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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO .........................................................................................................�
42 DESENVOLVIMENTO .............................................................................................�
42.1 FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL.................................................�
2.2 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM .........................................................................6
2.3 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE ....................................................................7
2.4 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ...........................................................8
3 CONCLUSÃO ........................................................................................................10
4 REFERENCIAS .....................................................................................................11
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1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como finalidade demonstrar de maneira ampla, clara e objetiva as ideias pertinentes ao campo administrativo, englobando os assuntos relacionados á comunicação e linguagem que tem um papel fundamental para o desenvolvimento da sociedade. É preciso ter clareza em tudo que se fala para que o outro possa ter uma boa interpretação do que está transmitindo. Nas empresas a comunicação transparente contribui muito para alcançar o objetivo desejado.
Homem, cultura e sociedade aborda o convívio entre os colaboradores e proprietários dentro da empresa, pois é necessário existir um respeito mútuo. Por saber que cada indivíduo tem seus valores, crenças e costumes diferentes e precisam de uma atenção maior para que estes colaboradores não entrem em conflitos por causa da diferentes formas de pensar e agir.
Em comportamento organizacional relatará que a organização precisa ter uma cultura organizacional forte, para que todos tenham o conhecimento das regras e cultura da mesma, pois quando se conhece o funcionamento da empresa fica mais fácil lidar com situações de conflito dentro da própria empresa.
Estudar sobre os fundamentos e a teoria organizacional é muito importante não só para o entendimento da participação da administração, como também, para conhecer a história que trouxe tantas influências para nossa sociedade. Ela mostra que o desenvolvimento de cada organização no mercado de trabalho, tanto da parte do colaborador, quanto do proprietário precisa buscar conhecimentos para melhorar o ambiente de trabalho e melhorar o modo como as organizações são administradas e a interação de todos dentro das organizações.
 Empresas bem administradas crescem e prosperam, as más declinam ou vão à falência, e só é possível a recuperação com uma boa administração.
Administradores usam teorias administrativas e organizacionais para a tomada de boas decisões, e no mundo capitalista em que vivemos, estudar e conseguir aplicar tais teorias são vitais para uma empresa.
DESENVOLVIMENTO
 FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL
Um grande nome na Administração Científica, Henry Ford (1863-1947) começou sua vida profissional como mecânico. Em 1899 abriu sua primeira fábrica de automóveis, que logo foi fechada e em 1903 fundou a Ford Motors Co. Chiavenato (2003) descreve que a ideia de Ford era popularizar um produto antes artesanal e destinado a milionários, ou seja, vender carros a preços populares, com assistência técnica garantida, revolucionando a estratégia comercial da época. Ford aprimorou e elevou ao mais alto grau, os dois princípios da produção em massa. Entende-se por Produção em Massa a fabricação de peças e produtos não diferenciados em grande quantidade (MAXIMIANO, 2006). O primeiro princípio trata-se da produção de peças padronizadas, onde ele deu uniformidade às peças, aplicando o controle de qualidade e simplificando o processo produtivo. No segundo princípio Ford deu ênfase à especialização do trabalhador. No processo de produção em massa a execução das tarefas é dividida em etapas e cada etapa corresponde à montagem de uma parte do produto. Sendo assim, aplicava-se uma única tarefa ao operário que por sua vez tinha uma posição fixa dentro deste processo. Na produção em massa a especialização do operário resume-se única e exclusivamente ao conhecimento do funcionário na prática da execução de um trabalho determinado. A Ford, no início, trabalhava artesanalmente. Os operários continuavam nos seus devidos lugares executando a mesma tarefa, e as peças necessárias para montagem teriam que ser trazidas por eles do estoque e tal percurso significava desperdício de tempo. A primeira providência a ser tomada então foi a de levar as peças até o operário. Em 1913, o tempo médio do ciclo de montagem caiu para 2,3 minutos, enquanto que o tempo médio anteriormente era de 514 minutos (MAXIMIANO, 2006). A Linha de Montagem Móvel foi implantada logo em seguida, para sanar o problema da falta de eficiência na execução do processo de montagem dos carros 6 em decorrência da diferença de habilidades e de velocidade de trabalho de um operário para o outro. A partir daí o produto se deslocava até o operário, o qual não precisava fazer nenhum esforço para produzi-lo, o que diminuiu e muito o tempo gasto para tal tarefa aumentando a produtividade e o tempo de espera das peças para montagem. E o melhor de tudo era que quanto mais carros eram produzidos mais baratos eles ficavam. Outras inovações adotadas por Ford dizia respeito aos salários, que foram duplicados em 5 dólares por dia e adotou a diminuição da jornada de trabalho para 8 horas por dia, enquanto que na época era de 10 a 12 horas/dia. Em 1926 empregava 150.000 trabalhadores e produzia 2.100.000 carros por ano (MAXIMIANO, 2006). Pode-se afirmar que Henry Ford revolucionou a produção industrial e trouxe inovações às Teorias Científicas com seus estudos e aplicação das suas ideias.
Conforme Motta (2002), pode-se resumir a obra de Ford em três princípios básicos: 
• Princípio da intensificação: redução do tempo de fabricação e colocação imediata do produto no mercado; 
• Princípio da economicidade: redução do estoque em processo; 
• Princípio da produtividade: aumento da capacidade de produção do operário, por meio da padronização das peças, e da enorme segmentação e especialização das tarefas.
Nos dias de hoje percebemos que a contribuição de Ford ainda perdura. Como exemplo os manuais técnicos, a divisão das funções, criação de estratégia comercial. E até mesmo a produção em série de determinados produtos, apesar de algumas empresas não trabalharem mais com essa última, para poderem conquistar o público com produtos personalizados (flexibilização da produção) com sua adequação à demanda.
O modelo adotado por Ford passou por evoluções, resultantes do desenvolvimento tecnológico e das transformações nas relações econômicas e sociais, contribuiu de forma significativa para transformação do sistema de produção, mudando assim definitivamente a concepção de industrialização.
A realidade da reestruturação produtiva, que promoveu a flexibilização no mundo do trabalho, originou a crise no mercado, sendo que muitos trabalhadores ficaram à margem do mercado, por ocasião do processo de automação industrial. Esse processo levou a insuficiência de empregos, conduzindo os indivíduos, com escolaridade ou não, ao mercado informal.
O setor informal é visto como aquele que abrange os sujeitos que não se inseriram no mercado formal.
Pessoas que trabalham dessa forma, são talvez as que mais necessitam dos princípios de Ford, porque se não produzirem não ganham nada, se não forem rápidos ganham pouco e se investirem muito na matéria prima não terão como sobreviver. Encontramos pessoas assim no nosso dia a dia, por exemplo uma costureira que trabalha em casa, trabalho não regulamentado em oficio, mas tem seus horários e devidos deveres. Sem os devidos direitos trabalhistas regulamentados pela CTPS,aposentadoria, décimo terceiro, etc. 
2.2 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
Temos observado, nos últimos anos, uma série de mudanças no mundo das organizações e do trabalho.
O trabalho está tão arraigado à sociedade que passou a ser considerado parte vital do ser, como se dele dependesse a dignidade e a estima do mesmo. Quanto maior é a valorização do trabalho maior é o tempo dedicado a ele e mais importante é a relação Sociedade X Tempo X Trabalho.
Analisando a evolução do trabalho como fonte de renda, percebe-se que atualmente ele passou a ser mais que um meio de que o homem obtém subsídios para sua sobrevivência. Ele se tornou a própria sobrevivência. Não se sabe mais se “trabalhamos para viver” ou se “vivemos para trabalhar”.
Com o passar do tempo o trabalho entrou em um crescente processo de valorização e, hoje, é o que define o caráter e a importância do ser humano na sociedade. Atualmente, no ato da apresentação já não basta a informação do nome, é preciso dizer também os títulos e os ofícios. A importância do que é exposto não é analisada apenas pelo conteúdo do pensamento, mas também pela importância do cargo que o sujeito ocupa. O discurso de um diretor terá maior relevância que o de um empregado com nível hierárquico mais baixo, segundo o conceito da “legitimidade da fala” (FOUCAULT, 2005).
O novo capitalismo exige dos trabalhadores uma maior flexibilidade, agilidade e disposição para alterações de curto prazo. As organizações estão sempre em uma constante mudança, nada é fixo, nem mesmo o horário de trabalho dos empregados. (SENNETT, 2008).
Toda essa supervalorização e esse envolvimento com o trabalho fazem com que o empregado dedique seu tempo quase que unicamente ao trabalho deixando vários afazeres de sua vida pessoal em aberto, sempre a espera de uma “sobra” de tempo para a sua realização. 
Todo o tempo, de toda a família, é consumido, direta ou indiretamente, pelo trabalho doméstico, informal ou institucional. Seja trabalhando as sagradas oito horas diárias, seja preparando-se para ir trabalhar, seja no transporte para o trabalho. Seja ansioso com as perspectivas no trabalho, seja apreensivo com a avaliação do desempenho no trabalho. Seja submetendo a rotina doméstica aos horários do trabalho, seja dedicando o escasso tempo livre a cursos de aperfeiçoamento profissional.
No mundo atual, os princípios de Ford estão mais vivos do que nunca, o que mais se faz dentro de empresas no modelo atual é produzir mais em menos tempo, gastando menos e ganhando mais.
Fica claro se observarmos o modelo de trabalho dessas redes de Fast-food, como por exemplo o Mc Donald’s. O trabalho é todo padronizado, desde a matéria prima até os uniformes dos funcionários. O salários são os mais baixos dentro do ramo de atividade e o nível escolar para se trabalhar nessas empresas é menor possível. Os equipamentos são dispostos próximos uns dos outros para que o funcionário possa fazer mais de uma função, tudo é pensado, planejado e executado para que o lanche saia em até 1 minuto. 
 Homem, cultura e sociedade
A cultura de um povo é um reflexo de suas ideologias, ou seja, o que o povo acredita e defende, reflete na sua forma de se expressar. Isso nos da à ideia de que a ideologia faz parte da cultura dentro de tradições, hábitos, religião e ideias. Se não tivéssemos ideias, a cultura não poderia existir.
Karl Marx foi um historiador e filósofo do século XIX que ficou conhecido por aliar economia e filosofia, tentando obter uma mudança social, e ter desenvolvido várias teorias e conceitos sobre economia política e capitalismo. 
De acordo com Marx, a ideologia da classe dominante tinha como objetivo manter os mais ricos no controle da sociedade, ela também pode ser considerada um instrumento de dominação que age através do convencimento (e não da força), de forma prescritiva, alienando a consciência humana e mascarando a realidade. 
O trabalho, a cultura e a ideologia formam uma trindade que constitui a essência das sociedades. Por meio destes três mecanismos, as sociedades organizaram-se e desenvolveram-se. Sem a cultura, tanto a sociedade quanto os seus membros não poderiam inter-relacionar-se funcionalmente. A cultura é a própria maneira de viver de uma sociedade.
 O termo “sistema capitalista” nos remete à ideia de opressão. Se antes se empregava expressões para atenuar essa imagem, como “sistema de ‘livre empresa’ ou ‘empresa privada’” (SENNET, 2008), hoje se emprega o “capitalismo flexível” como forma de mascarar sua face sombria, uma vez que a flexibilidade dá às pessoas a sensação de maior liberdade. Sendo, a flexibilidade, um modo mais horizontal de operar, é de supor-se que também seria mais homogênea, uma vez que não apresente “um sistema burocrático que canalize os ganhos de riqueza através de uma hierarquia”. Entretanto, o que de fato ocorre é um sistema de recompensas girando em torno dos mais poderosos. “A flexibilidade, assim, acentua a desigualdade, pelo mercado em que o vencedor leva tudo.”
 Segundo Sennet (2008), “caráter são os traços pessoais a que damos valor em nós mesmos e pelos quais buscamos que os outros no valorizem”. São os sentimentos que se incorpora ao longo das experiências de vida e que acabam se tornando as características de cada indivíduo. É certo que dentro do capitalismo flexível, o indivíduo pode trocar de emprego, ou abrir seu próprio negócio e ainda contar com a possibilidade da ascensão financeira. 
O novo capitalismo é um malefício para a sociedade em vários aspectos, e o esforço para controlá-lo depende do valor da empresa para a comunidade. O problema é que nesse novo capitalismo as pessoas não se sentem tão necessárias que seja preciso formar uma comunidade, em que um conta com o outro e as pessoas tornam-se mutuamente necessárias.
comportamento organizacional
Vivemos atualmente a revolução do conhecimento. Não há atividade humana que resista a esse período de transição. O impacto das redes de computadores da microeletrônica, das telecomunicações é total e pode ser sentido no trabalho, na educação, na economia, no entretenimento, nas artes, ou seja, em todas as esferas sociais. A sociedade, segundo alguns autores, é “pós-industrial” ou “informacional” e vive-se hoje, o que se chama de “era da informação”. 
Nesse contexto, vive-se um momento em que ocorre uma transformação de nossa cultura material pelos mecanismos de um novo paradigma tecnológico que se organiza com base nas tecnologias de informação.
O processo contemporâneo de transformação tecnológica, de acordo com Castells (1999), “expande-se exponencialmente em razão de sua capacidade de criar uma interface entre campos tecnológicos mediante uma linguagem digital comum a qual a informação é gerada, armazenada, recuperada, processada e transmitida”. Assim, é possível afirmar que interagimos em um mundo que se tornou digital.
A tecnologia da informação e comunicação (TIC) vem contribuindo muito para a mudança dos cenários organizacionais, principalmente no aumento da capacidade de processamento e da estrutura dos fluxos de informação dentro das empresas. Toda essa tecnologia de informação faz com as empresas se tornem cada vez mais capacitadas a se destacaram nesse mercado cada vez mais competitivo e global. 
A TIC proporciona, em uma sociedade globalizada, o conhecimento de diversas culturas, uma melhoria dos meios de comunicação e uma rapidez cada vez maior, pois, vale ressaltar que nos dias atuais as informações são recebidas de maneira instantânea por todo o mundo e, esta tecnologia proporciona também o conhecimento de diversas culturas de um modo que anteriormente a estas invenções não era possível.
CONCLUSÃO
O Fordismo proporcionou grandes vantagens competitivas para as organizações. Através do seu sistema de produção, foi possível expandir rapidamente a produção e reduzir os custos de fabricação
No mercado de trabalho não há mais lugar para quem não sabe pensar, para quem não gosta de aprender e estar constantemente atualizado, e para quem não tem flexibilidade parase adaptar a um ambiente em constante mudança. 
A história mostra que as organizações estão sempre mudando, buscando sua adaptação, a fim de responder, de maneira satisfatória, ás exigências do seu ambiente e acompanhar a evolução da sociedade para ter sucesso. 
REFERÊNCIAS
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Editora Loyola, 2005.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2006.
MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
SENNET, Richard. A Corrosão do caráter: conseqüências pessoais de trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2008. 
CENTRO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E SOCIAIS APLICADAS
Administração
talita maria praisler
o fordismo ontem e hoje
Luis Eduardo Magalhães
2015
talita maria praisler
o fordismo ontem e hoje
Trabalho de produção textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de fundamentos e teoria organizacional; comunicação e linguagem; homem, cultura e sociedade; comportamento organizacional. 
Orientador: Prof. Grace Kelly Novais Botelho; Marcio Ronald Sella; Antonio Lemes Guerra Junior; Wilson Sanches; Ana Celi Pavão
Luis Eduardo Magalhães
2015

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