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ED 10º SEMESTRE ENGENHARIA CIVIL-UNIP

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ED 10º SEMESTRE – FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA II 
 
1 - B 
γ = γs*hs + γw *hw = 18*0,6 + 10*0,25 = 13,3 KPa 
µ = γw*hw = 10 (0,6+0,25+0,1 5) = 10 KPa 
γ’= γ - µ = 1 3,3 -10 = 3,3 KPa 
i = (h/L) * γw = (15/60) * 10 = 2,5 KP a 
γ’= L (( γs - γ w) – i) = 0,60 * ( (18 – 10) – 2, 5) = 3,3 KPa 
F = γ’ * A = 3,3 * 0,600 = 1,98KN = 2,0KN 
 
2 – D 
K0 = 1-sen 36 = > k0 = 0,41 
Tensões verticais: 
-> Topo 
δ' = δ => δ' = 0 
-> Base 
δ' = δ => δ' = 18 x 3 => δ' = 54 KPa 
Tensões horizontais: 
-> Topo 
δh' = δ' x k0 => δ' = 0 
-> Base 
δh' = δ'x k0 => δh' = 54 x 0,41 => δh' = 22,14 KPa 
Empuxo = Área - Digrama é um triângulo que parte do zero e termina em 22,14 c om altura de 3m. 
 Empuxo = (22,14 x 3,00) / 2 => Empuxo = 33,21 K N/m² 
 
3 – D 
O que fica retido na peneira 2,36 é maior que 2,36mm; então se soma o que ficou retido nessa peneira com o 
que ficou retido na peneira de bitola superior (4,75). Portanto a cada 800g de solo, somente 150g serão 
aproveitados. 
Para 5kg de solo retido tem-se: 
Quantidade de amostras de 800 g que serão necessários 
q = 5 / 0,15 = 33,33 
Quantidade de solo: 
Q = q x 0,8 = 26,6 Kg 
 
4 – B 
Uma Obra de Terra pode ser entendida como uma “estrutura” construída com solo ou blocos de rocha, isto é, na 
qual o solo e a rocha são os materiais de construção. Todas as obras de Engenharia civil apoiam-se sobre o solo, 
portanto Obras de Terra é uma obra de Engenharia civil, que utiliza o solo como material de construção e apoiam-
se sobre ele. 
 
5 – C 
O martelo padronizado “peso batente” é de 65kg, sendo que, para realização do ensaio, o mesmo é solto em 
queda livre a uma altura de 75cm sobre uma haste, tal procedimento é repetido até que o amostrador 
penetre 45 cm do solo, assim, a soma do número de golpes necessários a penetração do amostrador nos 
últimos 30 cm é o que dará o índice de resistência do sol o na profundidade ensaiada (NSPT). 
 
6 – D 
Ensaios geotécnicos de campo existentes são: SPT, CPT, Palheta - "Vane Test" e o Pressiométrico. 
 
7 – B 
A alternativa incorreta é ”Módulo de Poisson”, pois o piezo cone é uma haste com a ponta cônica que possui 
sensores instalados no seu interior, de forma a medir a resistência de ponta, atrito lateral e pressão neutra, a 
medida que a haste for sendo cravada no solo com velocidade constante. Um conjunto de hastes de 1 metro 
de comprimento, transmite a força da máquina de cravação ao cone a partir das medidas de resistência de ponta 
(q), atrito lateral (f) e poro-pressão (u ), pode-se, por exemplo, calcular o coeficiente de atrito (FR=f/q) usado 
para classificação dos solos. Podem também ser estimados parâmetros geotécnicos como, por exemplo: 
resistência não drenada, relação de pré-adensamento, sensibilidade, coeficiente de empuxo no repouso, 
parâmetros efetivos , módulo de Young, módulo e dométrico, módulo cisalhante máximo, coeficiente de 
adensamento e permeabilidade, no c aso de argilas. 
 
8 – C 
A alternativa incorreta é ”Coesão média”, pois o piezocone é uma haste com a ponta cônica que possui sensores 
instalados no seu interior, de forma a medir a resistência de ponta, atrito lateral e pressão neutra, a medida que a 
haste for sendo cravada no solo com velocidade constante. Um conjunto de hastes de 1 metro de comprimento, 
transmite a força da máquina de cravação ao cone a partir das medidas de resistência de ponta (q), atrito lateral 
(f) e poro-pressão (u), pode-se, por exemplo, calcular o coeficiente de atrito (FR=f/q) usa do para classificação 
dos solos. Podem também ser estimados parâmetros geotécnicos como, por exemplo: densidade relativa, 
parâmetro de estado, tensão horizontal in-situ, ângulo de atrito efetivo, módulo de Young, módulo edométrico e 
módulo cisalhante máximo, no caso de areias. 
 
9 – E 
O adensamento da palheta não altera diretamente os resultados. Já a forma e dimensão, inserção da palheta, 
velocidade de rotação, pois na condição não drenada de ensaio depende da velocidade de rotação da palheta 
utilizada na sua execução, que possui um padrão determinado pelas normas gerais de uma velocidade igual a 
6°/min, e o tempo de cravação, tudo são fatores importantes para o exato resultado do ensaio. 
 
10 – B 
Utilizado mundialmente desde 1975, o ensaio DMT (Dilatometric Marchetti Test) é considerada uma das mais 
precisas ferramentas de ensaios “in situ” para previsão de recalques e estimativa do módulo de elasticidade (E) das 
camadas prospectadas. O ensaio com Dilatómetro de Marchetti (DMT) e o ensaio de Palheta (VANE TEST) são 
usados para Argilas Moles. 
 
11 – E 
Ao que se referem aos parâmetros utilizados para a fórmula de cálculo do empuxo ativo, utiliza-se a coesão do solo 
existente. 
 
12 – A 
A probabilidade de ocorrência deste fato é maior quando o solo é argiloso. Deve-se sempre evitar solos argilosos 
devido aos inúmeros problemas que este pode causar, tais como deformações visco-elásticas, incertezas quanto ao 
deslocamento necessário para produzir os estados de equilíbrio plástico e aumento de esforços devido à 
expansibilidade que se manifesta comum ente nos solos finos. 
 
13 – D 
Não se recomenda a construção de muros de solo-pneus para contensão de terrenos que sirvam de suporte a obras 
civis pouco deformáveis, tais como estruturas de fundações ou ferrovias. 
 
14 – B 
A execução de túneis Natm (New Austrian Tunnel ling Method) é uma maneira segura e muito eficiente. O princípio 
da estabilização é feito pelo alívio das tensões, através de concreto, que é injetado a fim de segurar e minimizar as 
tensões do solo. 
 15 – A 
A resistência ao derrubamento e ao escorregamento pela base é conferida na sua maior parte pelo peso da 
estrutura de suporte. 
 
16 – B 
Os muros de gabiões são constituídos por gaiolas metálicas preenchidas com pedras arrumadas manualmente e 
construídas com fios de aço galvanizado em malha hexagonal com dupla torção. 
17 – C 
É de extrema importância a instalação de sistema de drenagem no maciço contido, para que haja o alívio de poro-
pressões e de empuxo sobre o muro, denominada barbacãs e drenos profundos. 
 
18 – E 
Os muros de arrimo ou de gravidade são obras de contenção que têm a finalidade de estabelecer o equilíbrio da 
encosta, através de seu peso próprio, suportando os empuxos do maciço. Em boas condições de fundação, podem-
se utilizar muros rígidos (pedra rachão, concreto e outros tipos). Se a fundação pode deformar, é recomendável o 
uso de muros flexíveis, como gabião. 
 
19 – C 
Os muros de gravidade são estruturas que se estabilizam através do seu peso próprio. Geralmente, são utilizadas 
para conter desníveis pequenos ou médios, inferiores a cerca de 5m. Como exemplo tem-se: gabiões, alvenaria de 
pedra, pneus e concreto. 
 
20 – D 
Os muros de flexão são estruturas em concreto armado sob as formas de L ou T invertido e muros com contrafortes 
são estruturas com concreto armado dotadas de contrafortes para aumentar a rigidez do muro, de maneira que 
com a presença de nervuras há um aumento da resistência ao tombamento. Muros de flexão podem também ser 
ancorados na base com tirantes ou chumbadores (rocha) para melhor ar sua estabilidade. 
 
21 – B 
 Terra armada: reforço do terrapleno com tiras de aço, capazes de suportar forças de tração. 
 
22 – A 
Terra Muros de Gravidade são estruturas corridas, massudas, que se opõem aos empuxos horizontais pelo peso 
próprio. 
 
23 – C 
Muros de pedra sem argamassa devem ser recomendadosunicamente para a contenção de taludes com alturas de 
até 2m. 
 
24 – D 
Estes muros são em geral economicamente viáveis apenas quando a altura não é superior a cerca de 4 metros. 
 
25 – A 
Moto scrapers é um tipo de veículo utilizado em obras de grande porte, eles efetuam o auto abastecimento de 
terra, transporte, lançamento e adensamento. 
 
26 – C 
O núcleo de argila compactada existentes nas seções transversais de barragens tem por final idade obter mais 
impermeabilidade. 
 
27 – D 
É um equipamento para medir pressões estáticas ou a compressibilidade dos líquidos. Usam-se em furos que 
servem para monitoração de níveis da água nos aquíferos. No caso de ensaios de caudal, permitem identificar a 
forma, extensão e anisotropia do cone de rebaixamento que se forma em redor da captação ou furo em extração, 
sendo essenciais para uma correta avaliação do coeficiente de armazenamento. 
 
28 – A 
O Método de BISHOP (1955) um dos mais utilizados tem como solução a proposta para a superfície de ruptura num 
formato circular, portanto a forma geométrica da análise vem a ser cilíndrica. 
 
29 – A 
A análise de estabilidade de taludes pelo método de Culmann tem como hipótese e básica a ruptura planar 
passando pelo pé do talude. Este método produz resultados aceitáveis para taludes aproximadamente verticais, 
(entre 7 5° e 90°). 
 
30 – B 
Quase todos os taludes são construídos com bermas, por que as mesmas: 
- Ajudam a estabilidade; 
- Seguram blocos que se soltam; 
- Facilitam a drenagem. 
 
31 – A 
O fator de segurança é definido em termos do carregamento, sendo interpretado como o coeficiente que deve 
majorar o carregamento real para produz ir o colapso do maciço de solo. 
 
 
32 – E 
Estes muros são em geral economicamente viáveis apenas quando a altura não é superior a cerca de 4 metros. O 
muro de concreto ciclópico é uma estrutura construída mediante o preenchimento de uma fôrma com concreto e 
blocos de rocha de dimensões variadas. 
 
33 – A 
Devido à impermeabilidade deste muro, é imprescindível a execução de um sistema adequado de drenagem. A 
sessão transversal é usualmente trapezoidal, com largura da base da ordem de 50% da altura do muro. A 
especificação do muro com faces inclinadas ou em degraus pode causar um a economia significativa de material. 
 
34 – E 
 A sessão transversal é usualmente trapezoidal, c om largura da base da ordem de 50% da altura do muro. 
 
35 – D 
Os gabiões são produzidos com malha de fios de aço doce recozido e galvanizado, em dupla torção, amarradas nas 
extremidades e vértices por fios de diâmetro maior. São preenchidos com s eixos ou pedras britadas. 
 
36 – C 
A farofa e úmida, pois quando seca trabalha como se fosse uma "pedra", os sacos são compactados de forma que 
fique um sobre o outro, formando um "grande" muro de gravidade. 
 
37 – D 
A laje de base em geral tem uma largura entre 50% e 70% da altura do muro, a face trabalha à flexão e se for 
preciso pode-se utilizar vigas de enrijecimento, no caso alturas maiores. 
 
38 – B 
Porque, agem como os muros convencionais, apresentando a mesma proporção entre base e altura, geralmente 
são aplicados em aterros ou reaterros, pois necessitam de peso extra. O muro de flexão conta com uma laje de 
fundo e outra vertical. Para alturas maiores usam-se contrafortes de tração. 
 
39 – B 
Terra Armada é ideal para muros de grande altura, ou que estejam sujeitos às sobrecargas excepcionais. O princípio 
da tecnologia Terra Armada é a interação entre o aterro selecionado e os reforços - armaduras de alta aderência - 
que, corretamente dimensionados, produzem um maciço integrado no qual as armaduras resistem aos esforços 
internos de tração desenvolvi dos no seu interior. 
 
40 – C 
A primeira etapa do projeto é o pré-dimensionamento, a segunda envolve a definição dos esforços atuantes onde 
as teorias de Rankine e Coulomb satisfazem o equilíbrio de esforços vertical e horizontal, dependendo da área da 
seção, o Empuxo. 
 
41 – D 
II – Muros de contenção ou de arrimo são estruturas que suportam empuxos ativos e permitem uma mudança de 
nível. Por exemplo, uma parede pode ser usada para reforçar um talude ou para suportar um corte. 
III – Suportam empuxos de terra que é a ação produzida pelo maciço terroso sobre as obras com ele em contato. 
 
42 – A 
O projeto é conduzido as sumindo-se um pré-dimensionamento e, em seguida, verificando-se as condições de 
estabilidade. 
 
43 – B 
Métodos mais utilizados: método de Rankine, e método de Coulomb. Supõe que empuxos laterais são limitados a 
paredes verticais, empuxos laterais variam linearmente com a profundidade, a pressão resultante e encontrada a 
1/3 da altura (acima da base da parede), a forca resultante do empuxo e paralela a superfície do terreno. 
 
44 – C 
Tombamento para que o muro não tombe em torno da extremidade externa o momento resistente deve ser maior 
do que o momento solicitante. A segurança contra o deslizamento consiste na verificação do equilíbrio das 
componentes horizontais das forças atuantes, com aplicação de um fator de segurança adequado. A capacidade de 
carga consiste na verificação da segurança contra a ruptura e deformações excessivas do terreno de fundação. A 
análise geralmente considera o muro rígido e a distribuição de tensões linear ao longo da base. Se a resultante das 
forças atuantes no muro localizar-se no núcleo centra da base do muro, o diagrama de pressões no solo será 
aproximadamente trapezoidal. O terreno estará submetido apena s a tensões de compressão. 
 
45 – D 
Devidos à percolação d’água são ocorrências que se registram durante períodos de chuva quando há elevação do 
nível do lençol freático ou, apenas, por saturação das camadas superficiais de solo. Quando os taludes interceptam 
o lençol freático, a manifestação, eventual, da erosão interna pode contribuir para a sua instabilização. 
46 – E 
São estruturas projeta das para suportar pressões laterais decorrentes de maciços de terra ou de água ou de 
ambos. 
 
 
47 – D 
Todas as alternativas são corretas. 
 
48 – B 
A largura mínima da base do muro. 
 
49 – A 
A base do muro deve ter largura mínima de 0,5 a 1,0m e deve ser apoiada em uma cota inferior à da superfície do 
terreno, de modo a reduzir o risco de ruptura por deslizamento no contato muro-fundação. 
 
50 – A 
Muros de Flexão são estruturas mais esbeltas com seção transversal em forma de “L” que resistem aos empuxos 
por flexão, utilizando parte do peso próprio do maciço, que se apoia sobre a base do “L”, para manter-se em 
equilíbrio. 
 
51 – E 
Pois trabalha a flexão. 
 
52 – C 
Se tratando de Taludes, a definição de forças resistentes em Obras de Terra é: São forças que se opõem a ação do 
movimento de massa, em função da mobilização da resistência ao cisalhamento do material. Para estabilidade do 
talude, as forças resistentes têm que "resistir" ao MM (movimento de massa) que são erosões, rastejos e etc; 
mobilizando assim a resistência do material. 
 
53 – D 
Todas as alternativas estão corretas, pois: 
Fatores de Influência da Água Intersticial: 
- aumento do peso específico do solo pela retenção parcial das águas de infiltração; 
- desenvolvimento de por opressões no terreno, com consequente redução das tensões efetivas; 
- eliminação das tensões capilares mobilizadas entre as partículas do solo; 
- perda da cimentação existente entre as partículas de solo; 
- introdução de uma força de percolação na direção do fluxo, que tende a arrastar as partículas do solo.

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