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Técnicas de Estudo: Leitura e Atividades Acadêmicas

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Aula 04, diferentes técnicas de estudo
Objetivos:
1) Reconhecer a leitura como principal fonte de matéria-prima para o desenvolvimento do conhecimento;
2) Comparar técnicas de estudo;
3) Diferenciar as funções da Resenha e do Resumo na produção científica.
Introdução 
Nessa aula, você aprenderá sobre as técnicas de estudo.
Para isso, é importante reconhecer a leitura como principal fonte de matéria-prima para o desenvolvimento do conhecimento.
Esta aula faz parte do segundo bloco e visa estudar a Metodologia aplicada à pesquisa científica.
Bons estudos!
A leitura e as atividades acadêmicas 
Acostumamo-nos a ouvir que as tecnologias invadiram nossa experiência cotidiana, não é mesmo? 
Muitos acreditam que os jovens se afastaram da leitura em razão de um suposto excesso de tecnologias. Esse afastamento, consequentemente, teria provocado um empobrecimento da linguagem. 
Há quem diga também que não tem paciência para ler um livro, que ver um filme é muito melhor. Ou, ainda, saem com frases do tipo: “o que não tenho é tempo!”
Será que isso é verdade? Ou estamos diante de alguém que não criou o hábito de ler? 
É natural não termos tempo para certas coisas. Ninguém tem tempo, no final das contas, mas todos querem saber tudo, não é?
Vamos descobrir nesta aula que a leitura não foi deixada de lado e que ela é o primeiro passo para colocar em prática as técnicas de estudo e desenvolver as atividades acadêmicas.
Segundo a galera que entende
“A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas, por incrível que pareça, a quase totalidade não sente esta sede”. 
Carlos Drummond de Andrade
“A leitura de todos os bons livros é uma conversação com as mais honestas pessoas dos séculos passados”. 
René Descartes	
“A leitura após certa idade distrai excessivamente o espírito humano das suas reflexões criadoras. Todo o homem que lê demais e usa o cérebro de menos adquire a preguiça de pensar”.
Albert Einstein
“(...) que a importância de uma coisa [leitura] não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros etc.
Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós”. 
Manoel de Barros
“Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever ― inclusive a sua própria história”. 
Bill Gates
“A leitura traz ao homem plenitude, ao discurso segurança e à escrita exatidão”. 
Francis Bacon
Durante a leitura, experimentamos um mundo totalmente novo ou melhoramos o nosso.
E isso é muito gratificante, não é mesmo? 
  
Saber ler de maneira eficiente nos ajuda a descobrir novos caminhos, fertiliza a inteligência, nos ajuda a compreender a vida e a viver melhor ao lado do outro. 
Uma mente fertilizada tem mais chance diante da crise.
Tudo bem que agora não é necessário adquirir um livro para ler um bom texto, já que as mídias eletrônicas possibilitam a leitura em telas. 
Porém, mesmo com essa tecnologia, as principais fontes de pesquisa e conhecimento ainda são os bons e velhos livros, principalmente no meio acadêmico.
Por isso, vamos começar com a escolha deles.
Para enriquecer seu conhecimento leia o texto extraído da obra Como e porque ler os clássicos universais desde cedo, em que Ana Maria Machado apresenta a importância da leitura. Clique aqui.
1
Texto extraído da obra Como e porque ler os clássicos universais desde cedo, em que
Ana Maria Machado apresenta a importância da Leitura.
Imaginemos uma situação. Há muitos e muitos anos. Alguém chega a uma terra estranha e inexplorada. Trata de se situar, ver onde há água, de onde vem o vento, que animais e plantas existem nas redondezas. Após algumas tentativas fracassadas, conclui que certo ponto é o local mais adequado para providenciar um abrigo. Trata de construí-lo e torná-lo o mais confortável possível. Depois encontra alguns vizinhos distantes, com outras vivências diferentes. Trocam experiências, fazem amizade, incorporam mutuamente as descobertas um do outro. Em mais algum tempo, constitui-se um novo núcleo familiar. A casa cresce, ganha uma plantação, um cercadinho para os animais. Faz-se uma estradinha e uma ponte para facilitar o convívio com os amigos. Novas e crescentes conquistas e aquisições. E assim por diante. Por várias gerações.
Alguns descendentes podem resolver explorar outros lugares. Mas levam a memória da casa, da plantação, das comidas, da ponte. Levam as ferramentas inventadas, os utensílios desenvolvidos, as lembranças acumuladas. E tudo se torna muito mais simples para eles graças a isso. Sua trajetória não parte do zero, mas de vitórias e realizações anteriores.
Se um desses descendentes sofrer de uma forma de amnésia total, não conseguirá aproveitar nada do que seus ancestrais fizeram. Ele não terá a memória das outras experiências. Vai ter que começar do nada. Chegando a uma terra estranha e inexplorada, pode nem menos tratar de se situar, ver onde há água, de onde vem o vento, que animais e plantas existem nas redondezas... Talvez procure um abrigo na areia onde a cheia do rio o carregue ou onde as feras vêm beber água. Não aprendeu com quem viveu antes. Não sabe pescar nem cozinhar, não maneja uma ferramenta, desconhece armas e utensílios. Pior ainda, pode estar em frente à casa que herdou e não saber para que serve aquilo. Pode ouvir o chamado de seus vizinhos e não entender o que lhe dizem. Reduzido ao instinto, o pobre desmemoriado terá sua própria sobrevivência ameaçada. Um caso de trágico desperdício.
Ou então, pode-se imaginar alguém que deseja muito melhorar de vida e tem na sala uma arca cheia de tesouros que os avós e os pais lhe deixaram. Mata-se de trabalhar, mas nunca supôs que aquele baú fosse mais do que uma caixa vazia. Jamais teve o impulso de arrombá-lo ou a curiosidade de procurar uma chave que o abrisse. Todo aquele patrimônio, ali pertinho, ao seu alcance, não lhe serve para nada. Um monumento à inutilidade.
De alguma forma, toda a humanidade passa por riscos semelhantes. Temos de herança o imenso patrimônio da leitura de obras valiosíssimas que vêm se acumulando pelos séculos afora. Mas muitas vezes nem desconfiamos disso e nem nos interessamos pela possibilidade de abri-las, ao menos para ver o que há lá dentro. É uma pena e um desperdício.
Talvez essa seja a primeira razão pela qual eu sempre quis explorar tudo o que eu pudesse nessa arca e, mais tarde, aproximar meus filhos dos clássicos. Porque eu sei que é um legado riquíssimo, que se trata de um tesouro inestimável que nós herdamos e ao qual temos direito. Seria uma estupidez e um absurdo não exigir nossa parte ou simplesmente abrir mão da parte que nos pertence e deixar que os outros se apoderem de tudo sem dividir conosco.
Ah, sim, porque esse risco também sempre esteve presente na história da humanidade. Tradicionalmente, a leitura devia ser para poucos porque ela é sempre um elemento de poder e podia ameaçar as minorias que controlavam os livros (e o conhecimento, o saber, a informação). Esses ideais de alfabetização para todos e acesso amplo aos livros são muito recentes na História. Mas como estão aí, e não há mais jeito para conseguir manter a massa na ignorância total, até parece que surgiu outra tática de propósito: distrair a maioria da população com outras coisas, para que ela nem perceba que tem uma arca cheia de um rico tesouro bem à sua disposição, pertinho, ali no canto da sala. Muito melhor fazer todo mundo correr atrás de coisa para comprar, mais, mais, sempre mais, num consumo incessante e sempre estimulado a continuar ― em vez de nos dar tempo para ler, refletir e pensar em possibilidades diferentes de vida, por meio da
experiência de viver simbolicamente uma infinidade de vidas alternativas junto com os personagens de ficção e, dessa forma, ter elementos de comparação mais variados.
Assim à minha reivindicação de ler literatura (o que, evidentemente, inclui os clássicos), porque é nosso direito, vem se somar uma determinaçãode ler porque é uma forma de resistência. Esse patrimônio está sendo acumulado há milênios, está à minha disposição, uma parte é minha e ninguém tasca. E não vou deixar ninguém me engambelar ― como diz a letra do forró ― nem vir com conversa fiada para eliminar totalmente da minha vida a possibilidade de dedicar certo tempo e atenção aos livros. De boa qualidade, é evidente porque já que há tanta coisa atraente no mundo e tão pouco tempo para tudo, não vou desperdiçar minha vida com bobagem.
Muita gente fala em prazer da leitura, mas às vezes essa noção fica um pouco confusa. Claro, existe um elemento divertido, de entretenimento, em acompanhar uma história engraçada, emocionante ou cheia de peripécias. É uma das alegrias que um livro pode proporcionar ― mas essa é apenas a satisfação mais simples, evidente e superficial. Há muito mais do que isso. Muito mesmo, como sabe qualquer leitor.
(MACHADO, 2002, p. 16-24)
O que você faz quando chega numa livraria?
Vamos ver um passo a passo de como escolher um livro...
1. Título
Observe o título e o subtítulo, se houver. Na maioria das vezes, ele indica o assunto e, às vezes, até a intenção do autor.
2. Orelha
Se o livro apresentar “orelhas”, faça a leitura da informação trazida nelas. Na que acompanha a capa, geralmente encontramos uma apreciação da obra feita por alguém de prestígio.
3. Ficha Catalográfica
Em seguida, leia a ficha catalográfica* e verifique as qualificações da obra e do autor. Atente-se para a data da publicação e certifique-se de que é a versão mais atualizada.
*A ficha de catalogação para publicação, ou Ficha Catalográfica, tem suas origens nas fichas de papel dos catálogos de consulta de acervo de bibliotecas. As fichas eram criadas em cópias para serem colocadas nos livros e nos catálogos em gavetas. 
Havia tantas fichas quanto houvesse catálogos de busca: por título, por autor, por assunto. Convenções de padronização determinaram regras diversas, tal como qual entrada deve ser a primária ou como referir-se às informações da obra na ficha.
A Biblioteconomia é a área responsável por esse tipo de informação. No Brasil, a entidade mais frequentemente associada à catalogação é a Câmara Brasileira do Livro, CBL, em um serviço totalmente online.
Passe o mouse nos trechos coloridos.
Assunto do livro.
Local de publicação, a editora e o ano da publicação.
Nome do autor: são apresentados o nome e o sobrenome do autor.
Título do livro: apresenta o título do livro e, se for o caso, o subtítulo.
Notação de autor: composta pela inicial do sobrenome do autor em maiúscula.
CDD e CDU: Números obtidos conforme a Classificação Decimal Dewey e a Classificação Decimal Universal.
Para o CDD, utiliza-se a classificação da Biblioteca Nacional, ou consulte os sumários na página da OCLC. O CDD é repetido nos Índices para Catálogo Sistemático, abaixo da Ficha, sem o "B" se houver.
Para o CDU, utilize os sumários na página da UDCC, ou guias como este.
Título: deve ficar a palavra "Título", não deve ser substituída. Isto indica que o ponto de acesso primário é pelo título da obra.
	
4. Sumário
Verifique o sumário. Nesta parte você encontrará uma divisão em tópicos de como o livro foi organizado.
Muitas vezes é ele que nos dá a dica de que o livro traz exatamente o assunto que estamos pesquisando.
5. Prefácio
Se possível, leia a introdução ou o prefácio, se houver. Neste, o autor apresenta a metodologia usada e os objetivos do trabalho realizado ou até mesmo um resumo do livro.
6. Orelha
Na “orelha” que acompanha a contracapa é comum encontramos informações sobre o autor do livro e suas obras publicadas.
7. Contracapa
A contracapa ajuda muito na nossa escolha. Ela costuma conter um texto de apresentação, a sinopse, ou mesmo um trecho do livro, dando uma espécie de amostra do que vamos encontrar nele.
Agora a leitura nos levará a técnicas de estudo
Bem, já sabemos a importância da leitura, já sabemos identificar as partes do livro que nos ajudam a escolhê-lo, agora vamos aprender algumas técnicas de estudo, baseadas obviamente na leitura, que nos ajudarão a organizar as ideias encontradas nos textos e, melhor ainda, nos ajudarão a recuperar essas ideias quando mais precisarmos delas.
Você lembra que na aula 3 vimos que a pesquisa bibliográfica é a etapa fundamental do trabalho científico? É ela que influenciará toda pesquisa, na medida em que dá o alicerce teórico que servirá de base ao trabalho. 
Pois bem, essa é a fase que consiste no levantamento, seleção, fichamento e arquivamento de informações relacionadas ao que se pretende estudar. 
O fichamento, por exemplo, configura um aperfeiçoamento da pesquisa bibliográfica, porque contém comentários pessoais sobre a leitura e algumas citações-chave. Ou seja, trata-se de uma técnica de estudo que ajuda na organização do conhecimento. 
Agora, você terá a oportunidade de conhecer, através do Banco Internacional de objetos educacionais do MEC, tudo sobre fichamento. [1: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/ ]
Vamos lá?
Fichamento: quando utilizar e como elaborar
Apresenta sobre como e quando se devem utilizar os fichamentos. Mostra como elaborar os fichamentos de forma adequada para cada tipo de documento ou trabalho a ser representado. Aborda de forma simples como confeccionar os textos em fichamentos. Para prosseguir selecione por onde deseja começar:
Quando utilizar os fichamentos
O fichamento é uma prática de redação que ajuda organizar estudos e pesquisas de forma mais efetiva. Agrega em suas características o resumo do documento ou texto consultado, sua referência, sua localização física e metodologia de arquivamento para posterior recuperação de todas estas informações. 
O fichamento é um meio de desenvolver as técnicas de redação como resumo e resenha dependendo de sua finalidade. Auxilia a treinar a elaboração de referências, redação científica (resumo e resenha), identificação de assuntos, pesquisa em centros de informação e bibliotecas e práticas de arquivamento. 
Os fichamentos feitos em meio acadêmico e em sala de aula, não necessitam da metodologia para armazenamento, sendo assim não precisam conter o local da obra (a não ser que seja pedido) e o espaço para identificação da ficha. 
As técnicas empregadas para o fichamento científico utilizado em meio acadêmico são muito semelhantes à redação de resumos e resenhas científicas.
Já os fichamentos para fins de pesquisa e estudo levam mais em consideração identificar o assunto do que foi fichado logo no início da ficha, assim como seu código de armazenamento que pode ser numérico, alfabético ou alfanumérico e a localização física da obra original.
O meio mais utilizado para armazenagem das fichas é em papel, porém existem programas que auxiliam na confecção e armazenagem eletrônica de fichamentos. Neste módulo não vamos focar no meio físico utilizado para a armazenagem do fichamento e sim nas suas técnicas e regras de elaboração.
Para diferenciar as regras de um fichamento científico e o utilizado para estudo e pesquisas veremos como elaborar a redação de cada um e como estruturar a apresentação e disposição das informações em um fichamento.
É importante na prática de fichamentos seguir os conselhos de Medeiros (2000) que diz:
"... a prática eficaz do fichamento assusta o estudante que se depara pela primeira vez com a metodologia; a prática contínua, no entanto, poderá levá-lo a alterar ponto de vista e julgamento, fazendo-o perceber que o pequeno trabalho inicial reverte-se em ganho de tempo futuro, quando precisar escrever sobre determinado assunto. Não se recomenda, porém, o armazenamento de assuntos pelos quais não se tem nenhum interesse." (MEDEIROS, 2000, p. 97)
Como elaborar fichamentos
Elaboração do texto
A montagem e elaboração do texto de um fichamento dependerão do seu tipo. Para cada tipo de fichamento é necessário empregar diferentes regras devido a suas características.
O fichamento iniciacom a escolha do seu tipo que pode ser: de transcrição ou citação, de resumo ou conteúdo e de comentário ou crítico.
Após escolher o tipo de fichamento deve-se inserir o assunto geral do fichamento e caso deseje o assunto mais específico também de forma que facilite o aprendizado e a localização posterior do livro ou documento.
Identificado o tipo de fichamento e os assuntos da ficha é inserida a referência bibliográfica. As regras para elaboração de referências se encontram na norma NBR/ABNT 6023 (2002). Basicamente os itens que compõem a referência bibliográfica são: 
• Autor
• Título
• Local da edição
• Editora
• Data e número de páginas
O fichamento de resumos ou conteúdo utiliza as mesmas regras para início de uma ficha: tipo, assunto geral, assunto específico e referência. Seu texto utiliza as mesmas regras e normas de um resumo que podem ser revisadas no módulo Resumo: quando utilizar e como elaborar.
O fichamento de comentário ou crítico utiliza as mesmas regras para início de uma ficha: tipo, assunto geral, assunto específico e referência. Seu texto utiliza as mesmas regras e normas de um resumo que podem ser revisadas no módulo Resenha: quando utilizar e como elaborar.
Terminado o texto do fichamento, caso a finalidade deste seja para estudo ou pesquisa utiliza a identificação da ficha que pode ser alfabético, numérico ou alfanumérico, conforme facilitar a busca posterior pelas fichas.
Geralmente os fichamentos acadêmicos não necessitam da identificação de tipo, assunto geral e assunto específico. O tipo de fichamento mais utilizado em sala de aula é o de comentário ou crítico.
Para averiguar o modo correto em que estes elementos são dispostos na referência e possíveis informações adicionais, deve ser consultada a norma NBR/ABNT 6023 (2002).
Para o fichamento de transcrição ou citação utilizam-se no início e no final do texto as aspas, pois o fichamento de transcrição é a passagem do texto original diretamente para a ficha.
Segundo Medeiros (2000) de três formas é realizado o fichamento de transcrição que são os seguintes:
• Fichamento de transcrição sem cortes
• Fichamento de transcrição com corte intermediário de algumas palavras (utiliza reticências "..." para indicar a omissão das palavras);
• Fichamento de transcrição com corte de parágrafo intermediário (utiliza um traço contínuo, ou pontilhados para indicar a omissão dos parágrafos)
Como elaborar fichamentos
Elaboração do texto
A montagem e elaboração do texto de um fichamento dependerão do seu tipo. Para cada tipo de fichamento é necessário empregar diferentes regras devido a suas características.
O fichamento inicia com a escolha do seu tipo que pode ser: de transcrição ou citação, de resumo ou conteúdo e de comentário ou crítico.
Após escolher o tipo de fichamento deve-se inserir o assunto geral do fichamento e caso deseje o assunto mais específico também de forma que facilite o aprendizado e a localização posterior do livro ou documento.
Identificado o tipo de fichamento e os assuntos da ficha é inserida a referência bibliográfica. As regras para elaboração de referências se encontram na norma NBR/ABNT 6023 (2002). Basicamente os itens que compõem a referência bibliográfica são: 
• Autor
• Título
• Local da edição
• Editora
• Data e número de páginas
O fichamento de resumos ou conteúdo utiliza as mesmas regras para início de uma ficha: tipo, assunto geral, assunto específico e referência. Seu texto utiliza as mesmas regras e normas de um resumo que podem ser revisadas no módulo Resumo: quando utilizar e como elaborar.
O fichamento de comentário ou crítico utiliza as mesmas regras para início de uma ficha: tipo, assunto geral, assunto específico e referência. Seu texto utiliza as mesmas regras e normas de um resumo que podem ser revisadas no módulo Resenha: quando utilizar e como elaborar.
Terminado o texto do fichamento, caso a finalidade deste seja para estudo ou pesquisa utiliza a identificação da ficha que pode ser alfabético, numérico ou alfanumérico, conforme facilitar a busca posterior pelas fichas.
Geralmente os fichamentos acadêmicos não necessitam da identificação de tipo, assunto geral e assunto específico. O tipo de fichamento mais utilizado em sala de aula é o de comentário ou crítico.
Para averiguar o modo correto em que estes elementos são dispostos na referência e possíveis informações adicionais, deve ser consultada a norma NBR/ABNT 6023 (2002).
Para o fichamento de transcrição ou citação utilizam-se no início e no final do texto as aspas, pois o fichamento de transcrição é a passagem do texto original diretamente para a ficha.
Segundo Medeiros (2000) de três formas é realizado o fichamento de transcrição que são os seguintes:
• Fichamento de transcrição sem cortes
• Fichamento de transcrição com corte intermediário de algumas palavras (utiliza reticências "..." para indicar a omissão das palavras);
• Fichamento de transcrição com corte de parágrafo intermediário (utiliza um traço contínuo, ou pontilhados para indicar a omissão dos parágrafos)
Tipos de fichamentos: diferenças
Avalie no quadro interativo o quanto sabe sobre os tipos de resenha. Para rever o conteúdo sobre os tipos de fichamento veja no módulo introdutório Resumo, Resenha e Fichamento: definição e diferenças
1-Transcrição ou citação, Resumo ou conteúdo, Comentário ou crítico. Todos os tipos de fichamento devem utilizar a norma ABNT/NBR 6023 para elaboração de referência, pois é o correto uso em textos científicos e para treino ao elaborar outros tipos de trabalhos acadêmicos.
2. B. Utiliza das técnicas dos textos científicos de resumo e resenha para sua confecção.
3-Transcrição ou citação. Seu texto é transferido sem modificações por isso é necessário utilizar as aspas.
4-Comentário ou crítico. Como o nome já indica transpõe comentários e críticas.
5-Resumo ou conteúdo. Como o nome já diz, este é o tipo de fichamento que traz aspectos semelhantes a um resumo.
Exercícios de Fixação
Além dos exercícios aqui propostos realize também os exercícios dos módulos anteriores
Resumo: quando utilizar e como elaborar e Resenha: quando utilizar e como elaborar para fixação dos conceitos e elaboração de todos tipos de texto científico.
1) Das práticas de redação científica, que permite uma compilação de vários trechos de obras além de uma organização sistemática para posterior busca é o(a): C) fichamento 
1. C. Também auxilia no estudo do assunto e na confecção de pesquisas.
2) Dentre as diversas características que um fichamento pode agregar estão: B) ter características semelhantes à de resumos e resenhas 
2. B. Utiliza das técnicas dos textos científicos de resumo e resenha para sua confecção.
3) Os tipos de fichamento podem ser: 
A) Transcrição ou citação, de resumo ou conteúdo e de comentário ou crítico
3.A. O item B refere-se aos tipos de resenha e o item C refere-se aos tipos de resumo.
4) Os diversos campos para preenchimento de informações na ficha dos fichamentos são essencialmente para:
B) Auxiliar na identificação do assunto e localização tanto da ficha quanto do texto original fichado
4. B. O fichamento para estudo e pesquisa tem diversos campos de preenchimento a fim de facilitar a pesquisa e localização dos documentos.
5) Um item essencial no fichamento científico e acadêmico é:
C) Referência bibliográfica
5. C. É o item mais importante juntamente com o texto elaborado.
6) No fichamento de comentário ou crítico é necessário:
B) Uso de aspas no começo e no fim do texto
6.B. Como o nome já diz o fichamento de comentário ou crítico utiliza necessariamente a opinião de quem o elaborou.
7) O tipo de fichamento que necessariamente utiliza aspas no início e no fim de seu texto é o:
C) Fichamento de transcrição ou citação 
7.C. Este tipo de fichamento necessita das aspas, pois transcreve o texto igual ao original.
8) A prática de fichamento que utiliza a técnica de extrair o texto original com corte de parágrafo intermediárioé o fichamento:
A) De transcrição ou citação
8.A. É uma das técnicas utilizadas no fichamento de transcrição.
9) O fichamento de transcrição utiliza a técnica transcrição sem cortes. As outras duas técnicas utilizadas pelo fichamento de transcrição são:
C) Extrair o texto com corte intermediário de algumas palavras ou com corte de parágrafo intermediário
9.C. Basicamente utiliza-se apenas umas das técnicas que são: sem corte, com corte de palavras ou corte de parágrafo.
10) Fichamentos que necessitam de identificação pessoal são utilizados:
B) Em meio científico e acadêmico
10.B. Os fichamentos entregues e utilizados em sala de aula necessitam da identificação pessoal.
Dicas de leitura
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A pratica de fichamentos, resumos, resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237 p. ISBN 8522423563
Mostra detalhadamente como realizar três práticas de redação científica: fichamentos, resumos e resenhas.
WEG, Rosana Morais. Fichamento. São Paulo: Paulistana, 2006. 67 p. (Aprenda a fazer).
Pertence a coleção "Aprenda a fazer", voltada para estudantes e pesquisadores. Mostra de forma simples e fácil como elaborar fichamentos para a pesquisa acadêmica. Na coleção também existem os exemplares sobre resumos e resenhas.
VIEIRA JUNIOR, A. Metodologia da pesquisa científica. Disponível em:
http://www.avjensino.com/wp-content/.../03/fichamento%202009%20aula%206.doc. Acesso em: 3 jan. 2011. 
Texto com um resumo rápido sobre fichamentos.
SIMÕES, Darcilia. A produção de textos acadêmicos. Disponível em:
http://www.darciliasimoes.pro.br/textos/docs/textos12.pdf. Acesso em: 3 jan. 2011.
Mostra a importância do fichamento para a pesquisa e organização do estudo em elaboração de trabalhos acadêmicos como monografias, TCC, teses dissertações e etc.
Bibliografia
MEDEIROS, João Bosco, Redação científica: A pratica de fichamentos, resumos
resenhas. 4.ED. São Paulo: Atlas, 2000. 237 p. ISBN 8522423536
SIMÕES, Darcilia. A produção de textos acadêmicos. Disponível em:
http://www.darciliasimoes.pro.br/textos/docs/textos12.pdf. Acesso em: 3 jan. 2011.
WEG, Rosana Morais. Fichamento. São Paulo: Paulistana, 2006. 67 p.(Aprenda a fazer).
Créditos
Autor: Suellen Viriato Leite da Silva
Design gráfico: Auyme Sumihara;
Desenvolvedor Web: Gabriel de Oliveira
Colaboradores: Cespe/UnB (Maria da Conceição L. Afonso (Coord.); Aline Jacob; Thiago G. Eirão; Faura Andrade; Ana Goulart)
Termos de uso
É PERMITIDO:
Copiar, distribuir, exibir, traduzir, executar as obras e ainda criar obras derivadas.
SOB AS SEGUINTES CONDIÇÕES:
Deve-se dar crédito ao autor original, da forma especificada pelo autor ou licenciante;
Proibido utilizar esta obra com finalidades comerciais;
Para cada novo uso ou distribuição, devem-se deixar claras as licenças de uso desta obra.
Todo mundo sabe o que é um resumo (ou pelo menos acha que sabe).
Mas e a resenha? Você sabe o que é? 
Responda no quadro abaixo o que você entende por resenha.
Toda resenha deverá conter um resumo da obra e um juízo crítico a respeito dos argumentos do autor. 
Nesse sentido, a diferença entre resumo e resenha está justamente nesta parte do texto em que se elabora uma crítica.
Mas fique tranquilo, nesta aula estudaremos com detalhes a resenha e você ficará craque no assunto.
O fichamento de leitura ajuda na construção de análises textuais como os resumos e resenhas. 
Vamos agora conhecer um pouco mais sobre essas análises que diversificam a atividade de estudo e propiciam informações e novos conhecimentos.
Resenha
Segundo apontam Lakatos e Marconi (1996, p. 211), a resenha apresenta um conteúdo crítico sobre determinada obra. Sua importância está em desenvolver a capacidade de proferir juízos críticos sobre a leitura:[2: O termo resenha é um substantivo feminino que significa ato ou efeito de resenhar. E resenhar, do latim resignare, é uma descrição do conteúdo de uma obra.]
Resenha (...) é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, no resumo e na crítica, formulando, o resenhista, um conceito sobre o valor do livro. (...) a resenha em geral é feita por cientistas que, além do conhecimento sobre o assunto, têm capacidade de juízo crítico. Também pode ser feita por estudantes; neste caso, como um exercício de compreensão e crítica. Para iniciar-se nesse tipo de trabalho, a maneira mais prática seria começar por resenhas de capítulos.
Etapas para elaborar uma resenha
 
•Situar as ideias do autor no contexto geral de seu próprio pensamento;
•Situar o autor em um contexto mais amplo, mostrando o sentido de sua perspectiva e destacando os pontos importantes ou originais de seu pensamento;
•Desvelar os pressupostos que aparecem e que justificam a posição assumida pelo autor;[3: pressuposto1 [ô]a.1. Que se pressupôs; que se supôs por antecipação; PRESUMIDO: Não conseguiu atingir os resultados pressupostos.sm.2. Suposição, conjectura, pressuposição, tb. como intenção, projeto: O pressuposto, neste caso, é que o investimento se pagará em três anos.Read more: http://www.aulete.com.br/pressuposto#ixzz5C8AXdwlB]
•Comparar as ideias do texto com ideias afins;
•Crítica: formular um juízo crítico, uma avaliação, uma tomada de posição.
O que uma resenha deve conter? 
 • Referência da obra;
 • Informações sobre o autor; 
• Nome do resenhista e titulação; 
• Perspectiva teórica da obra;
• Breve síntese e principais argumentos do autor;
• Reflexão crítica da obra.
No caso da técnica de estudo da resenha, elaboramos uma análise interpretativa.[4: Interpretar significa tomar uma posição própria a respeito das ideias enunciadas.]
Como você já percebeu, o resenhista precisa ter conhecimentos na área. Você deve iniciar-se na prática, começando pela elaboração de resumos para, pouco a pouco, adquirir habilidades para vir a elaborar uma resenha.                    
Clique e veja um exemplo de resenha.
Resumo
Mas, afinal, o que significa resumir?
Seria copiar frases do texto?
Resumo é uma síntese sob forma de redação do fichamento de leitura, buscando compreender o sentido do texto. Uma apresentação sucinta e ordenada das ideias centrais do texto lido, sem a utilização de citação (SANTOS; MOLINA; DIAS, 2007, p. 105).
Dentro do campo científico, a técnica de resumo pode ser:
Parte de um trabalho técnico-científico.:
Produção seguida de palavras-chaves, que faz parte dos elementos pré-textuais de trabalho técnico científico e que deve estar em língua vernácula e língua estrangeira.[5: Vernáculo é o nome que se dá a língua nativa de um país ou de uma localidade.]
Um trabalho acadêmico:
Não tem número definido de palavras, deve apresentar um cabeçalho (nome da IES, curso, período, turma, disciplina, professor, aluno) e constar a referência completa da obra estudada.[6: Instituto de Ensino Superior ]
Quando elaboramos um resumo, produzimos uma análise temática do texto lido. É o momento da compreensão do texto, entendendo as ideias do autor.
 
Segundo Severino (2007), ao elaborar um resumo, o leitor deve fazer as seguintes perguntas:
 
• Qual é o tema?  
• Qual a perspectiva da abordagem? 
• Como o assunto foi problematizado?
• Como o autor responde ao problema? 
• Que posição assume? 
• Que ideia defende? 
• O que quer demonstrar? 
• Como o autor comprova sua tese?
Na análise temática percebemos o raciocínio do autor e sua argumentação. O resumo de um texto* é a síntese do raciocínio do autor e não a mera redução de parágrafos.
* João Bosco Medeiros (2003, p. 137) ensina que "texto é um tecido verbal estruturado de tal forma que as ideias formam um todo coeso, uno, coerente. A imagem do tecido contribui para esclarecer que não se trata de feixe de fios (frases soltas), mas de fios entrelaçados (frases que se inter-relacionam)."
Leia o texto a seguir e responda:
Valsa Para Bruno Stein é um filme poético sobre relacionamentos de três gerações vivendo na mesma casa e a redescoberta do amor por duaspessoas que julgavam isto parte do passado.
Bruno Stein sente-se no fim da vida. O tempo passou e ele já não consegue mais se integrar à família. As netas o ignoram, a mulher não representa muito para ele, o filho está sempre viajando e a presença perturbadora da nora Valéria.
Ele tenta se envolver com o trabalho na olaria, com as esculturas, mas nada mais o motiva. Até que um súbito encontro lhe desperta novamente a vontade de viver. Mas junto para um protestante fervoroso como ele, existe o peso de padrões morais e religiosos.
Bruno e Valéria se apaixonam. Ao mesmo tempo que descobrem esta paixão, lutam com todas as forças para sufocá-la. Valsa Para Bruno Stein é a história do drama de um homem que tem que decidir entre o redescobrir da vida e a rigidez moral de toda sua existência.
O texto que você acabou de ler é: Um resumo
O texto conta a história de um personagem de filme. Observe que não existe nenhuma opinião no sentido crítico, somente a transcrição do que acontece durante a trajetória cinematográfica.
É uma apresentação sucinta e ordenada das ideias centrais. Por isso, temos neste caso um resumo.
Para encerrar, clique na imagem e reflita sobre a charge do Maurício Ricardo.
Como vimos lá no início da aula, muitos acreditam que os jovens não leem mais por causa dos avanços tecnológicos e isso teria causando um empobrecimento da linguagem.
Acreditam também que essa preguiça esteja afetando a qualidade dos trabalhos acadêmicos devido ao uso excessivo de obras de terceiros sem as devidas referências, já que é muito mais fácil “copiar e colar” do que criar. E, convenhamos, quem não lê não escreve bem e prefere “roubar” as palavras dos outros.
É óbvio que a tecnologia ajuda na busca de informações. Porém, quando encontramos o que queremos, o nosso problema está apenas parcialmente resolvido, pois é preciso saber apresentar suas descobertas.
Será por meio das técnicas de estudo vistas nesta aula — fichamento, resumo e resenha — que você terá meios para desenvolver um texto que apresente as ideias pesquisadas para seus possíveis leitores.
Você é o autor, valorize a sua escrita!
Fonte: charges.com.br 
Aprenda mais:
Referência Bibliográfica 
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994. 
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 
HUHNE, L. M. Metodologia científica. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000. 
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI Marina de Andrade. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 
LAVILLE, Christian: DIONE, Jean. Construção do Saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes médicas, 1999.
MACHADO, Ana Maria. Como e porque ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, G. R. C. M.; MOLINA, N. L.; DIAS, V. F. Orientações e dicas práticas para trabalhos acadêmicos. Curitiba: IBPEX, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007
Nesta aula, você:
Analisou a leitura como principal fonte para as técnicas de estudo, relacionou as diferentes técnicas de estudo e diferenciou as funções da Resenha e do Resumo na produção científica.
Na próxima aula, você estudará sobre os seguintes assuntos:
Estrutura de um trabalho científico com base nas normas da ABNT
Planejamento como fonte primordial para o desenvolvimento de um trabalho científico.

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