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Transmissão de Tuberculose via Lácteos

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Antonio marcondes 2978573772
jean Pita 1582973630
 luiz felipe de sousa 9893559848
pablo vinicius 8412166938
vanessa f d ferandes 9893559836
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Todo o texto com fundo amarelo é explicativo, e ele deve ser apagado depois de lidas as considerações de cada item, devendo se retirado o grifo amarelo de todos os textos no decorrer do modelo. 
tuberculose como dta
TRANSMISSÃO VIA LÁCTEOS 
Campinas 
2017
Antonio marcondes 2978273772
jean Pita 1582973630
luiz felipe de sousa 9893559848
pablo vinicius 8412166938
vanessa f d ferandes 9893559836
tuberculose como dta
TRANSMISSÃO VIA LÁCTEOS 
Trabalho multidisciplinar realizado na Faculdade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral em Medicina Veterinária. 
Orientador: Carla.
Campinas
2017
Dedico este trabalho...
Á Profº Carla, que se disponibilizou e ajudou para o aprendizado e realização do tema escolhido.
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos colegas que se empenharam e ajudaram elaborar esse trabalho acadêmico.
Agradeço aos conhecimentos adquirido ao pesquisar e elaborar o trabalho.
SOUZA, Luiz Felipe, MARCONDES, Antonio, PITA, Jean, VINICIUS, Pablo, DIAS FERNANDES, Vanessa Francine. Tuberculose como DTA. 2017.11. Trabalho Multidisciplinar, Medicina Veterinária – Anhanguera Educacional, Campinas 2017
RESUMO
As doenças transmitidas por alimentos ocorrem quando o indivíduo contrai uma enfermidade devido a ingestão de alimentos contaminados com microrganismos e toxinas indesejáveis. Algumas infecções como brucelose e tuberculose são quadros sistêmicos relatados como zoonoses clássicas transmitidas ao homem pelo leite e derivados. Também são discutidos os fatores que influenciam a ocorrência e eficiência do diagnóstico da tuberculose em frigoríficos, ou seja: saúde pública, perdas econômicas, patogenicidade e frequência dos agentes causadores da doença no homem, em bovinos e em suínos. O Brasil se destaca como um dos principais produtores de leite do mundo e desde 2006 só vem crescendo, é cada vez mais raro os casos de doenças de origem microbiana transmitida através de alimentos contaminados, devido a melhoria das condições higiene-sanitárias, a utilização de controle de qualidade microbiológica sendo cada vez mais seguros, utilizados durante o processamento, transporte, armazenamento e distribuição dos alimentos. Por tanto, existe uma certa probabilidade baixa, de um alimento sofrer contaminações por agentes patogênicos, resultado de uma deficiência durante o processamento ou durante a sua manipulação e utilização. Será apresentado no trabalho as formas de contaminação, prejuízos e os microrganismo causadores da doença.
Palavras-chave: Alimentos; Tuberculose; Leite; Bactérias; Doenças.
 SOUZA, Luiz Felipe, MARCONDES, Antonio, PITA, Jean, VINICIUS, Pablo, DIAS FERNANDES, Vanessa Francine. Tuberculose como DTA. 2017.11. Trabalho Multidisciplinar, Medicina Veterinária – Anhanguera Educacional, Campinas 2017
ABSTRACT
Foodborne illness occurs when the individual contracts a disease due to ingestion of food contaminated with undesirable micro-organisms and toxins. Some infections such as brucellosis and tuberculosis are systemic pictures reported as classic zoonoses transmitted to man by milk and derivatives. The factors influencing the occurrence and efficiency of the diagnosis of tuberculosis in slaughterhouses, ie public health, economic losses, pathogenicity and frequency of the causative agents of the disease in humans, cattle and pigs, are also discussed. Brazil stands out as one of the main producers of milk in the world and since 2006 has only been growing, cases of diseases of microbial origin transmitted through contaminated food are increasingly rare due to the improvement of hygiene and sanitary conditions, the use of microbiological quality control being increasingly safe, used during processing, transport, storage and distribution of food. Therefore, there is a certain low likelihood of a food being contaminated by pathogens, resulting from a deficiency during processing or during its handling and use. The forms of contamination, damage and microorganisms that cause the disease will be presented in the work.
Key-words: Food; Tuberculosis; Milk; Bacteria; Diseases.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................08
2 REVISÃO DE LITERATURA.........................................................................09
2.1 PNCEBT.....................................................................................................09
2.2 EPIDEMIOLOGIA ......................................................................................10 
2.3 SINAIS CLINICOS E DIAGNOSTICO........................................................11
2.4 EXAMES COMPLEMENTARES................................................................12 
2.5 TRATAMENTO ..........................................................................................14
2.6 CONTROLE E ERRADICAÇÃO.................................................................14
3 CONSIDERÇÃOES FINAIS..........................................................................15
4 REFERÊNCIAS.............................................................................................16 
INTRODUÇÃO
A Tuberculose é uma zoonose causada por diferentes espécies bacterianas do gênero Mycobacterium sp, transmitida ao homem através dos animais ou derivados deles. A pasteurização do leite e a inspeção da carne durante o abate dos animais tem contribuído com um resultado satisfatório do controle da tuberculose de procedência animal em diversos países. Os alimentos de origem animal ou vegetal, frescos ou processados, incluindo a água, podem veicular diversos microrganismos patogênicos, causando diversas alterações fisiológicas nas pessoas que consome (PAULIN & FERREIRA NETO, 2003).
Os alimentos contaminados ao serem ingeridos, permitem que os patógenos invadam os fluidos ou os tecidos do hospedeiro causando a tuberculose, resultante da ingestão de leite não pasteurizado ou de queijos, em particular os queijos frescos, contaminados pelas bactérias Mycobacterium bovis e Mycobacterium tubercolosis, (PINTO, 1995).
Em 1810, Carmichael constatou que a tuberculose dos gânglios linfáticos cervicais era mais frequente em crianças alimentadas com leite bovino do que as que eram mantidas no leite materno. Essa suspeita foi fortalecida quando Koch em 1882 fez o isolamento do bacilo tuberculoso. Na Europa a pasteurização compulsória do leite diminuiu os casos de tuberculose do trato digestivo em habitantes da cidade (GRANGE & YATES, 1994).
Clemente Ferreira (1902) descreveu a aplicação obrigatória do teste de tuberculina nas vacas leiteiras e o abate dos animais com diagnóstico positivo em 1897 no Rio de Janeiro, e 1898 em São Paulo. Novos dispositivos legais reforçaram a obrigação do teste e determinado que as vacas com reação positivas fossem marcadas a ferro com a letra ‘T’, retiradas do rebanho e encaminhadas ao abate no matadouro municipal.
O objetivo desse presente trabalho de revisão de literatura, é a respeito do risco de transmissão da tuberculose pelo leite, sendo o prognóstico dessa doença reservado a ruim, uma vez que normalmente o diagnóstico é tardio e o tratamento é proibido por lei, pois é perigoso para a saúde animal e pública. A profilaxia engloba a adoção de medidas de higiene, como limpezas e desinfecção das instalações e cuidado na introdução de novos animais no rebanho.
REVISÃO DE LITERATURA
Conforme (Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal – PNCEBT)
‘’O regulamento técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação daBrucelose e da Tuberculose Animal - PNCEBT, instituído em 2001, recentemente foi revisto pela Instrução Normativa SDA nº 10, de 3/03/2017. O programa tem por objetivo reduzir a prevalência e a incidência dessas doenças em bovinos e bubalinos, visando a erradicação.
A brucelose, causada pela Brucella abortus, e a tuberculose, causada pelo Mycobacterium bovis, vem sendo registradas em todo território nacional, conforme verificado em estudos de caracterização epidemiológica padronizados realizados em diversos estados do país. A estratégia de atuação do PNCEBT é baseada na classificação das unidades federativas quanto ao grau de risco para essas doenças e na definição e aplicação de procedimentos de defesa sanitária animal, de acordo com a classificação de risco. 
São também preconizadas um conjunto de medidas sanitárias compulsórias, associadas a ações de adesão voluntária. As medidas compulsórias consistem na vacinação de bezerras entre os 3 e 8 meses de idade contra a brucelose e o controle do trânsito de animais, já as voluntárias consistem na certificação de propriedades livres de brucelose ou de tuberculose. Com base na classificação de risco das unidades federativas, o saneamento de focos dessas doenças será obrigatório e deverá ser realizado por médico veterinário habilitado e fiscalizado pelo serviço veterinário oficial.
Os principais segmentos envolvidos são: o serviço veterinário oficial - SVO, o médico veterinário cadastrado para realização da vacinação contra brucelose, o médico veterinário habilitado pelo SVO para realizar testes diagnósticos para brucelose e tuberculose  e o setor produtivo, que desenvolvem atividades fundamentais para a melhoria da situação sanitária do país.
A eficácia de um programa nacional de promoção de saúde animal, qualquer que seja a doença, depende em parte da qualidade e padronização dos meios de diagnósticos utilizados. No contexto do PNCEBT, são determinados os testes de diagnóstico indireto aprovados, seus critérios de utilização e interpretação’’ (Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal, 2001). 
2.2 Epidemiologia da Tuberculose causada pelo Mycobacterium bovis.
Agente etiológico é o Mycobacterium bovis, bacilo microaerófilo, desprovido de motilidade, esporos ou cápsulas e álcool-ácido resistente (BAAR), pertence ao gênero: Mycobacterium (LEHMANN E NEUMANN, 1896). 
O Agente pode sobreviver fora de um hospedeiro animal, no meio ambiente, por longos período de tempo (acima de 2 anos) sob condições favoráveis (DUFFIELD. & YOUNG, 1985). 
É resistente a diversos desinfetantes químicos, com exceção dos produtos que modifica as proteínas com o fenol, formol, cresol e álcool e é naturalmente resistente a pirazinamida, que é umas das principais drogas antituberculosas (COUSINS 1993). 
Essa enfermidade é caracterizada pela formação de lesão do tipo granulomatoso, de aspecto nodular; O Mycobacterium bovis é tão patogênico para o homem quanto o Mycobacterium tuberculosis, determinando as mesmas formas clinicas e lesões patológicas (ANDRADE, 1991). 
A evolução e a gravidade da infecção dependerão basicamente da existência de fatores associados como: doenças intercorrentes, carência mineral, condições climáticas, ou seja, qualquer fator de stress que venha afetar a resistência do animal e permitir que as microbactérias ganham a circulação do organismo do animal atingindo os demais órgãos (MORRIS, 1994). 
O confinamento é um importante fator na difusão da doença no rebanho, aonde tem maios prevalência no gado leiteiro a medida em que a idade do rebanho aumenta, e a menor prevalência no gado de corte, os quais são abatidos precocemente, portanto, existe menor tempo de exposição aos membros infectados do rebanho (ROXO, 1993).
A forma mais comum de manifestação da tuberculose bovina ao ser transmitida para o homem é a extra pulmonar, as crianças são facilmente infectadas, devido ingestão de bebidas lácteas contaminadas, causando uma infecção no trato genito-urinário, alterações ósseas e meningite. A forma pulmonar pode ser passada ao homem pela via aerógena, transmitida pelo contato com animais contaminados no momento da ordenha ou contato diário, seja em matadouros ou frigoríficos (GERMANO E GERMANO,2003).
2.3 Sinais Clínicos e Diagnostico 
Como a tuberculose apresenta uma variedade de sintomas e lesões, o exame clinico acaba sendo um valor relativo, possibilitando apenas um diagnóstico presuntivo (PINTO, 2003).
Os animais afetados geralmente são assintomáticos ou podem apresentar sintomas característicos como emagrecimento progressivo, tosse, dispneia, aumento dos linfonodos, redução na produção de carne e leite (GERMANO E GERMANO 2003).
Além do exame clínico o diagnostico pode ser confirmado pelo teste de tuberculina. O teste é uma resposta de hipersensibilidade tardia mediada por linfócitos T sensibilizados, realizados em animais com previa exposição ao bacilo. É de aplicação intradérmico, forma no local da aplicação um infiltrado celular de mononucleares e aumento de volume. Deve ser levado em consideração que alguns animais não correspondem ao teste de tuberculina mesmo que infectados, ou com o quadro em evolução. Fatores como: caquexia, deficiência nutricional, infecção e final de gestação podem geral alterações do teste. A reposta ao teste aparece após 30 a 50 dias da aplicação. O diagnóstico post-mortem é feito a nível macroscópico, tendo como características necrose dos linfonodos, composta de um material amarelado, e podem ser confirmados pelos exames histopatológicos ou bacteriológicos e inclusive o PCR (ROXO, 1997).
	No animal vivo, a tuberculose pode ser diagnostica por achados radiográficos, teste de tuberculina e a presença dos bacilos em exsudato ou secreção do animal obtidas através de um exame bacteriológico. Nos tecidos obtidos por meio de cirurgia ou necropsia. As microbactérias infectam muitas espécies diferentes, por esse motivo é necessário efetuar a recuperação dos organismos em cultura para identificar e um diagnóstico efetivo (JONES, 2000).
2.4 Exames complementares
 	O método de diagnostico mais utilizado para a detecção de animais com tuberculose é a prova de Tuberculina, que pode ser realizada de três formas: pelo teste simples da cervical, o cervical comparativo ou o da prega caudal, em bovinos (RADOSTIT, 2001).
Figura 1 – Teste Cervical Simples (TCS) – é adotado como prova de rotina.
Fonte:https://www.google.com.br/search?q=teste+cervical+simples&rlz=1C1GGRV_enBR768BR768&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjzkN3AhsbXAhXCk5AKHSFAAIIQ_AUICigB&biw=1309&bih=699#imgrc=ABGvGprVsoaGWM:
 
Figura 2 – Teste da Prega Caudal (TPC) é utilizado exclusivamente em gado de corte e também como prova de rotina.
Fonte:https://www.google.com.br/search?q=teste+de+tuberculina+em+bovinos&rlz=1C1GGRV_enBR757BR770&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjD4cDfubnXAhXBxpAKHa8pAYMQ_AUICigB&biw=1366&bih=662#imgrc=oNgRBupy0PGKXM
	 
Figura 3 – Teste Cervical Comparativo (TCC) pode ser utilizado como teste confirmatório em animais reagentes ao teste cervical simples ou ao teste da prega caudal, ou como prova de rotina em rebanhos com históricos de reações inespecíficas, em estabelecimentos certificados como livre e em estabelecimentos com criação de bubalinos, visando garantir uma boa especificidade diagnostica.
Fonte:https://www.google.com.br/search?rlz=1C1GGRV_enBR757BR770&biw=1366&bih=662&tbm=isch&sa=1&ei=HHYIWtakKInHwATZ6aWgAg&q=teste+cervical+em+bovinos&oq=teste+cervical+em+bovinos&gs_l=psy-ab.3...936685.941108.0.941387.24.19.0.0.0.0.189.1929.1j14.15.0....0...1.1.64.psy-ab..9.0.0....0.7lPyTFzk16o#imgrc=qLuOvrsyxs1a-M
2.5 Tratamento
O tratamento não é recomendável, uma vez que sua eficácia é ainda discutida por muitos epidemiologistas, além de custo elevado e tempo de tratamento prolongado, não existe vacina nem tratamento para a tuberculose bovina, o método mais utilizado é a prevenção da doença e controle do rebanho.
 
2.6 Controle e Erradicação
A PNCEBT(Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose) em 2002, parâmetros são baseados no teste de tuberculina havendo abate dos animais contaminados, com isso, diminuindo o risco da infecção a população. Deixado mais fácil a exportação de animais e seus produtos para alguns países, diminuído assim as perdas econômicas. Com o risco maior de transmissão a tuberculose deve ser combatida e controlada principalmente nos rebanhos leiteiros, pelo fato da ingestão de leite e seus derivados, é de suma importância a pasteurização do leite, com isso é destruído o bacilo evitando qualquer risco ao consumidor. 
O descarte dos animais soro positivo para tuberculose e inspeções de carne e outros produtos de origem animal são metas a serem seguida na implantação de programas de controle e erradicação da doença, algumas medidas como desinfeção e higiene das instalações, cuidados ao introduzir animais novos no rebanho, isolamentos de suspeitos clínicos são medidas importantes para revenir que a doença se instale na propriedade (ROXO, 1997).
A Tuberculose bovina em alguns países existe a implantação de uma política de teste e sacrifício assim não existirem outro hospedeiro reservatório para manter a infecção no local (COSIVI, 1998).
Diversos estudos sobre vacinação e tratamento da tuberculose bovina mostram que resultados obtidos não justificam a adoção dessas meditas como forma de controle da enfermidade (BRASIL, 2006). 
A vacinação de animais seria uma estratégia viável em animais domésticos e ema animais silvestres que possam ser reservatórios da doença em países endêmicos (COSIVI, 1998).
 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
	Por se tratar de uma enfermidade acometida nos animais e humanos e de grande importância para a saúde pública, com um plano nacional de controle é de muita importância a fiscalização em rebanhos e após o abate em frigoríficos. 
	Sempre visando preservar o rebanho com saúde utilizando métodos para prevenir o animal da doença e garantir o controle para a produção de alimentos seguros. 
4.REFERÊNCIAS 
ANDRADE, G.B.; RIET-CORREA, F.; MIELKE, P.V.; MÉNDEZ, M.D.C.; SHILD, A.L. Estudo histológico e isolamento de microbactérias de lesões similares à tuberculose em bovinos no Rio Grande do Sul. Pesq. Vet. Bras., 11(3/4):81-6, 1991.
BRASIL 2001. Instrução Normativa Ministerial, Nº 2. Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal. Departamento de Defesa Animal, Secretaria de Defesa Agropecuária, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 de Janeiro de 2001. 
COSIVI, O. et al. Zoonotic Tuberculosis due to Mycobacterium bovis in developing countries. Emerging Infectious Diseases, v.4, n.1, p.59-70, 1998.
COUSINS, D.V.; FRANCIS, B.R.; CASEY, R.; MAYBERRY, C. Mycobacterium bovis infection in a goat. Aust. Vet. J., 70:262-3, 1993.
DUFFIELD, B.J. & YOUNG, D.A. Survival of Mycobacterium bovis in defined environmental conditions. Vet. Microbiol., 10:193-7, 1985.
FERREIRA, Clemente 1902 ‘O problema da tuberculose em Portugal e no Brasil’. Revista medica de São Paulo, nº 5, pp, 41-9.
GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária dos alimentos. 2. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2003.
GRANGE JM; YATES MD. Zoonotic aspects of Mycobacterium bovis infection. Vet. Microbiol. 1994; 40:137-51 
JONES, T.C; HUNT, R.D.; KING, N.W. Patologia Veterinária. 6.ed. Manole. 2000.
Ministério da Agricultura, Pecuária e abastecimento. Secretaria de defesa agropecuária – departamento de saúde animal. Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT). Brasília: MAPA/SDA/DSA, 2006. 188 p.
Mycobacterium Lehmann & Neumann, 1896 in Guala G, Döring M 
MORRIS, R.S.; PFEIFFER, D.U.; JACKSON, R. The epidemiology of Mycobacterium bovis infections. Vet. Microbiol., 40:153-77, 1994.
PAULIN, L.M & FERREIRA NETO, J.S. O combate a brucelose bovina. Situação brasileira. FUNESP, Jaboticabal, 2003, 154pp.
PINTO, A, F., M., A, (1995). Os Micróbios: As Super-Estrelas que o Homem Descobriu. In: Viva a Ciência 94, IPV: 23-29. 
PINTO, P.S.A Atualização em Controle de Tuberculose no Contexto de Inspeção de Carnes. Biosci. J., Uberlândia, v.19, n.1, p.115-121.2003.
RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C.;HINCHCLIFF, K. W. Clínica veterinária. 9 ed. São Paulo: Guanabara- Koogan, 2002. 1737 p
ROXO, E.; DIAS, B.C.; PORTUGAL, M.A.S.C. Tuberculose genital em bovinos. In: Congresso Brasileiro de Microbiologia, 17º, Santos, SP, 1993. Resumos dos trabalhos. São Paulo, Sociedade Brasileira de Microbiologia, 1993. p.170.
ROXO, E.Mycobacterium bovis com causa de zoonose. Revista de Ciências Farmacêuticas, v.18, n.1, p101-108, 1997.

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