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* * * MEPBS I - EXPOSIÇÃO II - TOXICOCINÉTICA III - TOXICODINÂMICA IV - CLÍNICA FASES DA INTOXICAÇÃO TOXICANTE TOXICIDADE INTOXICAÇÃO DISPONIBILIDADE QUÍMICA BIODISPONIBILIDADE * * * EXPOSIÇÃO - Vias de Introdução TOXICOCINÉTICA Absorção Distribuição Biotransformação Armazenamento Eliminação TOXICODINÂMICA - Dano bioquímico * * * Fase Exposição Toxicocinética Movimento Toxicodinâmica Contato Interação * * * MEPBS I - EXPOSIÇÃO FASES DA INTOXICAÇÃO TOXICANTE DISPONIBILIDADE QUÍMICA * * * * VIA DE INTRODUÇÃO FASE DA EXPOSIÇÃO - condições MEPBS * DOSE/ CONCENTRAÇÃO * TEMPO E DURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO * SUSCETIBILIDADE INDIVIDUAL * * * FASE DA EXPOSIÇÃO - condições MEPBS * PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS - solubilidade; - pH e pKa (grau de ionização); - tamanho e forma da molécula; - pressão de vapor. * * * VIAS DE INTRODUÇÃO A efetividade de uma via de introdução decresce na seguinte ordem: endovenosa pulmonar subcutânea intramuscular gastrintestinal dérmica MEPBS * * * DOSE/ CONCENTRAÇÃO Importante principalmente pelo fato das substâncias químicas usarem a difusão simples como principal mecanismo de passagem através da membrana celular A passagem passiva do agente químico através da membrana depende da lipofilicidade do fármaco e da quantidade presente na forma não- ionizada. Lipofilicidade x hidrofilicidade MEPBS * * * MEPBS DURAÇÃO E FREQÜÊNCIA DA EXPOSIÇÃO Longa, curta, média duração OU Crônica, subcrônica, aguda Exposições únicas ou múltiplas * * * MEPBS SUSCETIBILIDADE INDIVIDUAL Idade Sexo Herança genética etc * * * Lipofilicidade PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS 1 - Solubilidade Coeficiente de partição (Cp) Dependem da característica químicas do toxicante. Exemplos: (hidro) - OH, - NH2, - COOH, - COH, - N+– R3, etc. (lipo) – alquila (tamanho da cadeia); halogênio, etc. MEPBS Cp = é a razão da solubilidade da substância química em equilíbrio numa solução aquosa e em uma não-aquosa. * * * SOLUBILIDADE E ABSORÇÃO LIPOFILICIDADE Atravessa a barreira hematoenceftálica muito mais rapidamente que a morfina. heroína MEPBS * * * Coeficiente de ionização pKa PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS O grau de ionização de uma molécula depende de dois fatores: 1. Constante de dissociação da substância (pKa); 2. pH do meio onde se encontra o agente químico. MEPBS 2. pH e pKa * * * Afinal, o que é pKa? É o valor de pH do meio no qual a concentração da substância na forma ionizada é igual à concentração na forma não ionizada. MEPBS Esta constante (característica de cada substância) pode determinar quanto de uma molécula poderá ser absorvida em determinado pH. * * * A proporção da SQ não ionizada/ionizada pode ser calculada pelas equações de HENDERSON-HASSELBALCH, representadas a seguir: Ácidos RCOOH RCOO- + H+ MEPBS pKa = pH + log [ ácido não-ionizado] log [ácido ionizado] pKa = pH + log [ RCOOH] log [RCOO-] * * * Bases RNH2 + H+ RNH3+ pKa = pH + log [base ionizada] log [base não-ionizada] MEPBS pKa = pH + log [RNH+3] log [RNH2] * * * MEPBS * * * PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS 3. Tamanho e forma da molécula Difusão simples: a velocidade é indiretamente proporcional ao tamanho da molécula (maior para moléculas menores) Filtração: apenas são passíveis de serem filtradas moléculas até 100 d, se esféricas, e até 400 d, se lineares. MEPBS * * * PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS 4. Pressão de vapor Depende do ponto de ebulição da SQ e da temperatura ambiente. É a pressão exercida pela forma de vapor de uma SQ, no estado de equilíbrio (entre as formas líquida/vapor) MEPBS * * * solvente pressão de vapor a 20ºC PE (mmHg) (oC) acetona 180 56 clorofórmio 160 61 benzeno 75 80 anilina 1 184 MEPBS Pressão de vapor a 20ºC de alguns solventes * * * MEPBS I - EXPOSIÇÃO II - TOXICOCINÉTICA FASES DA INTOXICAÇÃO TOXICANTE TOXICIDADE DISPONIBILIDADE QUÍMICA BIODISPONIBILIDADE * * * FASE DE TOXICOCINÉTICA Estuda a relação entre a quantidade de um agente tóxico que atua sobre o organismo e a concentração do mesmo no plasma, relacionando os processos de absorção, distribuição, acúmulo, biotransformação e excreção do agente, em função do tempo. MEPBS * * * FASE DE TOXICOCINÉTICA * * * FASE DE TOXICOCINÉTICA * * * FASE DE TOXICOCINÉTICA ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E EXCREÇÃO fenômenos semelhantes: dependem da passagem das SQ pelas membranas biológicas (cinética) MEPBS * * * ABSORÇÃO É a passagem de uma substância do local de contacto (meio externo) para a corrente sangüínea. Nessa passagem, os agentes atravessam várias barreiras que são as membranas biológicas DEPENDE: Do agente químico (solubilidade, grau de ionização, tamanho e forma da molécula) - Da membrana biológica a ser transposta MEPBS * * * Membrana celular: estrutura lipoprotéica, formada por uma camada bilipídica e por proteínas, que atravessam toda a membrana (integrais) ou estão presas à sua superfície interna ou externa (periféricas). TRANSPORTE DE AGENTES QUÍMICOS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS MEPBS * * * Estrutura da membrana celular MEPBS * * * Transporte através de membranas 1) Transporte passivo: Movimento da substância é na mesma direção de um gradiente de concentração e não há gasto energético pela célula. É subdividido em difusão simples e difusão facilitada. MEPBS * * * Difusão simples * * * Difusão facilitada A difusão facilitada ocorre principalmente para substâncias endógenas, que têm baixa velocidade de difusão simples pelas membranas (como a glicose). * * * Transporte Ativo A substância move-se de uma região de menor para uma de maior concentração (contra um gradiente de concentração), requer gasto de energia. MEPBS * * * Transporte Ativo Por este mecanismo, podem ser transportados para o interior ou exterior da célula os íons H+(bomba de prótons), Na+ e K+(bomba de sódio-potássio), Ca2+, Cl-, I, aminoácidos e monossacarídeos. MEPBS * * * Transporte ativo MEPBS * * * FILTRAÇÃO MEPBS É o transporte de pequenas moléculas ou íons que se faz através dos poros da membrana. Depende: gradiente hidrostático ou hidrosmótico; tamanho do poro; tamanho e forma da molécula; carga elétrica da molécula em relação à do poro. * * * Filtração do sangue pelos rins * * * ABSORÇÃO Vias ORAL - absorção na mucosa bucal, no estômago, no intestino por transporte passivo, e, excepcionalmente, por filtração, pinocitose e transporte ativo 2. DÉRMICA - transfolicular e transepidérmica 3. PULMONAR ( gases e vapores) 4. OUTRAS: intradérmica, intramuscular, subcutânea, peritonial, intravenosa, intranasal. MEPBS * * * Via oral- Trato Gastrintestinal * * * Fatores que interferem na absorção pelo TGI pKa da substância para ácidos e pH do meio bases fracas Equação de Henderson-Hasselbach Via oral- Trato Gastrintestinal (TGI) * * * Equação de Henderson-Hasselbach ácidos fracos pKa -pH= log [não ionizado] [ionizado] bases fracas pKa -pH= log [ionizado] [não ionizado] Via oral- Trato Gastrintestinal * * * ABSORÇÃO MEPBS ÁCIDO FRACO – absorção pelo estômago * * * presença de alimentos e motilidade intestinal presença de vilos e microvilos no intestino microflora intestinal concentração da substânciacirculação idade tamanho e forma molecular Via oral- Trato Gastrintestinal Fatores que interferem na absorção pelo TGI * * * 2. Via dérmica * * * 3. Via pulmonar * * * 3. Via pulmonar - Introdução de gases e vapores hidrossolubilidade/ lipossolubilidade concentração combinação química com elementos do sangue * * * 3. Via pulmonar - Introdução de material particulado tamanho região/processo remoção 30-5 µm nasofaríngea/ impactação mucociliar 5-1 µm traqueobronquial/ sedimentação mucociliar < 1 µm alveolar/ difusão macrófagos * * * 2. DISTRIBUIÇÃO Compartimento Central Compartimento Periférico Pka / Lipossolubilidade Proteínas plasmáticas/ células sanguíneas * * * 1. Fatores gerais irrigação local; propriedades físico-químicas do toxicante; afinidade por ligantes de tecidos. MEPBS 2. DISTRIBUIÇÃO * * * 2. Fatores especiais 2.1 Proteínas plasmáticas albumina, alfa-glicoproteína ácida (AGA), globulinas, lipoproteínas forma livre forma ligada 2.2 Eritrócitos – superfície e interior 2.3 Fígado e rins – locais de biotransformação e excreção; ligantes especiais MEPBS 2. DISTRIBUIÇÃO * * * 2. Fatores especiais 2.4 Tecido adiposo – por dissolução 2.5 Tecido ósseo – por troca iônica ou adsorção 2.6 Cabelos e unhas – distribuiçao e eliminação 2.7 “ Barreiras” hematencefálica e placentária REDISTRIBUIÇÃO MEPBS 2. DISTRIBUIÇÃO * * * 3. ELIMINAÇÃO Biotransformação e Excreção MEPBS * * * 3.1 BIOTRANSFORMAÇÃO É um conjunto de reações por que passam as substâncias químicas no organismo, mediadas por enzimas, e que visam tornar o composto mais facilmente excretado do organismo, isto é, mais hidrofílico. A maioria destas reações também diminuem ou eliminam a atividade da SQ (inativação ou destoxificação). Entretanto, às vezes, ocorre a ativação do composto. MEPBS * * * 3.1 BIOTRANSFORMAÇÃO * * * Exemplos de biotransformação onde os produtos formados são mais tóxicos: Metanol- ácido fómico (afeta o nervo óptico) Paration- paraoxon (inibidor da acetilcolinesterase) Anilina- fenilidroxilamina (agente asfixiante) Naftaleno- diiidroxinaftaleno (provoca catarata) Benzo(a)pireno- epóxidos (carcinogênicos) Prof. Felix G. R. Reyes 3.1 BIOTRANSFORMAÇÃO * * * menos ativos SQ original Produtos metabólicos inativos Atividade aumentada MEPBS 3.1 BIOTRANSFORMAÇÃO * * * Locais da biotransformação Fígado Rins Pulmão Pele Trato gastrintestinal outros MEPBS * * * FASES DA BIOTRANSFORMAÇÃO Reações de Fase I : SQ apolares são em geral inativadas ou , em alguns casos , ativadas pela introdução de grupos polares como (OH, COOH , NH2 , SH ) através de reações de: oxidação redução hidrólise MEPBS * * * FASES DA BIOTRANSFORMAÇÃO Reações de fase II : Os compostos polares são inativados por processos de síntese ou conjugação, tais como metilação, acilação, conjugação com ácido glicurônico, conjugação com aminoácidos, entre outras. MEPBS * * * FASES DA BIOTRANSFORMAÇÃO Fase I Fase II Toxicante Conjugado Biotransformação Excreção Hidrofílico Lipofílico Absorção Oxidação Redução hidrólise Conjugação MEPBS * * * REAÇÕES DA FASE I OXIDAÇÕES 1. Do sistema do citocromo P-450: várias famílias e subfamílias (cerca de 54 em humanos) MEPBS * * * BIOTRANSFORMAÇÃO PELO CITOCROMO P450 É dependente de: hemoproteína do citocromo P450 NADPH citocromo P450 redutase NADH – citocromo b5 redutase oxigênio molecular MEPBS * * * BIOTRANSFORMAÇÃO PELO CITOCROMO P450 O xenobiótico reage com a forma oxidada do citocromo P450 (Fe 3+) para formar um complexo enzima-substrato. A citocromo P450 redutase aceita um elétron do NADPH que, por sua vez, reduz o complexo oxidado citocromo P450 – xenobiótico. MEPBS * * * O complexo citocromo P450 substrato reduzido (Fe 2+) reage com o oxigênio molecular e com um outro elétron do NADH doado através da flavoproteína redutase para formar uma espécie de oxigênio ativado. MEPBS Nas etapas finais, um átomo de oxigênio é liberado como H2O e o outro é transferido para o substrato. Após a liberação do substrato oxidado, a enzima citocromo P450 oxidada é regenerada * * * MEPBS SISTEMA DO CITOCROMO P-450 (CYP) * * * 1.1 HIDROXILAÇAO aromática ou alifática 1.2 DESALQUILAÇÃO 1.3 DESAMINAÇÃO 1.4 DESULFURAÇÃO 1.5 SULFOXIDAÇÃO 1.6 DESAMINAÇÃO 1.7 DESALOGENAÇÃO 1.8 EPOXIDAÇÃO PRINCIPAIS REAÇÕES DE OXIDAÇÃO DO SISTEMA CYP MEPBS * * * GLUCURONOSILTRANSFERASES – UDPGA DESTOXIFICAÇÃO Para grupamentos: - COOH, - COH, - SH, - COH, - OH Glicose 1 P + UTP UDP - 2 – D glicose (UDPG) UDPG + 2 NAD+ H2O UDP –GA + NADH + 2 H+ UDP-GA = uridina difosfato – ácido glicurônico Ex. Morfina glicuronídeo de morfina MEPBS BIOTRANSFORMAÇÃO - Fase II * * * - glicuronidase intestino quebra da ligação e REABSORÇÃO da SQ livre BIOTRANSFORMAÇÃO - Fase II * * * 2. SULFOTRANSFERASES - PAPS DESTOXIFICAÇÃO Para grupamentos - OH ATP + SO4 APS + P2O7-4 APS + ATP PAPS + ADP PAPS = 3 – fosfoadenosina, 5 - fosfosulfato Ex. fenol sulfato de fenol MEPBS BIOTRANSFORMAÇÃO - Fase II * * * 3. METILTRANSFERASES – SAM (S – adenosina metionina) DESTOXIFICAÇÃO OU ATIVAÇÃO Transfere grupos metila – CH3 - para átomos de O, N ou S eletrofílicos. Ex. nicotina metilnicotina MEPBS BIOTRANSFORMAÇÃO - Fase II * * * MEPBS 4. ACETILTRANSFERASES/ acetila CoA DESTOXIFICAÇÃO OU ATIVAÇÃO Transfere grupos acetila da acetila CoA para substratos com grupamentos amina formando uma amida Ex. anilina acetilanilina BIOTRANSFORMAÇÃO - Fase II * * * DESTOXIFICAÇÃO Para compostos contendo radicais carboxila - COOH amidas (reação da amina do aa com a carboxila da SQ 5. CONJUGAÇÃO COM AMINOÁCIDO (glicina/ glutamina) – CoA ligases, ATP, CoA MEPBS BIOTRANSFORMAÇÃO - Fase II * * * 6. GLUTATIONA S- TRANSFERASES / glutationa DESTOXIFICAÇÃO Para compostos contendo radicais eletrofílicos Transferência do – SH da glutationa p/ o radical eletrofílico do AQ tioéster Quebra do complexo derivado cisteínico Derivado cisteínico acetilação ácidos mercaptúricos (urina) MEPBS BIOTRANSFORMAÇÃO - Fase II * * * 7. RODANASE DESTOXIFICAÇÃO Para compostos que liberam o íon CIANETO – CN – no organismo CN + S2O3-2 SCN- + SO3 Ex. glicosídeos cianogênicos (mandioca) liberam o CN- no organismo BIOTRANSFORMAÇÃO - Fase II MEPBS * * * MEPBS BIOATIVAÇÃO * * * * * * RENAL ‡ filtração glomerular ‡ difusão tubular ‡ secreção tubular MEPBS 3.2 EXCREÇÃO * * * MEPBS * * * EXCREÇÃO de ácidos e bases fracas pela urina MEPBS * * * Alcalinização urinária acelera a excreção renal de um barbitúrico (ácido orgânico fraco), que por estar em sua forma ionizada (pH alcalino), terá dificuldade em sofrer reabsorção tubular, favorecendo o controle da intoxicação. Estruturas químicas de um barbitúrico MEPBS Exemplo prático no tratamento da intoxicação * * * 3.2 EXCREÇÃO 2. GASTRINTESTINAL 2. PULMONAR 3. BILIAR ‡ eliminação com as fezes ‡ ciclo enteroepático 4. SUOR, SALIVA, LEITE MEPBS * * * MEPBS I - EXPOSIÇÃO II - TOXICOCINÉTICA III - TOXICODINÂMICA FASES DA INTOXICAÇÃO TOXICANTE TOXICIDADE DISPONIBILIDADE QUÍMICA BIODISPONIBILIDADE * * * FASE TOXICODINÂMICA É caracterizada pela presença,em sítios específicos, do agente tóxico ou do seu produto de biotransformação. Compreende a interação entre as moléculas do agente tóxico e os sítios de ação, específicos ou não, dos órgãos e, conseqüentemente, o aparecimento de desequilíbrio homeostásico Prof. Felix G. R. Reyes * * * FASE TOXICODINÂMICA Xenobiótico órgão alvo órgão crítico Órgão em que se evidencia maior dano ao organismo Prof. Felix G. R. Reyes * * * Mecanismos de ação tóxica Fundamental importância para a aplicação de medidas preventivas e terapêuticas de intoxicação As estruturas-alvo e os mecanismos de ação tóxica dependem: Estrutura química Propriedades físico-químicas dos agentes tóxicos Prof. Felix G. R. Reyes * * * Afinidade enzima-substrato * * * Ligação do monóxido de carbono (CO) nos grupamentos Heme da hemoglobina � EMBED Word.Picture.8 ��� _1018345244.doc GLOBINA NH N Fe +2 O 2 N N N N N N N N Fe +2 N NH GLOBINA CO CO O 2 * * * MEPBS I - EXPOSIÇÃO II - TOXICOCINÉTICA III - TOXICODINÂMICA IV - CLÍNICA FASES DA INTOXICAÇÃO TOXICANTE TOXICIDADE INTOXICAÇÃO DISPONIBILIDADE QUÍMICA BIODISPONIBILIDADE * * * FASE CLÍNICA É a fase em que há evidências de sinais e sintomas, ou ainda alterações patológicas detectáveis mediante provas diagnósticas, caracterizando os efeitos nocivos provocados pela interação do agente tóxico com o organismo. Prof. Felix G. R. Reyes * * * FASE CLÍNICA: EFEITOS TÓXICOS SANGUE Absorção Agente químico BIOTRANSFORMAÇÃO Efeitos farmacológicos Efeitos patológicos Danos ao DNA DNA ALTERADO metabólito tóxico metabólito não-tóxico destoxificação ativação excreção replicação reparo reparo destoxificação ativação MEPBS * * * ELEMENTOS BÁSICOS QUE ENVOLVEM A INTOXICAÇÃO
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