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QUESTIONÁRIO UNIDADE II – OK

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11/02/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 5365-...
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 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IIHomem e Sociedade 5365-40_59501_R_20181 CONTEÚDO
Usuário alessandro.silva11 @unipinterativa.edu.br
Curso Homem e Sociedade
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 11/02/18 18:46
Enviado 11/02/18 19:01
Status Completada
Resultado
da
tentativa
5 em 5 pontos  
Tempo
decorrido
14 minutos
Instruções
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três);
- Valida a sua nota e/ou frequência na disciplina em questão – a não realização pode prejudicar sua nota de participação AVA,
bem como gerar uma reprovação por frequência;
- Apresenta as justificativas das questões para auxílio em seus estudos – porém, aconselhamos que as consulte como último
recurso;
- Não considera “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não concluídas/enviadas) – porém, uma vez acessada, é
considerada como uma de suas 3 (três) tentativas permitidas e precisa ser editada e enviada para ser devidamente
considerada;
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu acesso após esse prazo,
então sugerimos o armazenamento e/ou impressão para futuros estudos;
- A não realização prevê nota 0 (zero).
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
A antropologia demonstra que a cultura influencia profundamente na forma como vemos o mundo e como
julgamos costumes diferentes dos nossos ou costumes que fogem ao padrão imposto pelas normas sociais. Por
isso existe a tendência a:
Julgarmos depreciativamente aquilo que foge à lógica cultural que herdamos, o que dificulta a
convivência com os costumes alheios.
Participarmos de uma identidade globalizada e homogênea, uma vez que não podemos ter
consciência da cultura de nossa própria época, nos lugares em que habitamos.
Considerarmos as culturas tradicionais como melhores, uma vez que elas parecem ter maior
controle sobre os indivíduos, regrando suas atitudes.
Julgarmos depreciativamente aquilo que foge à lógica cultural que herdamos, o que dificulta a
convivência com os costumes alheios.
Sempre considerarmos muito melhores os costumes alheios, uma vez que a rotina e a tradição
reprimem a liberdade de expressão de nossa identidade.
CONTEÚDOS ACADÊMICOS CALENDÁRIO BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
0,5 em 0,5 pontos
alessandro.silva11 @unipinterativa.ed... 6
11/02/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 5365-...
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e.
Feedback
da
resposta:
Procuramos sempre novas influências culturais que possam nos auxiliar a compreender melhor o
costume alheio.
Resposta correta: alternativa C.
Comentário: A alternativa “C”está certa porque faz referência ao etnocentrismo, enquanto as demais
têm erros. A. Podemos (e devemos) ter consciência. B. Não consideramos, e se o fizermos, a
raridade escapa à regra. D. Não consideramos e não reprimem. E. Não procuramos, somos
etnocêntricos. A tendência é não rejeitar, e não procurar.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback da resposta:
A partir das relações entre natureza, cultura e comportamento humano, assinalar a alternativa que apresente uma
afirmação sobre a humanidade com base em preconceitos.
O conceito de raça, embasado biologicamente, envolve hierarquia e serve aos desejos de poder e
dominação.
A “Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão”, de 1789, é muito importante para
a ideia de humanidade.
Há concordância absoluta entre as diversas interpretações sobre o ser humano, tanto nas ciências
biológicas quanto nas ciências humanas e do comportamento.
O conceito de raça, embasado biologicamente, envolve hierarquia e serve aos desejos de poder e
dominação.
A antropologia culturalista não tem condições de entrar em diálogo com a biologia pois não há
relação entre as ciências humanas e biológicas.
Não é possível acreditar-se em mútua dependência entre mudanças culturais e evolução genética.
Resposta correta: alternativa C.
Comentário: A única alternativa que faz referência a preconceitos é a “C”.
Pergunta 3
A partir do trecho a seguir, que trata de simbolização e de símbolos fora do contexto original, assinale a alternativa
correta.
Como os símbolos cotidianos dependem de consenso em torno de sua interpretação, é muito comum que, quando
usados em um contexto diferente do original, sejam interpretados de forma completamente diferente à
convencionada pela cultura que lhes deu origem.
Isso porque, ao saírem da cultura que os originou, podem parar em lugares onde não exista a convenção sobre
como eles devem ser interpretados. Em um caso desses, as pessoas tendem a dar um sentido mais apropriado ao
seu próprio contexto. O que os indivíduos fazem nessa situação é idêntico ao trabalho feito por um tradutor, ou
seja, as pessoas tentam adequar os símbolos de outras culturas a sua própria linguagem e vida social.
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b.
c. 
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Assim, quando se adotam símbolos de outras culturas, de outras convenções sociais, a tendência é que as
pessoas adaptem os significados possíveis desse símbolo a sua própria realidade.
O “consenso em torno de sua interpretação” trata, essencialmente, do processo de comunicação.
A tatuagem tribal (a maori, por exemplo) conserva seu significado em contextos diferentes.
Não pode ocorrer o desenraizamento dos significados, pois eles são absolutos, invariáveis em
seus significados.
Não se deve ficar interpretando símbolos, principalmente se não forem da própria cultura.
O que a autora do texto quer dizer com convenção é que é uma maneira de os símbolos não
sofrerem perdas ou mudanças quando transferidos de lugar.
O “consenso em torno de sua interpretação” trata, essencialmente, do processo de comunicação.
 Resposta correta: alternativa E.
Comentário: As outras alternativas negam o texto. As alternativas a, b, c, d estão incorretas pois
opõem-se ao sentido do texto; afirmam o contrário do que deveriam para estarem certas.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a. 
b. 
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
A respeito da relação entre Estado, nação e cultura é correto afirmar que:
O Estado é uma categoria política por excelência, embora seja resultado de processos territoriais,
econômicos e culturais historicamente definidos.
A totalidade de uma cultura, necessariamente, coincide com os traços nacionais.
O conceito de nação está vinculado, basicamente, à dimensão biológica.
O Estado é uma categoria política por excelência, embora seja resultado de processos territoriais,
econômicos e culturais historicamente definidos.
A formação de grandes blocos econômicos destrói a soberania, a autonomia política dos Estados;
afastando-os das negociações tanto comerciais quanto diplomáticas.
Os Estados nacionais são formações separadas da cultura e não requerem território (recursos
ambientais).
Resposta correta: alternativa C.
Comentário: A alternativa “C” está correta, enquanto as demaistêm erros nos vínculos. A. Nem a
totalidade (às vezes, nada) nem necessariamente, portanto, pense na cultura brasileira com
influências africanas, americanas, etc. B. Há várias dimensões, e não podemos afirmar da vinculação
exclusiva. D. Não destrói e também não afasta. Pense na comunidade econômica Européia. E. Não
podemos ver no livro-texto que estados requerem território e que a cultura é fator componente.
0,5 em 0,5 pontos
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Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Considere a afirmação a seguir e assinale a alternativa que apresente uma versão antropológica correta para os
efeitos da globalização. "[...] De uma cultura para outra, significados variam imensamente, o que torna necessária
a compreensão do contexto cultural em que os símbolos são criados e utilizados para que nossa comunicação
seja eficaz e consiga atingir seus objetivos."
Por mais que a modernização capitalista busque a padronização cultural pelo e para o mercado,
fatos como a diversidade étnica, a variedade de línguas e profundas desigualdades sociais
mostram os limites históricos do processo de globalização.
A expansão do capitalismo global se faz respeitando as culturas locais.
Cada vez mais o referido contexto é o da sociedade global, pois os lugares perdem totalmente
seus significados.
Significados sociais eram constituídos na relação desenvolvida entre os membros do grupo e
entre estes e o entorno, raízes essas que hoje não são mais necessárias.
O crescimento econômico das nações se tem dado de modo sustentável, posto que hábitos e
costumes vêm sendo preservados em toda parte.
Por mais que a modernização capitalista busque a padronização cultural pelo e para o mercado,
fatos como a diversidade étnica, a variedade de línguas e profundas desigualdades sociais
mostram os limites históricos do processo de globalização.
Resposta correta: alternativa E.
Comentário: As demais alternativas afirmam absurdos. A) Não respeita. Se Necessário, a cultura
local é “invadida”. B) Não totalmente, pois há muitas culturas. C) Mais necessárias do que nunca, em
virtude da busca e manutenção de identidade. A tradição Gaúcha é um exemplo. D) Não são
preservados, e podemos ver como a Língua Inglesa “invade” os costumes brasileiros.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
Leia e analise o trecho a seguir e, considerando seu conteúdo, assinale a alternativa correta.
[...] A cultura é um fenômeno produzido pelo ser humano, mas que depende da condução da coletividade, ou seja,
ela é construída socialmente, não herdada biologicamente. Isso faz com que em cada lugar e em cada época
histórica exista uma imensa diversidade de regras, símbolos e formas de conduzir a vida coletiva. É o que
chamamos de diversidade cultural.
Não há vida fora de uma coletividade, o ser humano não produz individualmente suas condições
de existência, pois é um ser essencialmente social. 
Essa diversidade é desejada pelos agentes da globalização, pois é muito mais fácil veicular
produtos, vendê-los, quando cada grupo tem um gosto, pensa de forma própria etc.
A biologia, como um todo, não é responsável pela herança cultural, mas apenas a genética, área
que permite entender a dinâmica cultural.
0,5 em 0,5 pontos
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c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
A citada diversidade cultural é produzida pelo processo de globalização.
A biologia é mais importante que a história quando se trata de fenômenos culturais.
Não há vida fora de uma coletividade, o ser humano não produz individualmente suas condições
de existência, pois é um ser essencialmente social. 
Resposta correta: alternativa E.
Comentário: Todas as alternativas são absurdas, exceto a “E”. A) Quanto mais uniforme, melhor para
vender. B) Impossível dizer que a genética explica a dinâmica cultural. C) A diversidade cultural existe
desde o início da humanidade. D) A história tem relevância nos fenômenos culturais, e a biologia não.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
Leia o seguinte trecho do artigo de Armand Mattelart e assinale a alternativa cuja afirmação siga uma linha de
raciocínio de conotação antropológica.
“A trigésima terceira Conferência Geral da Unesco, em Paris, adotou, no dia 20 de outubro de 2005, uma
convenção sobre a proteção e a promoção da diversidade cultural com a quase unanimidade dos 154 países
presentes. Dois foram contrários: Estados Unidos e Israel. Quatro abstenções: Austrália, Honduras, Libéria e
Nicarágua. Em três dias, aproximadamente, o texto foi aprovado em comissão pelos representantes dos 151
Estados entre os 191 membros da Unesco. O objetivo dessa convenção foi o de dar força de lei à Declaração
Universal sobre a Diversidade Cultural, adotada, por unanimidade, após os eventos do 11 de Setembro de 2001.
Qualificando a diversidade como 'patrimônio comum da humanidade', essa declaração se opunha aos 'doentios
fundamentalistas' com a 'perspectiva de um mundo mais aberto, mais criativo e mais democrático'.
Dois fóruns institucionais contribuíram para forjar os elementos de uma doutrina sobre a cultura e as políticas
culturais. O primeiro é, evidentemente, a própria Unesco. Fundamentalmente a partir do fim dos anos 1960, com a
entrada na era pós-colonial, dá-se a era da independência. É nessa época que a relação de força entre os países
do Norte e os do Sul afeta, numérica e ideologicamente, o conjunto do sistema das Nações Unidas. Mesmo se o
peso da divisão geopolítica Leste/Oeste continua a influenciar as representações dominantes de ordenamento do
mundo, a ponto de provocar um curto-circuito na relação Norte/Sul, e as demandas do dito Terceiro Mundo.
É o momento no qual se faz patente a crise de uma filosofia do desenvolvimento, para a qual a modernização
equivalia à ocidentalização, uma versão requintada dos programas etnocêntricos de assimilação cultural. É a
falência da crença em um progresso linear e infinito, dos paliativos sucessivos oferecidos aos povos: a única saída
para o dito subdesenvolvimento é percorrer, uma a uma, as etapas pelas quais atravessaram os grandes países
ditos desenvolvidos. De acordo com essa crença, a inovação social deve se dirigir do centro para as periferias.
Não há lugar, pois, para as culturas locais, das quais se contesta sua capacidade de invenção. Estigmatizadas
como tradicionais, elas são consideradas pela engenharia social como um obstáculo no curso da modernidade,
segundo o padrão euro-estadunidense. Ao longo dos anos 1970 aparece em cena, aos poucos, um bloco de
nações chamadas a participar de debates, proposições, medidas e estratégias: direito a comunicar, diversidade
cultural, políticas culturais, políticas de comunicação e industriais, interdependência e diálogo das culturas”. In:
MATTELART, Armand. Mundialização, cultura e diversidade. Revista FAMECOS, nº 31, p. 12-19, dez. 2006,
quadrimestral, Porto Alegre.
O “evolucionismo social ou darwinismo social” pode ser observado na ideia de desenvolvimento
equivalendo à ocidentalização, indicando que referência de desenvolvimento é a sociedade ou as
sociedades classificadoras, no caso, difusoras do “padrão euro-estadunidense”. 
Falar em assimilação cultural é um absurdo, pois nossa sociedade é modelo de respeito ao modo
de vida de grupos étnicos diferentes. Um exemplo disso é a proveitosa relação de aprendizagem
(boa para ambos os lados) que sempre mantivemos com os índios que ocupavam as terrasque,
muito tempo depois, viriam a se tornar o Brasil.
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c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
O citado movimento dos anos 1970, pela democratização da informação e pela luta pela qualidade
da comunicação, está vinculado ao “padrão euro-estadunidense”, pois são principalmente Estados
Unidos da América e os países europeus mais ricos os que têm interesse na disseminação de
conhecimento (de variados tipos e em diversos níveis) pelas demais nações do mundo. Um
exemplo disso é a doação de tecnologia médica e de produção de energia limpa, além do
compartilhamento do conhecimento envolvido nas patentes de medicamentos, entre outras frentes
de cooperação constante.
Não há como estigmatizar sociedades que percorreram caminhos de desenvolvimento bem
diversos daqueles trilhados pelas nações europeias.
O evolucionismo social não está presente na relação entre os países, conforme afirma o excerto.
O “evolucionismo social ou darwinismo social” pode ser observado na ideia de desenvolvimento
equivalendo à ocidentalização, indicando que referência de desenvolvimento é a sociedade ou as
sociedades classificadoras, no caso, difusoras do “padrão euro-estadunidense”. 
Resposta correta: alternativa E.
Comentário: As demais alternativas contradizem em muitos aspectos tanto o conteúdo do livro-texto
quanto o trecho de A. Mattelart. A. Não há respeito e não foi proveitosa para ambos os lados a
relação entre portugueses e índios. B. As informações são todas falsas. C. Há e é feito. D. Está.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
e. 
Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
Leia o trecho a seguir e assinale a alternativa correta no que diz respeito à manutenção das sociedades.
As normas e os valores precisam ser mantidos, e para isso há uma espécie de 'vigilância'. Existem vários níveis de
'vigilância' que a sociedade cria para zelar pelo cumprimento dos valores e das normas. Um é o institucional.
Existem instituições para punir quem não se comporta 'adequadamente', como escolas, prefeituras, a polícia, as
leis e a jurisdição, além do Estado. (...).
Também existe outro nível de 'vigilância', que é o do convívio social. Em todos nossos contatos podemos observar
como as pessoas julgam, o tempo todo, a conduta umas das outras. Frases como: 'mas também, mereceu!',
'fulano é muito fofoqueiro', 'eu não faria isso', 'você pode me explicar por que fez isso?' entre tantas outras, são
uma forma que os indivíduos encontraram para demonstrar que é preciso que todos participem de alguma forma
do conjunto de valores, e que as normas devem valer para todos. Os que não seguem as normas e os valores são
repreendidos e recebem um tipo de punição moral, psicológica.
Há muitos mecanismos de controle e todos nascem do julgamento com base em valores. 
É perceptível o controle dos indivíduos pelo grupo, porém, no cotidiano não costuma haver
dispositivos de condução e repressão do comportamento.
As instituições escolas, prefeituras, polícia, leis e jurisdição, além do Estado, existem somente
para vigiar e punir.
O papel dos valores e costumes na referida manutenção é sempre mínimo, pois quando se trata
de impor condutas, o que conta mesmo são as leis e o sistema penal.
Não é comum as pessoas se sentirem cobradas pela sociedade em geral e pelos grupos que
integram.
Há muitos mecanismos de controle e todos nascem do julgamento com base em valores. 
0,5 em 0,5 pontos
11/02/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 5365-...
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resposta:
Resposta correta: alternativa E.
Comentário: A alternativa “E” é a única que reafirma o teor do texto, enquanto as demais o
negam totalmente.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
O modo de ver o mundo, as apreciações de ordem moral e valorativa, os diferentes comportamentos sociais e
mesmo as posturas corporais são produtos de uma:
Herança cultural, até mesmo pré-científica.
Característica pessoal, psicológica.
Atitude filosófica, inteiramente reflexiva.
Herança cultural, até mesmo pré-científica.
Ciência humana, como a antropologia.
Mudança de comportamento.
Resposta correta: alternativa C.
Comentário: A alternativa “C” está correta, pois tudo que é cultural é herdado ativamente, faz parte de
um processo interativo que é muito mais antigo que a forma ciência. A. É característica social (a
dimensão psicológica é “secundária”). B.Não inteiramente reflexiva, pois há também a dimensão
prática. D. Nada permite imaginar que a antropologia gera estes “produtos”. Não atende aos termos e
sentidos do enunciado.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
“A coerência de um hábito cultural somente pode ser analisada a partir do sistema a que pertence”. A frase,
extraída de Cultura: um conceito antropológico, de Roque de Barros Laraia, é uma das principais regras da
antropologia e tem a seguinte consequência teórica e prática:
Ao segui-la como princípio não se pode tomar as sociedades como primitivas ou evoluídas, pois
todas seriam completas a sua maneira. Considerá-las “primitivas ou evoluídas” seria adotar um
ponto de vista linear, evolucionista.
A frase dá margem a muitos preconceitos e é utilizada para condenar pessoas inocentes apenas
por integrarem determinadas comunidades culturais.
Ao segui-la como princípio não se pode tomar as sociedades como primitivas ou evoluídas, pois
todas seriam completas a sua maneira. Considerá-las “primitivas ou evoluídas” seria adotar um
ponto de vista linear, evolucionista.
Lévi-Strauss, grande antropólogo e responsável pelo combate a essa visão estrutural, afirmava
que os traços culturais das sociedades devem ser analisados com base numa referência única e
seriamente constituída.
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
11/02/2018 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 5365-...
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Domingo, 11 de Fevereiro de 2018 19h01min28s BRST
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Tal afirmação implica uma boa dose de preconceito, não servindo a nossas discussões
acadêmicas.
Todo hábito cultural deve ser visto como uma expressão da globalização econômica que define os
costumes, e, portanto, torna-se propulsora das grandes transformações culturais, apagando os
traços próprios de cada povo.
Resposta correta: alternativa B.
Comentário: A alternativa “B” está correta, pois é concordante com o enunciado e apresenta
raciocínio correto, decorrente da proposição. A. É o contrário, da para argumentar pela inocência. C.
Lévi-Strauss é responsável pela difusão dessa visão, e não pelo combate. D. Não implica
preconceito, pois permite a inclusão (não exclusão) e serve às discussões. E. Todo, não, pois pense
no samba:é expressão da globalização? Não apaga os traços, é absurdo.
← OK

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