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V = IR - Voltagem (lei de ohm) (em volt(V )) (J/C) R - resisteˆncia do material (ohm(Ω))(V/A) I - corrente (ampe`re(A))(C/s) ρ = RA l - resistividade ele´trica (Ω ·m) l - distaˆncia entre os dois pontos onde a voltagem e´ medida (m) A - a´rea da sec¸a˜o transversal perpendicular a` direc¸a˜o da corrente (m2) ρ = V A Il - usando as equac¸o˜es acima σ = 1 ρ - condutividade ele´trica ((Ω ·m)−1) J = σE - Densidade de corrente (corrente por unidade de a´rea da amostra I/A) E - intensidade do campo ele´trico (ou a diferenc¸a de voltagem entre os dois pontos dividida pela distaˆncia que os separa) E = V l - intensidade do campo ele´trico va = µeE - velocidade de arraste de um ele´tron µe - mobilidade de um ele´tron (mobilidade eletroˆnica) (m 2/V ·s) σ = n|e|µe - condutividade ele´trica (metal) n - nu´mero de ele´trons livres ou de conduc¸a˜o por unidade de volume |e| - magnitude absoluta da carga ele´trica de um ele´tron (1, 6 · 10−19C) ρtotal = ρt+ρi+ρd - Para os metais, a resistividade total (regra de Matthiessen) ρt - resistividade te´rmica ρi - resistividades devidas a`s impurezas ρd - resistividades devidas a`s deformac¸o˜es ρt = ρ0 + aT - contribuic¸a˜o da resistividade te´rmica ρ0 - constante para cada metal espec´ıfico a - constante para cada metal espec´ıfico T - temperatura ρi = Aci(1− ci) - contribuic¸a˜o da resistividade devido a`s impu- rezas - liga monofa´sica ci - concentrac¸a˜o das impurezas em termos da frac¸a˜o atoˆmica (%a/100) A - constante independente da composic¸a˜o, que e´ uma func¸a˜o tanto do metal hospedeiro quanto da impureza. ρi = ραVα + ρβVβ - Contribuic¸a˜o da resistividade devido a`s impurezas - liga bifa´sica Os termos V e ρ representam as frac¸o˜es volume´tricas e as resis- tividades individuais para as respectivas fases. σ = n|e|µe + p|e|µb = p|e|(µe + µb) = ni|e|(µe + µb) - conduti- vidade para um semicondutor intr´ınseco n = p = pi p - nu´mero de buracos por metro cu´bico µb - mobilidade dos buracos A magnitude de µb e´ sempre menor que a de µe para os semi- condutores. ni - concentrac¸a˜o de portadores intr´ınsecos. σ ∼= n|e|µe - (condutividade para um semicondutor extr´ınseco do tipo n) o nu´mero de ele´trons na banda de conduc¸a˜o ex- cede em muito o nu´mero de buracosna banda de valeˆncia (ou n >> p) e o primeiro termo no lado direito suplanta o segundo. Um materia desse tipo e´ dito ser um semicondu- tor extr´ınseco do tipo n. Nos semicondutores do tipo n, o n´ıvel de Fermi e´ deslocado para cima no espac¸amento entre as bandas, ate´ a vizinhanc¸a do estado doador. σ ∼= p|e|µb - (condutividade para um semicondutor extr´ınseco do tipo p) Para esse tipo de conduc¸a˜o extr´ınseca, os bura- cos esta˜o presentes em concentrac¸a˜o muito maiores que os ele´trons (p >> n); e sob essas circunstaˆncia um material e´ denominado do tipo p, pois part´ıculas carregadas positiva- mente sa˜o as principais responsa´veis pela conduc¸a˜o ele´trica. Obviamente, os buracos sa˜o os portadores majorita´rios e os ele´trons esta˜o presentes em concentrac¸o˜es minorita´rias. Isso da´ origem a uma predominaˆncia do segundo termo no lado direito da equac¸a˜o. Nos semicondutores do tipo p, o n´ıvel de Fermi esta´ posicionado dentro do espac¸amento entre as bandas e pro´ximo ao n´ıvel do receptor. VH = RHIxBz d - voltagem de Hall RH - coeficiente de Hall, que e´ uma constante para um dado material. RH = 1 n|e| - Para os metais, nos quais a condic¸a˜o se da´ por meio de ele´trons, RH e´ negativo. 1 n - pode ser determinado pela equac¸a˜o do VH . µe = σ n|e| - mobilidade do ele´tron µe = |RH |σ - mobilidade do ele´tron σtotal = σeletronica + σionica - condutividade total de um material ioˆnico σeletronica - contribuic¸a˜o eletroˆnica σionica - contribuic¸a˜o ioˆnica µI = nIeDI kT - mobilidade nI - valeˆncia DI - coeficiente de difusa˜o de um ı´on espec´ıfico e, k e T ja´ definidas C = Q V - capacitaˆncia (C/V = F (farad)) Q - quantidade de carga armazenada em cada uma das placas V - voltagem aplicada atrave´s do capacitor (volt) C = �0 A l - capacita˜ncia para um capacitor de placas paralelas no va´cuo (va´cuo entre as placas) A - a´rea das placas l - distaˆncia entre as placas �0 = 8, 85 · 10−12F/m - permissividade do va´cuo C = � A l - capacitaˆncia para um capacitor de placas paralelas com um meio diele´trico entre as placas � - permissividade do meio diele´trico, sera´ maior em magnitude que �0 �r = � �0 - permissividade relativa - constante diele´trica p = qd - momento de dipolo ele´trico q - magnitude de cada carga do dipolo d - distaˆncia de separac¸a˜o entre elas D0 = �0E - deslocamento diele´trico no va´cuo (densidade de cargas na superf´ıcie) D = �E - deslocamento diele´trico em um material diele´trico (densidade de cargas) D = �0E + P - deslocamento diele´trico (outra forma de repre- sentar a equac¸a˜o anterior) P - polarizac¸a˜o (C/m2) P = �0(�r − 1)E - polarizac¸a˜o �r - e´ independente da magnitude do campo ele´trico (adimensi- onal) pi = qdi - A polarizac¸a˜o ioˆnica ocorre somente nos materi- ais ioˆnicos. Um campo aplicado atua no deslocamento dos ca´tions em uma direc¸a˜o e dos aˆnions na direc¸a˜o oposta, o que da´ origem a um momento de dipolo resultante. A mag- nitude do momento de dipolo para par ioˆnico pi e´ igual ao produto do deslocamento relativo di pela carga de cada ı´on. O terceiro tipo, a polarizac¸a˜o de orientac¸a˜o, e´ encontrado so- mente em substaˆncias com momentos de dipolo permanen- tes. P = Pe + Pi + Po - polarizac¸a˜o total Pe - polarizac¸a˜o eletroˆnica Pi - polarizac¸a˜o ioˆnica Po - polarizac¸a˜o de orientac¸a˜o Propriedades te´rmicas C = dQ dT - Definic¸a˜o de capacidade calor´ıfica (J/mol · K ou cal/mol ·K) dQ - energia necessa´ria para produzir uma variac¸a˜o dT na tem- peratura c - calor espec´ıfico (capacidade calor´ıfica por unidade de massa) (J/kg ·K, cal/g ·K) Cv = AT 3 - capacidade calor´ıfica enquanto se mante´m cons- tante o volume da amostra A - constante independente da temperatura lf − l0 l0 = αl(Tf − T0) - definic¸a˜o do coeficiente linear de ex- pansa˜o te´rmica ∆l l0 = αl∆T tambe´m conhecido ∆l = l0α∆T ∆A = A0β∆T - Dilatac¸a˜o superficial ∆V = V0γ∆T - Definic¸a˜o do coeficiente volume´trico de ex- pansa˜o te´rmica q = −kdT dx - fluxo de calor (W/m2) k - condutividade te´rmica (W/m ·K) dT/dx - gradiente de temperatura atrave´s do meio de conduc¸a˜o 2 k = kr + ke - condutividade total kr - condutividade te´rmica devido a` vibrac¸a˜o da rede ke - condutividade te´rmica devido aos ele´trons L = k σT - lei de Wiedermann-Franz σ - condutividade ele´trica T - temperatura constante L - e´ uma constante. σ = Eαl(T0 − Tf ) = Eαl∆T - tensa˜o te´rmica E - mo´dulo de elasticidade αl - coeficiente de dilatac¸a˜o linear No aquecimento (Tf > T0) tensa˜o e´ compressiva (σ < 0) Se for resfriada (T )f < T0) tensa˜o de trac¸a˜o (σ > 0) RCT = σfk Eαl - resisteˆncia ao choque te´rmico E = Cpm∆T - energia necessa´ria para elevar a temperatura Cp - calor espec´ıfico m - massa (kg) ∆T - variac¸a˜o da temperatura (K) Tira bimeta´lica - Os dois metais a partir dos quais uma tira bimeta´lica e´ constu´´ıda tem coeficientes de dilatac¸a˜o te´rmica diferentes. Consequentemente, uma mudanc¸a na tempera- tura provocara´ dobra na tira. Para um termostato que opera em um forno, a medida que a temperatura cai abaixo de um limite inferior, a tira bimeta´lica volta enta˜o a fazer um contato ele´trico, assim, ligando o forno. Com o aumento da temperatura, a tira dobra na direc¸a˜o oposta, cortandoo contato (e desligando o forno) quando uma temperatura limite e´ excedida. Para materiais, existem estados de energia vazios adjacentes ao estado preenchido mais elevado, assim, muito pouca ener- gia e´ necessa´ria para excitar um grande nu´mero de ele´trons para dentro dos estados de conduc¸a˜o. Estes ele´trons sa˜o aqueles que participam do processo de conduc¸a˜o, e, porque ha´ muitos deles, os metais sa˜o bons condutores ele´tricos. Na˜o ha´ estados de ele´trons vazios adjacentes e acima dos estados preenchidos para semicondutores e isolantes, mas sim, um gap de energia em que os ele´trons devem ser animado, a fim de participar no processo de conduc¸a˜o. A excitac¸a˜o te´rmica dos ele´trons ocorrera´, e o nu´mero de ele´trons excitados sera´ menor do que para os metais, e vai depender da energia da banda. Para semicondutores, o gap e´ mais estreito do que para isolantes e, consequentemente, a uma temperatura es- pec´ıfica mais ele´trons sera˜o excitados para semicondutores, dando origem a` maior condutividade. NGe = NAρGe AGe - nu´mero de a´tomos por metro cu´bico NA = 6, 023 · 1023atomos/mol - nu´mero de Avogadro ρGe - densidade do germaˆnio AGe - peso atoˆmico do germaˆnio A diferenc¸a e´ devido a´s magnitudes do espac¸amento entre ban- das. A energia da banda a` temperatura ambiente para o Si (1, 11 eV ) e´ maior do que para o Ge (0, 67 eV ), e, consequen- temente, a probabilidade de excitac¸a˜o atrave´s da abertura para uma banda de valeˆncia de ele´trons e´ muito menor para o s´ılicio. 3
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