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24/02/2016 SISTEMA DIGESTÓRIO Marcelo Marques SoaresMarcelo Marques SoaresMarcelo Marques SoaresMarcelo Marques Soares Prof. Didi O trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus, sendo também chamado de canal alimentar ou trato gastrintestinal TRATO DIGESTÓRIO FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO • Aproveitamento de substâncias estranhas ditas alimentares, assegurando a manutenção de seus processos vitais FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO • Transformação mecânica e química das macromoléculas alimentares ingeridas (proteínas, carboidratos etc..) em moléculas de tamanhos e formas adequadas para serem absorvidas pelo intestino FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO • Transporte de alimentos digeridos, água e sais minerais da luz intestinal para capilares sangüíneos da mucosa do intestino FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO 24/02/2016 • Eliminação de resíduos alimentares não digeridos e não absorvidos juntamente com restos de células descamadas da parte do trato gastrointestinal e substâncias secretadas a luz do intestino FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO "Aqui termina toda obra de um cozinheiro" INGESTÃO SECREÇÃO MISTURA DIGESTÃO ABSORÇÃO DEFECAÇÃO Este processo envolve a ingestão de alimentos e líquidos, na boca (comer) Secretam de cerca de 7 litros de água, ácido, tampões e enzimas Peristaltismo - Motilidade Processo Mecânico e Químico que decompõe o alimento Processo realizado pelos intestinos Eliminação de substâncias não digeridas do trato gastro intestinal FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO BOCA FARINGE ESÔFAGO ESTÔMAGO INTESTINO DELGADO INTESTINO GROSSO ÓRGÃOS ANEXOS Glândulas Salivares Vesícula Biliar Pâncreas RETO ÂNUS ÓRGÃOS DO SISTEMA DIGESTÓRIO Fígado • A boca também referida como cavidade oral ou bucal • No interior da cavidade bucal encontramos os dentes, a língua, as glândulas salivares e várias outras estruturas, como o palato duro e mole que formam o teto da cavidade bucal BOCA Limite Anterior Bochechas Limites Laterais Limite Superior Limite Posterior Limite Inferior Lábios Língua Palato Mole Palato Duro LIMITES DA BOCA VESTÍBULO CAVIDADE BUCAL PROPRIAMENTE DITA DIVISÃO DA CAVIDADE BUCAL 24/02/2016 FUNÇÃO DA LÍNGUA FUNÇÃO DA LÍNGUA Os dentes tem como função a desintegração mecânica dos alimentos e desempenham também papel relevante na dicção das palavras e na estética da face Os dentes são estruturas cônicas, duras, fixadas nos alvéolos da mandíbula e maxila que são usados na mastigação e na assistência à fala DENTES Os seres humanos tem 2 conjuntos de dentes: Dentes Decíduos: 20 dentes surge aos 6 meses aos 2 anos Dentes Permanentes: 32 dentes surge aos 6 anos aos 18 anos DENTES Dentes Decíduos (Primários) Dentes Permanentes DENTES DENTES 24/02/2016 • É responsável pela passagem do alimento da boca para o esôfago • Na deglutição o palato mole eleva-se impedindo que o alimento passe para a nasofaringe e penetre na cavidade nasal. Ao mesmo tempo, a epiglote fecha a laringe, evitando que o alimento penetre no trato respiratório FARINGE DEGLUTIÇÃO Esôfago Laringe Faringe Epiglote Alimento DEGLUTIÇÃO DEGLUTIÇÃO A faringe é dividida em três partes: 1 Parte Nasal: Posterior ao nariz e acima do palato mole 2 Parte Oral: Posterior à boca 3 Parte Laríngea: Posterior à laringe 1 2 3 FARINGE 24/02/2016 NASOFARINGE FARINGE – Tonsila Faríngea (Adenóides) FARINGE – Tonsila Faríngea (Adenóides) Antes Depois • É um tubo muscular que se estende da faringe até o estômago. • Na porção torácica acompanha a traquéia e a coluna vertebral, atravessando o diafragma (hiato esofágico) onde inicia- se sua porção abdominal, terminando então no estômago. ESÔFAGO Esôfago Parte Abdominal Esôfago Parte Torácica Esôfago Parte Cervical O esôfago divide-se em três porções: Cervical Torácica Abdominal ESÔFAGO Cartilagem Tireóide Traquéia Estômago Diafragma Artéria Aorta Epiglote ESÔFAGO 24/02/2016 PERISTALTISMO Contração da Musculatura do Trato Digestório (peristaltismo) Contração da Musculatura Lisa Relaxamento da Musculatura Lisa Bolo Alimentar ESÔFAGO – Movimentos Peristálticos ESÔFAGO – Movimentos Peristálticos • É a maior dilatação do tubo digestório • Está situado no abdome, logo abaixo do diafragma, anteriomente ao pâncreas, superiormente ao duodeno, à esquerda do fígado e à direita do baço • Inicia-se no término do esôfago e estende-se até o intestino delgado ESTÔMAGO LOCALIZAÇÃO DO ESTÔMAGO Esôfago Estômago 24/02/2016 VARIAÇÕES DO ESTÔMAGO Cárdia Região Antro-Pilórica Piloro Corpo Fundo ESTÔMAGO ESTÔMAGO Parte Pilórica do Estômago Corpo do Estômago Fundo do Estômago Curvatura Menor Curvatura Maior ESTÔMAGO Curvatura Menor Curvatura Maior Região Antro-Pilórica Piloro Corpo Fundo ESTÔMAGO Cárdia Piloro ESTÔMAGO Cárdia 24/02/2016 RefluxoNormal REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO ESTENOSE DO ESFINCTER PILÓRICO Parte Pilórica do Estômago Estenose de Pilórico Duodeno GASTRITE 24/02/2016 ENDOSCOPIA Estômago Luz Endoscópio Esôfago ÚLCERA GÁSTRICA ÚLCERA GÁSTRICA Úlceras no Estômago ÚLCERA GÁSTRICA IMC = Peso (Kg) Altura (m)² Índice de Massa Corporal (IMC) Classificação Abaixo de 20 Abaixo do peso Entre 20 e 25 Saudável Entre 25 e 30 Sobrepeso Entre 30 e 40 Obesidade Acima de 40 Obesidade mórbida Acima de 60 Superobesidade mórbida CLIQUE AQUI PARA CALCULAR O IMC OBESIDADE MÓRBIDA BANDA GÁSTRICA AJUSTÁVEL Bolsa 24/02/2016 GASTRÉCTOMIA Se corta uma parte do Estômago Se une o Intestino ao Estômago É mais uma opção disponível de técnica menos invasiva que a cirurgia. O balão é introduzido no estômago do paciente numa operação semelhante à endoscopia. A média de permanência do balão no estômago está entre 4 e 6 meses BALÃO INTRA-GÁSTRICO HÉRNIA DE HIATO Estômago Diafragma Esôfago Hérnia de Hiato PROCEDIMENTO CIRÚRGICO HÉRNIA DE HIATO Antes Depois CURIOSIDADES ALIMENTARES DIETA DA ÁGUA Quer emagrecer sem esforço??? Um estudo norte-americano indicou que beber meio litro de água fresca (22°C) pode provocar a queima imediata de cem calorias, pois o corpo gasta energia para elevar a temperatura da água à temperatura interna do corpo (37°C). Calculando... 2 litros água/dia = 400 calorias = 1 hora de corrida 24/02/2016 REDUZA AO MÁXIMO O CONSUMO DE AÇUCAR A ingestão do açúcar refinado equivale a ativar o botão do comando “estocar gordura”. Sem nenhum valor nutricional, o açúcar é rapidamente absorvido e transformado em tecido adiposo. FAÇA REFEIÇÕES LEVES, VÁRIAS VEZES AO DIA A privação de alimentos por longos períodos leva a uma queda natural do metabolismo. Sem combustível, o organismo entende que é preciso economizar energia para enfrentar tempos de escassez. O ideal é se alimentar a cada três ou quatro horas. NÃO PULE O CAFÉ-DA-MANHÃ O desjejum ajuda a tirar o organismo do modo de funcionamento “lento” em que permaneceu durante a noite. Funciona como uma ignição para que o metabolismo comece a acelerar,ou seja, a queimar calorias. Agora voltamos pra aula.... TE LIGA!!!! CAVIDADES DO CORPO Os intestinos formam um tubo que faz continuação ao estômago. APRESENTA 2 PORÇÕES: INTESTINO DELGADO INTESTINO GROSSO INTESTINOS 24/02/2016 INTESTINOS Reto Intestino Delgado Intestino Grosso DUODENO JEJUNO ÍLEO O intestino delgado é o órgão mais importante da digestão. É nesse tubo, de aproximadamente 7 metros, que se processam as mais relevantes fases da decomposição dos alimentos e da absorção de substâncias úteis. INTESTINO DELGADO 2 Parte Descendente 1 Parte Superior 3 Parte Horizontal 4 Parte Ascendente 1 2 3 4 Ducto Colédoco (Vesícula Biliar) Ducto Pancreático (Pâncreas) + IMPORTANTE APRESENTA 2 DUCTOS: DUODENO – É FIXO DUODENO Ducto Colédoco Pâncreas Bile do Fígado Duodeno Bile da Vesícula DUODENO DUODENO 24/02/2016 • Iniciam na flexura duodeno-jejunal e terminam no início do intestino grosso, no óstio íleo-cecal • A maior parte do jejuno situa-se no quadrante superior esquerdo, enquanto a maior parte do íleo situa-se no quadrante inferior direito. Jejuno Íleo JEJUNO E ILEO – SÃO MÓVEIS • Constitui a porção final do canal alimentar sendo este mais curto e mais calibroso que o intestino delgado • Ele se estende do íleo até o ânus e está fixo à parede posterior do abdome pelo mesocolon • Apresenta cerca de 1,5 m 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 INTESTINO GROSSO Tênias Saculações Apêndices Omentais Calibre INTESTINO GROSSO = INTESTINO DELGADO Apêndices Omentais Calibre INTESTINO GROSSO = INTESTINO DELGADO Tênias Saculações Tênias Calibre Saculações Apêndices Omentais INTESTINO GROSSO = INTESTINO DELGADO Tênias Saculações Apêndices Omentais Calibre INTESTINO GROSSO = INTESTINO DELGADO 24/02/2016 Saculações Apêndices Omentais Calibre INTESTINO GROSSO = INTESTINO DELGADO Tênias COLO TRANSVERSO COLO DESCENDENTE RETO COLO SIGMÓIDE CECO COLO ASCENDENTE DIVISÃO DO INTESTINO GROSSO Papila Íleo-Cecal (Iliocólica) CECO Apêndice Vermiforme CECO CECO Intestino Grosso Ceco Apêndice Apêndice Vermiforme CECO Para que serve o apêndice??? Está errado afirmar que o apêndice não tem nenhuma função. Ele possui uma, porém não vital para o corpo. O apêndice responde por uma parte da produção de glóbulos brancos do organismo (cel. de defesa), mas ao longo da evolução perdeu sua função principal, que era a digestão da celulose dos vegetais. Galileu, Jul. 2005 24/02/2016 Apêndicite A Apendicite (inflamação do apêndice cecal) é uma doença relativamente freqüente, sendo a causa mais comum de abdome agudo. A apendicectomia representa aproximadamente 6% das operações em hospitais gerais. CECO Apêndice inflamado Apêndicite (Procedimento Cirúrgico) CECO Remoção do Apêndice Inflamado CECO Apêndicite (Procedimento Cirúrgico) Antes Depois HÉRNIA INGUINAL Antes Depois DIVERTICULITE 24/02/2016 DIVERTICULITE DIVERTICULITE Antes Depois Agora voltamos pra aula.... TÁ LIGADO?!? FLEXURA HEPÁTICA FLEXURA ESPLÊNICA FLEXURAS PERISTALTISMO REVISÃO DO INTESTINO GROSSO 24/02/2016 COLOSTOMIA Antes Depois COLOSTOMIA COLOSTOMIA CURIOSIDADES CÂMARA DE GÁS EM PORTUGAL O canal anal apesar de bastante curto (3 cm de comprimento) é importante por apresentar algumas formações essenciais para o funcionamento intestinal, das quais citamos os esfincteres anais: RETO E ÂNUS (CANAL ANAL) Reto Anus 24/02/2016 Esfíncter Anal Interno (A) Resulta de um espessamento de fibras musculares lisas circulares (involuntário) Esfíncter Anal Externo (B) Constituído por fibras musculares estriadas que se dispõem circularmente em torno do esfíncter anal interno (voluntário) AB RETO E ÂNUS (CANAL ANAL) RETO E ÂNUS (CANAL ANAL) Esfíncter Anal Externo Anus RETO E ÂNUS (CANAL ANAL) Anus Reto PROLAPSO RETAL Prolapso de Reto PROLAPSO RETAL no ESPORTE O levantador de peso, que pediu para não ser identificado, num esforço maior para levantar a barra enquanto ainda estava abaixado, explodiu o ânus. O esforço foi tão grande que seus órgãos foram empurrados para baixo, arrebentando as pregas do seu esfíncter e a calça. Os médicos diagnosticaram o ferimento causado como "prolapso explosivo grave do intestino". A cirurgia teve sucesso, mas o homem passou 2 semanas imobilizado com as pernas para cima, para que os órgãos voltassem à sua devida posição. PROLAPSO RETAL no ESPORTE 24/02/2016 PROLAPSO RETAL Prolapso de Reto Antes Depois Portanto a hemorróida requer um diagnóstico e tratamento apropriado. Hemorróidas são veias dilatadas que ocorrem dentro e em volta do ânus e reto. Elas podem ser externas (fora do ânus) ou internas podendo exteriorizar-se para fora do ânus. HEMORRÓIDA Hemorróida é uma das mais freqüentes e desconfortáveis desordens. São raramente sérias, mas podem esconder um sério problema como o câncer de reto. HEMORRÓIDA Hemorróida Antes Depois O peritônio é a mais extensa membrana serosa do corpo. A parte que reveste a parede abdominal é denominada peritônio parietal e a que se reflete sobre as vísceras constitui o peritônio visceral. PERITÔNIO Mesentérios Mesentério Propriamente Dito PERITÔNIO Mesocólon Transverso Mesocólon Sigmóide Mesentérios PERITÔNIO 24/02/2016 Omento Maior É um delgado avental que pende sobre o cólon transverso e as alças do intestino delgado. Está inserido ao longo da curvatura maior do estômago e da primeira porção do duodeno. PERITÔNIO Omento Maior PERITÔNIO Mesentério Omento Maior Omento Menor Estende-se da curvatura menor do estômago e da porção inicial do duodeno até o fígado. PERITÔNIO GLÂNDULAS SALIVARES FÍGADO PÂNCREAS DUODENO BOCA V. BILIAR ÓRGÃOS ANEXOS Grandes Glândulas Salivares • Parótidas • Submandibulares • Sublinguais GLÂNDULAS SALIVARES Pequenas Glândulas Salivares • Glândulas Labiais • Palatinas • Linguais • Molares 24/02/2016 GLÂNDULAS SALIVARES • É a mais volumosa das glândulas salivares maiores • A secreção salivar da glândula parótida é do tipo seroso e escoa-se através do ducto parotídico GLÂNDULA PARÓTIDA • A secreção salivar da glândula submandibular é do tipo mista (serosa e mucosa), predominando a serosa GLÂNDULA SUBMANDIBULAR • Esta situada no espaço sublingual • A secreção salivar da glândula sublingual é do tipo mista (serosa e mucosa) GLÂNDULA SUBLINGUAL GLÂNDULAS PALATINAS • É a maior e mais volumosa glândula do organismo • O fígado localiza-se logo abaixo e à direita do diafragma • Apresenta duas faces: visceral e diafragmática FÍGADO 24/02/2016 FÍGADO Estômago Fígado Vesícula Biliar Duodeno LOBO ESQUERDO LIGAMENTO REDONDO LIGAMENTO FALCIFORME LOBO DIREITO FACE DIAFRAGMÁTICA DO FÍGADO LOBO ESQUERDO LOBO DIREITO LIGAMENTO REDONDO LIGAMENTO FALCIFORME FACE DIAFRAGMÁTICA DO FÍGADO FACE DIAFRAGMÁTICA DO FÍGADO LOBO QUADRADO LOBO ESQUERDO VESÍCULA BILIAR LOBO DIREITO LOBO CAUDADO FACE VISCERAL DO FÍGADO VESÍCULA BILIAR PORTA HEPÁTICA VEIA CAVAINFERIOR FACE VISCERAL DO FÍGADO 24/02/2016 DUCTO COLÉDOCO ARTÉRIA HEPÁTICA VEIA PORTA HILO HEPÁTICO TUMOR DE FÍGADO OMENTO MAIOR FÍGADO FÍGADO NORMAL CIRROSE HEPÁTICA 24/02/2016 CIRROSE HEPÁTICA GUIA DO BEBUM O fígado é um órgão vital, sendo essencial o funcionamento pelo menos 1/3 dele, além da bile que é indispensável na digestão das gorduras, ele desempenha o importante papel de armazenador de glicose e, em menor escala de ferro, cobre e vitaminas. CÁLCULO DE BEBIDAS A vesícula biliar (07 - 10cm) situa-se na fossa da vesícula biliar na face visceral do fígado. Esta fossa situa-se na junção do lobo direito e do lobo quadrado do fígado. VESÍCULA BILIAR O Ducto Cístico liga a vesícula biliar ao Ducto Hepático comum (união do ducto hepático direito e esquerdo) formando o Ducto Colédoco VESÍCULA BILIAR Duodeno Bile da Vesícula Ducto Colédoco Pâncreas Bile do Fígado VESÍCULA BILIAR O Ducto Cístico liga a vesícula biliar ao Ducto Hepático comum (união do ducto hepático direito e esquerdo) formando o Ducto Colédoco Pâncreas Duodeno Ducto Colédoco Papila Maior do Duodeno VESÍCULA BILIAR Fígado Ducto Hepático Comum 24/02/2016 VESÍCULA BILIAR VESÍCULA BILIAR Ducto Hepático Direito Ducto Hepático Esquerdo Ducto Colédoco Ducto Hepático Comum Ducto Cístico É uma glândula de secreção mista pois além da produção do suco pancreático, secreta um produto hormonal que é a insulina, a qual é encaminhada para a corrente sangüinea PÂNCREAS PÂNCREAS FígadoFígado Estômago Pâncreas Intestino DelgadoIntestino Grosso Situa-se posteriormente ao estômago, em posição retroperitoneal PÂNCREAS Duodeno Bile da Vesícula Ducto Colédoco Pâncreas Bile do Fígado Tem em torno de 12,5cm a 15cm de comprimento e 5cm de altura 2 4 6 8 10 12 14 16 PÂNCREAS Pâncreas 24/02/2016 Ducto Colédoco Ducto Pancreático Cabeça Corpo Cauda Colo PÂNCREAS As células que secretam insulina estão dispostas de maneira irregular, em ácinos, na massa de tecidos de onde provém o suco pancreático. Esses ácinos cercados de massa de tecidos por todos os lados foram apropriadamente batizados de ilhotas de Langerhans (a palavra insulina deriva de insula, ilha). PÂNCREAS DIABETES DIFERENÇA ENTRE OS 2 TIPOS TIPO 1 TIPO 2 Incapacidade de produzir insulina por causa do ataque auto-imune às células do pâncreas. O QUE É? Resistência à insulina provocada por excesso de peso e falta de atividade física. Infância e início da vida adulta. INÍCIO Geralmente na meia-idade. Cada vez mais é diagnosticada também em crianças. Por volta de 10% dos diabéticos são tipo 1. PREVALÊNCIA Cerca de 90% dos casos são tipo2. Sede, fome, urina em excesso, perda de peso. SINTOMAS Semelhantes aos do tipo 1, porém mais amenos. Injeções de insulina TRATAMENTO Dieta, exercícios, perda de peso, drogas que aumentem a sensibilidade à insulina. Atualmente não é possível. PREVENÇÃO Mudanças na dieta e aumento da atividade física. OS PRINCIPAIS COMPONENTES ALIMENTARES PROTEÍNAS Principal matéria-prima dos tecidos do corpo. Recomenda-se que elas constituam 15% da alimentação diária. Algumas fontes: carnes, ovos, leite e derivados, leguminosas. CARBOIDRATOS Dão energia, fornecem fibras e em geral formam 60% das refeições. Algumas fontes: cereais, massas, tubérculos, frutas. MINERAIS E VITAMINAS Regulam vários processos metabólicos. Os minerais são constituintes estruturais dos tecidos. Vitaminas garantem resistência. Algumas fontes: frutas, vegetais, grãos, carnes. GORDURAS Participam da fabricação de hormônios e viabilizam a absorção de vitaminas. A do tipo saturada – presente em carnes e frituras – é a mais prejudicial às artérias. A monoinsaturada auxilia na redução do nível de colesterol. Algumas fontes: azeite de oliva, carnes, peixes, castanhas. FIBRAS Estruturas celulares não digeridas pelo corpo. As solúveis em água tornam o conteúdo intestinal mais mole. As insolúveis fazem volume e estimulam as contrações das alças intestinais. Algumas fontes: vegetais crus, cereais integrais. OS PRINCIPAIS COMPONENTES ALIMENTARES Bibliografia 1DUFOUR, Michel. Anatomia do Aparelho Locomotor – Membros Superiores. v.2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2 _____________ . Anatomia do Aparelho Locomotor – Membros Inferiores. v.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 3______________. Anatomia do Aparelho Locomotor – Cabeça e Tronco. v.3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 4 KENDALL, Florence Peterson; McCREARY, Elizabeth Kendall. Músculos – Provas e Funções. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. 5GOSS, Charles Mayo; GRAY, Henry.Gray Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 6 TORTORA, Gerald J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 7MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 8 LATARJET, M. Anatomia Humana. 2ed. v.1. São Paulo: Panamericana, 1996. 9THIBODEAU,Gary A.; PATTON, Kevin T. Estrutura e Funções do Corpo Humano. 11ed. São Paulo: Manole, 2002. 10 BRANDÃO,Miriam C. S. Anatomia Sistêmica – Visão Dinâmica para o Estudante.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 11 CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia Fundamental. 3ed. São Paulo: Makron Books, 1985. 12NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 13SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 24/02/2016 Guilherme da Silveira Steimetz Visite o siteVisite o siteVisite o siteVisite o site::::
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