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Rollo May Teorias da Personalidade – Perspectiva Humanista Prof. Dr. Paulo Bessa da Silva Antecedentes teóricos Soren Kierkegaard “Sinto, logo sou”. “Só quem já se modificou pode modificar os outros”. “A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás, mas só pode ser vivida olhando-se para a frente”. Friedrich Nietzsche Martin Heidegger Jean-Paul Sartre Albert Camus Dilema humano Ser sujeito ou ser objeto? Existencialistas A existência precede a essência Cada um de nós é responsável pelo que é e pelo que se torna. Justificando seu papel social... https://www.youtube.com/watch?v=XkZ6g6YvyUQ Existe algo como “personalidade bipolar”? https://www.youtube.com/watch?v=SoJmUbglUBQ&list=PLB_rcPiqiMPzi2X2K3ckTzaOB8dGYbpn_&index=41 Ser-no-mundo Dependência de bens de consumo, dispositivos tecnológicos e outros produtos faz com que o indivíduo se aliene das estrelas, do solo e do mar. Alienação se manifesta em três áreas: separação da natureza, falta de relações interpessoais significativas e alienação do self autêntico. Três modos simultâneos de ser-no-mundo Umwelt – o ambiente à nossa volta Mitwelt – nossas relações com outras pessoas Eigenwelt – nossa relação com nosso self Não-ser Para compreender o existir é preciso se debruçar sobre a possibilidade de não existir. A morte é o caminho mais óbvio do não-ser Rollo May e a ansiedade Ansiedade (angústia) é experimentada quando a pessoa toma consciência de que sua existência ou algum valor identificado com ela pode ser destruído. Liberdade não existe sem ansiedade. Ansiedade normal Proporcional à ameaça Não envolve repressão Conscientemente, pode ser confrontada construtivamente. Ansiedade neurótica Reação desproporcional à ameaça Envolve repressão e outras formas de conflito Manejada por vários tipos de bloqueio da atividade e da consciência. Culpa Negação das potencialidades Percepção inexistente quanto às necessidades das outras pessoas Amor em diferentes expressões Sexo Eros Filia Ágape Consciente versus Inconsciente “Freud ampliou tremendamente o domínio da consciência humana” MAY, R. Psicologia e dilema humano. 3ª ed. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1977, p. 120. “Devemos, desde já, redefinir o conceito. Não podemos dizer o inconsciente, visto que nunca é um lugar. Tampouco são coisas, no sentido de entidades inconscientes; as coisas não são reprimidas; mas os processos e as potencialidades são. Proponho a seguinte definição: Experiência inconsciente são as potencialidades de ação e percepção que a pessoa não pode ou não quer tornar concretas”. (MAY, 1977, p. 133). Mitos Resposta pré-científica para dramas humanos. Psicopatologia Falta de comunicação – incapacidade de conhecer os outros e partilhar a si mesmo com eles. Renúncia à liberdade Sintomas como ajuste apropriado e necessário para a preservação do Dasein Psicoterapia Seu objetivo é tornar as pessoas mais humanas, expandindo sua consciência, a fim de capacitá-las a fazer melhores escolhas. Relação eu-tu Leitura sugerida para o próximo encontro Gestalt-terapia HOLANDA, Adriano. Saúde e doença em Gestalt-terapia: aspectos filosóficos. Estudos de Psicologia. 1998, vol. 15, n. 2, páginas 29-44. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v15n2/02.pdf
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