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DESAFIO PATRICIA 2018

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA
ACADÊMICOS:	
 DESAFIO DAS DISCIPLINAS NORTEADORAS–DISCIPLINAS NORTEADORAS: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA, METODOLOGIA DO ENSINO DO BASQUETE, METODOLOGIA DO ENSINO DO VOLEIBOL, METODOLOGIA DO ENSINO ATLETISMO E SEMINÁRIO DA PRATICA: 
CORONEL SAPUCAIA MS
2018
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 
Desafio Profissional, entregue como requisito para conclusão das disciplinas “Disciplinas norteadoras: Cinesiologia e Biomecânica, Metodologia do Ensino do Basquete, Metodologia do Ensino do Voleibol, Metodologia do Ensino Atletismo e Seminário da Pratica”, sob orientação da professoras-tutoras a distância.
CORONEL SAPUCAIA MS
2018
INTRODUÇÃO: 
O presente trabalho discorre sobre os principais aspectos no processo de iniciação esportiva, mais precisamente sobre os esportes coletivos e individuais, olímpicos e não olímpicos desenvolvidos na aula de Educação Física, sobretudo, o papel e a importância do profissional de qualidade e com conhecimento teórico e prático sobre o desenvolvimento e o crescimento humano. Para seu desenvolvimento foi realizado uma pesquisa com o licenciado em Educação Física senhor William Felix Gonçalves, pós-graduado em Metodologia do Ensino Superior, o qual atua na Escola Municipal Mauricio Rodrigues de Paula.
A Educação Física é entendida como uma disciplina de enriquecimento cultural, fundamental à formação da cidadania dos alunos, baseada em um processo de socialização em que estão contemplados valores morais, éticos e estéticos, que consubstancia princípios humanistas e democráticos. A técnica não se restringe exclusivamente a execução mecanicamente perfeita de um movimento específico para o jogo, mas sim, ao conjunto dos modos de fazer necessários para a sua prática. A tática não se reduz somente ao sistema de jogo definido pelo técnico ou pelo professor, mas também, às razões do fazer, que orientam as ações que a própria situação exige. A técnica não existe sem a tática e vice-versa. O objetivo deste desafio é a aplicação de um questionário através de uma entrevista com um profissional de Educação Física envolvendo perguntas que pretendem responder perguntas direcionadas através da orientação do manual do Desafio Profissional. Com base nos resumos dos artigos escolhidos, realizou-se uma leitura seletiva para adquirir um maior conhecimento sobre o tema abordado. Depois foi marcado um dia em que visitamos a escola e fizemos a aplicação do questionário que foi elaborado pelo grupo de trabalho. Nesta pesquisa buscou o que o profissional de Educação Física pode desenvolver, através dos esportes coletivos, abordamos a partir das respostas dadas quais esportes coletivos são desenvolvidos pela escola e quais são suas metodologias de ensino e as capacidades motoras que mais são desenvolvidas nos esportes coletivos, na infância e adolescência no meio escolar da Educação Física.
DESAFIO PROFISSIONAL
O professor Bruno Vinícius conseguiu um trabalho como professor de Educação Física em uma escola do seu município e procura qual a melhor forma de ensinar a seus alunos as modalidades esportivas, visando, além da aprendizagem do esporte pelos seus alunos, ao seu desenvolvimento motor adequado.
PASSO 1 – PRODUÇÃO DE TEXTO
Tema: métodos pedagógicos de ensino de modalidades coletivas
Utilizando um conceito cultural de técnica corporal, a partir do qual deve ser considerado o significado de todo e qualquer movimento no seio de uma dada sociedade, pretende-se analisar o ensino dos gestos técnicos, não somente a partir da dimensão da eficiência, mas dentro de contextos culturais específicos, considerando-se também a eficácia simbólica. Para analisar o ensino dos esportes coletivos, este trabalho propõe uma estrutura pendular, que têm na sua base os princípios operacionais e na sua extremidade os gestos técnicos específicos de cada modalidade, passando pelas regras de ação.
Segundo Bayer, as modalidades esportivas coletivas podem ser agrupadas em uma única categoria pelo fato de todas possuírem seis invariantes: uma bola (ou implemento similar), um espaço de jogo, parceiros com os quais se joga, adversários, um alvo a atacar (e, de forma complementar, um alvo a defender) e regras específicas. São essas invariantes que geram a categoria Esporte Coletivo, ou Jogo Esportivo Coletivo, e que permitem visualizar uma mesma estrutura de jogo. Possuindo estrutura comum, é possível considerar as modalidades esportivas dentro de uma mesma lógica, o que as tornam passíveis de um mesmo tratamento pedagógico para seu ensino. Esta abordagem de ensino dos esportes coletivos considera as semelhanças entre as várias modalidades, definindo seis princípios operacionais comuns, divididos em dois grandes grupos, um para o ataque e outro para a defesa.
Os três princípios operacionais de ataque são: conservação individual e coletiva da bola, progressão da equipe e da bola em direção ao alvo adversário e finalização da jogada, visando à obtenção de ponto. Os três princípios operacionais da defesa são: recuperação da bola, impedir o avanço da equipe contrária e da bola em direção ao próprio alvo e proteção do alvo visando impedir a finalização da equipe adversária.
A partir dos seis princípios operacionais comuns às modalidades esportivas coletivas, o autor define regras de ação, que se constituem nos mecanismos necessários para operacionalização dos princípios descritos. São os meios de gestão necessários para se alcançar êxito dos princípios operacionais. Por exemplo, para se obtiver sucesso na progressão da bola e da equipe em direção ao alvo adversário, são necessárias algumas ações individuais e coletivas, tais como, criar linhas de passe, colocação individual em espaços onde a bola poderá chegar desmarcação em relação aos jogadores adversários, entre outras. Esta proposta de compreensão e de atuação em relação ao Esporte Coletivo parte da crítica à abordagem tradicional, que sempre enfatizou a técnica como o centro das atenções de toda pedagogia esportiva. Nessa concepção, praticar uma modalidade esportiva com qualidade implicava possuir pleno domínio da dimensão gestual. Da mesma forma, uma modalidade esportiva, como o Basquetebol, por exemplo, resumia-se na somatória dos fundamentos, como drible, passe, bandeja, arremesso, etc. Se o professor conseguisse transmitir aos alunos os chamados elementos do Basquetebol, devidamente separados, a aprendizagem estaria garantida e seria esperada do aluno a junção coerente e qualitativa dos elementos técnicos numa situação de jogo. Além disso, a concepção de técnica presente na concepção tradicional era limitada, porque contemplava somente a dimensão instrumental, como se o corpo fosse o executor eficiente de uma ação antecipadamente prevista pela mente.
Dentre as vantagens advindas dessa abordagem de Pedagogia do Esporte pode-se citar a formação de alunos, além de inteligentes e cooperativos, autônomos, que saberão, primeiramente, escolher a prática esportiva em seus momentos de lazer ao longo de sua vida; em segundo lugar, alunos que terão condições de participar ativamente de várias modalidades da chamada cultura esportiva, pois serão conhecedores dos princípios operacionais do Esporte Coletivo.
PASSO 2 – PESQUISA DE CAMPO: AULA E ENTREVISTA NA ESCOLA
Tema: o desenvolvimento de modalidades coletivas nas aulas de Educação Física os jogos desportivos coletivos são constituídos por várias modalidades esportivas - voleibol, futsal, futebol, handebol, polo aquático, basquetebol - entre outros e, desde sua origem, têm sido. praticados por crianças e adolescentes dos mais diferentes povos e nações existentes no mundo. 
A pedagogia do esporte coletivo pode ser definida como: 
 [.] um campo do conhecimento que tratado relacionamento entre o Esporte e a Educação a pedagogia do esporte é direcionada para dar os fundamentos teóricos pares à prática dos esportes como objetivo de melhorar o desenvolvimento do homem e enriquecer a qualidade de vida. Área acadêmica de estudo que focaliza as intervenções educacionais no domínio do Esporte e do movimento humano (BA RBA N TI, 20 03, p. 22 2). 
Assim, as experiências práticas vividas durante a infância e adolescência sejam positivas e contribuam para a aquisição de estilo de vida saudável durante a fase a adulta. Diante disso, o profissional de Educação Física que trabalha com o ensino das modalidades coletivas deve passar a seus alunos conhecimentos relacionados ao esporte, além de educá-los para a vida social, formando cidadãos críticos e independentes (VEND ITT I J UN IO R; SO USA, 2008) e capazes de tomar decisões e resolver problemas durante o jogo e também na vida diária. (DAO LIO; VELO ZO, 2008). 
Santana (2005) propõe alguns princípios pedagógicos para os profissionais que trabalham com a iniciação esportiva das modalidades coletivas , com o aceitar a competição, adotar métodos de ensino que promovam a socialização e a criatividade; e preconizar uma pedagogia atraente e encantadora. Em relação à pedagogia da iniciação esportiva , e ainda o "jogo possível" com o uma possibilidade de ensinar jogos desportivos coletivos , pois o mesmo pode propiciar aos alunos o conhecimento e a aprendiz agem dos fundamentos básicos dos valores relativos e absolutos, e também aprenderem de acordo com suas possibilidades materiais (locais de aprendizagem). Desta maneira, os conteúdos devem ser ensinados respeitando cada fase do desenvolvimento das crianças e dos pré-adolescentes . 
 Todas as crianças devem ter a possibilidade de acesso aos princípios educativos dos jogos e brincadeiras, influenciando positivamente o processo ensino-aprendizagem. Em relação aos conteúdos de ensino, Paes (2001), em sua abordagem escolar, propõe que, além das experiências anteriores, sejam apreendidas pelos atletas, sejam: as situações de jogo, e s estemas ofensivos como também os exercícios sincronizados, cujo principal objetivo é proporcionar aos alunos a execução e a automatização de todos os fundamentos aprendidos, isolando algumas situações de jogo. 
 O desenvolvimento das capacidades físicas deve acontecer logo que a criança inicia as atividades em forma de brincadeiras nas ruas ou jogos recreativos na pré-escola e na 1º ano aos cinco º ano do ensino fundamental, e também a partir do momento que entra na 5º e 6º ano, nos jogos coletivos desportivos específicos. O jogo coletivo, por meio de seus conteúdos, tem a finalidade de aperfeiçoar a velocidade de reação, a coordenação, a flexibilidade e a capacidade aeróbica dos pré-adolescentes. Isso se torna necessário para um desenvolvimento físico generalizado através de exercícios e jogos
ENTREVISTA 
Professor graduado em Educação física senhor William Felix Gonçalves, pós-graduado em Metodologia do Ensino Superior, o qual atua na Escola Municipal Mauricio Rodrigues de Paula.
Qual método ou abordagem de ensino você utiliza em suas aulas para o desenvolvimento do aprendizado de modalidades coletivas?
Resposta: Com certeza a abordagem humanista, para ser centrado nos interesses dos alunos e nos seus desenvolvimentos gerais.
Por que você considera este o método mais adequado para o desenvolvimento dessas modalidades?
 Resposta: nunca estar focado somente no aprendizado das atividades mas também aderir ao aprendizado humanista para que no futuro os alunos sejam bons cidadãos e humildes . 
Você também considera aspectos importantes de outros métodos de ensino, além do que você costuma utilizar, para tornar o aprendizado dos alunos um processo mais prazeroso e eficaz?
 Resposta: em toda minha experiência com certeza minha resposta é sim, pois trabalhamos com diversos alunos , nesse contexto, cada aluno tem sua forma de aprender e interagir por isso, a necessidade de ser utilizado diferentes métodos de ensino que serão mais adequados para cada tipo de aluno. 
Além do método que você utiliza com maior frequência, sobre quais outros métodos você tem conhecimento?
 Resposta: Um dos métodos que tenho estudado ultimamente é o construtivista, método de Paulo Freire que é centrado no aluno, na participação, na autonomia e nos interesses dos mesmos. 
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse os diferentes métodos de ensino de modalidades coletivas?
 Resposta: Várias, porém não era desta forma tão aprofundada como nos dias atuais. 
Você se sente preparado para trabalhar o ensino de modalidades coletivas com seus alunos?
 Resposta: Tenho absoluta certeza, apesar das dificuldades encontradas no espaço, eu sempre procuro me capacitar e se aprofundar nas diferentes modalidades coletivas. 
Como você prepara os exercícios e atividades que propõe em sua aula? Você trabalha com a progressão dos movimentos para a construção pedagógica de suas aulas?
 Resposta: Normalmente eu divido as atividades em etapas com, alongamentos, aquecimentos, fundamentos. Procuro conhecer a habilidade motora de cada aluno, para depois ir avançando nas atividades. 
	PLANO DE AULA NÚMERO 1
 X
 Intervenção Observação Coparticipação 
	Data: 02/04/2018
	Horário: 07:00 ate 7:50
	Ano: 6 ° Turma: A
	Nº de alunos: 20
	Tema da aula: Conhecer e vivenciar os fundamentos do futsal: passe, chute e condução, além de trabalhar controle de corpo e o trabalho em equipe. 
	Conteúdo: Futsal – Fundamentos a serem trabalhados: Passe, Chute e Condução.
	Objetivo: Incentivar a colaboração e criatividade e avaliar o desenvolvimento motor e o espírito de coletividade de cada aluno em cada atividade executada. agogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.
	Recursos materiais: Bolas, Cones, Apito e coletes para formar times.
	Procedimentos didáticos:
Iniciar com um aquecimento, e começar com o fundamento: condução, depois passe e por ultimo o chute através de atividades e brincadeiras coletivas.
Primeira etapa: Condução
Iniciaria as atividades dispondo as crianças em quatro fileiras para trabalhar o fundamento: condução, onde as primeiras crianças de cada fila terá uma bola, e cada uma conduzirá a bola até um cone e circula-lo e retornar, entregando a bola para a próxima criança da fila e assim voltando ao final da fila, até que todos tenham realizado o movimento.
Segunda etapa: Condução e Passe
A próxima atividade irá trabalhar os fundamentos: condução e o passe, colocaremos uma fila de frente para a outra, orientaremos as crianças a conduzir a bola até o meio da quadra e passar para o colega da frente, realizando esse movimento 4 (quatro) vezes, retornando de costa para o inicio da fila, assim até que todos tenham realizado o movimento.
Terceira etapa: Condução, Controle de Corpo e Passe.
A terceira atividade trabalhará os fundamentos: condução, passe e controle de corpo, ainda em fileiras serão disposto entre cada fila três cones, conde o aluno deve conduzir a bola passando entre os cones e passando para o colega da fila da frente, realizando esse movimento 4 (quatro) vezes retornando de costa para o inicio da fila, assim até que todos tenham realizado o movimento.
Quarta etapa: Condução, Controle de Corpo, Passe e Chute.
E para a última atividade eremos trabalhar os fundamentos condução, passe, chute e controle de corpo, organizando duas filas de frente para o gol, uma ira conduzir, passando entre os cones e passando para o outro colega da outra fila onde realizaráo chute, assim até que todos tenham realizado, e depois trocando, o que conduzia passa a chutar, e o que chutava passa a conduzir.
Para finalizar realizar uma partida de futsal, e um alongamento final para relaxar.
	Avaliação: Observar o quanto os alunos respeitam as regras, sua autonomia individual e em equipe e a criatividade ao passar a bola um para o outro.
Analisar a forma como aluno faz os movimentos para realizar o Passe, Conduzir, Chutar, Correr, e ver o gral de experiência corporal que o aluno possui.
Critérios: serão considerados os índices de participação e interesse, de cada aluno.
	PLANO DE AULA NÚMERO 2
 X 
 Observação Coparticipação Intervenção
	Data: 03/04/2018
	Horário: 7:00 ate 7:50
	Ano: 6 ° Turma: A
	Nº de alunos: 18
	Tema da aula: Passe, recepção e finalização no Futsal. 
	Conteúdo: Futsal
	Objetivo: Trabalhar com as habilidades motoras, cognitivas e afetivas;
Aprimorar as técnicas de passe, recepção e finalizaçãoagogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.
	Recursos materiais: bolas, cones, coletes e apito.
	Procedimentos didáticos:
Na aula serão trabalhados alguns fundamentos do futsal (passe, recepção e finalização) a partir do método parcial. Iniciaremos com uma breve introdução a respeito dos conceitos de: passe, ato de transferir a bola para outro jogador, ação que torna qualquer esporte um esporte coletivo; recepção, forma como se recebe a bola; e finalização, acontece quando se objetiva fizer o gol (FREIRE, 2003). 
A segunda atividade será um alongamento, seguido de um breve aquecimento. A terceira será “variações de passe e recepção”, a turma será dividida em quatro grupos, nos quais os alunos estarão em fila posicionadas na vertical, todos os alunos vivenciarão variações de passe e de recepção, ao termino de cada execução o aluno irá se dirigir para o fim da fila, dando a oportunidade aos seguintes.
A quarta atividade será “o zig-zague na parede” com variações, a turma será dividida em dois grandes grupos. Nesta, a primeira pessoa dará o passe em direção a parede para chegar a próxima pessoa que repetirá a ação, a cada rodada será acrescentada uma variação de passe e/ou de recepção.
A quinta atividade trabalhará a finalização, a turma será dividida dois grupos, um em cada lado da quadra, cada grupo formará duas colunas. O desenvolvimento desta atividade consistirá em: cada aluno passará a bola para o professor, este que devolverá a bola para o aluno finalizar o gol, e m seguida o aluno vai para o final da fila e o próximo dará continuidade à atividade. Durante o desenvolvimento, poderão ser acrescentadas algumas variações de finalização. 
A sexta atividade será “ataque contra defesa” , a turma será dividida em quatro grupos, cada grupo ocupará uma parte da quadra e, cada um formará duas equipes (uma de ataque e outra de defesa), o objetivo será fazer o gol, desta forma, quando uma for atacar a outra vai defender. Passados três minutos ou se a equipe de defesa bloquear o trajeto da bola, as posições serão invertidas. A finalidade será trabalhar os fundamentos de passe, recepção e
Finalização ao gol em uma única atividade.
	Avaliação: Iniciar uma conversação com os alunos a fim de extrair o que foi absorvido, por eles na aula, e quais as dificuldades e expectativas para as próximas aulas.
	
PLANO DE AULA NÚMERO 3
 X 
 Observação Coparticipação Intervenção
	Data: 04/04/2018
	Horário: 7:00 ate 7:50
	Ano: 7 ° Turma: B
	Nº de alunos: 21
	Tema da aula: Defesa, equilíbrio, táticas de arremesso, regras do jogo e aprender a jogar coletivamente 
	Conteúdo: Basquetebol
	Objetivo: Realizar atividades que possibilitem a vivência/aprendizagem de ações técnicas 
e táticas, ofensivas e defensivas no basquetebol .agogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.
	Recursos materiais: bola, apito.
	Procedimentos didáticos:
Aquecimento – Par ou ímpar 
Os alunos foram divididos em duplas e posicionados na metade da quadra , um de frente para o outro , deveriam jogar “par ou ímpar ”. O vencedor da disputa de “par ou ímpar” seria o fugitivo e deverá correr até a linha de fundo das sua Metade da quadra para estar salvo , já o perdedor deveria tocar o fugitivo antes que ele chegasse à linha de fundo. 
Ação Ofensiva – Corta -Luz 
Os alunos receberão as instruções de como realizar o corta-lu z. Os alunos foram divididos em duas colunas, uma com bola e outra sem , Posicionadas atrás de dois cones distantes um do outro e próximos à linha de três pontos. Os alunos da coluna se m bola deveriam deslocar-se até a coluna com bola e realizar o corta -luz próximo ao cone , enquanto o aluno da coluna com bola, ao receber o corta - luz, driblava em direção à cesta e realiza a bandeja , trocando de coluna após a realização . Para a realização do corta - luz a posicionadas três colunas ( uma coluna da esquerda com bola , uma coluna no meio sem bola e uma coluna na direita).
	Avaliação: será feita conforme as atividades feitas pelos alunos e sua disciplina em quadra referente a aula proposta
	PLANO DE AULA NÚMERO 4
 X 
 Observação Coparticipação Intervenção
	Data: 05/04/2018
	Horário: 7:00 até 7:50
	Ano: 8° Turma: C
	Nº de alunos: 22
	Tema da aula: Praticar os movimentos básicos do basquetebol a través de exercícios de imitação e de trabalhos de grupo, 
	Conteúdo: Movimentos básicos do basquetebol, atividades psicomotoras.
	Objetivo: Diferentes atividades que permitam o desenvolvimento psicomotor de meninos e meninas. agogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.
	Recursos materiais: Bolas, apito, cones.
	Procedimentos didáticos: 1 - Aquecimento: 
Bola Cruzada: Dois grupos são dividi dos e dispostos em fileiras A e B. Alternam-se os componentes das fileiras. O 
Componente inicial da fileira A passará a bola para o companheiro que está na fileira B, que então retornará a bola a um. 
Da fileira A e a sim por diante, enquanto o B fará o mesmo. A Bola dever á chegar até o último componente de cada grupo e depois retomar ao primeiro, que deverá lançá-la no aro, marcando ponto para sua equipe. 
Peão: A turma formará dois grupos, que formarão dois círculos na quadra em pé, com uma pessoa escolhida de cada grupo para ficar dentro do círculo oposto. As pessoas do círculo começam passar a bola um para o outro. A pessoa que está dentro do círculo correrá em volta do círculo para tentar pegar a bola. Assim que a bola for pegar, o jogador deverá correr para lançá-la num cone ao final da quadra, tentando derrubá-lo, enquanto o que perdeu a posse de bola deverá Impedir, fazendo amarcação individual. 
2 - Parte Principal: 
Desenvolvimento do Basquetebol 
um º - Familiarização com a bola: -Trotar livremente por todo o espaço físico, saltar em um pé, em dois, alternando os pés. -Correr imitando os movimentos 
de certos animais como cães, gatos, cavalo... - Levar uma bola com a mão pelo chão por todo o campo de jogo. - Executar o mesmo exercício anterior, mas mudando as direções e as velocidades. - Levar a bola de um l a do par ao outro pelo chão. Os alunos deverão estar de pé, com o tronco flexionado para frente. - Quicar a bola com as diferentes partes da mão: com a palma, com os dedos, com as pontas dos dedos... - Dar leves tapas na bola em diferentes posições como: cócoras, joelhos, em pé, agachado, deitado, sentado. - Lançar a bola, cada vez que ela quicar o aluno deverá saltar. - Quicar a bola com ambas as mãos e depois com uma mão. - Lançar a bola contra a parede com uma mão e dois com as duas mãos. - Quicar a bola por entre as pernas formando um oito. Correr quicando a bola para um determinado lugar. 
3 - Parte Final: Conversar com os alunos sobre o surgimento do basquete, curiosidades e os benefícios desta modalidade esportiva. 
	Avaliação: Avaliarmos se todos os alunos conseguiram se familiarizar com a bola, focalizar aqueles que têm dificuldade de coordenação motora. 
	PLANO DE AULA NÚMERO 5
 Observação Coparticipação Intervenção
	Data: 06/04/2018
	Horário: 7:00 até 7:50 
	Ano: 9° Turma: A
	Nº de alunos: 24 
	Tema da aula: Regras e fundamentos do vôlei , atividade que ajuda na coletividade dos alunos 
	Conteúdo: Voleibol, Origem e evolução da modalidade,.
	Objetivo: Conhecer os principais fundamentos e regras do voleibol, Praticar atividades relacionadas a esta modalidade esportivaagogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.
	Recursos materiais: Bolas de iniciação esportiva e/ou de vôlei, rede, corda elástica .
	Procedimentos didáticos: Comece lançando uma pergunta para a turma: oque os alunos conhecem a respeito do vôlei? Eles costumam praticar este esporte fora da escola? Estabelecer uma conversa inicial com os alunos a respeito da modalidade é fundamental para compreender o que eles já sabem. Aproveite este momento para contar à turma mais sobre a origem e a evolução do voleibol e exponha algumas das regras da modalidade. Em seguida, leve os alunos à quadrada escolar e proponha uma atividade de aquecimento, a “rodinha”. Divida a turma em grupos de quatro alunos e organize pequenas rodas, para que cada aluno participe da atividade tocando a bola várias vezes. Utilize bolas de iniciação esportiva, mais leves e macias. O objetivo do jogo é tocar a bola entre os integrantes da roda utilizando os fundamentos do voleibol (toque e manchete), 
mantendo-a em jogo com maior número de toques possível É permitido usar os pés para alcançar uma bola distante, e a bola poderá tocar o piso apenas uma vez a cada toque de um aluno. Se a bola tocar o piso por duas vezes consecutivas, a contagem será reiniciada pelo Grupo. No final desta etapa, pergunte a cada grupo qual foi o máximo de toques que conseguiram dar na bola. Para finalizar o aquecimento, aumente a complexidade e diga que agora a bola não poderá tocar o piso nem por uma vez. Se isto acontecer, a contagem será reiniciada pelo grupo. Depois da atividade de aquecimento sugira um alongamento e explique à turma a importância de alongar-se antes e depois da prática de exercícios físicos. Você, professor, é quem vai conduzir esta atividade. Priorize uma sequência de exercícios para os membros superiores, mais exigidos em uma partida de vôlei de quadra. Dê atenção especial para os dedos, às palmas das mãos, antebraços, braços e ombros, mas não se esqueça dos membros inferiores, já que o vôlei também requer. 
deslocamentos e saltos. Com os alunos devidamente alongados, proponha uma situação de jogo. Divida a quadra em duas metades no sentido de seu comprimento com uma corda elástica amarrada às traves de futsal, de modo que a corda passe e fique apoiada sobre a rede de vôlei (ou seja, a quadra vai ficar dividida em quatro partes). Proponha um jogo de vôlei dinâmico, em quadra reduzida e, também, com número reduzido de jogadores por equipe. Trabalhe, a princípio, com bolas de iniciação esportiva, orientando o bom posicionamento para a recepção, o toque e a manchete. Nesta etapa, oriente os alunos na prática dos fundamentos do vôlei – os deslocamentos, as paradas bruscas, os saltos, a agilidade, os movimentos de recepção e de levantamento de bola e o ataque (os toques, as manchetes, os saques e as cortadas). Após a partida organize um alongamento em grupo, conduzido por um ou dois alunos, sob a sua orientação. Para finalizar, converse com a turma e verifique quais foram os pontos positivos e negativos das atividades e peça que enumerem as situações de jogo e os fundamentos que precisam ser aprimorados em outras futuras. 
	Avaliação: Observamos a participação dos alunos ao longo das atividades de conversa, alongamento, aquecimento e durante a partida. É importante que, ao final da aula, a turma saiba contar mais sobre a história do vôlei, reconheça as regras da modalidade e saiba executar alguns de seus fundamentos – o saque, as manchetes, o toque e as cortadas, por exemplo. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Em nosso estudo parece claro, por parte do professor entrevistado, a ideia de que é importante trabalhar a cidadania dos alunos, preparando-os para a vida em sociedade. Mas, apesar de termos como objetivo principal a formação do cidadão, percebemos que esse tema tenta ser desenvolvido basicamente através do conteúdo esportes. Na educação física escolar, se fazem importantes os saberes e conteúdos da área. A atividade física no meio educacional não está restrita somente a conteúdos a serem trabalhados de forma prática ou teórica, sabe-se que dentro das formas de aula os dois métodos estão ligados e são inseparáveis. Portanto, cabe à Educação Física formar o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir de jogos, esportes e ginásticas, em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. A escola de maneira geral e a Educação Física em particular podem colaborar, na medida em que mostram para os alunos os benefícios da prática regular de atividade física e constroem metodologias de ensino que propiciam a experimentação de atividades prazerosas, de tal modo que eles desejem continuá-las também fora da escola. É um desafio perceber e considerar suas especificidades de caráter metodológico, pois, embora já exista um percurso na Educação Física através de metodologias para se trabalhar os esportes coletivos e individuais, olímpicos e não olímpicos, sendo que ao longo de sua historia a disciplina de Educação Física ainda há caminhos ainda por ser percorridos. Neste sentido, o papel da Educação Física ultrapassa o ensino de esporte, ginástica, jogos, atividades olímpico ou não olímpico e o conhecimento sobre o próprio corpo. O esporte educa através da cooperação, solidariedade, noção de conjunto, organização, discussão de regras, socialização e interesses em temas da cultura corporal. No esporte, há oportunidades de formação, de educação e difusão de valores sociais, conhecimentos e pensamentos voltados para o senso crítico. Com relação aos possíveis caminhos para o ensino de modalidades esportivas poderíamos destacar que é importante respeitar os conteúdos das fases do processo de aprendizagem, diversificar a aprendizagem dentro da modalidade a ser ensinada e introduzir no processo o estímulo das habilidades motoras básicas. Além disso, o professor de educação física poderia estimular a aprendizagem por meiode processos que envolvam todos os sentidos, incrementar o processo de ensino através do estímulo das inteligências múltiplas e pautar o ensino do esporte na solução de problemas, ou seja, numa prática com significado funcional.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S. O. Princípios Fundamentais de Fisiologia o Exercício para Aptidão, Desempenho e Saúde. São Paulo: Phorte, 2002.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/ SEF, 1998. 
DAOLIO, J. Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos – modelo pendular a partir das ideias de Claude Bayer. In: Revista Brasileira Ciência e Movimento. 2002. v. 10, n. 04, p. 99-104. 
DAOLIO (2002) Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos - modelo pendular a partir das ideias de Claude Bayer. Disponível em: http://sistemas.eeferp.usp.br/myron/arquivos/7844237/a10c682c8393639f3cd41cdbbb312991.pdf, acesso 08/11/2017. 
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