tabela 2 – Barrilete Apartamento Tipo B 
 
 
 
8. TABELA DE SOMA DOS PESOS 
 
Peças de utilização banheiro tipo A e B 
Peças Pesos 
Bacia Sanitaria acoplada 0,3 
Chuveiro 0,1 
Lavatorio 0,3 
Total 0,7 
 
 
Cozinha e Área de Serviço 
Peças Pesos 
Pia 0,1 
Máquina de lavar louça 1 
Tanque 0,7 
Maquina de lavar roupa 1 
Total 2,8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8.1. Vazão Dos Trechos 
Calculada a partir do método dos pesos, devido a probabilidade de uso será 
simultânea. 
 √∑ √ Q= 0,614817 
Q = vazão c= coeficiente de descarga ∑ soma dos pesos 
 
Diâmetro adotado 
 
 
 Figura 5 – Fonte Aula 4 Método de Adoção dos diâmetros. 
 
8.2. Velocidade 
V = 
 
 
 V = 
 
 
= 0,305577488.3. Perda de carga unitária e total 
UNITÁRIA 
Fair whipple - hsiao 
 
 
 
 
 
 
 
 = 0,03134325 
Perda de carga total 
Refere-se ao comprimento total do trecho multiplicado pela perda de carga unitária 
PCT x comprimento total do trecho 
 
8.4. Diferença de Cotas 
Toda vez que tem uma diferença de altura de cada trecho. 
Sendo positiva quando o fluido desce, e negativa quando o fluido sobe na tubulação. 
 
 
 
8.5. Pressão Disponível Residual 
É somado pela diferença de cota mais a pressão disponível do trecho. 
DF + PD 
 
 
8.6. Pressão Requerida no Ponto de utilização 
Trata-se da pressão disponível residual subtraíndo a perda de carga total. 
PDR - PCT 
 
 
 
 
8.7. Comprimento Real da Tubulação 
O comprimento real da tubulação trata se do comprimento de todo o trecho, desde um 
extremo ao outro. 
 
 
 
 
 
 
 
9. COMPRIMENTO EQUIVALENTE DAS CONEXÕES 
É feito com o auxilio desta tabela abaixo, pois trata –se do valores equivalentes de todas as 
conexões utilizadas nos determinados trechos. 
 
Figura 6 – Comprimento equivalente das Conexões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
10. ESGOTO 
 
Tem a finalidade de encaminhar águas servidas, para fins higiênicos, a 
lugares adequados, afastando-as da edificação. Para tanto, faz uso de 
aparelhos sanitários, tubulações e outros dispositivos, que devem realizar este 
trabalho de forma eficaz. 
 
10.1. Soma Dos Valores Em UHC (Unidade De Hunter De Contribuição Por Andar) 
 
 8 cozinhas 
 8 áreas de serviço 
 8 banheiros 
Sendo que os valores referentes aos pesos,devem ser multiplicados pela 
quantidade de pavimentos total, ou seja, 16 pavimentos tipo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESGOTO 
Peças de utilização banheiro tipo A e B 
Peças Pesos (UHC) Diâmetro (mm) 
Chuveiro 2 40 
Lavatorio 1 40 
Bacia sanitaria acoplada 6 100 
Caixa sifonada 1 40 
Total 10 
 
 
 
 Peças de utilização Cozinha tipo A e B 
Peças Pesos (UHC) Diâmetro (mm) 
Pia 3 50 
Maquina de lavar louça 2 50 
Total 5 
 
 Peças de utilização Area de serviço tipo A e B 
Peças Pesos (UHC) Diâmetro (mm) 
Tanque 3 40 
Maquina de lavar roupa 3 40 
Caixa sifonada 1 50 
Total 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10.2. Tubo de Queda (TQ) 
 
Os tubos de queda são dimensionados de acordo com o que é utilizado em cada aréa do 
pavimento , é somado todos os pesos em UHC – (unidade Hunter de contribuição) de todas as 
peças que estão sendo usadas naquele cômodo, posterior multiplica-se pela quantidade de 
pavimentos do prédio. 
 
 
 
Tabela de auxilio para dimensionamento de tubo de queda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10.3. Ramais subcoletores
 
 
 
 
 
10.4. Ramais de Ventilação 
 
Utilizamos válvulas de admissão de ar , para tratar da ventilação secundária, composta 
por coluna e ramal no sistema de esgoto sanitário. Esta solução é largamente utilizada na 
Europa e nos EUA a pelo menos um século. 
Vantagens: 
Elimina todas as colunas e ramal da ventilação secundaria; 
Elimina a mão de obra empregada na instalação das colunas e ramais de ventilação 
secundária. 
Dispensa perfuração e as passagens ao longo dos pavimentos. 
Sua instalação é simples e rápida. 
 
11. CAIXA DE GORDURA ESPECIAL 
 
A caixa de gordura foi dimensionada através da fórmula: 
V = 2N +20 
V = volume em litros. 
N = número de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa de gordura no 
turno em que existe maior afluxo. 
 
V = 2x512(pessoas)+20 
V= 1.044 litros 
 
Dividimos em duas caixas de gorduras para o edifício. 
Obtivemos 2 caixas de gorduras de 522 litros cada. 
 
Dimensão (m): 
1:00 x 0,80 x 0,70 = 0,56m³ ou 560 litros cada. 
 
11.1. Caixa de inspeção 
 
As caixas de inspeção deve ter : 
Profundidade máxima de 1,00m ; 
Base quadrada ou retangular de lado mínimo de 0,60m , ou diâmetro mínimo igual a 0,60m; 
Tampa facilmente removível, permitindo perfeita vedação; 
Fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de depósitos. 
No piso térreo ela recebe todo o esgoto da caixa de gordura e toma o seu destino final até a 
caixa geral de esgotos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12. CONSIDERAÇÕES FINAL 
 
A definição deste trabalho é atender os requisitos propostos, sendo de reafirmar os 
conhecimentos aprendidos durante todo o semestre que valorizam o aprendizado, o diálogo, a 
troca de argumentos entre os integrantes durante as atividades, o trabalho em parceria com o 
professor e principalmente por colocar toda a teoria em prática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
.NBR5626; instalações predial de água fria ; origem: projeto NBR 5626: 1996; CB02- 
comitê brasileiro de construção civil 
.NBR 8160; sistemas prediais de esgoto sanitário- projeto e execução; projeto NBR 8160: 
1997; CB – comitê brasileiro de construção civil. 
Creder . H. – Instalações hidráulicas e prediais. 
.NBR 10849; instalações prediais de águas pluviais; projeto NB-611/1981, CB 02 – 
Comitê brasileiro de construção civil. 
.Macintyre. A.J- Manual de instalações hidráulicas. 
.SCHNEIDER; Tabela para soluções de bombas e motobombas;

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