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AJUSTE E DESGASTE OCLUSAL PARA O CLÍNICO GERAL PROFa. DRa. RENATA MS PRADO RENATA.PRADO@FMU.BR AJUSTE OCLUSAL AJUSTE OCLUSAL Mesmo contatos prematuros com margem de microns podem causar distúrbios funcionais nos pacientes AJUSTE OCLUSAL AJUSTE OCLUSAL AJUSTE OCLUSAL DESARMONIA OCLUSAL / CONTATO PREMATURO TRAUMA OCLUSAL ü Mobilidade ü Sensibilidade ü Retrações Gengivais ü Abfrações Elementos Dentais ATM Periodonto RETRAÇÕES E ABFRAÇÕES LESÕES CERVICAIS RECIDIVAS DE TRATAMENTO ORTODÔNTICO Ajuste oclusal na Ortodontia: por que, quando e como? R Dental Press Ortodon Ortop Facial 136 Maringá, v. 13, n. 3, p. 124-156, maio/jun. 2008 A B C D E F G H I EQUILÍBRIO FIGURA 13 - Caso 3, continuação. A, B, C) Abertura de diastema por vestibularização de canino e incisivo lateral superior direito. D, E, F) Obtenção de registro de mordida em RC com uso das “Tiras de Long”. G, H, I) Montagem em articulador, verificando desvio para anterior e para direita por contato de “Equilíbrio” no segundo molar do lado esquerdo. efeito é diluído ou mascarado por outros fatores, como é visto na maioria dos desenhos de pesquisa disponíveis na literatura3,29. 2) O mais importante - os contatos oclusais sem equilíbrio só podem gerar força e conseqüente movimento dentário quando considerada intensi- dade e duração. Uma força só gera movimento se exercida sobre um dente, em média, seis horas por dia31. Se forem somadas as horas que nossos dentes entram em contato, nas funções de mastigação e deglutição, dificilmente ultrapassarão 3 horas diá- rias, insuficientes para gerar movimento dentário. 3) Existe uma tendência natural ao aumento dos contatos oclusais, nos seis meses subseqüentes ao tratamento ortodôntico14,34, havendo uma me- lhora que pode compensar a menor qualidade na finalização dos tratamentos. Todos estes fatores acima descritos explicam tanto a estabilidade encontrada na maioria dos ca- sos tratados ortodonticamente sem requintes de finalização, assim como a dificuldade e carência de evidência científica, que possa definir o equilíbrio oclusal como fator determinante para a estabilida- de dos tratamentos ortodônticos. O que não é considerado nos estudos, e faz parte da realidade clínica, é a eventualidade do paciente vir a apresentar parafunções, como apertamento dentário, fazendo com que o tempo de contato oclusal aumente de maneira significativa, transfor- mando forças de contato constantes em vetores de força cujo desequilíbrio passa a gerar movimentos dentários indesejáveis, já descritos anteriormente. Normalmente, o apertamento dentário está rela- cionado ao estresse, depressão ou angústia, mui- Ajuste oclusal na Ortodontia: por que, quando e como? R Dental Press Ortodon Ortop Facial 136 Maringá, v. 13, n. 3, p. 124-156, maio/jun. 2008 A B C D E F G H I EQUILÍBRIO FIGURA 13 - Caso 3, continuação. A, B, C) Abertura de diastema por vestibularização de canino e incisivo lateral superior direito. D, E, F) Obtenção de registro de mordida em RC com uso das “Tiras de Long”. G, H, I) Montagem em articulador, verificando desvio para anterior e para direita por contato de “Equilíbrio” no segundo molar do lado esquerdo. efeito é diluído ou mascarado por outros fatores, como é visto na maioria dos desenhos de pesquisa disponíveis na literatura3,29. 2) O mais importante - os contatos oclusais sem equilíbrio só podem gerar força e conseqüente movimento dentário quando considerada intensi- dade e duração. Uma força só gera movimento se exercida sobre um dente, em média, seis horas por dia31. Se forem somadas as horas que nossos dentes entram em contato, nas funções de mastigação e deglutição, dificilmente ultrapassarão 3 horas diá- rias, insuficientes para gerar movimento dentário. 3) Existe uma tendência natural ao aumento dos contatos oclusais, nos seis meses subseqüentes ao tratamento ortodôntico14,34, havendo uma me- lhora que pode compensar a menor qualidade na finalização dos tratamentos. Todos estes fatores acima descritos explicam tanto a estabilidade encontrada na maioria dos ca- sos tratados ortodonticamente sem requintes de finalização, assim como a dificuldade e carência de evidência científica, que possa definir o equilíbrio oclusal como fator determinante para a estabilida- de dos tratamentos ortodônticos. O que não é considerado nos estudos, e faz parte da realidade clínica, é a eventualidade do paciente vir a apresentar parafunções, como apertamento dentário, fazendo com que o tempo de contato oclusal aumente de maneira significativa, transfor- mando forças de contato constantes em vetores de força cujo desequilíbrio passa a gerar movimentos dentários indesejáveis, já descritos anteriormente. Normalmente, o apertamento dentário está rela- cionado ao estresse, depressão ou angústia, mui- DESARMONIA OCLUSAL / CONTATO PREMATURO ü Hiperfunção ü Desordens na ATM ü Mobilidade ü Sensibilidade ü Retrações Gengivais ü Abfrações Elementos Dentais ATM Periodonto DISTÚRBIOS DA ATM DISTÚRBIOS DA ATM DESARMONIA OCLUSAL / CONTATO PREMATURO ü Fraturas Dentais ü Desgastes dentais ü Quebra de restaurações ü Hiperfunção ü Desordens na ATM ü Mobilidade ü Sensibilidade ü Retrações Gengivais ü Abfrações ü Migrações Elementos Dentais ATM Periodonto FRATURAS E QUEBRA DE RESTAURAÇÕES DESGASTES INDICAÇÕES • Pré e pós procedimentos restauradores • Eliminar trauma de oclusão • Auxílio à periodontia - mobilidade dentária • Pós tratamentos ortodônticos, ortopédicos e ortognáticos - estabilização da oclusão • Auxílio ao controle das DTMs - Queixa do Paciente • Reabilitação Protética AJUSTE OCLUSAL Posiciona a mandíbula numa posição estável Proporciona contatos bilaterais e simultâneos em OC, seguindo os princípios da Oclusão Mutuamente Protegida Quando os dentes anteriores se tocam, os posteriores não devem se tocar Quando os posteriores se tocam, os anteriores também não se tocam, ou tocam levemente v Contatos bilaterais simultâneos em OC v Distribuição axial das forças oclusais v Contatos posteriores mais fortes que anteriores em MIH v Guia canino na lateralidade v Protusão com desoclusão dos dentes posteriores OCLUSÃO MUTUAMENTE PROTEGIDA CONTATOS BILATERAIS SIMULTÂNEOS EM RC/ MIC DISTRIBUIÇÃO AXIAL DAS FORÇAS OCLUSAIS CONTATOS POSTERIORES MAIS FORTES QUE ANTERIORES EM MIH GUIA DE DESOCLUSÃO NO LADO DE TRABALHO Desoclusão pelo canino (guia canino) Desoclusão posterior em grupo/parcial de grupo (função em grupo) Desclusão anterior (guia incisivo) Guia Canina: ü No caso de movimentos de lateralidade prefere-se a função de guia pelo canino, pelas características de volume radicular, existência do pilar canino, maior prevalência e pela facilidade de obtenção durante o tratamento. ü Na ausência do canino, recomenda-se a função em grupo, onde os contatos nas vertentes dos dentes superiores e inferiores do lado de trabalho são progressivamente menores, quando avaliados de mesial para distal. ü Se existe o estabelecimento natural da função em grupo, descrita anteriormente, não há porque transformá-la em guia canino, pois poderia comprometer a estética da curva do sorriso com caninos muito proeminentes. ü Em qualquer situação de função de lateralidade, guia canino ou grupo, não deve haver interferência dos dentes no lado de não- trabalho Okeson, 2008 GUIA CANINO NA LATERALIDADE PROTUSÃO COMDESOCLUSÃO DOS DENTES POSTERIORES GUIA DO MOVIMENTO PROTRUSIVO DA MANDÍBULA Guia anterior / incisiva Ideal: No final do movimento deve existir contato apenas dos centrais superiores com os quatro incisivos inferiores • necessidade da prevalência dos incisivos centrais superiores na estética do sorriso • constatação de que os contatos em dentes anteriores são melhores compensados pela musculatura em ação do que em dentes posteriores, esta fisiologia mais adequada é definida como ação protetora dos dentes anteriores ANATOMIA OCLUSAL FUNCIONAL CONTATOS DO TIPO A B C VISUALIZAÇÃO NO SENTIDO V-L Contato “A” Estabelecido entre a vertente triturante da cúspide-guia do dente superior (V) com a vertente lisa da cúspide de Suporte do dente inferior (V). Contato “B” estabelecido entre a vertente triturante da cúspide Guia do dente superior (L) com a vertente triturante da cúspide guia do dente inferior V). Neste caso, uma força diagonal é sempre gerada, e sua decomposição em vetores leva a resultantes verticais (axiais) desejáveis e resultantes horizontais indesejáveis, quando este for o único contato oclusal presente. Contato “C” entre a vertente lisa da cúspide Guia do dente superior (L) com a vertente triturante da cúspide de suporte do dente inferior( L) CONTATOS SENTIDO V - L Contatos A e B Contatos B e C Contatos A, B e C Estabilidade Recidivas Vetores Axiais pelo periodonto Horizontais antagonizados Burstone, De Freitas, 2007 REGRA DOS TERÇOS Vertente Interna da cúspide de contenção em 3 partes DESGASTE SELETIVO REGRA DOS TERÇOS COMO FAZER? - 10 a 20 minutos - Brocas esféricas ou torpedo diamantadas - Multi-laminadas - Borrachas abrasivas e pastas de polimento - Aplicação topica de flúor AJUSTE OCLUSAL 1. Marcação com carbono – buscando OC 2. Desgastes iniciais com brocas esféricas diamantadas, ogivais ou tronco conicas 3. Regularização dos locais desgastados com brocas multinaminadas tronco-cônicas 30 lâminas ou diamantadas de acabamento F e FF COMO FAZER? MARCAÇÃO COM CARBONO MARCAÇÃO COM CARBONO TÉCNICA DE MARCAÇÃO COM PAPEL CARBONO PARA ANÁLISE OCLUSAL TÉCNICA DE MARCAÇÃO COM PAPEL CARBONO PARA ANÁLISE OCLUSAL PAPEL CARBONO DE 200UM PAPEL CARBONO DE 100UM PAPEL CARBONO DE 80UM CARBONO CARBONO • Filme x Papel - Filme apresenta uma espessura bem inferior à do papel, por isso, consegue resultados melhores nos registros oclusais - Não desencadeia reflexos mandibulares que podem distorcer a mordida - Produz marcas fáceis de interpretar • Dupla cor - Diferencia os contatos (e movimentos) em ajustes oclusais • Dupla face -Marcar simultaneamente os arcos superior e inferior. BAUSCH HTTP://WWW.BAUSCHDENTAL.COM/ FILME CARBONO – CONTACTO ANGELUS R$12,00 R$ 74,90 R$ 110,00 PAPEL CARBONO – CONTACTO ANGELUS 100 µm R$ 4,50 R$ 20,00 FILME CARBONO – ACCUFILM II (PARKELL) Super fino para maior precisão Não desencadeia reflexos mandibulares, não distorce a mordida Produz marcas consistentemente nítidas e fáceis de interpretar Não forma marcas falsas Estende-se, mas não rasga Ótima deformação plástica R$ 160,00 R$ 7,90 21µm R$ 149,00 FILME CARBONO – ACCUFILM II (PARKELL) R$ 160,00 R$ 7,90 21µm R$ 149,00 Em caso de superfícies difíceis de marcar (ex.: ouro polido), aplicar uma fina camada de vaselina PAPEL CARBONO - BAUSH BK 01 – 200 microns – 300 tiras – “coloração progressiva” BK 51 – 100 microns R$ 185,00 BAUSCH 200 BAUSCH 100 BAUSCH 80 BAUSCH 40 FILME CARBONO – ARTI CHECK BAUSH BK 81 40 microns 150 folhas R$ 250,00 Azul e vermelho Papel para oclusão Arti-Check micro finos 40 micras em formato ferradura. De fácil utilização sem o auxílio de pinça. Embalado em saco plástico, manipulável com uma só mão. FILME CARBONO – BK 63 BAUSCH 40 microns 200 tiras vermelha-azul Indicados para avaliação da oclusão em estática e dinâmica. Ideal para ajustes em prótese total e placas interoclusais. R$ 80,00 FILME CARBONO – ARTI FOL METALLIC FILME CARBONO – ARTI FOL BAUSCH – BK 28 Extremamente resistente ao rompimento Filme Shimstock dupla face Preto/Vermelho 12 micras 20 metros. Marca perfeitamente em cerâmica (mesmo com glaze) Dispensa o uso da pinça RS 160,00 INSTRUMENTAIS AUXILIARES AJUSTE OCLUSAL POR DESGASTE SELETIVO Recontorneamento da superfície oclusal dos dentes por meio de instrumentos cortantes rotatórios Melhora nos padrões dos contatos oclusais Refinamento e não tratamento Ausência de sintomatologia dolorosa Procedimento Irreversível (desgaste dental) Proteger as pontas de cúspides de contenção cêntrica Cada 1mm de desgaste na DV na região de molares, corresponde a 3mm na região anterior Regra dos terços DESGASTE SELETIVO 1. Manipular o paciente em RC (papel celofane) 2. Marcar em carbono MIH 3. Desgastar os contatos de maior intensidade 4. Desgastar a vertente da cúspide de contenção até que o contato esteja bem próximo da ponta de cúspide 5. Antagonista, aplainando a base da cúspide, aprofundando a fossa ou diminuindo a saliência das cristas 6. Máximo de contatos: A e B ou B e C DESGASTE SELETIVO 6. Aumento no número de contatos 7. Limites = dentes anteriores 8. Protusiva DESGASTE SELETIVO 9. Lateralidade 10. Interferência no lado de trabalho 11. Lado de balanceio ATENÇÃO! “realizar um procedimento insatisfatório de desgaste seletivo é pior do que deixar uma má oclusão” Peter E. Dawson DESGASTE SELETIVO REGRAS Verificar inicialmente os movimentos excursivos da mandíbula Se a ponta da cúspide de suporte não interferir nos movimentos excursivos – aprofundar o fundo de sulco AJUSTES EM RC – INTERFERÊNCIAS EM PONTA DE CÚSPIDE AJUSTES EM RC – INTERFERÊNCIAS EM PONTA DE CÚSPIDE Verificar inicialmente os movimentos excursivos da mandíbula Se a ponta da cúspide de suporte interferir nos movimentos excursivos – desgastar a ponta de cúspide Ajuste oclusal por desgaste seletivo • vertente triturante da cúspide guia x vertente lisa da cúspide de suporte • vertente lisa da cúspide de suporte x vertente triturante da cúspide guia • vertente triturante da cúspide suporte x vertente triturante da cúspide suporte 3 Possibilidades AJUSTES EM RC COM DESVIOS LATERAIS AJUSTE EM RC 1ª POSSIBILIDADE – Tipo A V.t.C.g X V.l.C.s v Inicialmente, desgastar VLCs até contato da ponta de Cúspide v Depois, desgastar superfície do antagonista – contato de ponta de cúspide de suporte e o fundo de sulco antagonista AJUSTE EM RC 2ª POSSIBILIDADE Tipo B v Desgastar contato mais próximo da ponta de cúspide v Obter contato na ponta de cúspide de suporte mais estável. v Assim, desgastar vertente antagonista até obter contato da ponta de cúspide de suporte e o fundo de sulco antagonista. V.t.C.s X V.t.C.s AJUSTE EM RC v Inicialmente, desgastar VLCs até contato da ponta de Cúspide v Depois, desgastar superfície do antagonista – contato de ponta de cúspide de suporte e o fundo da fossa antagonista 3ª POSSIBILIDADE – Tipo C V.l.C.s X V.t.C.g AJUSTES EM RC – DESVIOS PARA ANTERIOR Verificamos as mesmasregras anteriores no plano sagital AJUSTES NOS ANTERIORES Desgastar e alinhar os bordos inciso vestibular de incisivos inferiores AJUSTES NOS MOVIMENTOS EXCURSIVOS Desgastar vertentes triturantes e pontas das cúspide guias Lado de trabalho AJUSTES NOS MOVIMENTOS EXCURSIVOS Desgastar vertentes triturantes e pontas das cúspide de suporte menos estável em MIH Lado de não trabalho ou balanceio RESUMO Em cêntrica (arco de fechamento) v Desgastar vertente da cúspide de suporte (ViPs) v Entre duas cúspide de suporte desgastar contato mais próximo da ponta (para desgastar o menos possivel) v Contato de ponta de cúspide de suporte - desgastar antagonista criando platô ou ampliando a fossa RESUMO RC Cúspide e Fossa Cúspide e crista marginal Cúspide e Vertente Vertente e Vertente Aprofundar a Fossa Desgastar a crista Marginal Desgastar a vertente Desgastar a mais convexa RESUMO Em excêntrica (movimentos laterais) v Desgastar vertente de cúspide guia em trabalho e protusão v Entre duas cúspide de suporte em balanceio desgastar suas vertentes preservando pontas estáveis em cêntrica. FINALIZAÇÃO 1. Contatos em OC bilaterais e simultâneos 2. Guia Canina no lado de trabalho 3. Ausência de contatos no lado de balanceio 4. Guia incisiva na protusão 5. Desoclusão dos posteriores na protusão OCLUSÃO BALANCEADA - PT • Contatos bilaterais simultâneos em RC • Contatos bilaterais nos movimentos de lateralidade • Protusão com toques posteriores • Montagem posterior lingualizada AJUSTE OCLUSAL EM PRÓTESE TOTAL AJUSTE OCLUSAL • PT superior x Removível Inferior Cl I (Síndrome da Combinação) • PT x Dentição Natural • Removível x Dentição Natural • Facetas e Coroas em dentes anteriores AJUSTE OCLUSAL EM IMPLANTES Renourd e Rangert, 2001: "Devido à ausência de ligamentos periodontais nos implantes as próteses devem ter como características ponta de cúspide em fundo de fossa (direção axial), baixa inclinação das cúspides e tamanho reduzido do diâmetro oclusal para evitar contato dos dentes posteriores nos movimentos de lateralidade" • Buscar guias anterior e lateral em dentes naturais • Minimizar força oclusal sobre o implante • Distribuir a força entre os dentes naturais adjacentes • Criar mais 1 ponto além da fossa central PRÓTESE UNITÁRIA SOBRE IMPLANTES • Alívio da região anterior em MIH • Guia de Protusão • Função em grupo x guia canino PRÓTESE FIXA Presença de dentes naturais Guia anterior com desoclusão posterior Guia canino x funcao de grupo x parcial Quantidade de implantes Tamanho Proporção coroa/raiz Parafunção PRÓTESE FIXA A força oclusal aumenta distalmente no cantilever – alívio dos contatos oclusais em trabalho e balanceio (Kim, 2005). PRÓTESE TOTAL PROTOCOLO x dentes naturais: Oclusão mutualmente protegida MIH, lateralidade e protusão PRÓTESE TOTAL PROTOCOLO Protocolo x PT convencional: Oclusao bilateral balanceada Kim, 2005 Nikopoulos, 2006 Oclusao lingualizada Ktena-Agapitou, 2006 Bonhachela, 2002 PRÓTESE TOTAL 2 Protocolos Oclusão multuamente protegida Guia anterior curta Função em grupo PRÓTESE TOTAL Protocolo x Overdenture Oclusão balanceada e lingualizada em OC PRÓTESE TOTAL Overdenture x PT tradicional Oclusão balanceada bilateral Oclusão lingualizada em rebordos atróficos Desoclusão posterior nos movimentos excêntricos? PRÓTESE TOTAL Overdenture x dente natural Oclusão balanceada bilateral PRÓTESE TOTAL Placa de Mordida Rígida Uso de Toxina Botulínica PARAFUNÇÃO AJUSTE OCLUSAL DA PLACA DE MORDIDA ANTES DA ORTODONTIA Ajuste oclusal na Ortodontia: por que, quando e como? R Dental Press Ortodon Ortop Facial 140 Maringá, v. 13, n. 3, p. 124-156, maio/jun. 2008 FIGURA 16 - Caso 4: mordida cruzada funcional de origem dentária. A, B, C) Caso inicial em MIH apresenta desvio da linha média e mordida cruzada unilateral esquerda. D, E, F) Manipulação em RC revela coincidência de linhas médias. G, H, I) Presença de contato “B” apenas de um lado dos arcos dentários, faz com que a mandíbula desvie para o mesmo lado, podendo gerar mordida cruzada funcional . J, K, L) Depois do desgaste seletivo a mandíbula se estabiliza em RC, centralizada na face, com linhas médias coincidentes. M, N, O) Presença de contato “B” dos dois lados dos arcos dentários, fazendo com que a mandíbula estabilize no centro da face, impedindo a mordida cruzada funcional. (Imagens I e O cedidas por Dr. Paulo Isaias Seraidarian). J K L M N O G H I A B C D E F Contato tipo B REMOÇÃO DO APARELHO - AVALIAÇÃO OCLUSAL Zachrisson, 1978; Brandão, 2008;Sondhi, 2003 TECNOLOGIAS – SISTEMA BITE REGISTER TECNOLOGIAS – SISTEMA CADCAM
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