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Conhecimento Científico e Método

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Aula 2, o conhecimento
Objetivos: 
1) Avaliar a importância do método para a prática científica;
2) Descrever a classificação das ciências.
Introdução 
Depois de estudarmos os diferentes tipos de conhecimento, podemos destacar que o conhecimento científico se caracteriza como racional, sistemático e metódico. 
Quando pensamos em conhecimento racional, estamos tomando como ponto de partida a possibilidade de pensar a realidade, formulando indagações sobre o mundo e sobre a nossa própria existência, a fim de encontrarmos algumas respostas que se aproximem da realidade.
A disciplina está dividida em 4 blocos:
Esta aula faz parte do primeiro bloco e visa uma maior aproximação da Metodologia Científica e do processo de desenvolvimento e aquisição do conhecimento. Bons Estudos!
Quem está com a razão?
Vamos lá, tenho certeza de que vocês sabem como é o Universo.
Bom, a Terra fica aqui no centro, seguida pela Lua, depois vem Mercúrio, depois vem Vênus e depois o Sol é claro! Depois disso vem Marte, Júpter e depois Saturno… eu acho.
Então a Terra é o centro do Universo e os planetas giram ao redor dela.
É claro! Aristóteles disse isso.
Aristóteles era um homem brilhante, mas nem sempre estava certo, por exemplo…
… ele também dizia que um objeto pesado caía mais rápido do que um mais leve. Você acredita nisso?
Acredito, a menos que prove o contrário.
Professor Galileu, o que está fazendo é muito perigoso! É perigoso dizer que Aristóteles errou…
...é como dizer que a Igreja e a Bíblia estão erradas!
Não, não é assim… Aristóteles era apenas um homem!
São apenas ideias de um homem, e algumas dessas ideias estão erradas…
Mas muitos dos seus ensinamentos foram absorvidos pela Bíblia…
São doutrinas sagradas!
Atenção! Se Aristóteles estava certo, esta bola de 10kg deverá cair mais rápido e chegar primeiro ao chão, muito antes desta bola de 1kg.
Cuidado!
Vou jogá-la e não quero acertá-los.
O livro final de Galileu foi publicado e lido mundialmente.
Cinquenta anos depois, Issac Newton inspirou-se nele para desenvolver a teoria da gravitacão, que mais tarde deu origem à teoria da relatividade de Einstein.
Galileu foi realmente o Pai da Física e da Astronomia moderna. Porém, mais do que isso, ele se atreveu a pensar o impensável e a defender o indefensável. Galileo atreveu-se a dizer a verdade.
“É certamente prejudicial para as almas tornar uma heresia acreditar no que é provado”.
- Galileu Galilei 
Fim.
Identifica-se na história de Galileu Galilei:
A Razão
O que podemos entender pelo termo razão?
O termo racional vem da palavra razão e pode ter várias acepções como: razão humana, razão particular, razão universal, razão divina etc. Cada adjetivo adicionado ao termo altera o sentido do conceito razão. 
Pressupondo que razão e intelecto se equiparam e considerando a ideia de razão como uma faculdade humana, podemos nos questionar: 
E racionalidade? O que é?
Racionalidade liga-se à ideia de racional, compreendendo dessa maneira que o ser humano é um ser racional, que os meios que utilizam são racionais, que o mundo é racional, ou seja, acreditamos que o ser humano e o mundo são inteligíveis, suscetíveis de serem entendidos.
Galileu, por exemplo, acredita que o homem e o mundo são inteligíveis e suscetíveis de entendimento ao tentar refutar uma das ideias de Aristóteles.
O Sistemático
O que significa sistemático?
O termo sistemático liga-se à ideia de sistema, que denota o sentido de um todo organizado, interconectado em suas partes. 
 
Uma pesquisa, por exemplo, segue um método sistemático porque é um processo de construção do conhecimento a partir de objetivos gerais e específicos que visam alcançar algum fim. Cada etapa da pesquisa dever estar interconectada formando um sistema coerente de procedimentos e ideias, constituindo, assim, um todo organizado.
Pode-se notar que a intenção de Galileu era remontar um cenário, dentro de um sistema, que desmistificasse os feitos de Aristóteles baseado nos fatos. 
É interessante observar que, ao falarmos em termos como racional e sistema, nos vinculamos ao sentido de método.
O Método
E o que seria Método?
A palavra método vem do grego μέθοδος (méthodos) ― caminho para chegar a um fim. Nossos dicionários definem método como o conjunto de procedimentos para atingir um objetivo, ou seja, uma maneira ordenada e sistemática de agir.
Assim fez Galileu, de maneira ordenada, provando que Aristóteles estava errado através da queda das esferas.”
Portanto, Metodologia é um conjunto de métodos. Por isso, nos acostumamos a dizer que uma pessoa é metódica quando segue um método de trabalho ou quando se preocupa com os detalhes.
O que é o Método Científico?
“Trata-se de um conjunto de procedimentos por intermédio dos quais se propõe problemas científicos e colocam-se à prova as hipóteses científicas.” (BUNGE apud LAKATOS, 2000, p. 44)
Você considera o experimento ao lado uma transposição do método científico? Por quê?
O método científico é um conjunto de regras básicas para desenvolver uma experiência a fim de produzir novo conhecimento, corrigir e integrar conhecimentos pré-existentes.
 
Na maioria das disciplinas científicas, o método científico consiste em juntar evidências observáveis, empíricas (baseadas apenas na experiência) e mensuráveis e analisá-las com o uso da lógica. 
Isso aconteceu no experimento que acabamos de ver. Nele se tornou observável a mudança do estado da água de sólido para líquido e depois para gasoso por meio do calor do fogo. Usou-se, então, a lógica aplicada à ciência, como defendem muitos autores.
No sentido literal, a Metodologia representa o estudo dos métodos e, especialmente, do método da ciência, que se supõe universal. 
Mas você já analisou por que o método é tão importante? 
 
Veja, então, a sua utilidade:
• Ajuda a compreender o processo de investigação;
• Possibilita a demonstração;
• Disciplina suas ações;
• Ajuda a perceber erros;
• Auxilia as decisões do cientista.
O método é, então, um plano de ação, em que a técnica utilizada é o modo ou a maneira de realizar a atividade pretendida, permitindo que o procedimento escolhido ocorra de maneira hábil e, se possível, perfeita.
CURIOSIDADE
Você sabia que o método científico pode ser visto como a ISO 9000 da ciência? “Não diz se o produto serve, não diz se o achado científico é importante, apenas se diz que o processo de busca seguiu as regras do jogo. A evidência foi corretamente coletada, os procedimentos estatísticos e o tratamento dos dados são apropriados.” (CASTRO, 2006, p.59)
O método científico pode se sustentar em dois procedimentos:
Método Dedutivo
O cão estava desolado, o seu sofrimento por amor estava lhe consumindo. Não havia reciprocidade de sentimentos. A cadela nem sabia da sua existência e vivia no seu mundo paralelo. Tudo era triste até o momento em que o cão escutou algo que mudou a sua vida...
Pesquisas comprovam a existência de coração em todos os mamíferos.
Todo mamífero tem um coração;
Todos os cães são mamíferos;
Logo, todos os cães têm um coração.
Amor...
   Você tem coração!!!
Você observou que todas as premissas e a conclusão – segundo a lógica ―  são verdadeiras? 
Concluir que todos os cães têm coração, ideia presente nas premissas, significa dizer que o argumento dedutivo enuncia uma informação ou ideia já conhecida, ou seja, o método dedutivo tem o propósito de explicar o conteúdo dos enunciados, apresentando uma conclusão inevitável, a partir de dados gerais para dados particulares.
Método Indutivo
Durante a manutenção de um poste de energia, o eletricista, ainda novo no ramo, notou que existia uma instalação irregular, feita com cobre, zinco e cobalto e pensou...
O cobre conduz energia.
O zinco conduz energia.
O cobalto conduz energia...
...Logo, todo metal conduz energia.
Observe que o Eletricista passa por 3 etapas:
• Observação dos fenômenos;
• Descoberta da relação entreeles;
• Generalização da relação.
Uma crítica ao Método indutivo:
 
David Hume (1711-1776), empirista inglês, investigou o método de indução, colocando o seguinte problema: como podemos transportar uma informação particular (de um fato observado) para uma lei geral? Ou, dizendo de outro modo, como podemos fazer conexões lógicas e necessárias entre as coisas?
 
Sua resposta apontou para a ideia segundo a qual os conhecimentos oriundos da experiência podem ser considerados verdadeiros.
 
Todavia, partindo de tal constatação, não seria possível alcançar as generalizações feitas pelo intelecto, uma vez que não há garantias de veracidade nesse segundo momento, o que significa dizer que nada legitima a passagem de uma experiência singular para um enunciado universal, como acredita o empirismo clássico.
Características que distinguem os argumentos:
Até aqui estudamos duas abordagens importantes para o método científico: a abordagem dedutiva (dependente da lógica) e a indutiva (dependente da experiência empírica). 
 
Se por um lado podemos criticar o método dedutivo por não ampliar o conhecimento, por outro podemos apontar que ele nos traz um conhecimento provável, pois somente um exame de todos os elementos garantiria uma indução perfeita. 
 
Neste caso, se algumas induções não se confirmam, deve-se buscar os elementos que resultaram em erro, não abandonando a investigação.
Assim, encontramos duas características que distinguem os argumentos:
Resposta: No método dedutivo, partimos de uma ideia geral para uma especifica. Já no método indutivo, partimos de experiências específicas para alcançarmos uma regra geral.
Não se pode considerar que Sherlock Holmes partiu de experiências específicas, pois ele não estudou a senhorita Mary Morstan. Ele apenas observou os aspectos gerais e perceptíveis na moça.
Na passagem da marca da aliança, por exemplo, podemos considerar que a sua dedução foi baseada apenas em premissas verdadeiras:
•Noivos usam aliança na mão direita;
•A aliança deixa marcar no dedo;
•A moça tem uma marca de aliança na mão direita;
•Logo, a moça é noiva... ou, pelo menos, foi, conforme visto no vídeo.
LEITURA
Clique aqui para ler a cena narrada no Capítulo II – “A ciência da dedução”, em que Watson e Holmes conversam sobre o método dedutivo logo após a famosa afirmação de Holmes de que a mente humana é um sótão vazio, sendo necessário armazenar nele os objetos que escolhemos. E na sua visão, um tolo o entope com todo tipo de bobagem que encontra.
DOYLE, Arthur Conan. Um estudo em Vermelho. São Paulo: Melhoramentos, 2008, pp.33-39.
Vejamos um caso interessante:
Um pesquisador decide estudar determinada planta. Ele parte de conhecimentos prévios sobre o objeto escolhido. 
Em certo momento ele percebe que as folhas cobertas por pelos (tricomas) não foram atacadas por lagartas de borboletas. Fato que ocorre frequentemente com as folhas sem pelos. 
 O pesquisador, então, faz o seguinte questionamento: é possível afirmar que a presença de pelos nas folhas da planta dificulta a predação? 
Em seguida, apresenta a hipótese: a presença de pelos em folhas de plantas dificulta a predação por lagartas de borboletas.  
Neste ponto, o cientista realiza a testagem de sua hipótese. Separa algumas folhas com pelos e outras sem pelos e verifica a predação para observar a hipótese formulada.
	
Método hipotético-dedutivo
Karl Popper (1922-1996) criticou o método indutivo e lançou as bases do método chamado hipotético-dedutivo que consiste na construção de hipóteses, cujas predições devem se submeter ao critério da falseabilidade*.[1: "Hipótese, do grego hypothesis, suposição, pergunta ou conjectura que orienta a investigação por antecipar características prováveis. Podemos usar o termo no sentido de leis, teorias ou postulados."SALMON, Wesley C. Curso Moderno de filosofia. lógica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1969. p. 105·106.]
Popper dizia que qualquer enunciado que só tenha termos observacionais poderia dizer mais do que se pode ver.[2: Termos observacionais referem-se às entidades diretamente observáveis, ou seja, tudo que se pode constatar à primeira vista, como, por exemplo, as características palpáveis de um objeto: grande ou pequeno, leve ou pesado, levando em consideração a cor, o modelo, a temperatura etc.]
Como assim?
Exemplo: "Este copo tem água"
Exemplo de enunciado básico, que só conta com termos observacionais e singulares.
Se você provar o conteúdo do copo e sentir um gosto amargo, estará bebendo água? Não
E se o conteúdo do vaso for resfriado e se congelar a 10 graus abaixo de zero, ele continuará sendo água? Não
Quando dizemos que algo é água, estamos assumindo:
• Que congela a 0 grau;
• Que ferve a 98 graus;
• Que não tem cor, nem cheiro, nem gosto; e
• Que essas características não mudam com o tempo.
O que esse exemplo quer dizer? 
Quer dizer que, se o cientista seguir rigorosamente cada fase desse método e, ao final, constatar que sua hipótese deve ser refutada, como no caso do líquido do copo que deixa de ser água, poderá encontrar argumentos científicos suficientes para formular críticas às teorias existentes e seus paradigmas. Essas teorias foram consideradas como ponto de partida para novas pesquisas.
Toda hipótese contém uma predição, ou seja, uma suposição e precisa passar pelo falseamento. O cientista testará sua hipótese, analisará os resultados para alcançar a confirmação de sua suposição ou refutá-la. Se a hipótese não for corroborada, poderá, a partir dos dados obtidos, construir nova hipótese.[3: Ato de predizer, profetizar, supor ]
Atenção: as hipóteses científicas não podem ser vistas como verdades absolutas, mas, sim, como explicações plausíveis.
* Falseabilidade
A falseabilidade de uma teoria é o critério de cientificidade. Isso quer dizer que a verdade de uma 
teoria será mantida até que seja negada. O fato de poder ser negada é o que confere o status de 
científica a uma determinada teoria.
Clique aqui1 para ler uma célebre passagem de Carl Sagan que pode te ajudar a compreender o 
conceito de falseabilidade com mais facilidade.
O conceito de falseabilidade 
Na obra O mundo assombrado pelos demônios, temos uma passagem que pode nos mostrar a ideia de falseável (já que o que não pode ser falseável, não pode ser considerado científico). 
Existem argumentos que não são falseáveis e que podem legitimar qualquer coisa, como se estivéssemos diante de uma verdade. 
Veja a história a ser contada: 
“O dragão na minha garagem” 
― Na minha garagem tem um dragão que cospe fogo! 
― Fala sério! Deixa eu ver, então. 
― Cadê o dragão? 
― Tá ali. Mas eu esqueci de dizer que ele é invisível. 
Vou pegar esse mentiroso: 
― Faz o seguinte: espalha farinha no chão que a gente vai ver as pegadas do dragão. 
― Boa ideia, mas meu dragão flutua no ar. 
― Então, vamos espalhar tinta no dragão para que o contorno dele fique pintado! 
― Se não há como refutar a minha afirmação, por que você não acredita? 
― Alegações que não podem ser testadas e afirmações imunes a refutações não possuem caráter verídico. 
Nessa história, fica fácil perceber o que é falseabilidade ao perceber que a todo teste físico que um propõe, o outro encontra um argumento para refutar a tentativa de comprovação. 
Para encerrarmos esta aula, veja um esquema de como se dá o processo de conhecimento:
Referências Bibliográficas 
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. 
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2000.
POPPER, K. Lógica das Ciências Sociais. Rio de Janeiro - Brasília: Tempo Brasileiro/Universidade de Brasília, 1978. 
SANTOS, A. R. Metodologia Científica. A construção do conhecimento. RJ: Lamparina, 2007. 
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalhocientífico. São Paulo: Cortez, 2007.
Nesta aula, você:
Estudou os tipos o processo de aquisição do conhecimento com base no método científico e nos seus principais procedimentos - dedutivo e indutivo;
Analisou também o conceito de falseabilidade.
Na próxima aula, você estudará sobre os seguintes assuntos:
Aplicação da Metodologia na pesquisa científica;
Papel do pesquisador;
Classificação da pesquisa.
Nesta aula, você:
Estudou os tipos o processo de aquisição do conhecimento com base no método científico e nos seus
principais procedimentos - dedutivo e indutivo;
Analisou também o conceito de falseabilidade.
Na próxima aula, você estudará sobre os seguintes assuntos:
Aplicação da Metodologia na pesquisa científica;
Papel do pesquisador;
Classificação da pesquisa.

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