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Regulamentação e Sistema Confea Crea

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HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
Prof. Hélder Borges
 Idade Antiga todas as 
atividades produtivas e 
comerciais eram 
controladas pelo 
Estado;
 Todas as profissões 
ligadas a essas 
atividades eram 
hereditárias;
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL
A partir do século XII, surgiram as 
Corporações de Ofício - 
Guildas, são associações com 
finalidade de defender os 
interesses econômicos e 
profissionais dos trabalhadores 
que faziam parte delas (ex.: 
alfaiates, sapateiros, ferreiros, 
artesãos, ...); e Hansas - 
associações de comerciantes 
que dominavam determinados 
segmentos do comércio;
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL
 As corporações de ofício 
passaram a ser 
combatidas até que foram 
extintas e proibidas 
durante a Revolução 
Francesa;
 Numa etapa posterior à 
Revolução Francesa, 
surgiram movimentos 
reivindicatórios por uma 
regulamentação;
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL
Surgiram duas correntes ideológicas distintas com propostas 
diferentes ou até mesmo conflitantes em alguns pontos, uma 
pela regulamentação autônoma das atividades do trabalho e 
outra pelo controle estatal das atividades profissionais;
A primeira foi em parte formulada pelos filósofos socialistas 
e defendidas por seus beneficiários diretos. Propunha a 
adoção de normas de direitos e de defesa dos trabalhadores 
e o controle total das atividades profissionais por entidades 
livres capazes da execução destas medidas;
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL
A segunda corrente foi formulada 
e defendida pelos filósofos sociais, 
cujo o expoente foi Émile 
Durkheim. Reivindicava a adoção 
de uma ética do trabalho, a defesa 
da sociedade e o controle das 
atividades das profissões sob a 
égide do Estado, através de 
organizações públicas específicas 
e autônomas administradas pelos 
integrantes das respectivas 
categorias ou grupos profissionais;
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL
Até uma época não muito 
afastada, só havia oficialmente a 
engenharia militar, mas já em 
1750, após testar as aplicações 
do cimento na construção do 
farol de Eddystone, o inglês 
John Smeaton passou a intitular-
se e a ser conhecido como 
engenheiro civil.
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL - BRASIL
A Real Academia tornou-se a 
base para a implantação da 
Academia Real Militar criada 
em 23 de abril de 1811, por 
ordem de D.João VI;
Durante os primeiros decênios 
do século XIX, a Academia Real 
Militar só preparava o pessoal 
para as carreiras militares, 
inclusive Engenharia Militar;
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL - BRASIL
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL - BRASIL
 Em 1811, Dom João VI 
cria a Academia Real 
Militar;
 Durante os primeiros 
decênios do século XIX, a 
Academia Real Militar só 
preparava o pessoal para 
as carreiras militares, 
inclusive Engenharia 
Militar;
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL - BRASIL
 Com o intuito de eliminar o exercício da 
engenharia por leigos, o Ministro do Império baixa 
a portaria n°147, de 13 de julho de 1825:
 “A construção e direção de todas as obras, e 
seus riscos ficam pertencendo ao Engenheiro 
Diretor, e por isso o Inspetor Geral não se 
intrometerá nesta parte, nem passará ordem 
alguma ao dito Engenheiro, porque este não é 
seu subordinado. (...).”
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL - BRASIL
 Em se tratando da primeira 
conquista, este fato é relevante. 
O ato foi a Lei de 27 de agosto de 
1828, sancionada com “rubrica e 
guarda de Dom Pedro I”. Esta lei 
determinaria para as obras 
públicas:
“Art 3 º - Logo que algumas das 
sobreditas obras for projetadas, 
as autoridades, a que competir 
promovê-las, farão levantar a 
sua planta e plano, e orçar à sua 
despesa por engenheiros ou 
pessoas inteligentes na falta 
destes.”
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL - BRASIL
 Decreto nº 3.001, de 09 de outubro 
de 1880:
“Art 1º - Os Engenheiros Civis, 
Geógrafos, Agrimensores e os 
bacharéis formados em 
matemática, nacionais e 
estrangeiros, não poderão tomar 
posse de empregos ou 
Comissões de nomeação do 
governo sem apresentar seus 
títulos ou Cartas de habilitação 
científicas.”
 Em 1932 o Sindicato Nacional dos 
Engenheiros entregou ao Ministro do 
Trabalho um Anteprojeto de lei 
regulamentando o exercício da profissão do 
engenheiro, do arquiteto e do agrimensor;
 Após várias discussões, este projeto 
resultou no Decreto Lei n. 23.569, de 11 de 
dezembro de 1933, promulgado pelo 
Presidente Getúlio Vargas, com a seguinte 
emenda: “Regula o exercício das 
profissões de engenheiro, de arquiteto e 
de agrimensor.”, criação do sistema 
CONFEA/CREAs ; e
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL - BRASIL
 Lei n° 5.194/66 - promulgada com objetivo de 
ampliar as atribuições do Conselho Federal 
(CONFEA) e dos Regionais (CREA), para melhor 
desempenho de suas funções, as questões das 
atribuições profissionais e outras várias que 
criavam novos problemas exigentes de soluções 
adequadas. Esta lei encontra-se em pleno vigor e 
rege atualmente as atividades profissionais. 
Agregou a engenharia agronômica ao sistema.
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL - BRASIL
Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de 
Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os Conselhos de 
Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal - CAUs; e dá 
outras providências.
LEI Nº 12.378, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010
.
Adaptação do CONFEA e dos CREAs:
Art. 64.  O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - 
CONFEA passa a se denominar Conselho Federal de Engenharia e 
Agronomia - CONFEA. 
Art. 65.  Os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia 
- CREAs passam a se denominar Conselhos Regionais de Engenharia e 
Agronomia - CREAs
SISTEMA SISTEMA 
CONFEA/CREA/MÚTUACONFEA/CREA/MÚTUA
Prof. Hélder BorgesProf. Hélder Borges
 
REGULAMENTAÇÃOREGULAMENTAÇÃO
Decreto 23.569/1.933
Engenheiro
Arquiteto
Agrimensor
CONFEA/CREA
 
“Regula o exercício das profissões de 
engenheiro, de arquiteto e de 
agrimensor.”, criação do sistema 
CONFEA/CREAs.
REGULAMENTAÇÃOREGULAMENTAÇÃO
 Aperfeiçoado pela Lei 
5.194/1.966
 Lei 6.496/1.977 (ART e 
MÚTUA)
LEI 5.194/1966
Art. 1º - As profissões de engenheiro, arquiteto 
e engenheiro-agrônomo são caracterizadas 
pelas realizações de interesse social e 
humano que importem na realização dos 
seguintes empreendimentos:
(...)
DEFINIÇÃO DO SISTEMA CONFEA/CREADEFINIÇÃO DO SISTEMA CONFEA/CREA
Autarquia Federal, dotada de personalidade 
jurídica pública, constituindo serviço público 
federal, responsável pela fiscalização do 
exercício das profissões vinculadas.
 - Autonomia administrativa e financeira -
x
Qualificação Profissional
ESCOLA CURSO
EGRESSO REGISTROCONSELHO
Estatística
JURISDIÇÃO: Estado de Goiás
INSTALAÇÃO: 01/01/1.968
Sede e 47 
Inspetorias
Escritórios regionais 
localizados em 
cidades do interior 
do estado
Funções do CREA
 Fiscalização do exercício profissional; 
Julgar processos em até segunda instância;
 Organizar e efetivar as ações da fiscalização;
 Emissão de registro e certidão (função cartorial);
 Orientação profissional;
 Controle e Normatização.
Apoio ao Direito do Consumidor - ADIC
Estrutura do CREA-GO
Câmaras
Especializadas
• CEA
• CEECA
• CEI
• CEGEM
• CEEE
Comissões
• CEST
• C. do Terço
• C. Meio Ambiente
• C. Ética
• C. Licitações/Compras
• C. Educação
Grupos
de Trabalhos
• Acessibilidade
• Transportes
• Receituário
PlenárioPresidente
 Diretoria
PLENÁRIO
 O Plenário do Crea é o órgão colegiado decisório da 
estrutura básica que tem por finalidade decidir os 
assuntos relacionados às competências do Conselho 
Regional, constituindo a segunda instância de 
julgamento no âmbito de sua jurisdição, ressalvado 
o caso de foro privilegiado.
DIRETORIA
 A Diretoria é o órgão executivo da 
estrutura básica do Crea que tem por 
finalidade auxiliar a Presidência no 
desempenho de suas funções e decidir 
sobre questões administrativas
COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA
I – presidente;
II – 1º vice-presidente;
III – 2° vice-presidente;
IV - 1º secretário;
V – 2° secretário;
VI - 1º tesoureiro; e
VII – 2° tesoureiro
É um profissional habilitado de acordo com 
a lei, representante de uma instituição de 
ensino ou entidade de classe que participa 
da administração do Conselho. O cargo de 
conselheiro é honorífico, com mandato de 
três anos, sendo permitida uma única 
reeleição.
Foram criados para 
regular, orientar e 
fiscalizar a 
atividade 
profissional 
Luta pela melhoria das 
condições de trabalho, da 
remuneração, das relações 
de trabalho, à defesa da 
classe, entre outras 
atividades
São sociedades de cunho científico, 
criadas com o objetivo de auxiliar os 
profissionais e estudantes com atividades 
que agreguem valor aos seus currículos, 
como cursos, palestras, congressos e 
jornadas, encontros, simpósios e demais 
eventos científicos. 
Conselho/Sindicato/ 
Inst. Ensino/Associação
Qualificação 
do egresso; 
PROFISSIONAL 
LEGALMENTE HABILITADO,
É NECESSÁRIO??
 Artigo 55
Provisório – Certificado de conclusão
Definitivo – Diploma
 Artigo 58
Visto – Exercer atividade em outra região
 Artigo 59
Registro das empresas de engenharia
Artigo 64
Será “automaticamente” cancelado o registro do 
profissional ou da pessoa jurídica que deixar de 
efetuar o pagamento da anuidade, durante 2 
anos consecutivos sem prejuízo da 
obrigatoriedade do pagamento da dívida.
Lei 4.950-A/66
Fica fixado o salário mínimo de 6 vezes o maior 
salário mínimo vigente no país para os profissionais 
com formação em Engenharia, Arquitetura e 
Agronomia que exercem atividades ou tarefas com 
exigência de 6 horas diárias de serviço.
6 horas 6 SM
7 horas 7,25 SM
8 horas 8,5 SM
Lei 6.496/77 - ART/Mútua
1º - Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de 
obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais 
referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica 
sujeito à "Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART). 
(…)
Art. 4º - O CONFEA fica autorizado a criar, nas condições 
estabelecidas nesta Lei, uma Mútua de Assistência dos 
Profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, sob 
sua fiscalização, registrados nos CREAs. 
(...)
O que é a Mútua?
Mútua/Caixa de Assistência dos Profissionais do 
Crea é uma Sociedade Civil sem fins lucrativos 
criada pelo Conselho Federal de Engenharia, 
Arquitetura e Agronomia - CONFEA, pela resolução 
nº 252 de 17 de dezembro de 1977, consoante 
autorização legal contida no artigo 4º da Lei 6.496, 
de 07 de dezembro de 1977. 
Qual do objetivo da Mútua?
A Mútua tem por objetivo instruir, para os 
que nela se inscrevam, Planos de 
Benefícios Sociais, Previdenciários e 
Assistenciais, em conformidade com suas 
disponibilidades e desde que salvaguardado 
o seu equilíbrio Econômico-Financeiro.. 
Como se associar a Mútua?
• Poderão inscrever-se na Mútua todos os profissionais de 
Engenharia, Arquitetura e Agronomia;
• O Profissional que se interessar em se associar à Mútua 
deverá preencher o Cadastro on-line e pagar a Taxa de Inscrição 
no valor de R$ 10,00 (Dez Reais);
• Anuidade, no valor de R$ 130,00 (Cento e Trinta Reais).
Auxílios
• Pecúlio por Morte
• Finalidade
Garantir o pagamento de indenização ao(s) beneficiário(s), em 
caso de falecimento do associado
• Morte Natural(qualquer causa) - R$ 10.000,00 
• Morte Acidental - R$ 20.000,00. 
• Funeral
Finalidade
Garantir o pagamento de indenização de auxilio funeral à aquele 
que custear os respectivos encargos;
• Funeral: R$ 2.500,00. 
Auxílios
• Pecuniário
• Finalidade:
Conceder ajuda de custo através de auxílio financeiro 
mensal ao associado carente de recursos, em evidente 
necessidade de sobrevivência. 
• Auxílio mensal 
De 1 a 3 salários mínimos vigentes no país, por período 
de até 4 meses, podendo ser prorrogado por igual 
período, até o máximo de 12 meses, a critério da Diretoria 
Executiva, condicionado à disponibilidade financeira da 
Mútua.
Créditos
•Tratamento, Equipamentos e Livros, Auxílio 
Natalidade, Auxílio Educação e outros
•Juros e Correção
Sobre o saldo devedor do empréstimo, incidirá, 
mensalmente, correção monetária calculada 
pelo INPC/IBGE médio dos últimos 12 meses, 
acrescidos de juros de 0,5% ao mês.
Aquisição de Veiculos
Pré-requisito para concessão
•Ser associado há mais de um ano; 
•Estar adimplente com anuidades; 
•Não ter outro benefício reembolsável em aberto. 
•Possuir idoneidade cadastral; 
•Ter capacidade de pagamento. 
Valor máximo do empréstimo
O empréstimo pode equivaler a quatro vezes o valor da renda líquida familiar, 
limitado a 80 salários mínimos.
Comprometimento de renda
As parcelas referentes ao reembolso do empréstimo não poderão ser superiores 
a 30% da renda líquida familiar apurada.
Prazo de reembolso
Em até 36 meses.
Juros e correção
O saldo devedor é corrigido mensalmente pelo Índice Nacional de Preços ao 
Consumidor (INPC) médio dos últimos 12 meses mais 0,5% de juros ao mês.
Auxílio Empreendedor
Disponibilizar linhas de financiamento para utilização em investimentos fixos, ..., 
inclusive os recém formados, no intuito de formá-los micro empreendedores.
Pré-requisito para concessão
•Ser associado há mais de um ano;
•Estar em dia com a anuidade e reembolso de benefícios;
•Possuir idoneidade cadastral;
•Ter capacidade de pagamento.
•Apresenta fiador (idoneidade cadastral e capacidade de pagamento)
Valor máximo do empréstimo
 O empréstimo pode equivaler a três vezes o valor da renda líquida familiar, 
limitado a 50 salários mínimos.
Prazo de reembolso
Em até 30 meses.
Juros e correção
O saldo devedor é corrigido mensalmente pelo Índice Nacional de Preços ao 
Consumidor (INPC) médio dos últimos 12 meses mais 0,5% de juros ao mês.
Seguro de Responsabilidade 
Civil Profissional
para os profissionais 
registrados no CREA 
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