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PROFESSOR LEONARDO BERDEJO HISTÓRICO Licenciado Pleno em Educação Física pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), 2009. Especialista em Obesidade e Emagrecimento pelo Centro de Estudos em Fisiologia do Exercício, Musculação e Avaliação Física (C.E.F.EM.A) Capacitação em Personal Trainer pelo Centro de Estudos em Fisiologia do Exercício, Musculação e Avaliação Física (C.E.F.EM.A) Responsável pelos programa de Corrida de Rua da cidade de Serrana. Criador do Programa de Emagrecimento através da Corrida o FIT RUN. O s módulos que irão mudar sua vida! 1- Bases do treinamento desportivo 2- Capacidades de trabalho 3- Avaliações funcionais 4- Periodização de treinamento 5- Mecânica da corrida 6- Criar grupos de corrida, como captar e fidelizar seus alunos BASES DO TREINAMENTO DESPORTIVO • Princípios do Treinamento • Substratos Energéticos • Bioenergética MODULO1 PRINCIPIO DA INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA Individuo = Genótipo + Fenótipo • O individuo deve ser sempre considerado como a junção do genótipo e do fenótipo, dando origem ao somatório das especificidades que o torna único. Genótipo Composição corporal Estatura máxima Tipos de fibras Fenótipo Alimentação Habilidades Esportivas Vo2 máximo Apresentado PRINCIPIO DA INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA PRINCIPIO DA ADAPTAÇÃO • Para Zatsiorsky (1999), a palavra adaptação significa o ajuste do organismo ao seu meio ambiente. •Sabendo que o meio ambiente é mutável a o organismo modifica-se para sobreviver nesta nova condição imposta. PRINCIPIO DA ADAPTAÇÃO PRINCIPIO DA SOBRECARGA • Para que o individuo possa conquistar as aptidões necessarias o seu organismo deve ser exposto a cargas e esforços que rompam com a homeostasia. Intensidade do estimulo Débil Não estimulam Resposta Médio Forte Muito forte Apenas estimulam Provocam adaptações Provocam danos RELAÇÃO VOLUME X INTENSIDADE • A relação volume x intensidade esta diretamente ligada a magnitude dos estímulos de treinamento, é de suma importância que os mesmos estejam adequados ao objetivo de cada microciclo. Volume (Quantitativo) - Distancia percorrida. - Numero de voltas. - Duração do trabalho(tempo) - Horas de treinamento (semanal, Mensal) Intensidade(Qualitativo) - Velocidade -Amplitude de movimento - Ritmo RELAÇÃO VOLUME X INTENSIDADE V O LU M E IN TE N SI D A D E V O LU M E • Cabe ao treinador a manipulação das variáveis volume-intensidade com base em algumas regras básicas para que os ajuste sejam ainda mais refinados. IN TEN SID A D E LEI DA SUPERCOMPENSAÇÃO • A Lei da Supercompensação pode ser entendida como uma adaptação as condições de vida, sejam elas ambientais ou ocasionadas pela atividade física. • Sempre que um estimulo é gerado por um movimento existe uma depleção de substratos e em resposta o organismo promove uma reposição destes, esperando por um novo estimulo o organismo desenvolve acima da condição anterior. LEI DA SUPERCOMPENSAÇÃO A Lei da Supercompensação esta diretamente ligada a estas alterações: • Aumento da síntese de proteínas • Aumento da atividade do sistema nervoso simpático • Aumento metabolismo • Aumento sistema cardiorrespiratório • Aumento das enzimas mitocondriais • Aumento de concentração de metabolitos como atp e cp. LEI DA SUPERCOMPENSAÇÃO LEI DA SUPERCOMPENSAÇÃO LEI DA SUPERCOMPENSAÇÃO LEI DA SUPERCOMPENSAÇÃO LEI DA SUPERCOMPENSAÇÃO PRINCIPIO DA REVERSIBILIDADE C O N D IC IO N A M EN TO C O N D IC IO N A M EN TO PRINCIPIO DA REVERSIBILIDADE VO2 MAX FORÇA MÁXIMA POTÊNCIA VOLUME SISTÓLICO O Estudo de Coyle et al (1984) apud Monteiro e Lopes (2009), demonstraram que os maiores índices de destreinamento ocorreram durante os primeiros 12 á 21 dias. PRINCIPIO DA REVERSIBILIDADE PRINCIPIO DA REVERSIBILIDADE PRINCIPIO DA ESPECIFICIDADE PRINCIPIO DA ESPECIFICIDADE Aspectos levados em consideração neste principio: • Sistemas de produção de energia • Grupos musculares envolvidos • Gestos esportivos específicos • Solo e ambiente onde se realizam as atividades • Posição exercida em modalidades coletivas. MODULO 1 SUBSTRATOS ENERGETICOS 1 Grama = 4 kcal 1 Grama = 4 kcal1 Grama = 9 kcal CARBOIDRATOS Fontes de carboidratos: Frutas, Legumes, Pães, Alimentos integrais, Leite, Doces , biscoitos, Cereais e outros grãos. FUNÇÕES DOS CARBOIDRATOS • Principal fonte de energia do corpo. • Regulam o metabolismo protéico, inibindo o processo de catabolismo proteico. • A ingestão de carboidratos determina como as gorduras serão utilizadas para suprir uma fonte de energia imediata. • Principal fonte de energia para o funcionamento adequado do sistema nervoso central. • A celulose e outros carboidratos indigeríveis auxiliam na eliminação do bolo fecal. CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS Monossacarídeos Polissacarídeos Dissacarídeos 1 MOLÉCULA DE GLICOSE 2 à 10 MOLÉCULA DE GLICOSE 3 à MILHARES MOLÉCULA DE GLICOSE CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS Monossacarídios Glicose (Açúcar do Sangue) Frutose (Frutas e mel) Galactose CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS Dissacarídeos Sacarose (Glicose + Frutose) Lactose (Glicose + Galactose) Maltose (Glicose + Glicose) CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS Polissacarídeos Amido (Vegetal) Glicogênio Celulose LIPÍDIOS Fontes de Lipídios: Peixes ,Carnes ,ovos, leite e derivados, castanhas, Abacate, azeite, óleos e alimentos industrializados em sua grande maioria. FUNÇÃO DOS LIPÍDIOS • Reserva Energética. • Isolante térmico e elétrico. • Tecido Metabolicamente ativo. • Função estrutura na formação de membranas celulares. • Essencial para a formação dos hormônios sexuais. • Carreador das principias vitaminas lipossolúveis. CLASSIFICAÇÃO DOS LIPÍDIOS CLASSIFICAÇÃO DOS LIPÍDIOS ACIDOS GRAXOS INSATURADOS LIGAÇÕES SIMPLES OS ATOMOS DE CARBONO DUAS LIGAÇÕES ENTRE OS ATOMOS DE CARBONO ACIDOS GRAXOS SATURADOS MONOINSATURADOS POLINSATURADOS CLASSIFICAÇÃO DOS LIPÍDIOS São armazenados em nosso corpo nos músculos e no adipócitos. CLASSIFICAÇÃO DOS LIPÍDIOS Possui em sua composição: • Cadeias de ácidos graxos • Moléculas de glicerol • Fosfato CLASSIFICAÇÃO DOS LIPÍDIOS Possui em sua composição principalmente de moléculas de colesterol. O colesterol é o ponto de partida para a fabricação dos hormônios esteroidais entre eles: • Progesterona • Testosterona • Estrogênio CLASSIFICAÇÃO DOS LIPÍDIOS São facilitadores do Transporte de Lipídeos pela corrente sanguínea. • QUILOMICRONS • VLDL • LDL • HDL PROTEÍNAS Fontes de Proteínas: Carnes, peixes, aves, leite, ovos, cereais integrais, feijão, legumes e vegetais folhosos. FUNÇÃO DAS PROTEÍNAS • Função Estrutural (Pele, Cartilagem, ossos, tendões, músculos e ligamentos) • Regulação Metabólica (Catálise de Reações) • Contratilidade (Actina e Miosina) • Regulação Fisiológico (Insulina, GH, Glucagon, ADH e Ocitocina) • Transporte (Hemoglobina e Transferrina) • Auto Imune (Glóbulos Brancos) O QUE É UMA PROTEÍNA? TIPOS DE PROTEÍNAS Aminoácidos essências Isoleucina Leucina Lisina Metionina Fenilalanina Treonina Triptofano Valina Aminoácidos não essências Alanina Arginina Cisteina Glutamina Glicina Prolina SerinaAspargina TIPOS DE LIGAÇÕES PEPTÍDICAS Dipeptídio Polipeptídio Tripeptídio Ligação de 2 moléculas de aminoácidos Ligação de 50 à mais de 1000 moléculas de Aminoácidos Ligação de 3 moléculas de aminoácidos A MOLECULA DE AMINOÁCIDO LIGAÇÃO PEPTÍDICA BIOENERGÉTICA BIOENERGÉTICA Papel do ATP Via da Fosfocreatina (ATP-CP) Via da Glicólise Anaeróbia (Anaeróbia lática) Via Oxidativa ou Aeróbia Mobilização das distintas vias no exercício SIMPLIFICANDO O ATP! PAPEL DO ATP PELO CORPO VIA DA FOSFOCREATINA(ATP/CP) Ressintese VIA DA FOSFOCREATINA(ATP/CP) • Ação rápida • Produção Limitada – 3’’ a 15’’ • Exercícios de alta intensidade e curta duração PROVAS QUE DEPENDEM DESTA VIA! PROVAS QUE DEPENDEM DESTA VIA! QUAIS OS FATORES LIMITANTES DESTA VIA ENERGÉTICA? Via da Glicólise Anaeróbia ou Via Anaeróbia lática Glicose Plasmática ou Glicogênio ? Mecanismo de captação de Glicose Via Glicolítica Via da Glicólise • Ação media • Suporte da Via – 15’’ a 120’’ • Exercícios de intensidade de Limiar de compensação respiratória I e II. PROVAS QUE DEPENDEM DESTA VIA! PROVAS QUE DEPENDEM DESTA VIA! QUAIS OS FATORES LIMITANTES DESTA VIA ENERGÉTICA? Via Aeróbia ou Via Oxidativa RESULTADO DO CICLO DE KREBS 4 pares de Hidrogênio 2 Co2 Respiratório 1 Molécula de atp Cadeia Transportadora de Elétrons Cadeia Transportadora de Elétrons Cadeia Transportadora de Elétrons SALDO DAS VIAS DE RESSINTESE DO ATP Creatina-fosfato = 1 mol Glicólise produção = 2 ou 3 mols Oxidação Completa da Glicose = 36-39 mols Ácidos Graxos Ácido Láurico = 95 Ácido Palmítico = 125 PROVA PRIORITARIAMENTE NA VIA AEROBIA, SERA? PARABÉNS VOCÊ CONCLUIU O 1º MODULO !
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