Buscar

MANUAL DE INSTALAÇÕE HIDOSSANITÁRIAS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

MANUAL DO LABORATÓRIO DE 
INSTALAÇÕES PREDIAIS 
HIDROSSANITÁRIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO. 
 
1. Objetivo 02 
2. Definições das Terminologias no Laboratório_____ 03 
2.1 Rede Predial de Distribuição_________________ 03 
2.2 Sistema Predial de Esgoto ________________________ 04 
2.3 Dispositivos de Inspeção __________________________05 
2.4 Sistema de Ventilação 05 
2.5 Sistema Destino Final de Esgoto 06 
3. Princípios Gerais 07 
4. Metodologia 07 
5. Aula Prática 08 
6. Resultados 13 
7. Conclusão 13 
8. Referências 14 
 
 
 
1. OBJETIVO 
 
Este Manual tem por objetivo adotar critérios e condições técnicas para o 
entendimento dos alunos quanto aos sistemas básicos para instalações 
hidráulicas prediais, bem como a destinação final de esgoto sanitário nas áreas 
desprovidas de coletor público, de modo a preservar a higiene, a segurança e o 
conforto dos prédios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________________________________________02 
 
 
 
2. DEFINIÇÕES DAS TECNOLOGIAS NO LABORATÓRIO 
 
Será adotada a terminologia de acordo com as Normas Técnicas aqui referenciadas: 
 
 
2.1. REDE PREDIAL DE DISTRIBUIÇÃO 
 
Conjunto de tubulações que se destina a levar água aos pontos de utilização de uma 
edificação, formada pelos seguintes elementos: 
 
 
 
1) Reservatório: tanque que se destina a reservar a água a ser consumida pelos 
usuários da edificação. 
2) Barrilete: tubulação que sai do reservatório e se divide em colunas de 
distribuição, quando o tipo de abastecimento é indireto. 
3) Coluna de distribuição: tubulação que deriva do barrilete e se destina a 
alimentar os ramais. 
4) Ramal: tubulação que deriva da coluna de distribuição, normalmente na 
horizontal, alimentando os sub-ramais. 
5) Sub-ramal: trecho de tubulação que liga o ramal aos pontas de utilização. 
6) Dispositivos de controle: componentes como registros de pressão e válvulas 
que controlam a vazão e ou a passagem da água, sendo instalados nas colunas de 
distribuição, ramais e sub-ramais. 
7) Dispositivos ou peças de utilização: são os registros e torneiras de 
banheiros, cozinhas, áreas de serviço e outros ambientes semelhantes, que nos 
permitem utilizar a água, sendo conectados aos sub-ramais. 
___________________________________________________________________03 
 
 
 
2.2. SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO 
 
Conjunto de tubulações, conexões, caixas sifonadas e demais dispositivos 
responsável por coletar e conduzir a um destino adequado os efluentes de esgotos 
com garantia de segurança e perfeito funcionamento. 
 
 
 
 
1) Aparelhos sanitários: são ligados à instalação predial, permitindo o uso da 
água para higiene. 
2) Desconectores ou sifões: peças que contêm uma camada líquida chamada 
de fecho hídrico, fundamentais para impedir a passagem dos gases contidos nos 
esgotos. 
3) Ralos: são caixas que possuem grelha na parte superior, que recebem as 
águas de chuveiros, ou de lavagem de pisos. 
4) Caixas sifonadas: peças que recebem as águas servidas de lavatórios, 
banheiras, Box, tanques, pias, ao mesmo tempo em que impedem o retorno dos gases 
contidos nos esgotos para os ambientes internos. Também podem recolher as águas 
de lavagem de piso, através da grelha superior, e protegem a instalação contra a 
entrada de insetos, graças ao fecho hídrico. 
5) Ramal de descarga: tubulação que recebe diretamente os efluentes dos 
aparelhos sanitários. 
6) Ramal de esgoto: recebe os efluentes dos ramais descarga, diretamente ou a 
partir de um desconector (caixa sifonada). 
7) Tubo de queda: tubulação vertical existente nos prédios de dois ou mais 
andares que recebe os efluentes dos ramais de esgoto e dos ramais de descarga. 
 
 
___________________________________________________________________04 
 
 
 
8) Instalação primária de esgoto: conjunto de tubulações que contêm os gases 
provenientes do coletor público ou da fossa séptica. 
9) Instalação secundária de esgoto: é o conjunto de tubulações e dispositivos 
onde os gases do esgoto não têm acesso, Neste caso a passagem dos gases é 
impedida pelos fechos hídricos dos sifões ou desconectores. 
 
10) Sub-coletor: é a tubulação horizontal responsável que recebe os efluentes de 
um ou mais tubos de queda (no caso de prédios) ou de ramais de esgoto. 
 
11) Coletor predial: trecho final da tubulação que conduz o esgoto até a rede 
pública de coleta, ou ao sistema de esgoto individual. 
12) Válvula de retenção: conexão instalada nos ramais prediais, após as caixas 
de inspeção, que impede o retorno de esgoto em situações como: inundações, 
enchentes, refluxo de marés, entupimentos, vazões elevadas em períodos de chuva. 
\pode ser utilizada em ramais prediais de águas pluviais. 
 
 
2.3. DISPOSITIVOS DE INSPEÇÃO 
 
1) Caixa de gordura: caixa que recebe o esgoto vindo diretamente do ramal da 
cozinha. Possui um sifão que retém a gordura dentro da caixa, impedindo que esta 
seja conduzida pela tubulação. Desta forma, pode-se efetuar limpeza periódica para 
eliminar a gordura e demais materiais que ficam ali retidos. 
2) Caixa de inspeção: são destinadas a permitir a inspeção, limpeza, 
desobstrução, junção, mudança de declividade e mudanças de direção das 
tubulações. 
 
 
2.4. SISTEMA DE VENTILAÇÃO 
 
Conjunto de tubulações que permite a entrada de ar da atmosfera para o interior da 
instalação de esgoto. Dessa forma, a ventilação protege os desconectores, impedindo 
o rompimento de fecho hídrico, ou seja, a falta do fecho hídrico no desconector 
ocasionado por uma eventual pressão negativa na instalação. Além disso, a ventilação 
permite a saída dos gases de esgoto para a atmosfera. 
 
1) Ramal de ventilação: trecho de tubulação que interliga o desconector, ou 
ramal de descarga, a uma coluna de ventilação. 
2) Coluna de ventilação: nome dado ao tubo ventilador em construções com 
mais de dois andares, onde a extremidade superior da coluna ou do tubo ventilador 
deve estar sempre aberta à atmosfera, ultrapassando o telhado em no mínimo 30 cm. 
 
 
 
 
 
___________________________________________________________________05 
 
 
 
2.5. SISTEMA DESTINO FINAL DE ESGOTO 
 
1) Tanque Séptico: unidade cilíndrica ou prismática retangular de fluxo 
horizontal, para tratamento de esgotos por processos de sedimentação, flotação e 
digestão. 
 
 
Figura 2.5 - 1 
2) Decantação – processo em que, por gravidade, um líquido se separa dos 
sólidos que continha em suspensão. 
3) Taxa de Acumulação de Lodo – número de dias de acumulação de lodo 
fresco equivalente ao volume de lodo digerido a ser armazenado no tanque, 
considerando redução de volume de quatro vezes para o lodo digerido. 
4) Efluente – parcela líquida que sai de qualquer unidade de tratamento. 
5) Esgoto Afluente – água residuária que chega ao tanque séptico pelo 
dispositivo de entrada. 
6) Lodo – material acumulado na zona de digestão do tanque séptico, por 
sedimentação de partículas sólidas suspensas no esgoto. 
7) Profundidade Total – medida entre a face inferior da laje de fechamento e o 
nível da base do tanque. 
8) Despejos Domésticos – despejos decorrentes de atividades domésticas. 
9) Despejos Industriais – despejos decorrentes de atividades industriais. 
10) Digestão – decomposição bioquímica da matéria orgânica em substâncias e 
compostos mais simples e estáveis. 
 
___________________________________________________________________06 
 
 
11) Dispositivos de Entrada e Saída – peças instaladas no interior do tanque 
séptico, à entrada e à saída dos despejos, destinadasa garantir a distribuição 
uniforme do líquido e de impedir a saída da escuma. 
12) Escuma – massa constituída por graxos e sólidos em mistura com gases, que 
ocupa a superfície livre do líquido no interior do tanque séptico. 
13) Lodo Fresco – massa semilíquida, constituída pelas matérias retidas no 
interior do tanque séptico, antes de se manifestarem os fenômenos da digestão. 
14) Período de Digestão – tempo necessário à digestão do lodo fresco. 
15) Profundidade Útil – distância entre o nível do líquido e o fundo do tanque. 
16) Sumidouro – poço destinado a receber o efluente do tanque séptico e a 
permitir sua infiltração subterrânea. 
17) Tratamento Primário – remoção parcial e digestão da matéria orgânica em 
suspensão nos despejos. 
18) Filtro Anaeróbio – unidade de tratamento biológico, de fluxo ascendente em 
condições anaeróbias, cujo meio filtrante mantém-se afogado. 
19) Vala de Infiltração – valas destinadas a receber o efluente do tanque séptico, 
através de tubulação convenientemente instalada, permitindo sua infiltração em 
camadas superficiais do terreno. 
20) Volume Útil – é a capacidade eminente da unidade projetada, ou seja, é o 
espaço interno necessário ao correto funcionamento do equipamento. 
 
 
3. PRINCÍPIOS GERAIS 
 
As aulas programadas para o laboratório de Instalações Prediais Hidrossanitárias, 
visam levar aos alunos do Curso Técnico em Edificações e de Engenharia de 
Produção Civil, conhecimentos básicos sobre os materiais que serão encontrados na 
sua vida profissional. Através das aulas práticas, os alunos vão adquirir experiência no 
manuseio e na utilização das peças nas instalações, possibilitando o adequado 
confronto entre os aspectos teóricos e práticos no campo das instalações 
hidrossanitárias. Além disso, é de vital importância que os alunos possuam noções de 
segurança nessas instalações. 
 
 
4. METODOLOGIA 
 
Apresentação dos materiais existentes no mercado, através de painéis dispostos nas 
paredes; 
Apresentação dos sistemas, bem como de novas tecnologias, através de vídeos, 
palestras e mini-cursos; 
Visualização das instalações de água fria e esgoto sanitário, através de modelos em 
tamanho natural de banheiros; modelos em tamanho reduzido de sistema de distribuição 
de água fria, de fossa séptica e destinação final de esgoto sanitário; 
Prática de atividades relacionadas ao ensino, pelo contato direto com os 
materiais através de manuseio, corte e encaixes de tubos e conexões; 
 
 
 
 
 
___________________________________________________________________07 
 
 
 
5. AULA PRÁTICA 
 
Os alunos deverão conformar grupos de quatro (4) ou máximo cinco (5) pessoas, 
observar os ambientes existentes (banheiro, cozinha, área de serviço), solicitar os 
materiais necessários para executar a instalação do ambiente destinado ao grupo, e 
executar os cortes e montagens dos kits utilizando as bancadas. 
 
Execução das juntas soldáveis: o corte do tubo deve ser feito em esquadro, a 
superfície a ser soldada deve ser lixada. Observar que o encaixe deve ser bastante 
justo, quase impraticável sem o adesivo, pois sem pressão não se estabelece a 
soldagem. Em seguida as superfícies já lixadas devem ser limpas com solução 
preparadora, para eliminar impurezas e gorduras. E assim distribuir uniformemente o 
adesivo com um pincel ou com o bico da própria bisnaga nas bolsas e nas pontas a 
serem soldadas. Deve-se evitar excesso de adesivo. Encaixar de uma vez as 
extremidades a serem soldadas, promovendo, enquanto encaixar, um leve movimento 
de rotação de ¼ de volta entre as peças, até que atinjam a posição definitiva. Remover 
o excesso de adesivo. È conveniente esperar 1hora para encher a tubulação de água. 
 
Passo 01: 
 
Passo 02: 
 
Passo 03: 
 
Passo 04: 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________________________________________08 
 
 
 
Execução de juntas roscáveis: O tubo para ser cortado, deve ser fixado na morsa 
existente na bancada. Evitar que ele seja ovalizado, o que resultaria numa rosca 
imperfeita. O corte do tubo deve ser feito em esquadro e as rebarbas removidas. Medir 
o comprimento máximo da rosca a ser feita, para evitar uma rosca muito grande. 
Encaixar o tubo na tarraxa pelo lado da guia, girando uma volta para direita e ¼ de 
volta para a esquerda, repetir a operação até que a ponta do tubo alcance o final do 
cossinete. Dessa forma se obtém o comprimento ideal da rosca. Limpar o tubo e 
aplicar fita veda rosca sobre os filetes, em favor da rosca, de tal modo que cada volta 
ultrapasse a outra em meio centímetro, num total de 3 a 4 volta sem média. Por fim, 
rosqueiar a conexão no tubo. Importante: não apertar demasiadamente, nem utilizar 
ferramentas. Isso não garante a vedação e pode romper a conexão. Não utilize 
adesivo plástico para PVC nas roscas. 
 
Passo 01: 
 
 
Passo 02: 
 
Passo 03: 
 
Passo 04: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________________________________________09 
 
 
 
Instalação de registro de chuveiro: Fazer a instalação da base do registro utilizando 
adesivo plástico (modelo soldável) ou fita veda rosca (modelo roscável). Observar a 
flecha indicativa do fluxo da água sobre o corpo do registro. O registro pode ser 
embutido na parede até a marcação do reboco que existe na capa protetora. 
Considerar essa marcação como nível do reboco. Assim fica garantida altura suficiente 
para colocação posterior do acabamento. A capa protetora deverá ser retirada apenas 
quando for montado o acabamento do registro. 
 
 
 
 
 Instalação de registro de gaveta: 
 
Escolha o modelo de registro adequado ao tipo de tubulação de sua 
instalação (soldável ou roscável) e siga a instalação conforme orientações a seguir. 
 
Proceda a instalação da base do registro (H) utilizando 
Adesivo Plástico para PVC Tigre (modelo soldável) ou Fita Veda Rosca (modelo roscável). 
 
Baseie-se na marcação da Capa Protetora (I) para auxiliar 
na determinação da profundidade de embutimento, considerando o 
limite do nível do reboco. A capa protetora deverá ser retirada apenas quando for montado o 
acabamento do registro. 
 
___________________________________________________________________10 
 
 
 
Execução das juntas elásticas (tubulação de esgoto): 
 
O processo de execução de juntas é o mesmo para as linhas Esgoto Série Normal e Série 
Reforçada. Antes da execução das juntas, deve ser verificado se todos os materiais 
necessários já estão reunidos no local da obra: anéis de borracha, pasta lubrificante, trena ou 
metro, lápis. Limpe a ponta e a bolsa do tubo e acomode o anel de borracha na virola da bolsa 
Marque a profundidade da bolsa na ponta do tubo. Aplique a pasta lubrificante no anel e na 
ponta do tubo. Não usar óleo ou graxa, que poderão atacar o anel de borracha. Faça um 
chanfro na ponta do tubo para facilitar o encaixe. Encaixe a ponta chanfrada do tubo no fundo 
da bolsa, recue 5mm no caso de tubulações expostas e 2mm para tubulações embutidas, 
tendo como referência a marca previamente feita na ponta do tubo. Esta folga se faz 
necessária para a dilatação da junta. 
 
Passo 01: 
 
Passo 02: 
 
Passo 03: 
 
Passo 04: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________________________________________11 
 
 
 
Execução das juntas soldáveis (tubulação de esgoto): 
 
Utilizando uma lixa, tire o brilho das superfícies a serem soldadas para aumentar a área de 
ataque do adesivo. Limpe as superfícies lixadas com Solução Preparadora , eliminando 
impurezas e gorduras. Observe que o encaixe deve ser bastante justo, quase impraticável sem 
o adesivo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem. Distribuauniformemente o adesivo 
com o pincel ou com o bico da própria bisnaga nas superfícies a serem soldadas. Evite 
excesso de adesivo. Encaixe as partes e remova qualquer excesso de adesivo. 
 
 
Passo 01: 
 
Passo 02: 
 
Passo 03: 
 
Passo 04: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________________________________________12 
 
 
 
Instalação de caixas sifonadas: 
 
Prepare o local da instalação para que esteja isento de materiais pontiagudos, como pontas de 
ferro, restos de concreto, pedras, etc. As aberturas para as tubulações de entrada das caixas 
são realizadas com serra copo no diâmetro de entrada da caixa ou fazendo-se vários furos com 
uma furadeira, lado a lado, em torno da circunferência interna. Faça o arremate final com uma 
lima meia-cana (rasqueta). Os furos não podem ser abertos através de pancadas de martelo ou 
uso de fogo sob risco de danificar o produto. Solde os tubos de esgoto provenientes dos 
aparelhos sanitários, como lavatório, ralo de chuveiro, banheira, nestas aberturas. Utilize o 
Adesivo Plástico. Posteriormente, instale a tubulação de saída da caixa, na qual pode-se optar 
tanto pela junta soldável, quanto pela junta elástica. 
 
**fotos do processo na apostila de esgoto tigre pag.35 
 
 
Passo 01: 
 
Passo 02: 
 
 
 
 
6. RESULTADOS 
 
 
 Entender corretamente a distribuição e captação das águas no sistema predial, 
através das instalações de banheiros, cozinhas e áreas de serviço. 
 Visualizar e compreender todo o sistema de captação das águas servidas 
domiciliares, destino final de esgotos. 
 Manusear as peças e conexões para o perfeito entendimento das instalações. 
 
 
7. CONCLUSÃO 
 
Numa performance de visualização mais ampla e contato direto com os materiais, as 
atividades exercidas no laboratório de Instalações Prediais Hidrossanitárias, 
possibilitam ao Técnico em Edificações bem como ao profissional de Engenharia de 
Produção Civil, desenvolver a capacidade de decisão para solucionar os problemas que 
venham a surgir no seu dia a dia nas obras e ou nos projetos. 
___________________________________________________________________13 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
NBR 5626/1998 – instalação predial de água fria 
NBR 8160/1999 – instalação predial de esgoto sanitário 
Manual Técnico CPRH 001: Dimensionamento de tanques sépticos e unidades 
básicas complementares. 2ª edição revisada e atualizada, Recife: CPRH, 2004, 52p. 
Manual Técnico TIGRE: Orientações Técnicas sobre instalações Hidráulicas prediais. 
3ª edição, outubro/2008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________________________________________14

Outros materiais