AULA DE ATLETISMO

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ATLETISMO – HISTÓRICO
ATLETISMO: O Surgimento do atletismo se confunde com o da própria humanidade.
GRÉCIA ANTIGA – Origem dos Jogos Olímpicos.
A PARTIR DE 1896 – Barão Frances Pierre de Coutbertin promoveu a volta dos jogos Olímpicos.
HISTÓRIA DO ATLETISMO 
Modalidade de Base para os Jogos Olímpicos;
O Atletismo considerado a mais Olímpica das modalidades, G1.
A primeira competição de atletismo, foi uma corrida nos jogos de 776 a.C, na cidade de Olímpia, Grécia.
HISTÓRIA DO ATLETISMO 
Estádio Panathinaiko,realizado as provas de atletismo nas olimpíadas de Atenas em 1896
O mesmo estádio após um século depois reformado
História de Atletismo 
Jogos Olímpicos gregos;
Prova de corrida de 192 m; Velocidade 
1 estádio(nome da corrida);
Prova de ida e volta;
Prova de 4600 m ; 24 estádios (resistência);
Atletismo
É um conjunto de atividades físicas naturais que consistem em andar, correr, saltar, arremessar ou lançar, praticadas sobre formas ou tipos utilitários (dia-dia) condicionamento.
Escolas, Ruas, Parques e Academias. 
 Pratica de alguma modalidade esportiva etc,...
 Forma competitiva (Atleta de Atletismo)
O Atletismo é Considerado o Esporte Base.
Atletismo no Brasil
O atletismo no Brasil começou a ser praticado esporadicamente e por estrangeiros a partir de 1910, em
São Paulo.
A primeira competição em 1914 promovida pelo jornal Estado de São Paulo.
Em 1918 promoveu uma corrida de 24km em volta da cidade, denominada estadinho.
Em 1921 a construção do primeiro estádio Paulistano.
Em 1924 o Atletismo brasileiro participava da sua primeira Olimpíada.
Atletismo Escolar 
Iniciar a criança e o jovem no esporte é o programa do currículo da Educação Física Escolar, o esporte está inserido nos conteúdos dos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais.
Uma minoria das escolas brasileiras consegue oferecer aos seus alunos uma infra-estrutura necessária a pratica do Atletismo , como por exemplo, espaços e equipamentos.
Atletismo Escolar
 A cultura brasileira utiliza da bola como instrumento de comunicação interpessoal e auto-expressão e o Atletismo não tem bola e assim passa a ser menos estudado nas escolar brasileiras.
 Dessa forma é de grande valia pedagógica colocar iniciação do Atletismo desde os primeiros anos escolares, como valor Cultural.
MARATONA
Maratona – Segundo a lenda, um soldado grego Filipides, teria percorrido uma distância para anunciar que os Helenos haviam vencido uma batalha contra os Persas.
O trecho teria sido entre a planície de Maratona local de batalha ate a cidade de Nova Jersey.
A distância da maratona é 
42km e 195 metros
Biotipos
BREVILÍNEO – MMII são menores que os MMSS(saída curta).
NORMOLÍNEO- MMII são proporcionais aos MMSS (saída média).
LONGILÍNEO – MMII são maiores que os MMSS (saída longa).
DIVISÃO DO ATLETISMO 
Provas de Pista;
Corridas, Fundo, Meio-fundo, Velocidade, Barreiras e Revezamento;
Provas de Campo;
Saltos (Distância, Triplo, Altura e Vara);
Arremesso de Peso;
Lançamentos: Dardo, Disco e Martelo;
Provas Combinadas: Decatlo masculino e Heptatlo feminino. 
MODELO DE PISTA DE ATLETISMO 
ATLETISMO
PROVAS OFICIAIS DO ATLETISMO
FEMININO
MASCULINO
10.000 m
20.000 m
MARCHA ATLÉTICA
20km
20.000 m
30.000 m
20km
50.000 m e5Okm
PROVAS DE PISTA ( CORRIDAS )
TIPODE PROVA
DISTÂNCIAS PARA O MASCULINO
DISTÂNCIASPARA O FEMININO
CORRIDAS RASAS
100m,200m, 400m
800m, 1.500m, 5.000m, 10.000m, 20.000m, 1HORA, 25.000m, 30.000m
100m, 200m, 400m
800m,1.500m, 5.000m, 10.000m, 20.000m, 1HORA, 25.000m, 30.000m
CORRIDAS COM BARREIRAS
110m e400m
100me 400m
CORRIDA COM
OBSTÁCULOS
3.000m
3.000m
REVEZAMENTOS
4X100m,4X400m
4X100me 4X400m
PROVAS DE CAMPO
TIPOS DE PROVA
MASCULINO
FEMININO
SALTOS
EM ALTURA, COM VARA, EM DISTÂNCIA E TRIPLO
EM ALTURA, COM VARA, EM DISTÂNCIA E TRIPLO
ARREMESSO
PESO
PESO
LANÇAMENTOS
DISCO, DARDO E MARTELO
DISCO, DARDO E MARTELO
PROVAS COMBINADAS
TIPO DE PROVA
DISTÂNCIAS PARA O MASCULINO
DISTÂNCIAS PARA O FEMININO
CORRIDAS
DECATLO
100, 400, 1.500 m
110metros com barreira
HEPTATLO
200,800 metros
110 metros com barreira
SALTOS
SALTOSEM ALTURA, EM DISTÂNCIA E COM VARA
SALTOS EM ALTURA E DISTÂNCIA
ARREMESSOE LANÇAMENTOS
ARREMESSO DE PESO, LANÇAMENTO DE DISCO E DARDO
ARREMESSODE PESO E LANÇAMENTO DE DARDO
ATLETISMO PROVAS OFICIAIS
* AS PROVAS OFICIAIS DO ATLETISMO SÃO AQUELAS PARA AS QUAIS A INTERNATIONAL ASSOCIATION OF ATHLETICS FEDERATIONS (IAAF) RECONHECE COMO RECORDES MUNDIAIS E OLÍMPICOS. ( OLIVEIRA,M. 2006)
Capacidades ou Valências Físicas 
Segundo Barbanti, Qualidades que tem como fator limitante a disponibilidade de energia e baseia-se na condição orgânica muscular do homem.
 Ex: Força,Resistência, Velocidade e Flexibilidade.
Capacidades ou Valências Físicas
FORÇA: É a qualidade do músculo, ou das coordenações neuromusculares, em exercer tensão na ação de empurrar, tracionar,ou elevar, vencendo ou não a resistência. (Sant´Anna, 2006)
VELOCIDADE: Deslocar-se de um ponto ao outro, dentro de um menor tempo possível. (Fernandes, 2005)
Capacidades ou Valências Físicas
RESISTÊNCIA AEROBIA : Atividade de longa duração e baixa intensidade.
RESISTÊNCIA ANAEROBIA: Atividade de curta duração e alta intensidade.
FLEXIBILIDADE:É a capacidade máxima de um movimento angular, sem dano para a articulação.
EXERCÍCIOS EDUCATIVOS DE CORRIDA
São vários exercícios que podem ser utilizados na aprendizagem e aprimoramento da técnica da corrida. Geralmente a nomenclatura é oriunda da língua inglesa ou alemã, são utilizados em diferentes momentos do trabalho ou de uma sessão de trabalho.
EXERCÍCIOS EDUCATIVOS DE CORRIDA
DRIBBLING
Deslocamento bem curto, apoiando-se aos pés alternadamente, ora na ponta, ora na planta, com ligeira flexão dos joelhos.
EXERCÍCIOS EDUCATIVOS DE CORRIDA
SKIPPING
 Elevação alternada dos joelhos até a altura do abdômen correndo no lugar.
EXERCÍCIOS EDUCATIVOS DE CORRIDA
ANFERSEN: 
Deslocamento com base na flexão alternada dos membros inferiores d modo que os calcanhares toquem o glúteos, mantendo o tronco ligeiramente inclinado para a frente.
EXERCÍCIOS EDUCATIVOS DE CORRIDA
HOPSERLAUF: 
Deslocamento com saltos repicados alternado-se membros inferiores e superiores.
Progressão Vertical: Impulsão;
Progressão Horizontal: Amplitude da passada.
Orientações didático-pedagógicas
Pega –pega
Estafetas
Mecânica da Corrida
Devemos observar no ato de correr os seguintes segmentos;
Olhar a frente ou horizonte;
Tronco ligeiramente inclinado a frente;
Braços flexionados na articulação dos cotovelos com movimentação na articulação dos ombros e anterior- posterior.
Mecânica da Corrida
Punhos e mãos relaxados, soltas na medida do possível.
Movimentação das pernas de forma contrária aos braços, coordenadas e simultâneas.
Movimento dos pés em forma de “MATA BORRÃO”
 
Mecânica da Corrida
CORRIDAS DE FUNDO
 PROVAS DE: 3.000m, 5.000m, 10.000m, 15km, Meia-Maratona e Maratona.
Valência Física – Resistência Aeróbia.
Tipos de fibras musculares: TIPO I.
Fibras de contração lenta.
Participam do sistema oxidativo.
Recrutadas em atividades de longa duração e baixa intensidade.
Baixa capacidade de hipertrofia muscular.
MÉTODOS DE TREINAMENTO DE CORRIDAS DE FUNDO
Método de Treinamento Contínuo.
Método de Treinamento Fartlek.
Fartlek é uma palavra sueca que significa jogo de velocidade. Consiste em alternar a velocidade de corrida – lenta e rápida.
Com esse método de treinamento, são desenvolvidas as capacidades aeróbia e anaeróbia.
MÉTODOS DE TREINAMENTO DE CORRIDAS DE FUNDO
MÉTODO DE TREINAMENTO INTERVALADO.
- CONSISTE EM UMA SÉRIE DE TREINOS DE EXERCÍCIOS REPETIDOS, ALTERNADOS COM PERÍODOS DE DESCANSO, PODENDO ESSE SER CONSTITUÍDO DE EXERCÍCIOS LEVES OU MAIS INTENSOS. ( INTERVALO ATIVO).
CLASSIFICAÇÃO
DAS PROVAS DE CORRIDAS
QUANTO A ORGANIZAÇÃO:
 BALIZADAS; 800m parcialmente, e não nas demais.
 NÃO BALIZADAS; 800m parcialmente,1.500m, 5.000m, 10.000m E 3.000m com obstáculos.
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CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS - FUNDO
QUANTO AO DESENVOLVIMENTO.
RASAS; 5.000m E 10.000m
b) COM OBSTÁCULOS; 3.000m
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS - FUNDO
QUANTO AO ESFORÇO FISIOLÓGICO
 RESISTÊNCIA AERÓBIA OU GERAL 
( PREDOMINÂNCIA DE O2)
5.000m, 10.000m E MARATONA
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE FUNDO
RESISTÊNCIA AERÓBIA
RESISTÊNCIA AERÓBIA
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS - FUNDO
QUANTO AO RITMO
FUNDO – 5.000m E 10.000m
GRANDE FUNDO – 
MARATONA
PROVAS DE FUNDO
FASES DA CORRIDA;
SAÍDA – ALTA
PROVAS DE FUNDO
DESENVOLVIMENTO;
CHEGADA - NORMAL
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS – MEIO FUNDO
PROVAS DE; 800m e 1.500m.
VALÊNCIA FÍSICA – RESISTÊNCIA ANAERÓBIA
TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES; TIPO II
 FIBRAS DE CONTRAÇÃO RÁPIDA.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE MEIO FUNDO
PARTICIPAM DO SISTEMA GLICOLÍTICO COM ALGUMA CARACTERÍSTICA OXIDATIVA.
RECRUTADAS EM ATIVIDADES COMO CORRIDAS DE MEIO FUNDO.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE MEIO FUNDO
QUANTO A ORGANIZAÇÃO;
 BALIZADAS: 800m balizados até o final da primeira curva.
NÃO BALIZADAS: 1.500m
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE MEIO FUNDO
QUANTO AO DESENVOLVIMENTO;
RASAS: 800m e 1.500m.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS – MEIO FUNDO
QUANTO AO ESFORÇO FISIOLÓGICO;
VELOCIDADE PROLONGADA: 800m
RESISTÊNCIA ANAERÓBIA: 1.500m
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE MEIO FUNDO
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE MEIO FUNDO
QUANTO AO RITMO; 800m e 1.500m.
PROVAS DE MEIO FUNDO
FASES DA CORRIDA;
 SAÍDA MÉDIA OU INTERMEDIÁRIA.
PROVAS DE MEIO FUNDO
Desenvolvimento;
PROVAS DE MEIO FUNDO
CHEGADA – Projeção do tronco ou um dos ombros.
PROVAS DE VELOCIDADE
 SÃO AS SEGUINTES PROVAS: 100m, 200m E 400m.
PRATICADA POR HOMENS E MULHERES E AS PROVAS DE VELOCIDADE FORAM INSERIDAS AOS POUCOS EM COMPETIÇÕES IMPORTANTES.
 SÃO CONSIDERADAS AS PROVAS MAIS CLÁSSICAS DO ATLETISMO; EXEMPLO DISSO OS 100m RASOS.
PROVAS DE VELOCIDADE
NO BRASIL, SÃO VÁRIOS OS NOMES DE DESTAQUE NO CAMPO DAS PROVAS DE VELOCIDADE.
NOMES COMO; ROBSON CAETANO, CLAUDINEI QUIRINO, ANDRÉ DOMINGOS, VICENTE LENILSON E EDSON LUCIANO.
PROVAS DE VELOCIDADE
REGRAS: É OBRIGATÓRIO EM TODAS AS PROVAS, ATÉ E INCLUSIVE NOS 400m, O USO DO BLOCO DE PARTIDA E, PORTANTO, DA POSIÇÃO TECNICAMENTE “SAÍDA BAIXA”.
NUMA PROVA DE CORRIDA NÃO PODERÁ OCORRER SAÍDA FALSA.
A CLASSIFICAÇÃO DA CHEGADA OCORRE NA ORDEM EM QUALQUER PARTE DO TRONCO, EXCLUINDO-SE QUALQUER OUTRA PARTE DO CORPO.
OS ATLETAS PODEM PARTICIPAR DA COMPETIÇÃO ESTANDO DESCALÇOS OU COM UM OU AMBOS OS PÉS DESCALÇOS.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE VELOCIDADE
PROVAS DE 100m, 200m E 400m RASOS
 VALÊNCIA FÍSICA: VELOCIDADE
TIPOS DE FIBRAS: TIPO II X
FIBRAS DE CONTRAÇÃO RÁPIDA E RECRUTADAS EM CORRIDAS DE VELOCIDADE.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE VELOCIDADE
QUANTO A ORGANIZAÇÃO;
BALIZADAS: 100m, 200m E 400m.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDADADE VELOCIDADE
QUANTO AO DESENVOLVIMENTO;
RASAS: 100m, 200m E 400m
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE VELOCIDADE
QUANTO AO ESFORÇO FÍSIOLÓGICO;
VELOCIDADE PURA: 100m E 200m.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE VELOCIDADE
QUANTO AO ESFORÇO FÍSIOLÓGICO;
VELOCIDADE PROLONGADA; 400m
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DAS CORRIDAS DE VELOCIDADE
QUANTO AO RITMO; 100m, 200m E 400m.
PROVAS DE VELOCIDADE
FASES DA CORRIDA; SAÍDA ALINHADA 
SAÍDA BAIXA
PROVAS DE VELOCIDADE
BLOCO DE PARTIDA
SAÍDA BAIXA 
MECÂNICA DA SAÍDA
SEQUÊNCIA DE SAÍDA
PROVAS DE VELOCIDADE
PROVAS DOS 200m E 400m RASOS.
SAÍDA ESCALONADA.
PROVAS DE VELOCIDADE
DESENVOLVIMENTO;
PROVAS DE VELOCIDADE
CHEGADA; PROJEÇÃO DO TRONCO
PROVAS DE VELOCIDADE
CHEGADA; PROJEÇÃO DO TRONCO
PROVAS DE VELOCIDADE
ARBITRO E FISCAL DE PARTIDA
VOZ DE COMANDO; “ AOS SEUS LUGARES”
PROVAS DE VELOCIDADE
“ PRONTOS”
PROVAS DE VELOCIDADE
 TIRO LARGADA
Corridas com Barreiras
São as seguintes provas: 100m, 110m, 400m.
São provas praticadas por homens e por mulheres.
Classificação das provas de corridas com Barreiras
Quanto a Organização:
Balizadas: 100m, 110m e 400m.
Classificação das Provas de Corridas com Barreiras
Quanto a Desenvolvimento;
Obstáculos ; 100m, 110m e 400m.
Classificação das Provas de Corridas com Barreiras
Quanto ao esforço Fisiológico ;
Velocidade Pura; 100m e 110m.
Velocidade Prolongada; 400m.
Corridas com Barreiras
Técnicas das corridas com barreiras;
 Corridas com barreiras são provas de velocidade rasa, porque, muito embora o barreirista de depare com serie de barreiras colocadas à sua frente no trajeto da sua corrida, ele procura franquear esses obstáculos sem a mínima perda de velocidade e também conservar seu centro de gravidade em linha paralela do solo, mesmo no momento de executar a passagem sobre a barreira.
Corridas com Barreiras
Regras : Transpor 10 barreiras em qualquer uma dessas provas independente da distância.
Portanto, número de barreiras e o mesmo para todas as provas, variando apenas a distância a ser percorrida e o intervalo existente entre as barreiras, bem como a distância entre a linha de partida até a primeira barreira e da última à linha de chegada.
Corridas com Barreiras - Distância
100m com barreiras – 
Saída baixa até a transposição da primeira barreira – 13,00m 
Entre as barreiras – 8,50 m
Da última barreira até a chegada – 10,50 m
Corridas com Barreiras
110 m com Barreiras;
Saída baixa até a transposição da primeira barreira – 13,72m 
Entre as barreiras – 9,14 m
Da última barreira até a chegada – 14,02 m
Corridas com Barreiras 
400m com Barreiras;
Saída baixa até a transposição da primeira barreira – 45,00m 
Entre as barreiras –35,00 m
Da última barreira até a chegada – 40,00 m
Corridas com Barreiras 
Padrão de altura das Barreiras
 
MASCULINO
PROVA
ALTURA DA BARREIRA
110m
1,067m
400m
0,914m
Corridas com Barreiras 
Padrão de altura das Barreiras
FEMININO
PROVA
ALTURADA BARREIRA
100m
0,840
400m
0,762
Corridas com Barreiras 
Fases da Corrida; 
A saída;
Da saída ao ataque à primeira barreira
Entre as barreiras
Da última barreira à chegada
Corridas com Barreiras 
Em relação as pernas;
X – Perna de Ataque;
Y - Perna de Transposição;
Corridas com Barreiras
Mecânica do ataque e transposição da barreira 
Observação da perna de Ataque
Corridas com Barreiras
Fases da Corrida;
Saída
Corridas com Barreiras
Desenvolvimento;
Corridas com Barreiras
Chegada;
Projeção do 
Tronco
Corridas com Barreiras
Orientações e sugestões didático-pedagógicas;
Corridas de Revezamento
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
SÃO AS SGUINTES PROVAS: 4 X 100m E 4 X 400m.
SÃO PRATICADAS POR HOMENS E MULHERES.
 SÃO AS ÚNICAS PROVAS DO ATLETISMO NA QUAL É DISPUTADA EM EQUIPE.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE REVEZAMENTO
QUANTO A ORGANIZAÇÃO;
BALIZADAS: 4 X 100m E 4 X 400m.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE REVEZAMENTO
QUANTO AO DESENVOLVIMENTO;
RASAS: 4 X 100m E 4 X 400m.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE REVEZAMENTO
QUANTO AO ESFORÇO FISIOLÓGICO;
VELOCIDADE PURA: 4 X 100m
VELOCIDADE PROLONGADA: 4 X 400m
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE CORRIDAS DE REVEZAMENTO
QUANTO AO RITMO: 4 X 100m E 4 X 400m.
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
TÉCNICA DOS REVEZAMENTOS: 
 A PROVA CONSTITUI UMA CORRIDA REALIZADA POR UMA EQUIPE FORMADA POR QUATRO CORREDORES, NA QUAL CADA UM PERCORRE UMA DISTÂNCIA SEMELHANTE ( 100 OU 400METROS).
ESSE BASTÃO É PASSADO DE MÃO
EM MÃO ENTRE TODOS OS COMPONENTES DA EQUIPE, DAÍ A DENOMINAÇÃO DE CORRIDAS DE REVEZAMENTO, DEVIDO A TROCA REALIZADA ENTRE OS CORREDORES, A QUAL É FEITA DENTRO DA ZONA DE PASSAGEM OU REVEZAMENTO, CONSTITUÍDA POR UM ESPAÇO DE 20m SITUADO DENTRO DA RAIA.
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
REGRAS: CADA CORREDOR CUMPRE UM QUARTO DA CORRIDA.
DEVE-SE PASSAR O BASTÃO DENTRO DA ZONA DE PASSAGEM.
DURANTE TODA A PROVA O BATÃO É CARREGADO NA MÃO. CASO CAIA NA PISTA, DEVE SER RECUPERADO PELO O ATLETA QUE O DERRUBOU.
OS CORREDORES NÃO PODEM LANÇAR MÃO DE NENHUM PRODUTO QUE POSSA FACILITAR NA “ PEGADA DO BASTÃO”.
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
BASTÃO É UM CILINDRO LISO, OCO, FEITO DE MADEIRA OU METAL, COM O MÁXIMO DE 30cm E O MÍNIMO DE 28cm DE COMPRIMENTO.
CIRCUNFERÊNCIA ENTRE 12cm E 13cm.
PESO DE 50g. 
BASTÃO DE REVEZAMENTO;
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
TIPOS OU ESTILOS DE PASSAGEM;
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
TIPOS OU ESTILOS DE PASSAGEM;
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
MÉTODOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE REVEZAMENTO;
MÉTODO UNIFORME;
MÉTODO ALTERNADO
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
 ORIENTAÇÕES E SUGESTÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS;
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
 ORIENTAÇÕES E SUGESTÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS;
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
 FASES DA CORRIDA
SAÍDA: BAIXA E ESCALONADA COM A UTILIZAÇÃO DO BLOCO DE PARTIDA. 4 X 100m E 4 X 400m.
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
DESENVOLVIMENTO;
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
CHEGADA; PROJEÇÃO DO TRONCO
PISTA DE ATLETISMO
COMPOSIÇÃO;
PISTA DE ATLETISMO
QUANTO AO PISO:
EM PISTAS – AO AR LIVRE E PISTAS COBERTAS
EM TERRENOS VARIADOS – CROSS - COUTRY
PISTA DE ATLETISMO
COMPOSTA POR DUAS RETAS – 80mts 
COMPOSTA POR DUAS CURVAS – 120mts
OFICIAL – SÃO 8 RAIAS/ PERÍMETRO DE 400mts.
LARGURA: (7,32mts) PARA 6 RAIAS E (9,36mts)PARA 8 RAIAS.
PISTA DE ATLETISMO
RAIAS: MEDEM ( 1,22m) A ( 1,25m).
LINHAS: ( 5cm) DE LARGURA.
OBS: O PISO DA PISTA É EMBORRACHADO.
( TARTAN).
 
 SALTO EM DISTÂNCIA
SALTO EM DISTÂNCIA
HISTÓRICO 
 JOGOS OLÍMPICOS DA ANTIGUIDADE, UMA DAS PROVAS MAIS ANTIGAS DO ATLETISMO.
UTILIZAVAM HALTERES DE PEDRA, PROCEDIMENTO CONTRIBUIRIA PARA A EXTENSÃO DO SALTO.
APRIMORAMENTO DA TÉCNICA DO SALTO EM DISTÂNCIA SÃO DO PERÍODO ENTRE 1922 E 1927.
WILLIAN de HART INTRODUZIU OS MOVIMENTOS DAS PERNAS NO AR, QUE SERVIU DE INSPIRAÇÃO PARA O QUE HOJE SE CONHECE COMO “PASSADAS NO AR”.
SALTO EM DISTÂNCIA
A VELOCIDADE É A CARACTERÍSTICA DOS SALTADORES.
VELOCISTAS POSSUEM GRANDE CAPACIDADE DE IMPULSÃO.
ADQUIREM A TÉCNICA DO SALTO, DESENVOLVEM A EXPLOSÃO ALIANDO À VELOCIDADE NATURAL.
FASES DO SALTO
a) CORRIDA DE IMPULSÃO, b) SALTO, c) FASE AÉREA ( ARCO, GRUPADA E TESOURA SIMPLES OU TRÊS PASSADAS, d) ATERRISSAGEM, e) QUEDA.
SALTO EM DISTÂNCIA
REGRAS;
MEDE-SE A PARTIR DA MARCA 
MAIS PRÓXIMA DA TÁBUA DE
IMPULSÃO, QUE O ATLETA FEZ
NA AREIA. COLOCA-SE O AFERIDOR
E A TRENA NO PONTO ZERO.
REALIZA-SE, ENTÃO, A LEITURA 
ENTRE A TÁBUA E A PLASTICINA.
SALTO EM DISTÂNCIA
ESTILOS DE SALTOS;
ARCO E GRUPADO – HENK.
PASSADAS NO AR 
( HITC KICK).
SALTO EM DISTÂNCIA
MECÂNICA DO MOVIMENTO COMPLETO DO SALTO EM DISTÂNCIA.
SALTO EM DISTÂNCIA
SALTO HENK – FLUTUANTE.
SALTO EM DISTÂNCIA
REGRAS;
O ATLETA PODE REALIZAR SEIS
TENTATIVAS, DESDE QUE HAJA
MENOS DE OITO ATLETAS NA PROVA.
SE HOUVER MAIS QUE OITO ATLETAS,
APENAS OITO MELHORES SALTADORES
6 VEZES, OS OUTROS SALTARÃO APENAS
3, POIS NÃO SE CLASSIFICARÃO PARA A 
FASE FINAL.
SALTO EM DISTÂNCIA
PISTA DE SALTO;
SALTO EM DISTÂNCIA
DETALHE DA TÁBUA DE
IMPULSÃO E PLASTICINA.
SALTO EM DISTÂNCIA
REGRAS;
SALTO FALHO.
SALTO EM DISTÂNCIA
SUGESTÕES PEDAGÓGICAS
SALTO EM DISTÂNCIA
SEQUÊNCIA DA TÉCNICA DO SALTO EXTENSÃO OU ARCO
SALTO EM DISTÂNCIA
SEQUÊNCIA DA TÉCNICA DO SALTO GRUPADO
SALTO EM DISTÂNCIA
SEQUÊNCIA DA TÉCNICA DO SALTO TESOURA – PASSADA NO AR
SALTO EM DISTÂNCIA
MÉTODOS PARA ESTABELECER A MARCA.
TENTATIVAS: REPETE VÁRIAS VEZES ATÉ ACERTAR. ( POUCO USADO EM ATLETA DE ALTO NÍVEL).
CORRIDA INVERSA: CORRIDA CONTRA A CAIXA, CONTAR AS PASSADAS A PARTIR DA PASSAGEM PELA TÁBUA E CONTAR AS PASSADAS.
MATEMÁTICO: CONTAGEM E MEDIÇÃO DAS PASSADAS NA PISTA E POSTERIOR TRANSPORTE DAS MEDIDAS PARA A CAIXA DE SALTO.
SALTO TRIPLO
SALTO TRIPLO
HISTÓRICO – ORIGINALMENTE, A TÉCNICA É IRLANDESA EM CONSISTIR EM DAR OS TRÊS SALTOS COM O MESMO PÉ. EM SEGUIDA OS ALEMÃES COMEÇARAM A USAR A TÉCNICA DOS PÉS ALTERNADOS, NO FIM DO SÉCULO XIX.
O BRASIL É UM DOS PAÍSES COM MAIOR TRADIÇÃO NO SALTO TRIPLO, OS ATLETAS NO GERAL COLECIONAM SEIS MEDALHAS OLÍMPICAS.
A TRADIÇÃO BRASILEIRA EM DOSE TRIPLA, NOMES COMO: ADHEMAR FERREIRA DA SILVA, NELSON PRUDÊNCIO E JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA – JOÃO DO PULO QUE ATÉ HOJE SÃO LEMBRADOS COM MUITA HONRA NO CENÁRIO MUNDIAL DO SALTO TRIPLO.
SALTO TRIPLO
REGRAS: A DISTÂNCIA
EXIGIDA ENTRE O FIM DA TÁBUA
DE IMPULSÃO E A BORDA MAIS
DISTANTE DA CAIXA DE AREIA 
DEVE SER DE PELO MENOS 21m.
EM COMPETIÇÕES OFICIAIS; 
TÁBUA DE IMPULSÃO:
MASCULINO – 13m.
FEMININO – 11m.
SALTO TRIPLO
MECÂNICA DO MOVIMENTO COMPLETO DO SALTO TRIPLO.
PERNA –( D, D, E OU E, E, D).
SALTO TRIPLO
 O SALTO TRIPLO CONSISTE EM UM SALTO DE IMPULSÃO APENAS COM UM PÉ ( NESSE CASO O ESQUERDO), LOGO UMA PASSADA QUE SERÁ NOVEMENTE COM O PÉ ESQUERDO E APÓS O TERCEIRO SALTO COM O PÉ DIREITO, FINALIZANDO A PROVA.
SALTO TRIPLO
SUGESTÕES PEDAGÓGICAS;
SALTO EM ALTURA
SALTO EM ALTURA
HISTORICO;
INÍCIO 1895, QUANDO SURGIU
O “ESTILO DO LESTE” NOS
ESTADOS UNIDOS, COM MICHAEL
SWEENEY, COM A MARCA DE 1,97.
A TÉCNICA ERA PARECIDA COM O SALTO “TESOURA” HAVENDO UMA DIFERENÇA NA POSIÇÃO DO CORPO SOBRE A BARRA E A CORRIDA ERA FEITA DE FRENTE.
SALTO EM ALTURA
TÉCNICA DO SALTO TESOURA:
O ATLETA DEVERÁ ATINGIR UMA VELOCIDADE ADEQUADA, OU SEJA UMA CORRIDA RITMADA PARA A TRANSPOSIÇÃO, A PERNA UTILIZADA SERA A PERNA “EXTERNA” EM RELAÇÃO AO SARRAFO.
O CORPO SERA PROJETADO PARA CIMA, E EM SEGUIDA A PERNA DE IMPULSÃO TAMBÉ SERÁ PROJETADA.
A QUEDA PODERÁ SER EM PÉ OU ATÉ MESMO SENTADO, SE O ASSIM DESEJAR.
SALTO EM ALTURA
TÉCNICA;
O ATLETA QUE OPTAR PELO SALTO ROLO VENTRAL, DEVERÁ MUDAR A SUA PERNA DE IMPULSÃO, OU SEJA A PERNA SERÁ A MAIS PRÓXIMA DO SARRAFO.
 ( PERNA “INTERNA”).
NO MOMENTO DA TRANSPOSIÇÃO O CORPO ESTARÁ EM DECÚBITO VENTRAL, A PARTIR DE UM GIRO NO EIXO LONGITUDINAL EM RELAÇÃO AO SARRAFO.
A QUEDA OCORRERÁ DE FRENTE OU DE COSTAS.
SALTO ROLO VENTRAL
SALTO EM ALTURA
TÉCNICA;
A CORRIDA É MAIS VELOZ E REALIZADA EM CURVA NA FASE FINAL DA APROXIMAÇÃO DO SARRAFO, PROVOCANDO UM INCLINAÇÃO DO TRONCO PARA DENTRO NA FASE FINAL.
 O IMPULSO SERÁ REALIZADO COM A PERNA “EXTERNA”, E AO MESMO TEMPO REALIZA UM GIRO NO MOMENTO DA ELEVAÇÃO.
A TRANSPOSIÇÃO DO SARRAFO VIRÁ A SEGUIR É DECORRÊNCIA DE UM ARCO PRONUNCIADO DAS COSTAS QUE FAVORECERÁ O “CHUTE” DAS PERNAS PARA CIMA.
A QUEDA SERÁ FEITA DE COSTAS.
SALTO “FOSBURY FLOP”
SALTO EM ALTURA
MECÂNICA DA CORRIDA DE APROXIMAÇÃO
INÍCIA-SE A CORRIDA EM RETA CONTENDO DE 3 A 6 PASSADAS, E NA FASE FINAL A CORRIDA SERÁ DE 4 A 6 PASSADAS.
A FASE DE CORRIDA DE BALANÇO É FEITA EM FORMA DE “J” OU “MEIA LUA”.
SALTO EM ALTURA
AS PASSADAS VARIAM DE 3 A 12.
MECÂNICA DAS PASSADAS
SALTO EM ALTURA
MECÂNICA DO SALTO EM ALTURA – “FLOP”
SALTO EM ALTURA
FASES DO SALTO EM ALTURA;
CORRIDA DE IMPULSÃO
IMPULSÃO OU BATIDA
ELEVAÇÃO OU SUSPENSÃO
PASSAGEM PELO SARRAFO OU TRANSPOSIÇÃO
QUEDA.
SALTO EM ALTURA
SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA
SALTO EM ALTURA
SUGESTÕES PEDAGÓGICAS
SALTO EM ALTURA
REGRAS;
NÃO PODE DERRUBAR O SARRAFO.
APENAS UM DOS PÉS DEVERÁ SER
A IMPULSÃO.
APENAS TRÊS TENTATIVAS.
PODE SCOLHER A ALTURA PARA 
INICIAR A COMPETIÇÃO.
A ORDEM DOS COMPETIDORES SERÁ
SORTEADA.
O SARRAFO NUNCA SERÁ ELEVADO EM
MENOS DE 2cm.
SALTO EM ALTURA
REGRAS;
NÃO PODE ULTRAPASSAR
O PÉ MESMO QUE NÃO
TOQUE NA BARRA.
SALTO EM ALTURA
ÁREA DE IMPULSO É
COMPOSTA DE 15 A 25m.
O COLCHÃO DEVERÁ TER
5m DE COMPRIMENTO E 3m
DE LARGURA.
A BARRA TRANSVERSAL
PESA 2kg E SEU COMPRIMENTO
DEVERÁ SER DE 4m.
SALTO EM ALTURA
A SUBIDA DA BARRA
TRANSVERSAL GERALMENTE 
ACONTECE DE 5cm EM 5cm.
SE TODOS OS ATLETAS TIVEREM
FALHADO EM SEUS SALTOS E
SOMENTE UM CONSEGUIR, ESSE
SERÁ O CAMPEÃO, PODENDO
ELEVAR O SARRAFO QUANTO
ACHAR NECESSÁRIO.
SALTO EM ALTURA
O ATLETA TERÁ 1min PARA
SALTAR, SE HOUVER MAIS
QUE TRÊS ATLETAS;
1min E 30seg SE HOUVER
DOIS OU TRÊS ATLETAS;
5min, SE HOUVER APENAS UM
ATLETA.
ARREMESSO DE PESO
ARREMESSO DE PESO
HISTORICO: NEM SEMPRE O ARREMESSO FOI REALIZADO DA FORMA QUE OCORRE HOJE. DE PARADO, O ARREMESSO PASSOU A CORRER POR MEIO DE UM DESLOCAMENTO.
LATERAL E DEPOIS INOVANDO PARTINDO DA POSIÇÃO DE COSTAS PARA O SETOR DE ARREMESSO.
VINTE ANOS DEPOIS, INTRODUZIU A TÉCNICA ROTACIONAL.
PARTICIPAÇÃO MASCULINA EM JOGOS; DESDE OS PRIMEIROS JOGOS. JÁ A PARTICIPAÇÃO FEMININA; EM 1948.
ARREMESSO DE PESO
CARACTERÍSTICAS; O ARREMESSO DEVE SER FEITO EM VELOCIDADE E DESENVOLVENDO UMA GRANDE POTÊNCIA.
EQUILÍBRIO: A ESTABILIDADE DO CORPO DEPENDE DA DISTÂNCIA ENTRE OS PÉS NO FINAL DO DESLOCAMENTO. NO MOMENTO DA REVERSÃO DOS PÉS.
VELOCIDADE: QUANTO MAIOR FOR A FORÇA APLICADA SOBRE O PESO.
ARREMESSO DE PESO
EMPUNHADURA 
– PALMA DA MÃO COM INDICADOR, MÉDIO E ANULAR FIXADO LATERALMENTE POR MÍNIMO E POLEGAR.
- PUNHO FLEXIONADO E PESO APOIADO NO PESCOÇO PRÓXIMO AO MAXILAR.
EMPUNHADURA
ARREMESSO DE PESO
TÉCNICAS DE ARREMESSOS
EMPUNHADURA POSIÇÃO FINAL
POSICÃO INICIAL ARREMESSO
DESLOCAMENTO TROCA DOS PÉS
ARREMESSO DE PESO
PRÓXIMO AO QUEIXO
ARREMESSO DE PESO
ESTILO O´BRIEN - RETILÍNEA
ARREMESSO DE PESO
TÉCNICA RETILÍNEA – O´BRIEN
ARREMESSO DE PESO
ESTILO ROTACIONAL - BARYSCHNIKOV
ARREMESSO DE PESO
TÉCNICA ROTACIONAL - BARYSCHNIKOV
ARREMESSO DE PESO
 MEDIDAS DO PESO.
ARREMESSO DE PESO
SETOR DE ARREMESSO
ARREMESSO DE PESO
LEITURA DO ARREMESSO
A TRENA DEVE FICAR NO CENTRO DO CÍRCULO DE ARREMESSO, E NO LOCAL ONDE O PESO MARCA O SOLO. PÕE-SE A TRENA AO LADO DO AFERIDOR.
A TRENA FICA NO MESMO NÍVEL DO ANTEPARO.
O ANTEPARO É BRANCO, MEDE 11,2cm A 30cm DE LARGURA E 10cm DE ALTURA.
ARREMESSO DE PESO
REGRAS:
O PESO DEVERÁ ESTAR BEM PRÓXIMO AO PESCOÇO.
O PESO É ARREMESSADO PARTINDO DO PESCOÇO COM UMA MÃO SÓ: NÃO DEVE SER ARREMESSADO ATRÁS DA LINHA DOS OMBROS E SÓ SAIR DO PESCOÇO NO MOMENTO DO ARREMESSO.
FICAR DE COSTAS PARA A PISTA DE ARREMESSO.
ARREMESSO DE PESO
ARREMESSO FALHO
SE O ATLETA PISAR OU TOCAR COM QUALQUER PARTE DO CORPO NA PARTE SUPERIOR DO ANTEPARO.
SAIR FORA DO CÍRCULO DE ARREMESSO.
SAIR PELA FRENTE OU LADO DO CÍRCULO DE ARREMESSO.
SE AFASTAR O PESO DO PESCOÇO ANTES DO ARREMESSO
SE ARREMESSAR O PESO FORA OU SOBRE A LINHA DO SETOR DE QUEDA.
LANÇAMENTO DE DARDO
LANÇAMENTO DE DARDO
HISTORICO: CONSISTE EM UMA DAS PROVAS DO PENTATLO DESENVOLVIDA PELOS GREGOS NOS JOGOS OLÍMPICOS DA ANTIGUIDADE.
SEGUNDO FERNANDES, 1978. NA ERA MODERNA O LANÇAMENTO DE DARDO INTEGRA A PROGRAMAÇÃO DESDE OS JOGOS OLÍMPICOS DE 1906.
LANÇAMENTO DE DARDO
SETOR DE LANÇAMENTO;
COMPOSTO POR UM CORREDOR DE 4m DE LARGURA E 30 A 36,5m DE COMPRIMENTO.
LIMITE PARA O ATLETA REALIZAR O LANÇAMENTO, ESTA LINHA TEM 7cm DE LARGURA E 75cm DE COMPRIMENTO NAS EXTREMIDADES.
LANÇAMENTO DE DARDO
O COMPRIMENTO DO DARDO PARA O MASCULINO É DE 2,60 A 2,70m. SEU PESO É DE 800g.
PARA O FEMININO É DE 2,20 A 2,30m. SEU PESO É DE 600g.
A SUPERFICÍE DEVE SER LISA, A CABEÇA DEVE SER DE METAL E A EMPUNHADURA O SEU DIÂMETRO DE 8mm.
LANÇAMENTO DE DARDO
EMPUNHADURAS
FINLANDESA – NORMAL
DEDOS INDICADOR E 
 POLEGAR
LANÇAMENTO DE DARDO
EMPUNHADURAS
AMERICANA
DEDOS POLEGAR, MÉDIO
 E INDICADOR
LANÇAMENTO DE DARDO
EMPUNHADURAS
SUÉCA
DEDOS INDICADOR,
 MÉDIO E POLEGAR
 (ESPÉCIE DE GARRA)
LANÇAMENTO DE DARDO
SEQUÊNCIA DA TÉCNICA DO LANÇAMENTO DE DARDO.
LANÇAMENTO DE DARDO
CORRIDA DE BALANÇO, ACELERAÇÃO DO ATLETA.
CINCO PASSADAS CRUZADAS – PREPARAÇÃO PARA O LANÇAMENTO.
TRANSFERÊNCIA DA VELOCIDADE DO ATLETA PARA O DARDO.
FASE DE RECUPERAÇÃO – REVERSÃO DOS PÉS.
MECÂNICA
LANÇAMENTO DE DARDO
VISÃO DA POSIÇÃO NO MOMENTO DO LANÇAMENTO.
LANÇAMENTO DE DARDO
SUGESTÕES PEDAGÓGICAS
LANÇAMENTO DE DARDO
SUGESTÕES PEDAGÓGICAS
LANÇAMENTO DE DARDO
REGRAS:
NÃO PODE LANÇAR EM MOVIMENTOS ROTATÓRIOS
DEVE SER SEGURADO NA EMPUNHADURA DE CORDA E LANÇADO SOBRE O OMBRO OU ACIMA DA PARTE SUPERIOR DO BRAÇO.
UM MINUTO PARA LANÇÁ-LO.
SEIS SÉRIES – GANHA O MELHOR RESULTADO.
LANÇAMENTO DE DARDO
LANÇAMENTOS FALHOS
LANÇAR O DARDO FORA DA ÁREA DE QUEDA.
TOCAR COM A PONTA METÁLICA NO SOLO ANTES DE QUALQUER OUTRA PARTE. NÃO PRECISAR FINCAR NO SOLO.
SE O ATLETA TOCAR OU PISAR NO ARCO DE LANÇAMENTO.
SE O DARDO CAIR PARALELO AO CHÃO.
SE O ATLETA, APÓS O LANÇAMENTO, SAIR DO SETOR ANTES DO DARDO TOCAR O SOLO.
LANÇAMENTO DE DISCO
LANÇAMENTO DE DISCO
HISTÓRICO
COMO UM DOS IMPLEMENTOS A SER UTILIZADO PELOS GREGOS EM COMPETIÇÕES DE ATLETISMO.
DISCO ERA INICIALMENTE DE PEDRA, LOGO DEPOIS DE BRONZE.
ORA LANÇADO EM DISTÂNCIA, ALTURA, SEM IMPULSO E COM MEIA VOLTA.
LANÇAMENTO DE DISCO
SETOR DE LANÇAMENTO
POSSUI UMA GAIOLA DE
PROTEÇÃO, PARA A SEGURÂNÇA.
CÍRCULO DE LANÇAMENTO;
MEDE: 2,50m DE DIÂMETRO.
LANÇAMENTO DE DISCO
DISCO OU IMPLEMENTO
GERALMENTE DE MADEIRA, COM UMA
BORDA DE METAL. SEU CENTRO TAMBÉM
É DE METAL.
PESO MASCULINO: 2kg
PESO FEMININO: 1kg
LANÇAMENTO DE DISCO
EMPUNHADURAS
FIG: A – DEDOS AFASTADOS, APOIO
NAS FALANGES DISTAIS, ANTEBRAÇO.
FIG: B – DEDOS AFASTADOS, EXCETO OS
DEDOS INDICADOR E MÉDIO. APOIO 
AUXILIAR O ANTEBRAÇO.
LANÇAMENTO DE DISCO
O DISCO GIRA NO SENTIDO
HORÁRIO PARA OS DESTROS,
E ANTI-HORÁRIO PARA OS
CANHOTOS.
LANÇAMENTO DE DISCO
SEQUÊNCIA TÉCNICA DO LANÇAMENTO DE DISCO
LANÇAMENTO DE DISCO
MEDIÇÃO:
COLOCA-SE O AFERIDOR NO LOCAL
EXATO DO PRIMEIRO CONTATO DO
IMPLEMENTO COM O SOLO.
NESTE LOCAL PÕE-SE A TRENA NO
PONTO ZERO. LEVANDO-A ATÉ O 
CENTRO DO CÍRCULO DE 
LANÇAMENTO.
LANÇAMENTO DE DISCO
REGRAS:
DEVERÁ SER LANÇADO DE UMA POSIÇÃO ESTACIONÁRIA DE UM CÍRCULO DE 2,50m DE DIÂMETRO, DIVIDIDO POR UMA LINHA PELA QUAL O LANÇADOR DEVERÁ SAIR PELA A PARTE DE TRÁS.
NA METADE DA FRENTE, HÁ UM ARCO QUE COINCIDE COM A BORDA INTERNA E PODE SER TOCADO E NÃO ULTRAPASSADO.
EM UMA COMPETIÇÃO A ORDEM SERÁ ATRAVÉS DE SORTEIO E CADA COMPETIDOR TERÁ 1MINUTO PARA O LANÇAMENTO.
LANÇAMENTO DE DISCO
REGRAS:
MAIS DE OITO LANÇADORES – TRÊS TENTATIVAS NA FASE DE CLASSIFICAÇÃO, E DEPOIS MAIS TRÊS TENTATIVAS NA FASE FINAL, SOMENTE OS OITO MELHORES.
MENOS DE OITO LANÇADORES – SEIS LANÇAMENTOS,PRA FINS DE CLASSIFICAÇÃO FINAL.
LANÇAMENTO DE DISCO
LANÇAMENTOS FALHOS;
SE O ATLETA LANÇAR O DISCO FORA DA ÁREA DE QUEDA.
SE O DISCO CAIR EM CIMA DA LINHA QUE DEMARCA A ÁREA DE QUEDA.
SE O ATLETA ULTRAPASSAR O ANTEPARO DO CÍRCULO.
SE O ATLETA DEIXAR O CÍRCULO DE LANÇAMENTO PELA A PARTE DA FRENTE.
SE O ATLETA LANÇAR O DISCO E BATER NA GAIOLA E CAIR FORA DA ÁRA DE QUEDA. CASO CAIA DENTRO DA ÁREA DE QUEDA SERÁ VÁLIDO.
LANÇAMENTO DE MARTELO
LANÇAMENTO DE MARTELO
HISTORICO; PRATICADO INICIALMENTE POR HOMENS, INCLUSIVE DESDE OS JOGOS DE PARIS, EM 1900.
A PARTIR DE 1999, COMEÇOU A SER PRATICADO POR MULHERES. E EM 2000 NAS OLIMPÍADAS DE SYDNEY.
LANÇAMENTO DE MARTELO
SETOR DE LANÇAMENTO;
É QUASE IDÊNTICO AO 
SETOR DO DISCO, A DIFERENÇA ESTÁ
NO CÍRCULO.
MEDE: 2,13m DE DIÂMETRO.
LANÇAMENTO DE MARTELO
MEDIDAS;
MASCULINO – 7,260kg E MEDE 1,21cm E CIRCUNFERÊNCIA DE 13cm.
FEMININO – 4kg E MEDE 1,19cm E CIRCUNFERÊNCIA DE 11cm.
LANÇAMENTO DE MARTELO
EMPUNHADURAS;
SE O ATLETA É DESTRO, ENTÃO, 
A SUA A MÃO DIREITA IRÁ PRIMEIRO
NA EMPUNHADURA DO MARTELO.
LOGO EM SEGUIDA A MÃO ESQUERDA
VEM POR CIMA DA MÃO DIREITA.
OBS: O MARTELO É O ÚNICO EM QUE
PODE SER USADO LUVAS, DESDE QUE
SEJAM LISAS E PONTAS DOS DEDOS
EXPOSTAS.
LANÇAMENTO DE MARTELO
SEQUÊNCIA DA TÉCNICA DO LANÇAMENTO DO MARTELO
LANÇAMENTO DE MARTELO
LANÇAMENTO DE MARTELO
MEDIÇÃO
DO CENTRO DO CÍRCULO
AO LOCAL DE PRIMEIRO
CONTATO DO IMPLEMENTO
NO SOLO.
LANÇAMENTO DE MARTELO
CÍRCULO DE LANÇAMENTO
LANÇAMENTO DE MARTELO
REGRAS;
DEVERÁ SER LANÇADO DE UMA POSIÇÃO ESTACIONÁRIA.
O CÍRCULO DE LANÇAMENTO DEVRÁ TER O DIÂMETRO DE 2,13cm.
O ATLETA DEVERÁ SAIR PELA PARTE POSTERIOR DO CÍRCULO, CARACTERIZADO POR UMA LINHA CENTRAL.
NÃO PODE ULTRAPASSAR O ANTEPARO.
LANÇAMENTO DE MARTELO
EM UMA COMPETIÇÃO, A ORDEM DOS COMPETIDORES DEVERÁ SER ATRAVÉS DE SORTEIO. O ATLETA TERÁ 1min PARA EFETUAR O LANÇAMENTO.
EM COMPETIÇÕES, SE HOUVER MAIS DE OITO ATLETAS, CADA UM TERÁ TRÊS TENTATIVAS; CLASSIFICAM-SE OITO MELHORES, OS QUAIS TERÃO DIREITO A MAIS TRÊS TENTATIVAS.
CASO O NÚMERO SEJA MENOR QUE OITO. OS LANÇADORES TERÃO DIREITO A SEIS TENTATIVAS,PARA FINS DE CLASSIFICAÇÃO FINAL, O MELHOR LANÇAMENTO.
LANÇAMENTO DE MARTELO
LANÇAMENTOS FALHOS;
NÃO PODERÁ LANÇAR O MARTELO FORA DO SETOR DE LANÇAMENTO.
NÃO PODERÁ SUBIR NO ANTEPARO, OU SE DESEQUILIBRAR PARA O SETOR DE LANÇAMENTO.
LANÇAR O MARTELO NA GAIOLA, E O MESMO CAIR FORA DO SETOR DE LANÇAMENTO.
NÃO ACERTAR A EMPUNHADURA CORRETA.
PROFESSOR ADILSON ANTUNES
FIM