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Jogo das Cores UNIP

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
BEATRIZ DA SILVA PORTELA R.A.: T4633J-8
BEATRIZ DE OLIVEIRA SILVA R.A.: T2179G-6
CIBELLY BEATRIZ FERREIRA BENTO R.A.: T2038J-2
CLÁUDIA DE SOUZA BERBEL R.A.: T4880A-5
DANIELA ROSSI BARRETO R.A.: T4879H-1
ESTARLEY ROCHA QUINALHA R.A.: T2678D-1
GABRIELA DE MACEDO R.A.: T4777B-2
WILLIAM SILVA DO NASCIMENTO R.A.: T4777A-4
JOGO DAS CORES
Campus Paraíso
ANO 2017
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
BEATRIZ DA SILVA PORTELA R.A.: T4633J-8
BEATRIZ DE OLIVEIRA SILVA R.A.: T2179G-6
CIBELLY BEATRIZ FERREIRA BENTO R.A.: T2038J-2
CLÁUDIA DE SOUZA BERBEL R.A.: T4880A-5
DANIELA ROSSI BARRETO R.A.: T4879H-1
ESTARLEY ROCHA QUINALHA R.A.: T2678D-1
GABRIELA DE MACEDO R.A.: T4777B-2
WILLIAM SILVA DO NASCIMENTO R.A.: T4777A-4
JOGO DAS CORES
Projeto de Pesquisa apresentado para disciplina Psicologia Sócio-Interacionista, sob a orientação da Professora Ligia Ramos da Silva.
Campus Paraíso
ANO 2017
SUMÁRIO
RESUMO
O Jogo das Cores Proibidas. PORTELA, B.; OLIVEIRA, B.; BENTO, C.; BERBEL, C.; ROSSI, D.; QUINALHA, E.; MACEDO, G.; NASCIMENTO, W.; RAMOS, L. (orientadora). Curso de Psicologia, Instituto de Ciências Humanas, UNIP. Campus Paraíso, 2017. 
O objetivo deste trabalho é, partindo da teoria de Vygotsky no que diz respeito às relações entre signo e instrumento, estudar a habilidade de crianças na utilização de instrumentos e signos culturais como auxiliares na lembrança (memória) de instruções em situações de jogos. Iremos observar a existência e a frequência da fala egocêntrica usada pela criança na tentativa de dirigir e organizar suas ações e, também, observar como a capacidade das crianças de memorizar instruções, oferecidas em três situações de jogo, vai se construindo no decorrer de seu desenvolvimento físico e intelectual.
Palavras-chave: Jogo das Cores; Crianças; Vygotsky.
1. Introdução
A teoria de Vygotsky é caracterizada pelo uso de signos da cultura e de instrumentos, que respectivamente atuam como mediadores auxiliares que orientam o comportamento humano, e interposições entre o homem e o mundo ampliando as possibilidades de transformação da natureza. 
Os signos são utilizados em manifestações concretas e representam o domínio sobre a memória e o pensamento. A essência da memória humana está no fato de os seres humanos serem capazes de lembrar ativamente com a ajuda de signos. Neste processo, a linguagem, por sua vez, é fundamental para o entendimento mnemônico, pois a lembrança é relatada por ela.
Através de experimentos, Vygotsky descobriu que, depois dos quatro anos de idade, as crianças são capazes de empregar os símbolos como auxiliares de memória. Nesse caso, a cultura fornece aos indivíduos os sistemas simbólicos de representação da realidade, ou seja, o universo de significações que permite construir a interpretação do mundo real. 
Considerando a memória até mesmo nos estágios mais primitivos do desenvolvimento social, existem dois tipos fundamentalmente diferentes da faculdade de conservar e lembrar estados de consciência passados. O primeiro, conhecido como natural, é determinado pela estimulação ambiental se fazendo dominante no comportamento de povos iletrados; caracteriza-se pela retenção das experiências reais como a base dos traços de memória. O segundo tem como característica essencial a estimulação autogerada, isto é, a criação e o uso de estímulos artificiais que se tornam a causa do comportamento.
Por outro lado, a linguagem modifica as funções mentais superiores, devido ao fato que ela define o pensamento, possibilita a imaginação, a memória e o planejar da ação. Ela é o sistema simbólico dos grupos humanos, fornecendo os conceitos, as formas de organização do real, a mediação entre o sujeito e o objeto do conhecimento. 
Tendo dito isso, o objetivo deste trabalho é, partindo da teoria de Vygotsky no que diz respeito às relações entre signo e instrumento, estudar a habilidade de crianças na utilização de instrumentos e signos culturais como auxiliares na lembrança (memória) de instruções em situações de jogos. Iremos observar a existência e a frequência da fala egocêntrica usada pela criança na tentativa de dirigir e organizar suas ações e, também, observar como a capacidade das crianças de memorizar instruções, oferecidas em três situações de jogo, vai se construindo no decorrer de seu desenvolvimento físico e intelectual.
2. Método
O experimento foi feito com quatro crianças de 5 a 9 anos, que possuem situações sócio-econômicas silimares e encontram-se matriculadas no ensino fundamental. As entrevistas foram realizadas na residência de cada criança seguindo as orientações do roteiro pré-estabelecido utilizado por cada entrevistador.
Os materiais utilizados para a realização do jogo foram oito cartões nas cores: azul, vermelho, verde, amarelo, alaranjado, marrom, branco e preto. Além disso, foram utilizados os seguintes objetos: um brinquedo azul, um caneta amarela, uma bolsa marrom, uma folha branca, um boneco verde, uma caneta verde, uma caneta preta, um brinquedo laranja, um pasta vermelha, uma caneta azul, um brinquedo laranja, um lenço branco e um brinquedo amarelo.
Após organizados os cartões e os objetos, foi utilizado um roteiro de perguntas para orientar o jogo com cada criança. A responsabilidade de questionar, anotar as respostas e analisar o comportamento apresentado é de cada entrevistador, sendo estes três diferentes componentes do grupo dessa pesquisa. Posteriormente, o roteiro utilizado será apresentado na análise de resultados para cada respectiva tarefa. 
De acordo com as regras, o jogo consiste em pedir à criança que responda a um conjunto de questões relativas a cores, seguindo duas instruções: não mencionar duas cores estabelecidas no início como proibidas e não repetir cores que já tenham sido mencionadas no decorrer da tarefa. Ao longo da atividade existe um total de três tarefas a serem realizadas. Na primeira delas a criança é orientada a responder a um total de 18 questões sem repetir cores e nem falar as duas cores proibidas. Na segunda tarefa as regras permanecem as mesmas; no entanto, devem ser fornecidos à criança 8 cartões coloridos que podem ser utilizados da forma que desejar. É necessário sinalizar para a criança que os cartões podem ajudá-la a ganhar o jogo. Na terceira e última, os pesquisadores sugerem o uso dos cartões com o objetivo de ganhar o jogo e mostram à criança, por exemplo, como virar o cartão da cor correspondente na medida em que cada uma é mencionada. Entre uma questão e outra, são feitas outras questões para não “cansar” a criança.
Ao final, vence o jogo aquele que obedecer rigorosamente às duas regras pré-estabelecidas. Com o objetivo de cumprir tal tarefa com êxito, a criança deve ser orientada a responder “eu não posso falar essa cor” para as situações em que ela seja proibida ou repetida. As três tarefas devem ser aplicadas individualmente em uma única vez. 
3. Resultados
A análise dos resultados é baseada nas respostas das crianças dentre cada uma das três tarefas, e foram tabuladas para uma melhor perspectiva das respostas. 
Nas tabelas, representadas nessa análise, é possível visualizar lado a lado o desempenho de cada criança. Especificamente na questão de número 19 foram feitas três perguntas e cada uma tem a resposta na linha correspondente. As células que contemplam apenas um sinal “-“ significam que a pergunta associada não foi realizada.
Para a Tarefa 1, que consistia conforme explicado no método, em orientar a criança a responder a um total de 18 questões sem repetir cores e nem falar as duas cores proibidas, foi realizada a tabulação conforme a Tabela 1.
Tabela 1
Tabulação das respostas de cada criança na Tarefa 1
Gráfico 1 – Comparação das respostas de cada criança na Tarefa 1
Para essa primeira etapa é possível perceber, com auxílio da Tabela 1 e o Gráfico 1, que conforme maioré a idade de cada criança maior é a quantidade de respostas certas. Além disso, a partir dos 7 anos, com o exemplo do Pedro e da Isabella, a criança tende a errar menos dizendo cores proibidas.
Para a Tarefa 2, que consistia das mesmas regras da primeira, as respostas foram tabuladas na Tabela 2.
Tabela 2
Tabulação das respostas de cada criança na Tarefa 2
Gráfico 2 - Comparação das respostas de cada criança na Tarefa 2
Para a análise da segunda etapa, com auxílio da Tabela 2 e do Gráfico 2, é possível perceber que entre o Miguel, o Yago e o Pedro o padrão de acertos conforme a idade visto nos números anteriores se mantém, ou seja, a quantidade de respostas corretas é proporcional ao crescimento da idade. Essa ideia, porém, é desfeita ao considerarmos o cenário geral desta tarefa, o que inclui a Isabella, pois ela demonstrou um aumento significativo de respostas de cores repetidas. 
Para a Tarefa 3, os pesquisadores sugerem o uso dos cartões com o objetivo de ganhar o jogo. Para a análise desses resultados as respostas foram tabuladas na Tabela 3.
Tabela 3
Tabulação das respostas de cada criança na Tarefa 3
Gráfico 3 - Comparação das respostas de cada criança na Tarefa 3
Nessa última etapa, é possível perceber que o resultado de respostas corretas não é proporcional à idade, assim como a quantidade de respostas relacionadas às cores proibidas também não depende desse fator. Um ponto de observação é que Miguel, talvez por ser o mais novo, foi o que cometeu mais “erros” desde o início do jogo.
Para uma visualização geral das entrevistas foram consolidadas as informações no Gráfico 4, a seguir.
 
Gráfico 4 - Comparação da quantidade de respostas por categoria em todas as Tarefas
Conforme as informações deste consolidado, observa-se que as crianças, de uma forma geral, obtiveram mais acertos na Tarefa 3 em comparação às outras duas, assim como uma quantidade menor de “erros” se somadas as categorias A, B e D. Entende-se por “erro” aquilo que não entra na categoria C, por não ser a resposta esperada da criança.
3.1 Miguel
O menino Miguel não apresenta memória nas instruções que são dadas no início do jogo. 
Na primeira tarefa onde não pode ser utilizado o auxílio do cartão e nem de um adulto, a criança apresenta característica em acertar as cores do que é perguntado, esquecendo da regra da cor proibida e de não repetir o nome das cores. Na segunda tarefa onde tem o auxílio do cartão e não auxílio do adulto, a criança apresenta as meninas características da primeira tarefa, sem obedecer as regras e com o objetivo apenas a de acertar as cores que são perguntadas. Na terceira etapa com auxílio do cartão e do adulto, a criança apresenta mais acertos no início da atividade, não falando o nome da cor proibida e não repetindo as cores já ditas, mas no decorrer das perguntas, rapidamente a criança se esquece da regra sobre repetir as cores e apresenta as mesmas características apenas focando em acertar as cores, mas lembrando que não podem ser ditas as cores proibidas.
Durante as três etapas a criança apresenta melhor desempenho quando tem a ajuda de um adulto, mas não tem memória sobre umas regra do jogo. A faixa etária da criança de 5 anos apresenta a característica apenas em acertar as perguntas falando a cor correta, não seguindo as regras do jogo. Outra característica é o egocentrismo em não responder as questão se ganhou ou perdeu o jogo.
Na terceira etapa, onde obteve maior número de acertos, o recurso não verbal é utilizado quando a criança é questionada sobre o objeto da cor proibida e apenas aponta para o cartão, não falando a cor. Enquanto nas cores que podem serem ditas, ela utiliza o recurso verbal para informar a cor. Na interação com o adulto, a criança apresenta mais acertos nas cores que são proibidas, olhando para o adulto para saber se acertou ou não a questão, mas quando o adulto não reage mais as respostas acertadas, a criança começa a apresentar erros repetindo as cores, mas se lembra da regra em não dizer a cor proibida. 
3.2 Yago
O menino Yago apresenta dificuldade para lembrar as cores que são proibidas e repetidas. Ao longo do jogo o desempenho em relação as cores proibidas melhora. Além disso, com as cores em sua frente o desempenho da criança muda, fazendo com que ela consiga lembrar de cada uma. 
Há variação do desempenho da criança, pois quando comparada consigo mesma nas três diferentes condições estudadas, nas duas primeiras fases foi mais difícil para ele lembrar das regras. Em relação as cores proibidas, ele se negou a falar as cores até mesmo quando o jogo já havia acabado, porém não consegue seguir a regra de não repetir as cores, e quando se lembra dela, acaba se auto corrigindo no meio da resposta.
A criança em relação as cores proibidas preferem não falar “cor proibida”, mas sim emitir um som pela garganta, ou seja, utilizando uma estratégia não verbal, para demonstrar que não pode falar determinada cor.
3.3 Pedro
O menino Pedro consegue desenvolver o jogo de maneira prática, porém acaba esquecendo as cores que não podiam ser repetidas e, com relação à essas, a criança não comete nenhum erro. Por outro lado, com as cores proibidas, ao longo do jogo a criança apresenta erros que não teve na primeira fase.
O desempenho da criança melhora quando ela tem acesso aos cartões, além de poder pedir auxílio durante as trocas de fases do jogo e se sentindo mais confortável ao decorrer das perguntas.
Há variação do desempenho da criança, quando comparada consigo mesma nas três diferentes condições estudadas, pois o desempenho da criança na última fase é melhor do que comparada com as duas primeira frases. A criança consegue se acostumar com as regras do jogo, mesmo se confundindo com algumas cores, tendo uma melhora de desempenho.
Durante a brincadeira a criança utiliza a estratégia de falar a expressão “cor proibida”, além disso, diminui o tom de voz para demonstrar que não pode falar determinada cor.
3.4 Isabella
Nas Tarefas 1 e 2 Isabella demonstrou um pouco de dificuldade de lembrar de falar todas as cores repetidas, mas apresentou facilidade em todas as fases em recordar-se de falar as cores proibidas.
Na Tarefa 3 ela respondeu a maioria das questões corretamente, demonstrou vasto conhecimento de todas as cores.
5. Conclusão
Ao longo da aplicação do jogo foi possível observar a habilidade das crianças na utilização de instrumentos e signos culturais como auxiliares na lembrança das instruções.
É possivel perceber que ao contrário de uma ideia pressuposta que a Isabella, por ser mais velha que o restante das crianças, teria em todas as tarefas um número muito menor de erros e consequentemente um número muito maior de acertos, não é a conclusão final que atingimos nesse experimento.
Na Tarefa 2, por exemplo, a Isabella deveria manter ou melhorar seu desempenho quando comparada à tarefa anterior. Entretanto, não só ela teve um resultado com maior quantidade de erros, como também teve pior desempenho quando comparada ao Yago, uma criança 3 anos mais nova.
É possivel dizer então, que observando a Tarefa 1 de forma solitária a idade poderia ser um fator diferencial para a realização da atividade. Por outro lado, olhando de uma forma geral sobre o jogo, a idade não consiste uma regra fixa para determinar bom desempenho.
A Tarefa 3, sobretudo, demonstra ter sido a mais fácil para as crianças, pois obtiveram menor quantidade de erros. 
Pedro e a Isabella se demonstraram mais responsivos para responder as perguntas dos entrevistadores quando comparados às crianças menores, o Yago e o Miguel. Os dois últimos algumas vezes permaneceram em silêncio ao final de cada tarefa quando questionados se haviam ganhado a brincadeira, o que pode demonstrar menos maturidade para entender o contexto das perguntas.
 
REFERÊNCIAS
MALUF, M. R.; MOZZER, G. N. S. Operações com signos em crianças de 5 a 7 anos. In: Psicologia:
Teoria e Pesquisa. Brasília, vol. 16, nº 1, jan./abr. 2000. www.scielo.br/pdf/ptp/v16n1/4389.pdf
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky.Aprendizado e Desenvolvimento um processo sócio-histórico. 4ª ed.
São Paulo: Scipione, 1997.

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