Buscar

Sistema Digestório

Prévia do material em texto

24/02/2016
SISTEMA DIGESTÓRIO
Marcelo Marques SoaresMarcelo Marques SoaresMarcelo Marques SoaresMarcelo Marques Soares
Prof. Didi
O trato digestório 
é um tubo oco que 
se estende da 
cavidade bucal ao 
ânus, sendo 
também chamado 
de canal alimentar 
ou trato 
gastrintestinal
TRATO DIGESTÓRIO
FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO
• Aproveitamento de 
substâncias 
estranhas ditas 
alimentares, 
assegurando a 
manutenção de seus 
processos vitais
FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO
• Transformação mecânica 
e química das 
macromoléculas 
alimentares ingeridas 
(proteínas, carboidratos 
etc..) em moléculas de 
tamanhos e formas 
adequadas para serem 
absorvidas pelo intestino
FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO
• Transporte de 
alimentos digeridos, 
água e sais minerais 
da luz intestinal para 
capilares sangüíneos 
da mucosa do 
intestino
FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO
24/02/2016
• Eliminação de 
resíduos alimentares 
não digeridos e não 
absorvidos juntamente 
com restos de células 
descamadas da parte 
do trato gastrointestinal 
e substâncias 
secretadas a luz do 
intestino
FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO
"Aqui termina toda obra de um cozinheiro"
INGESTÃO
SECREÇÃO
MISTURA
DIGESTÃO
ABSORÇÃO
DEFECAÇÃO
Este processo envolve a ingestão de 
alimentos e líquidos, na boca (comer) 
Secretam de cerca de 7 litros de água, 
ácido, tampões e enzimas 
Peristaltismo - Motilidade
Processo Mecânico e Químico que 
decompõe o alimento
Processo realizado pelos intestinos
Eliminação de substâncias não digeridas 
do trato gastro intestinal
FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO
BOCA FARINGE
ESÔFAGO ESTÔMAGO
INTESTINO 
DELGADO
INTESTINO 
GROSSO
ÓRGÃOS ANEXOS 
Glândulas Salivares
Vesícula Biliar
Pâncreas
RETO ÂNUS
ÓRGÃOS DO 
SISTEMA DIGESTÓRIO
Fígado
• A boca também referida 
como cavidade oral ou bucal
• No interior da cavidade 
bucal encontramos os 
dentes, a língua, as glândulas 
salivares e várias outras 
estruturas, como o palato 
duro e mole que formam o 
teto da cavidade bucal
BOCA
Limite 
Anterior
Bochechas Limites Laterais
Limite 
Superior
Limite 
Posterior
Limite 
Inferior
Lábios
Língua Palato Mole
Palato Duro
LIMITES DA BOCA
VESTÍBULO
CAVIDADE
BUCAL
PROPRIAMENTE
DITA
DIVISÃO DA CAVIDADE BUCAL
24/02/2016
FUNÇÃO DA LÍNGUA
FUNÇÃO DA LÍNGUA
Os dentes tem como função a desintegração mecânica 
dos alimentos e desempenham também papel relevante 
na dicção das palavras e na estética da face
Os dentes são estruturas 
cônicas, duras, fixadas nos 
alvéolos da mandíbula e 
maxila que são usados na 
mastigação e na assistência à 
fala 
DENTES
Os seres humanos tem 
2 conjuntos de dentes:
Dentes Decíduos: 
20 dentes surge aos 6 meses aos 2 anos
Dentes Permanentes: 
32 dentes surge aos 6 anos aos 18 anos
DENTES
Dentes 
Decíduos
(Primários)
Dentes 
Permanentes
DENTES
DENTES
24/02/2016
• É responsável pela 
passagem do alimento da 
boca para o esôfago
• Na deglutição o palato 
mole eleva-se impedindo 
que o alimento passe para a 
nasofaringe e penetre na 
cavidade nasal. Ao mesmo 
tempo, a epiglote fecha a 
laringe, evitando que o 
alimento penetre no trato 
respiratório
FARINGE
DEGLUTIÇÃO
Esôfago
Laringe
Faringe
Epiglote
Alimento
DEGLUTIÇÃO
DEGLUTIÇÃO
A faringe é dividida em três 
partes:
1 Parte Nasal: 
Posterior ao nariz e acima 
do palato mole
2 Parte Oral: 
Posterior à boca
3 Parte Laríngea: 
Posterior à laringe
1
2
3
FARINGE
24/02/2016
NASOFARINGE
FARINGE – Tonsila Faríngea (Adenóides)
FARINGE – Tonsila Faríngea (Adenóides)
Antes Depois
• É um tubo muscular que se 
estende da faringe até o 
estômago.
• Na porção torácica 
acompanha a traquéia e a 
coluna vertebral, 
atravessando o diafragma 
(hiato esofágico) onde inicia-
se sua porção abdominal, 
terminando então no 
estômago.
ESÔFAGO
Esôfago
Parte Abdominal
Esôfago
Parte Torácica
Esôfago
Parte Cervical
O esôfago 
divide-se em 
três porções: 
Cervical
Torácica
Abdominal
ESÔFAGO
Cartilagem 
Tireóide
Traquéia
Estômago
Diafragma
Artéria 
Aorta
Epiglote
ESÔFAGO
24/02/2016
PERISTALTISMO
Contração 
da Musculatura 
do Trato Digestório
(peristaltismo)
Contração da Musculatura Lisa
Relaxamento da Musculatura Lisa
Bolo Alimentar
ESÔFAGO – Movimentos Peristálticos
ESÔFAGO – Movimentos Peristálticos
• É a maior dilatação do 
tubo digestório
• Está situado no abdome, 
logo abaixo do diafragma, 
anteriomente ao pâncreas, 
superiormente ao duodeno, 
à esquerda do fígado e à 
direita do baço
• Inicia-se no término do 
esôfago e estende-se até o 
intestino delgado
ESTÔMAGO
LOCALIZAÇÃO DO ESTÔMAGO
Esôfago
Estômago
24/02/2016
VARIAÇÕES DO ESTÔMAGO
Cárdia
Região Antro-Pilórica
Piloro
Corpo
Fundo
ESTÔMAGO
ESTÔMAGO
Parte Pilórica
do Estômago
Corpo do
Estômago
Fundo do
Estômago
Curvatura 
Menor
Curvatura 
Maior
ESTÔMAGO
Curvatura 
Menor
Curvatura 
Maior
Região Antro-Pilórica
Piloro
Corpo
Fundo
ESTÔMAGO
Cárdia
Piloro
ESTÔMAGO
Cárdia
24/02/2016
RefluxoNormal
REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO
REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO
REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO
ESTENOSE DO ESFINCTER PILÓRICO
Parte Pilórica do Estômago
Estenose de Pilórico
Duodeno
GASTRITE
24/02/2016
ENDOSCOPIA
Estômago
Luz
Endoscópio
Esôfago
ÚLCERA GÁSTRICA
ÚLCERA GÁSTRICA
Úlceras no Estômago
ÚLCERA GÁSTRICA
IMC = Peso (Kg)
Altura (m)² 
Índice de Massa Corporal (IMC) Classificação
Abaixo de 20 Abaixo do peso
Entre 20 e 25 Saudável
Entre 25 e 30 Sobrepeso
Entre 30 e 40 Obesidade
Acima de 40 Obesidade mórbida
Acima de 60
Superobesidade 
mórbida
CLIQUE AQUI PARA CALCULAR O IMC
OBESIDADE 
MÓRBIDA
BANDA GÁSTRICA AJUSTÁVEL
Bolsa
24/02/2016
GASTRÉCTOMIA
Se corta uma 
parte do Estômago
Se une o 
Intestino ao Estômago
É mais uma opção disponível 
de técnica menos invasiva 
que a cirurgia.
O balão é introduzido no 
estômago do paciente numa 
operação semelhante à 
endoscopia. 
A média de permanência do 
balão no estômago está 
entre 4 e 6 meses 
BALÃO INTRA-GÁSTRICO
HÉRNIA DE HIATO
Estômago
Diafragma
Esôfago
Hérnia de Hiato
PROCEDIMENTO CIRÚRGICO
HÉRNIA DE HIATO
Antes Depois
CURIOSIDADES 
ALIMENTARES
DIETA DA ÁGUA
Quer emagrecer sem esforço???
Um estudo norte-americano indicou 
que beber meio litro de água fresca 
(22°C) pode provocar a queima 
imediata de cem calorias, pois o 
corpo gasta energia para elevar a 
temperatura da água 
à temperatura interna do corpo 
(37°C).
Calculando...
2 litros água/dia = 400 calorias = 1 hora de corrida
24/02/2016
REDUZA AO MÁXIMO O CONSUMO DE 
AÇUCAR
A ingestão do açúcar refinado 
equivale a ativar o botão do 
comando “estocar gordura”. 
Sem nenhum valor nutricional, o 
açúcar é rapidamente absorvido e 
transformado em tecido adiposo.
FAÇA REFEIÇÕES LEVES, 
VÁRIAS VEZES AO DIA
A privação de alimentos por longos 
períodos leva a uma queda natural 
do metabolismo. Sem combustível, 
o organismo entende que é preciso 
economizar energia para enfrentar 
tempos de escassez. O ideal é se 
alimentar a cada três ou quatro 
horas.
NÃO PULE O CAFÉ-DA-MANHÃ
O desjejum ajuda a tirar 
o organismo do modo de 
funcionamento “lento” 
em que permaneceu 
durante a noite. 
Funciona como uma ignição para que o metabolismo comece a acelerar,ou seja, a queimar calorias.
Agora voltamos 
pra aula....
TE LIGA!!!!
CAVIDADES DO CORPO
Os intestinos formam um tubo que 
faz continuação ao estômago.
APRESENTA 2 PORÇÕES:
INTESTINO DELGADO
INTESTINO GROSSO
INTESTINOS
24/02/2016
INTESTINOS
Reto
Intestino
Delgado
Intestino
Grosso
DUODENO
JEJUNO
ÍLEO
O intestino delgado é o órgão mais 
importante da digestão. É nesse tubo, 
de aproximadamente 7 metros, que se 
processam as mais relevantes fases da 
decomposição dos alimentos e da 
absorção de substâncias úteis.
INTESTINO 
DELGADO
2
Parte 
Descendente
1
Parte 
Superior
3
Parte 
Horizontal
4
Parte 
Ascendente
1
2
3
4
Ducto Colédoco 
(Vesícula Biliar)
Ducto 
Pancreático 
(Pâncreas)
+ 
IMPORTANTE
APRESENTA 
2 DUCTOS:
DUODENO – É FIXO
DUODENO
Ducto 
Colédoco
Pâncreas
Bile 
do Fígado
Duodeno
Bile 
da Vesícula
DUODENO
DUODENO
24/02/2016
• Iniciam na flexura 
duodeno-jejunal e 
terminam no início do 
intestino grosso, no 
óstio íleo-cecal
• A maior parte do 
jejuno situa-se no 
quadrante superior 
esquerdo, enquanto a 
maior parte do íleo 
situa-se no quadrante 
inferior direito. 
Jejuno
Íleo
JEJUNO E ILEO – SÃO MÓVEIS
• Constitui a porção final do 
canal alimentar sendo este 
mais curto e mais calibroso 
que o intestino delgado
• Ele se estende do íleo até o 
ânus e está fixo à parede 
posterior do abdome pelo 
mesocolon
• Apresenta cerca de 1,5 m
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
INTESTINO GROSSO
Tênias
Saculações
Apêndices Omentais
Calibre
INTESTINO GROSSO = INTESTINO DELGADO
Apêndices Omentais
Calibre
INTESTINO GROSSO = INTESTINO DELGADO
Tênias
Saculações
Tênias
Calibre
Saculações
Apêndices Omentais
INTESTINO GROSSO = INTESTINO DELGADO
Tênias
Saculações
Apêndices Omentais
Calibre
INTESTINO GROSSO = INTESTINO DELGADO
24/02/2016
Saculações
Apêndices Omentais
Calibre
INTESTINO GROSSO = INTESTINO DELGADO
Tênias
COLO 
TRANSVERSO
COLO 
DESCENDENTE
RETO
COLO 
SIGMÓIDE
CECO
COLO 
ASCENDENTE
DIVISÃO DO INTESTINO GROSSO
Papila Íleo-Cecal 
(Iliocólica)
CECO
Apêndice Vermiforme 
CECO
CECO
Intestino
Grosso
Ceco
Apêndice
Apêndice Vermiforme 
CECO
Para que serve o apêndice???
Está errado afirmar que o apêndice não tem 
nenhuma função. Ele possui uma, porém não 
vital para o corpo. O apêndice responde por 
uma parte da produção de glóbulos brancos do 
organismo (cel. de defesa), mas ao longo da 
evolução perdeu sua função principal, que era a 
digestão da celulose dos vegetais.
Galileu, Jul. 2005
24/02/2016
Apêndicite
A Apendicite (inflamação 
do apêndice cecal) é 
uma doença 
relativamente freqüente, 
sendo a causa mais 
comum de abdome 
agudo. A apendicectomia 
representa 
aproximadamente 6% 
das operações em 
hospitais gerais. 
CECO
Apêndice 
inflamado
Apêndicite 
(Procedimento Cirúrgico)
CECO
Remoção
do Apêndice 
Inflamado
CECO
Apêndicite 
(Procedimento Cirúrgico)
Antes Depois
HÉRNIA INGUINAL
Antes Depois
DIVERTICULITE
24/02/2016
DIVERTICULITE
DIVERTICULITE
Antes Depois
Agora voltamos 
pra aula....
TÁ LIGADO?!?
FLEXURA 
HEPÁTICA
FLEXURA 
ESPLÊNICA
FLEXURAS
PERISTALTISMO
REVISÃO DO INTESTINO GROSSO
24/02/2016
COLOSTOMIA
Antes Depois
COLOSTOMIA
COLOSTOMIA
CURIOSIDADES
CÂMARA DE GÁS EM PORTUGAL
O canal anal apesar 
de bastante curto (3 
cm de comprimento) 
é importante por 
apresentar algumas 
formações essenciais 
para o funcionamento 
intestinal, das quais 
citamos os 
esfincteres anais:
RETO E ÂNUS (CANAL ANAL)
Reto
Anus
24/02/2016
Esfíncter Anal Interno (A)
Resulta de um espessamento de 
fibras musculares lisas circulares 
(involuntário)
Esfíncter Anal Externo (B)
Constituído por fibras 
musculares estriadas que se 
dispõem circularmente em torno 
do esfíncter anal interno 
(voluntário)
AB
RETO E ÂNUS (CANAL ANAL)
RETO E ÂNUS (CANAL ANAL)
Esfíncter Anal
Externo
Anus
RETO E ÂNUS (CANAL ANAL)
Anus
Reto
PROLAPSO RETAL
Prolapso 
de Reto
PROLAPSO RETAL no ESPORTE
O levantador de peso, que pediu para não ser identificado, num esforço
maior para levantar a barra enquanto ainda estava abaixado, explodiu o
ânus. O esforço foi tão grande que seus órgãos foram empurrados para
baixo, arrebentando as pregas do seu esfíncter e a calça.
Os médicos diagnosticaram o ferimento causado como "prolapso
explosivo grave do intestino". A cirurgia teve sucesso, mas o homem
passou 2 semanas imobilizado com as pernas para cima, para que os
órgãos voltassem à sua devida posição.
PROLAPSO RETAL no ESPORTE
24/02/2016
PROLAPSO RETAL
Prolapso de Reto
Antes Depois
Portanto a hemorróida requer um diagnóstico e 
tratamento apropriado. Hemorróidas são veias 
dilatadas que ocorrem dentro e em volta do ânus 
e reto. Elas podem ser externas (fora do ânus) ou 
internas podendo exteriorizar-se para fora do 
ânus. 
HEMORRÓIDA
Hemorróida é uma 
das mais freqüentes 
e desconfortáveis 
desordens. 
São raramente sérias, mas podem 
esconder um sério problema como o 
câncer de reto.
HEMORRÓIDA
Hemorróida
Antes Depois
O peritônio é a mais 
extensa membrana serosa 
do corpo. 
A parte que reveste a 
parede abdominal é 
denominada peritônio 
parietal e a que se reflete 
sobre as vísceras constitui 
o peritônio visceral. 
PERITÔNIO
Mesentérios
Mesentério 
Propriamente 
Dito
PERITÔNIO
Mesocólon 
Transverso
Mesocólon 
Sigmóide
Mesentérios
PERITÔNIO
24/02/2016
Omento Maior 
É um delgado avental 
que pende sobre o 
cólon transverso e as 
alças do intestino 
delgado. Está 
inserido ao longo da 
curvatura maior do 
estômago e da 
primeira porção do 
duodeno. 
PERITÔNIO
Omento Maior 
PERITÔNIO
Mesentério
Omento 
Maior
Omento Menor
Estende-se da 
curvatura menor 
do estômago e 
da porção inicial 
do duodeno até 
o fígado. 
PERITÔNIO
GLÂNDULAS 
SALIVARES
FÍGADO
PÂNCREAS
DUODENO
BOCA
V. BILIAR
ÓRGÃOS ANEXOS
Grandes Glândulas 
Salivares
• Parótidas
• Submandibulares
• Sublinguais
GLÂNDULAS SALIVARES
Pequenas Glândulas 
Salivares
• Glândulas Labiais
• Palatinas
• Linguais
• Molares
24/02/2016
GLÂNDULAS SALIVARES
• É a mais volumosa 
das glândulas 
salivares maiores
• A secreção salivar 
da glândula parótida 
é do tipo seroso e 
escoa-se através do 
ducto parotídico
GLÂNDULA PARÓTIDA
• A secreção salivar 
da glândula 
submandibular é 
do tipo mista 
(serosa e mucosa), 
predominando a 
serosa
GLÂNDULA SUBMANDIBULAR
• Esta situada no 
espaço sublingual 
• A secreção salivar 
da glândula 
sublingual é do tipo 
mista (serosa e 
mucosa)
GLÂNDULA SUBLINGUAL
GLÂNDULAS PALATINAS
• É a maior e mais volumosa 
glândula do organismo
• O fígado localiza-se logo 
abaixo e à direita do 
diafragma
• Apresenta duas faces: 
visceral e diafragmática
FÍGADO
24/02/2016
FÍGADO
Estômago
Fígado
Vesícula Biliar
Duodeno
LOBO 
ESQUERDO
LIGAMENTO
REDONDO
LIGAMENTO 
FALCIFORME
LOBO 
DIREITO
FACE DIAFRAGMÁTICA DO FÍGADO
LOBO 
ESQUERDO
LOBO 
DIREITO
LIGAMENTO REDONDO
LIGAMENTO FALCIFORME
FACE DIAFRAGMÁTICA DO FÍGADO
FACE DIAFRAGMÁTICA DO FÍGADO
LOBO 
QUADRADO
LOBO 
ESQUERDO
VESÍCULA BILIAR
LOBO 
DIREITO
LOBO CAUDADO
FACE VISCERAL DO FÍGADO
VESÍCULA BILIAR
PORTA 
HEPÁTICA
VEIA CAVAINFERIOR
FACE VISCERAL DO FÍGADO
24/02/2016
DUCTO COLÉDOCO
ARTÉRIA 
HEPÁTICA
VEIA PORTA
HILO HEPÁTICO
TUMOR DE FÍGADO
OMENTO 
MAIOR
FÍGADO
FÍGADO NORMAL
CIRROSE HEPÁTICA
24/02/2016
CIRROSE HEPÁTICA
GUIA DO BEBUM
O fígado é um órgão vital, sendo essencial o 
funcionamento pelo menos 1/3 dele, além da bile que é 
indispensável na digestão das gorduras, ele desempenha 
o importante papel de armazenador de glicose e, em 
menor escala de ferro, cobre e vitaminas.
CÁLCULO DE BEBIDAS
A vesícula biliar 
(07 - 10cm) 
situa-se na fossa da 
vesícula biliar na 
face visceral do 
fígado. Esta fossa 
situa-se na junção 
do lobo direito e do 
lobo quadrado do 
fígado.
VESÍCULA BILIAR
O Ducto Cístico
liga a vesícula 
biliar ao Ducto 
Hepático comum
(união do ducto 
hepático direito 
e esquerdo) 
formando o 
Ducto Colédoco
VESÍCULA BILIAR
Duodeno
Bile 
da Vesícula
Ducto 
Colédoco
Pâncreas
Bile 
do Fígado
VESÍCULA BILIAR
O Ducto Cístico
liga a vesícula 
biliar ao Ducto 
Hepático comum
(união do ducto 
hepático direito 
e esquerdo) 
formando o 
Ducto Colédoco
Pâncreas
Duodeno
Ducto
Colédoco
Papila Maior
do Duodeno
VESÍCULA BILIAR
Fígado
Ducto 
Hepático
Comum
24/02/2016
VESÍCULA BILIAR
VESÍCULA BILIAR
Ducto Hepático Direito Ducto Hepático Esquerdo
Ducto 
Colédoco
Ducto 
Hepático
Comum
Ducto 
Cístico
É uma glândula de 
secreção mista pois 
além da produção 
do suco pancreático, 
secreta um produto 
hormonal que é a 
insulina, a qual é 
encaminhada para 
a corrente 
sangüinea
PÂNCREAS
PÂNCREAS
FígadoFígado
Estômago
Pâncreas
Intestino DelgadoIntestino Grosso
Situa-se 
posteriormente 
ao estômago, 
em posição 
retroperitoneal
PÂNCREAS
Duodeno
Bile 
da Vesícula
Ducto 
Colédoco
Pâncreas
Bile 
do Fígado
Tem em torno de 
12,5cm a 15cm de 
comprimento e 
5cm de altura
2 4 6 8 10 12 14 16
PÂNCREAS
Pâncreas
24/02/2016
Ducto Colédoco
Ducto 
Pancreático
Cabeça
Corpo
Cauda
Colo
PÂNCREAS
As células que secretam 
insulina estão dispostas 
de maneira irregular, em 
ácinos, na massa de 
tecidos de onde provém 
o suco pancreático. 
Esses ácinos cercados 
de massa de tecidos por 
todos os lados foram 
apropriadamente 
batizados de ilhotas de 
Langerhans (a palavra 
insulina deriva de insula, 
ilha). 
PÂNCREAS
DIABETES
DIFERENÇA ENTRE OS 2 TIPOS
TIPO 1 TIPO 2
Incapacidade de produzir 
insulina por causa do 
ataque auto-imune às 
células do pâncreas.
O QUE É?
Resistência à insulina 
provocada por excesso de 
peso e falta de atividade 
física. 
Infância e início da vida 
adulta. INÍCIO
Geralmente na meia-idade. 
Cada vez mais é 
diagnosticada também em 
crianças. 
Por volta de 10% dos 
diabéticos são tipo 1. PREVALÊNCIA
Cerca de 90% dos casos são 
tipo2.
Sede, fome, urina em 
excesso, perda de peso. SINTOMAS
Semelhantes aos do tipo 1, 
porém mais amenos. 
Injeções de insulina TRATAMENTO
Dieta, exercícios, perda de 
peso, drogas que aumentem 
a sensibilidade à insulina. 
Atualmente não é 
possível. PREVENÇÃO
Mudanças na dieta e 
aumento da atividade física. 
OS PRINCIPAIS COMPONENTES ALIMENTARES
PROTEÍNAS
Principal matéria-prima dos tecidos do corpo. 
Recomenda-se que elas constituam 15% da 
alimentação diária. Algumas fontes: 
carnes, ovos, leite e derivados, leguminosas.
CARBOIDRATOS
Dão energia, fornecem fibras e em 
geral formam 60% das refeições. 
Algumas fontes: cereais, massas, 
tubérculos, frutas. 
MINERAIS E 
VITAMINAS
Regulam vários processos metabólicos. Os minerais são 
constituintes estruturais dos tecidos. Vitaminas garantem 
resistência. 
Algumas fontes: frutas, vegetais, grãos, carnes. 
GORDURAS
Participam da fabricação de 
hormônios e viabilizam a 
absorção de vitaminas. A do tipo 
saturada – presente em carnes e 
frituras – é a mais prejudicial às 
artérias. A monoinsaturada 
auxilia na redução do nível de 
colesterol. 
Algumas fontes: azeite de 
oliva, carnes, peixes, castanhas.
FIBRAS
Estruturas celulares não digeridas pelo corpo. As solúveis em água 
tornam o conteúdo intestinal mais mole. As insolúveis fazem volume 
e estimulam as contrações das alças intestinais. Algumas 
fontes: vegetais crus, cereais integrais. 
OS PRINCIPAIS COMPONENTES ALIMENTARES
Bibliografia
1DUFOUR, Michel. Anatomia do Aparelho Locomotor – Membros Superiores. v.2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
2 _____________ . Anatomia do Aparelho Locomotor – Membros Inferiores. v.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
3______________. Anatomia do Aparelho Locomotor – Cabeça e Tronco. v.3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
4 KENDALL, Florence Peterson; McCREARY, Elizabeth Kendall. Músculos – Provas e Funções. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1987.
5GOSS, Charles Mayo; GRAY, Henry.Gray Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
6 TORTORA, Gerald J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
7MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
8 LATARJET, M. Anatomia Humana. 2ed. v.1. São Paulo: Panamericana, 1996.
9THIBODEAU,Gary A.; PATTON, Kevin T. Estrutura e Funções do Corpo Humano. 11ed. São Paulo: Manole, 2002.
10 BRANDÃO,Miriam C. S. Anatomia Sistêmica – Visão Dinâmica para o Estudante.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
11 CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia Fundamental. 3ed. São Paulo: Makron Books, 1985.
12NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
13SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
24/02/2016
Guilherme da Silveira Steimetz 
Visite o siteVisite o siteVisite o siteVisite o site::::

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Materiais recentes

Perguntas Recentes