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Apostila - Aplicação de Injetáveis

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1 
 
 
Aplicação de Injetáveis 
 
(resumo) 
 
Histórico _______________________________________________________02 
Instalações físicas ________________________________________________02 
Vias de administração de medicamentos ______________________________03 
O que acontece com medicamento no organismo? ______________________ 07 
Cuidados antes da aplicação de injetáveis _____________________________08 
Em relação à sala de preparo e aplicação _____________________________ 08 
Apresentação de injetáveis ________________________________________11 
Fatores que modificam estabilidade dos medicamentos __________________12 
Técnicas básicas para lavagem das mãos _____________________________13 
Prevenção de Infecção: Processamento de Instrumentos Contaminados _____15 
Termos importantes _____________________________________________16 
Técnica de preparo de medicamentos injetáveis _______________________18 
Técnica de aspiração e preparo de medicamentos ______________________20 
Técnica de aplicação de injetáveis __________________________________21 
Vias parenterais _________________________________________________23 
Principais complicações durante e após a aplicação _____________________33 
Classificação dos medicamentos ____________________________________35 
Bibliografia ____________________________________________________48 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2 
 
 
 
Histórico 
 
Foi só na segunda metade do século XVIII, que começaram efetivamente as primeiras 
pesquisas para a administração de medicamentos diretamente na corrente sangüínea. 
 
 
 
 
Instalações físicas: 
 
� As instalações devem possuir superfícies (piso,paredes e teto) lisas e 
impermeáveis, sem rachaduras,resistentes aos agentes sanitizantes e facilmente 
laváveis. 
� Os ambientes devem ser protegidos contra entrada de insetos e roedores. 
� As condições de ventilação e iluminação devem ser compatíveis com as 
atividades desenvolvidas. 
� As instalações elétricas devem estar bem conservadas em boas condições de 
segurança e uso. 
� O sanitário deve ser de fácil acesso, mantido em boas condições de limpeza e 
possuir pia com água corrente. 
� Todos os procedimentos referentes a aplicação de injetáveis devem ser 
realizados mediantes rotinas pré-estabelecidas, bem como, obedecer prescrição 
médica. 
� Deve existir procedimento que defina a utilização de materiais descartáveis e 
garanta a sua utilização somente dentro do prazo de validade. 
� É necessário que as instalações possuam condições higiênico-sanitárias 
satisfatórias e estejam em bom estado de conservação. 
� É necessário possuir pia, água corrente, sabão líquido e toalhas descartáveis. 
� É recomendável existir lixeira com tampa, pedal e saco plástico. 
� É necessário existir recipiente rígido adequado para o descarte de perfuro-
cortantes. 
� É recomendável existir coleta seletiva dos resíduos resultantes da aplicação de 
injeções. 
� É necessário possuir rotinas escritas com as técnicas de anti-sepsia das mãos e 
local de aplicação, bem como de cuidados na aplicação de injetáveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
 
Vias de administração de medicamentos 
 
Indicação do local do organismo, na qual ou através da qual o medicamento deve ser 
administrado. 
 
Em alguns casos, o medicamento pode ser administrado em mais de uma via. 
 
 
 
 4 
 
 
VIAS ENTERAIS 
 
VANTAGENS: 
 
� Geralmente seguras 
� Formas farmacêuticas simples 
� Auto-administração 
 
DESVANTAGENS: 
 
� Indolor 
� Taxa de absorção variável 
� Lavagem gástrica 
� Irritação das mucosas 
� Efeito de primeira passagem 
� Coma 
� Vômitos 
� Cooperação do paciente 
� Estômago vazio/cheio 
� Peristaltismo 
 
 
ABSORÇÃO -VIA ORAL 
 
 5 
 
 
 6 
 
 
LIBERAÇÃO DO FÁRMACO 
 
 
 7 
 
O que acontece com medicamento no organismo? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 8 
 
 
 
 
 
Cuidados antes da aplicação de injetáveis 
 
 
1. Em relação à sala de preparo e aplicação 
2. Quanto: ao equipamento necessário 
3. ao armazenamento de seringas e agulhas 
4. a prescrição 
5. ao medicamento 
6. a aparência do cliente 
7. ao preparo psicológico. 
 
Em relação à sala de preparo e aplicação 
 
� ventilada 
� iluminada 
� higiene 
� atendimento 
� equipada 
� pia com torneira de fácil abertura 
� bancada com gavetas 
� suporte para sabão líquido 
� lixeira de pé 
� cadeira 
� recipientes para bolas de algodão e antisséptico 
 
 9 
 
 
Na sala de aplicação é necessário: 
 
� Cadeira 
� Apoio para braço (para aplicações endovenosas) 
� Sabonete líquido-Papel Toalha descartável-Álcool etílico 70 % ou álcool 
isopropílico 70% * 
� Garrote (para aplicações endovenosas) 
� Algodão em pote transparente com tampa 
� Pia com água corrente-Luvas descartáveis (opcional) 
� Descarte para perfuro-cortantes-Quadro de procedimentos: que deve ser 
colocado na parede da sala de aplicação com todos osprocedimentos básicos 
para uma aplicação de injeção. 
 
Armazenamento de seringas e agulhas 
 
Local seco, protegido de pó e do risco de rompimento de sua embalagem 
 
 10 
 
 
 
Escolha da seringa e agulha para administração de injetáveis intramusculares: 
 
 
Tamanho ideal da agulha: 
adultos magros: 25x7 
adultos com músculos desenvolvidos ou 
obesos: 30x7 ou 30x8 
crianças bem desenvolvidas: 25x7 ou 25x8 
crianças e adolescentes obesos: 30x7 
crianças pequenas: 20x5,5 (exceto para a aplicação de suspensões de penicilina) 
As agulhas com calibre 25x7 ou 30x7 são usadas para soluções aquosas. As de calibre 
25x8 ou 30x8 são reservadas para soluções oleosas e para as suspensões (frasco ampola 
e diluente), para facilitar a aplicação e não entupira agulha. 
 
As seringas são constituídas por corpo ou cilindro e êmbolo. Em uma das extremidades 
do corpo, encontra-se o bico onde encaixa-se a agulha. 
Tamanho de seringas com 3, 5, 10, 20 ml. 
 
As agulhas possuem duas partes: uma porção dilatada que se encaixa na seringa, o 
canhão, a parte afilada e a haste que termina em bisel, que pode ser curto ou longo. 
As agulhas apresentam duas informações em relação ao calibre (tamanho): 
 
Por exemplo, a agulha 30x7: 30 significa que o comprimento da agulha é de 3Omm ou 
3cm; 7 significa que o diâmetro interior da agulha é de 0,7mm. 22 GL ¼ tem o mesmo 
significado, porém em polegadas. 
 
 
 
 
 
 
 11 
 
Apresentação de injetáveis 
 
Na aplicação dos medicamentos injetáveis não poderão existir dúvidas quanto à 
qualidade doproduto a ser administrado e, caso o medicamento apresentar 
características diferenciadas, como cor,odor, turvação ou presença de corpo estranho no 
interior do medicamento, o mesmo não deverá será dministrado. 
Sua utilização requer cuidados de higiene e assepsia, para evitar problemas de 
contaminação do produto e infecções graves ao paciente. 
 
Anti-séptico: 
 
� O álcool etílico 70ºGL é o anti-séptico de escolha para a anti-sepsia da pele e 
para desinfecção da ampola, frasco ampola e bancada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 12 
Fatores que modificam estabilidade dos medicamentos 
 
 
� Natureza e concentração do medicamento; 
� Composição e pH do solvente; 
� Perfis de pH e velocidade de degradação; 
� Natureza do recipiente e da solução;� Temperatura; 
� Luz natural e outras radiações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 13 
Técnicas básicas para lavagem das mãos 
 
� Controlede infecção. 
� Redução de microorganismos existentes nas mãos. 
� É necessário lavar as mãos antes e depois da técnica. 
 
 
 
 
 
 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 15 
Prevenção de Infecção: Processamento de Instrumentos Contaminados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 16 
 
Termos importantes 
 
� Estéril 
� Asséptico 
� Esterilização 
� Desinfecção 
� Desinfetante 
 
 
Esterilização 
 
Agentes físicos 
� Calor 
� Autoclave 
� Calor seco 
� Filtração (0.2 microns) 
� Radiação 
� UV 
� Ionizante 
 
Agentes químicos 
 
Agentes alquilantes 
 
� Óxido de etileno (gás) 
� Formaldeído (gás) 
� Formalina -37% 
� Formaldeido dissolvido em água 
� Glutaraldeído (líquido) 
� ß-Propiolactona (líquido & gás) 
 
Agentes oxidantes 
 
� Ácido perácido (aerosol) 
� Peróxido de hidrogênio (vapor) 
� Vapor de H2O2 tem sido usado em microondas para produzir radicais livres. 
 
Disinfecção 
 
Agentes alquilantes 
 
� Formaldeído 
 
Álcoois 
� Etanol 
� Isopropanol 
� 50-70% soluções 
 
Halogênios 
 17 
� Cloro 
� Iodo 
� Fenol e derivados 
 
Surfactantes 
� Sabões 
� Detergentes 
� Aniônicos 
� Catiônicos 
 
Metais pesados 
� Mercúrio 
� Prata 
� H2O2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 18 
Técnica de preparo de medicamentos injetáveis 
 
Conhecendo a agulha e a seringa 
 
 
 
 
a) Técnica de preparo de medicamento líquido: 
 
� Lavar as mãos com água e sabão, secar com toalha de papel; 
� É necessário algodão cortado em pedaços, álcool 70ºGL (devidamente 
acondicionado em pisset) ou alcohol swabs BD ® (gaze embebida em álcool 
para “assepsia”) 
� Abrir a seringa, na parte posterior, puxando a aba da embalagem; 
� Puxar e empurrar o êmbolo duas a três vezes, para lubrificar a seringa; 
� Apertar a rosca que conecta agulha com a seringa; 
� Desinfete a ampola com auxilio de algodão embebido em álcool 70ºGL; 
� Quebrar o gargalo da ampola, segure-a com algodão; 
� Segurar a ampola entre os dedos indicador e médio; 
 19 
� Introduzir a agulha no seu interior e proceder a aspiração, lentamente, girando a 
mão e a seringa, até que todo líquido seja aspirado. No final da aspiração, a 
seringa, a agulha e a ampola devem estar na posição vertical; 
� Imediatamente, colocar a capa protetora na agulha em forma de pesca ou 
deixando suavemente a capa protetora sobre a agulha; evite contato da ponta da 
agulha com a capa protetora, para que a agulha não fique rombuda; 
� A capa protetora evita contaminação. Evite falar próximo à agulha descoberta; 
� Empurrar o êmbolo, até que o líquido fique no nível e não haja mais bolhas de ar 
na seringa; 
� Retirar a capa protetora da agulha, somente no momento da aplicação do 
injetável. 
 
 
 
 
b) Técnica de preparo de medicamento em pó: 
 
� Lavar as mãos com água e sabão, secar com toalha de papel; 
� Retirar o lacre do frasco ampola e limpar a borracha com algodão embebido no 
álcool 70ºGL; 
� Desinfetar a ampola com auxílio de algodão embebido em álcool 70ºGL; 
� Quebrar o gargalo da ampola. Segure-a com algodão; 
� Preparar a seringa, escolhendo uma agulha de maiorcalibre (25x8); 
� Aspirar o líquido da ampola, introduzindo-o no frasco com pó; 
� Retirar a seringa e a agulha e imediatamente colocar capa protetora na agulha, 
em forma de pesca, ou deixando suavemente a capa protetora sobre a agulha. 
Evite contato da ponta da agulha com a capa protetora, para que agulha não 
fique rombuda; 
� Role o frasco entre as mãos, para homogeneizar. 
Proceder, lentamente, para evitar a formação de espuma. 
Pode-se também fazer movimentos circulares e lentos; 
� Colocar ar na seringa, puxando o êmbolo na mesma proporção do líquido 
introduzido; 
� Introduzir o ar no frasco ampola; 
� Erguer o frasco, aspirando todo seu conteúdo; 
� Empurrar o embolo, até que o líquido fique no nível e não haja mais bolhas de ar 
na seringa; 
� Trocar a agulha, mantendo-a protegida com protetor próprio; 
� Retirar a capa protetora da agulha, somente no momento da aplicação do 
injetável. 
 
 
 20 
 
 
 
 
 
Técnica de aspiração e preparo de medicamentos 
 
Com o material e o(s) medicamento(s) separados, mãos devidamente lavadas e 
conhecimento seguro da prescrição/receita médica, seguir os seguintes passos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 21 
 
Técnica de aplicação de injetáveis 
 
 
Considerações gerais 
 
• A reconstituição dos injetáveis deve ser feita com água para preparação de injetáveis, 
cloreto de sódio a 0,9% ou outro solvente compatível, de acordo com as instruções do 
fabriacante. 
• A mistura de medicamentos na mesma seringa ou na mesma solução de diluição, deve 
ser evitada devido a possíveis problemas de incompatibilidade. 
• A manipulação dos medicamentos, deve ser feita em condições assépticas de forma a 
evitar os perigos de contaminação microbiológicas a que está exposta. 
• Devem ser utilizadas preparações recentes, sendo mais prudentes inutilização de 
qualquer solução depois de 24 horas de sua preparação. 
• Quando conservadas na geladeira, as soluções reconstituídas ou diluídas, devem ser 
deixadas atingir a temperatura ambiente. 
• As misturas intravenosas devem ser examinadas regularmente durante a sua perfusão. 
Se ocorrer escurecimento, alteração de cor, cristalização ou qualquer outro sinal de 
interação ou contaminação, a perfusão deve ser imediatamente descontinuada. 
• Os medicamentos não devem ser agitados de forma vigorosa, mas sim rodados, para 
evitar a formação de espuma e de bolhas de ar que ficam no frasco, diminuindo a 
quantidade de fármaco a ser administrado no paciente. 
• A utilização de filtros para remoção de partículas durante a preparação das misturas, 
original normalmente a retenção do fármaco por diversos motivos. Há situações que são 
recomendadas pelo fabricante. 
 
 
-Lavar as mãos com água e sabão líquido, secar com papel toalha; 
-preparar o medicamento conforme técnica descrita; 
-com os dedos polegar e indicador da mão direita, segurar o corpo da seringa; 
-com a mão esquerda, proceder a antissepsia do local e, depois, manter o algodão entre 
os de domínimo e anelar da mesma mão; 
-introduzir toda a agulha com firmeza e suavidade, o bisel voltado para o lado, a posição 
da agulha é perpendicular à pele, 90 graus; 
-com a mão esquerda, segurar o corpo da seringa e, com a mão direita, puxar o êmbolo 
vagarosamente, aspirando para verificar se não houve lesão de vaso sangüíneo. Observe, 
atentamente; 
-se não vier sangue para o interior da seringa, empurre o êmbolo lentamente, até esgotar 
o líquido; 
-aplicar a injeção lentamente. Se ocorrer dor intensa, interromper imediatamente a 
aplicação; 
-retirar a agulha rapidamente e fazer uma ligeira pressão, no local, com o algodão seco; 
-se houver sangramento, faça uma boa compressão e aplique uma pequenina bola de 
algodão seco no local, cobrindo com esparadrapo antialérgico; 
-descarte a seringa, a agulha e a ampola no coletor descartex®; o algodão, invólucro da 
seringa, toalhade papel, e embalagem do medicamento, no cesto de lixo. 
 
 22 
Atenção: Quando, aplicando um injetável, se, ao puxar o êmbolo, vier sangue, retire a 
seringa do músculo glúteo ou deltóide, fale para o cliente que a agulha atingiu um vaso 
sangüíneo que fica próximo ao músculo. Descartar este medicamento e preparar outro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 23 
 
 
 
 
VIAS PARENTERAIS 
 
VANTAGENS DA IV: 
 
� Controle da quantidade administrada 
� Grandes volumes (gota/gota) 
 
DESVANTAGENS DA IV: 
 
� Esterilização 
� Não há como impedir a absorção 
� Efeitos colaterais mais rápidos 
� Administração lenta 
 
VANTAGENS DA IM: 
 
� Efeito mais rápido que a oral 
 
 
DESVANTAGENS DA IM: 
 
� Dor 
� Volume máximo de 5 ml 
� pH entre 5 e 9 
� Absorção variável 
 
 
 
A via parenteral é particularmente desejável para pacientes que estão inconscientes, 
apresentam distúrbios gástricos precisam rapidamente cessar certos sintomas. 
 
 
 
 24 
 
 
� Intramuscular 
� Intravenosa 
� Intradérmica 
� Subcutânea 
� Intra-raquideana 
 
Parenteral 
 
• Do grego: “para” = ao lado + “enteron” = intestinal, também chamado injetável. 
• Que se efetua por um via que não seja a digestiva. 
 
Via subcutânea (SC) 
 
• Subcutânea ou hipodérmica 
• Os medicamentos são administrados debaixo da pele, no tecido subcutâneo. 
• Os locais indicados são as regiões superiores externas dos braços, o abdómen entre os 
rebordos costais e as cristas ilíacas, a região anterior das coxas e a região superior do 
dorso. 
• É importante alternar os locais de injeção. 
 
 
SC indicações: 
 
• Administração de substâncias que não necessitam de absorção rápida, porém contínua. 
Ex. Imunobiológicos, anticoagulantes e hipoglicimiantes. 
• Vantagens: Vasta área de adminitração, facilidade de acesso, possibilidade de 
revezamento. 
• Desvantagens: Risco de infecçõe, lesões de nervos, embolias, ulcerações. 
• Volume máximo: até 3 ml 
 
 25 
 
 
 
 
 26 
 
 
 
 
 27 
Via intramuscular 
 
• Administração direta do injetável na massa muscular. 
glutéo ou deltóide 
• O músculo estriado é dotado de elevada vascularização e pouco inervado por fibras 
sensitivas. 
boa absorção e menor dor 
• Volume até 10 ml (1-5 ml). 
 
Apresentação de injetáveis (IM) 
 
• Soluções aquosas (pH entre 4,5 – 8,5) 
• Soluções oleosas (ex. glicóis) 
• Suspensões 
• ação prolongada (depende das características de solubilidade do fármaco na água. Ex. 
penicilinas procaína ~ 24h e benzatina ~15 dias) 
 
Aplicação de injetáveis no músculo deltóide: 
 
• Região deltoideana -essa região é formada por um músculo muito pequeno, o deltóide, 
de espessura reduzida. Por ser uma massa muscular compacta, pode absorver um 
volume máximo aconselhável de 3ml; 
• Com o braço solto e relaxado junto ao corpo, define-se a área de aplicação naface 
lateral do braço, com aproximadamente quatro dedos abaixo do ombro; 
• Com o polegar e o indicador da mão esquerda, esticar a pele e fixar o músculo, 
aprisionando a maior parte possível do músculo a quatro dedos da articulação escápulo-
umeral ou do início do ombro. 
• No caso de pessoas obesas, apenas esticar a pele, a fim de afastar o tecido adiposo, 
assegurando a introdução da agulha no interior do músculo. 
 
 28 
 
 
 
 
 29 
 
 
Este músculo (deltóide) é contra-indicado para pessoas: 
 
-Menores de 14 anos; 
-Idosas; 
-Com complicações vasculares dos membros superiores (ombro, braço, antebraço e 
mão); 
-Acometidas por acidente vascular cerebral com diminuição da sensibilidade 
(formigamento, dormência) ou paralisia do braço; 
-Que sofreram mastectomia e/ou esvaziamento cervical; 
-Muito emagrecidas. 
 
Evite aplicar injeção intramuscular no braço. A maioria das complicações ocorrem no 
braço. Orientar o cliente no sentido de que os injetáveis intramusculares devem ser 
preferencialmente administrados no glúteo. 
 
Aplicação de injetáveis na região dorso-glútea: 
 
 
• Volume máximo para aplicação intramuscular noglúteo é 5 ml. Quantidade maior deve 
ser aplicada em dois locais diferentes; 
• Trace uma linha horizontal imaginária do início dadivisão da nádega até o quadril e 
divida-a ao meio,obtendo assim uma cruz, devendo a injeção seraplicada no quadrante 
superior externo; 
• Observe que a linha horizontal passa no final dacoluna óssea, na altura do osso 
denominado cóccix. 
 30 
Para localizar melhor esta região, abaixe a roupa do cliente de maneira que fique visível 
a região do ossocóccix. 
• Dê preferência às agulhas 30x7 ou 30x8, para evitar o risco de perda de medicamento 
por refluxo e formação de nódulos doloridos. 
• Comprima bem a pele contra o músculo para introduzir a agulha profundamente, 
fazendo uma prega e aplicando em um ângulo de 90º (ângulo reto). 
• Procede-se, em seguida, da mesma maneira que para a injeção no deltóide. Cuidado: 
na região glútea, situam-se vasos sangüíneos importantes e também o nervo ciático, que 
percorre a região central da nádega; deve-se garantir, então, a aplicação correta para não 
lesar nenhuma destas estruturas. 
• Ao aplicar um injetável em adultos de ambos os sexos, de qualquer idade, dê 
preferência à região glútea. Neste local, há mais músculo que no deltóide localizado no 
braço. Mostre ao cliente onde é esta região. Algumas pessoas acham que é no quadrante 
inferior e que vai incomodar, ao sentar. Algumas pessoas preferem tomar injeção no 
glúteo, mas ficam constrangidas. Se você se mostrar disposto a aplicar no glúteo, estará 
colaborando com o cliente. Ao precisar tocar em uma peça de roupa do cliente que vai 
tomar injeção, avisar, antes, que vai fazer este procedimento, para evitar que o cliente 
fique constrangido ou irritado. Em crianças com até 14 anos, não aplicar injetáveis no 
deltóide. 
 
 
 
 31 
 
 
 
 
Administração de injetáveis intramusculares exclusivamente no glúteo: 
 
 
• Anticoncepcionais injetáveis; 
• Anti-inflamatórios: Betametasona e Dexametasona em associação ou não. 
• Anti-inflamatórios não esteroida.is, AINES: 
-Diclofenaco sódico: artren® , voltaren® 
-Diclofenaco potássico: cataflan®,deltaren® e fiogan® 
-Piroxicam: feldene® e piroxene® 
-Cetoprofeno: profenid®. 
 32 
-Meloxicam: movatec® 
-Tenoxicam: tenoxen®, tilatil®, teflan® 
 
• Administrar estes medicamentos com agulha 30X7. 
A agulha deve ser posicionada perpendicularmente (ângulo de 90º à pele e introduzida 
profundamente no músculo. Como regra, Diclofenaco não deve ser misturado com 
outras soluções injetáveis. 
• Posologia: Diclofenaco injetável não deve ser utilizado por mais de dois dias. Aplicar 
uma ampola, por dia, com intervalo de 24 horas; duas ampolas, no máximo. Se for 
necessário continuar usando Diclofenaco, usar outra forma farmacêutica. 
 
Apresentação de injetáveis (IV) 
 
 
• Intravenosa ou endovenosa é efetuada, introduzindo-se o medicamento diretamente 
por uma veia, na corrente sangüínea. 
• Volume: 1 a 1000 ml 
• Preparações predominantemente AQUOSAS, sob a forma de solução, e em suspensões 
aquosas ou emulsões de óleo em água. 
• Isotônicos, isentos de pirógenos e pH neutro 
• Formas de administração: direta (bólus 1, 3-10 minutos), perfusão intermitente (50-
100 ml, vel. 120-210ml/h) e perfusão contínua (>500ml, vel. 100-125ml/h). 
 
Outras vias 
 
Via intradérmica (ID) 
 
• Os medicamentos são administrados na pele entre a derme e a epiderme. 
• O volume injetado é sempre muito pequeno(0,06 – 018ml). 
• antebraço 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 33 
 
 
 
 
Principais complicações durante e após a aplicação 
 
Choque anafilático 
É uma reação alérgica do organismo por intolerância aomedicamento. 
 
Ulceração 
Necrose do tecido com perda de substância em superfície cutâneaou mucosa, devido a 
administração de medicamentos contra-indicados por essa via. 
 
Infecções inespecíficas 
Ocorre por contaminação durante o manuseio do material ou uso dematerial não 
esterilizado. 
 
Sangramento e desconforto 
Quando do uso de agulhas de grosso calibre. 
 
Dor intensa e prurido 
Ocorre por introdução de substâncias muito concentradas, em especial as penicilinas. 
 
Síndrome de Nicolau 
 
A necrose tecidual local induzida pela aplicação intramuscular de várias drogas, em 
especial os anti-inflamatórios não esteroidais -AINES: diclofenaco,piroxicam, 
cetoprofeno, meloxicam, recebe o nome de Síndrome de Nicolau. 
Trata-se de uma complicação com sérias conseqüências, inclusive morte. A causa da 
síndrome não é conhecida, mas, muitas vezes, está associada à injeção intra-arterial 
acidental da droga. 
Os sinais clínicos da Síndrome de Nicolau incluem dor imediata no local da injeção, 
seguida de escurecimento e edema. Sintomas de embolia arterial ocorrem nas 
extremidades inferiores, podendo evoluir para necrose. Alguns pacientes podem 
desenvolver severas complicações, incluindo septicemia (processo infeccioso 
generalizado em que micror-ganismo são carregados pelo sangue e neste se 
multiplicam), coagulação intravascular disseminada e síndrome de insuficiência 
respiratória do adulto. 
Por não haver tratamento específico para a Síndrome de Nicolau, sugere-se a prevenção 
de sua ocorrência. Isto pode ser feito pela aplicação dos AJNES pela via intramus-cular, 
apenas em última instância, quando outros medica-mentos ou vias estiverem contra-
indicados ou não puderem serutilizados. A aplicação intramuscular, quando inevitável, 
deverá ser realizada nas nádegas, nunca no deltóide, com uma aplicação (no máximo) 
em cada lado no período de 24 horas. O tratamento de manutenção deve ser realizado 
pelas vias oral ou retal. 
 
Efeitos colaterais 
 
(a) natureza irritativa: 
 34 
gastrointestinais (dor, queimação, náuseas, flatulência, hiporexia, diarréia); musculares 
(dor, enduração, necrose, abcesso); vasculares (dor, flebites) 
 
(b) natureza alérgica: 
 benigna (urticária, rash, prurido, eritema polimorfo, eritema nodoso,dermatite de 
contato, rinite alérgica, edema, icterícia colestática, fotossensibilização); grave (choque 
anafilático, dermatite esfoliativa, hemólise, discrasias sanguíneas, edema de glote, 
broncoespasmo, nefrite, vasculite) 
 
(c) natureza tóxica: 
SNC (cefaléia, convulsões, psicoses, desorientação, hipertensão craniana, lesões); SNP 
(neurites do 8º par -surdez e alterações do equilíbrio, neurite óptica); sistema urinário 
(lesões tubulares); fígado (hepatites leves ou crônicas); hematopoese (agranulocitose, 
leucopenia e trombocitopenia); coração (miocardiotoxicidade hipotensão, PCR, 
arritmia). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 35 
Classificação dos medicamentos 
 
GRUPO I 
MEDICAMENTOS ANTI-INFECCIOSOS 
 
I.1 - ANTIBACTERIANOS 
a) Penicilina 
1. Benzilpenicilinas e sucedâneas; 
2. Aminopenicilinas ; 
3. Isoxazolilpenicilinas; 
4. Ureidopenicilinas. 
b) Cefalosporinas 
1. Cefalosporinas de 1.ª geração; 
2. Cefalosporinas de 2.ª geração; 
3. Cefalosporinas de 3.ª geração; 
4. Cefalosporinas de 4.ª geração. 
c) Monobactâmicos 
d) Tienamicinas 
e) Associações de penicilinas com inibidores das lactamases-beta 
f) Cloranfenicol e Tetraciclinas 
g) Aminoglicosídeos 
h) Macrólidos 
i) Sulfonamidas e suas associações 
j) Quinolonas 
l) Outros antibacterianos 
 36 
m) Antituberculosos 
n) Antilepróticos 
I.2 - ANTIFÚNGICOS 
I.3 - ANTIVÍRICOS 
I.4 - ANTIPARASITÁRIOS 
a) Anti-helmínticos; 
b) Antimaláricos; 
c) Outros antiparasitários. 
 
GRUPO II 
SISTEMA NERVOSO CEREBROSPINAL 
 
II.1 - ANESTÉSICOS GERAIS 
II.2 - ANESTÉSICOS LOCAIS 
II.3 - RELAXANTES MUSCULARES DE ACÇÃO PERIFÉRICA 
II.4 - ANTIPARKINSÓNICOS 
a) Anticolinérgicos; 
b) Dopaminergicos. 
II.5 - ANTIEPILÉTICOS E ANTICONVULSIVANTES 
II.6 - ANTIEMÉTICOS E ANTIVERTIGINOSOS 
II.7 - ANALÉPTICOS 
II.8 - PSICOFÁRMACOS 
a) Ansiolíticos, Sedativos e Hipnóticos; 
b) Psicodepressores e Nerolépticos; 
 37 
c) Antidepressores. 
II.9 - ANALGÉSICOS E ANTIPIRÉTICOS 
II.10 - ANALGÉSICOS ESTUPEFACIENTES 
II.11 - MEDICAMENTOS USADOS NA ENXAQUECA 
II.12 - OUTROS MEDICAMENTOS PARA O SISTEMA NERVOSO 
CEREBROESPINAL 
 
GRUPO III 
SISTEMA NERVOSO VEGETATIVO 
 
III.1 - SIMPATICOMIMÉTICOS 
III.2 - BLOQUEADORES ADRENÉRGICOS 
III.3 - SIMPATICOPLÉGICOS 
III.4 - PARASSIMPATICOMIMÉTICOS E ANTICOLINESTERÁSICOS 
III.5 - PARASSIMPATICOLITICOS 
 
GRUPO IV 
APARELHO CARDIOVASCULAR 
 
IV.1 - CARDIOTÓNICOS 
IV.2 - ANTIARRÍTMICOS 
a) Classe I - Bloqueadores dos canais de cálcio 
1) Tipo quinidina; 
2) Tipo lidocaína; 
3) Tipo flecainida. 
b) Classe II - Bloqueadores adrenérgicos-beta 
c) Classe III - Prolongadores da repolarização 
d) Classe IV - Bloqueadores dos canais de cálcio 
e) Outros anti-arrítmicos 
 38 
IV.3 - SIMPATICOMIMÉTICOS COM ACÇÃO CARDÍACA E VASCULAR 
IV.4 - VASODILATADORES 
a) Usados como anti-anginosos 
b) Usados como vasodilatadores cerebrais e/ou periféricos 
IV 5. VENOTRÓPICOS 
IV 6. ANTI-HIPERTENSORES 
a) Anti-adrenérgicos de acção central 
b) Anti-adrenérgicos de acção periférica 
1) Bloqueadores alfa 
2) Bloqueadores beta 
a) Selectivos cardíacos; 
b) Não selectivos cardíacos. 
3) Bloqueadores alfa e beta 
c) Musculotrópicos 
d) Bloqueadores dos canais de cálcio 
e) Inibidores da enzima de conversão da angiotensina 
f) Diuréticos 
1) Diuréticos tiazídicos e suas associações; 
2) Diuréticos da ansa; 
3) Diuréticos poupadores de potássio; 
4) Inibidores da anidrase carbónica; 
5) Diuréticos osmóticos; 
6) Outros. 
g) Agonistas dos receptores da angiotensina 
 
 
GRUPO V 
SANGUE 
 
 39 
V.1 - ANTIANÉMICOS 
V.2 - FACTORES ESTIMULANTES DO MACRÓFAGO E DA 
GRANULOCITOPOIESE 
V.3 - ANTICOAGULANTES E ANTITROMBÓTICOS 
a) Anticoagulantes 
1) Antagonistas da vitamina K 
2) Heparinas 
b) Inibidores da agregação plaquetária 
V.4 - FIBRINOLÍTICOS 
V.5 - ANTI-HEMORRÁGICOS 
a) Antifibrinolíticos 
b) Hemostáticos 
V.6 - ANTIDISLIPIDÉMICOS 
 
 
GRUPO VI 
APARELHO RESPIRATÓRIO 
 
VI.1 - MEDICAÇÃO TÓPICA NASAL 
a) Descongestionantes 
b) Outros 
VI.2 - MEDICAMENTOS PARA APLICAÇÃO TÓPICA NA OROFARINGE 
VI.3 - ANTIASMÁTICOS 
a) Medicamentos adrenérgicos; 
b) Medicamentos anticolinérgicos; 
c) Medicamentos glucocorticóides; 
 40 
d) Xantinas 
e) Outros. 
VI.4 - FLUIDIFICANTES, ANTITÚSSICOS E EXPECTURANTES 
VI.5 - TENSIOACTIVOS (SURFACTANTES) PULMONARES 
 
 
GRUPO VII 
APARELHO DIGESTIVO 
 
VII 1. MEDICAMENTOS DE ACÇÃO TÓPICA NA BOCA 
VII 2. MEDICAMENTOS SUBSTITUTIVOS DAS ENZIMAS DIGESTIVAS 
VII 3. ANTIÁCIDOS E ANTIULCEROSOS 
a) Antiácidos 
b) Antiulcerosos 
1) Antagonistas dos receptores H2 
2) Prostaglandinas 
3) Inibidores da “bomba de protões” (ATPase H+/K+) 
4) Outros antiulcerosos 
VII.4 - GASTROCINÉTICOS 
VII.5 - LAXANTES 
a) Emolientes 
b) Laxantes de contacto 
c) Laxantes expansores do volume fecal 
d) Laxantes osmóticos 
VII.6 - ANTIDIARREICOS 
a) Anti-sépticosintestinais 
b) Obstipantes 
c) Adsorventes 
 41 
d) Antiflatulentes 
e) Outros antidiarreicos 
VII.7 - MEDICAMENTOS QUE ACTUAM NO FÍGADO E VIAS BILIARES 
VII.8 - MEDICAMENTOS DE ACÇÃO TÓPICA NO RECTO 
 
GRUPO VIII 
APARELHO GENITURINÁRIO 
 
VIII.1 - FÓRMULAS DE APLICAÇÃO TÓPICA NA VAGINA 
a) Estrogénios e prostagénios 
b) Anti-infecciosos e anti-sépticos ginecológicos 
VIII.2 - MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO ÚTERO 
a) Alcalóides da cravagem 
b) Prostaglandinas 
c) Simpaticomiméticos 
VIII.3 - ANTI-INFECCIOSOS E ANTI-SÉPTICOS URINÁRIOS 
VIII.4 - ACIDIFICANTES E ALCALINIZANTES URINÁRIOS 
VIII.5 - MEDICAMENTOS PARA PERTURBAÇÕES DA MICÇÃO 
VIII.6 - SOLUÇÕES PARA INSTILAÇÃO UROLÓGICA 
VIII.7 - OUTROS MEDICAMENTOS USADOS NAS DISFUNÇÕES DO 
APARELHO GENITAL 
 
 
GRUPO IX 
HORMONAS E OUTROS MEDICAMENTOS USADOS NO TRATAMENTO 
DAS DOENÇAS ENDÓCRINAS 
 
 
IX.1 - HIPOTÁLAMO E HIPÓFISE 
a) Hormonas do hipotálamo 
b) Hormonas do lobo anterior da hipófise 
 42 
c) Hormonas do lobo posterior da hipófise 
d) Antagonistas hipofisários 
IX.2 - CORTEX SUPRA-RENAL 
a) Mineralocorticóides 
b) Glucocorticóides 
c) Antagonistas dos corticosteróides 
IX.3 - TIRÓIDE E PARATIRÓIDE 
a) Hormonas da tiróide 
b) Antitireoideus 
c) Metabolismo do osso e homeostase do cálcio 
IX.4 - PÂNCREAS E ANTIDIABÉTICOS ORAIS 
a) Insulinas 
b) Antidiabéticos orais 
c) Glucagom 
IX.5 - GÓNADAS 
a) Androgénios 
b) Estrogénios 
c) Progestagénios ou progestativos 
IX.6 - GONADOTROFINAS E OUTROS ESTIMULANTES DA OVULAÇÃO 
IX.7 - OUTROS MEDICAMENTOS HORMONAIS 
 
 
GRUPO X 
APARELHO MÚSCULO-ESQUELÉTICO 
X.1 - ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES 
a) Sistémicos 
b) Tópicos 
X.2 - ANTI-REUMATISMAIS ESPECÍFICOS 
X.3 - ANTIGOTOSOS 
X.4 - RELAXANTES MUSCULARES DE ACÇÃO CENTRAL E OUTROS 
 43 
X.5 - ADJUVANTESDO TRATAMENTO ANTI-INFLAMATÓRIO 
 
 
GRUPO XI 
MEDICAÇÃO ANTIALÉRGICA 
XI.1 - ALÉRGENOS 
XI.2 - ANTI-HISTAMÍNICOS 
 
 
GRUPO XII 
NUTRIÇÃO 
XII.1 - VITAMINAS E SAIS MINERAIS 
a) Vitaminas lipossolúveis 
b) Vitaminas hidrossolúveis 
c) Multivitaminas 
d) Sais minerais 
e) Multivitaminas e sais minerais 
XII.2 - DIETAS E SUPLEMENTOS ALIMENTARES 
a) Nutrição entérica 
b) Nutrição parentérica 
1) Soluções com glúcidos 
2) Emulsões lipídicas 
3) Soluções com amino-ácidos 
4) Outros 
XII.3 - ESTIMULANTES E INIBIDORES DO APETITE 
 
 
GRUPO XIII 
CORRECTIVOS DA VOLÉMIA E DAS ALTERAÇÕES 
HIDROELECTROLÍTICAS 
XIII.1 - CORRECTIVOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE 
a) Acidificantes 
b) Alcalinizantes 
 44 
XIII.2 - CORRECTIVOS DAS ALTERAÇÕES HIDROELECTROLÍTICAS 
a) Cálcio 
b) Potássio 
c) Sódio 
d) Fósforo 
e) Glucose 
f) Levulose 
g) Magnésio 
h) Zinco 
i) Outras soluções hidroelectrolíticas 
XIII.3 - SOLUÇÕES PARA DIÁLISE PERITONEAL 
a) Soluções isotónicas 
b) Soluções hipertónicas 
XIII.4 - SOLUÇÕES PARA HEMODIÁLISE 
XIII.5 - SUBSTITUTOS DO PLASMA E DAS FRACÇÕES PROTEICAS DO 
PLASMA 
XIII.6 - RESINAS PERMUTADORAS DE CATIÕES 
 
 
GRUPO XIV 
MEDICAMENTOS USADOS EM DERMATOLOGIA 
XIV.1 - ANTI-INFECCIOSOS DE APLICAÇÃO TÓPICA NA PELE 
a) Antibacterianos 
b) Antifúngicos 
1) Derivados imidazólicos 
2) Outros antifúngicos 
c) Antivíricos 
d) Atiparasitários 
e) Anti-sépticos 
XIV.2 - EMOLIENTES E PROTECTORES (REDUTORES) 
XIV.3 - ADJUVANTES DA CICATRIZAÇÃO 
XIV.4 - MEDICAMENTOS QUERATOLÍTICOS E ANTIPSORIÁTICOS 
 45 
a) Antipsoriáticos de aplicação tópica 
b) Antipsoriáticos de aplicação sistémica 
c) Outros queratolíticos e antipapilomatosos 
XIV.5 - MEDICAMENTOS ANTIACNE 
a) Medicamentos antiacne de aplicação tópica 
b) Medicamentos antiacne de aplicação sistémica 
XIV.6 - ANTI-INFLAMATÓRIOS ESTERÓIDES DE UTILIZAÇÃO TÓPICA 
XIV.7 - OUTROS MEDICAMENTOS USADOS EM DERMATOLOGIA 
 
 
GRUPO XV 
MEDICAMENTOS DE APLICAÇÃO TÓPICA NO OUVIDO 
 
 
 
GRUPO XVI 
MEDICAMENTOS DE APLICAÇÃO TÓPICA EM OFTALMOLOGIA 
XVI 1. ANTI-INFECCIOSOS 
a) Antibacterianos 
b) Antifúngicos 
c) Antivíricos 
d) Outros anti-infecciosos 
XVI.2 - ANTI-INFLAMATÓRIOS 
XVI.3 - MIDRIÁTICOS 
XVI.4 - MIÓTICOS 
XVI.5 - ANTIALÉGICOS 
XVI.6 - ANESTÉSICOS LOCAIS 
XVI.7 - OUTROS MEDICAMENTOS DE APLICAÇÃO TÓPICA EM 
OFTALMOLOGIA 
 
 
 46 
GRUPO XVII 
ANTINEOPLÁSICOS E IMUNOMODULADORES 
XVII.1 - CITOTÓXICOS 
a) Alcalóides e outros produtos de origem natural 
b) Alquilantes 
c) Antibióticos citotóxicos 
d) Antimetabolitos 
e) Outros citotóxicos 
XVII.2 - HORMONAS E ANTI-HORMONAS 
a) Hormonas 
1) Progestagénicos; 
2) Análogos da hormona libertadora da gonadotropina. 
b) Anti-hormonas 
1) Antiestrogénios; 
2) Antiandrogénios; 
3) Inibidores enzimáticos; 
4) Adrenolíticos. 
XVII.3 - IMUNOMODULADORES 
 
 
GRUPO XVIII 
MEDICAMENTOS USADOS NO TRATAMENTO DE INTOXICAÇÕES 
 
 
GRUPO XIX 
MEIOS DE DIAGNÓSTICO 
XIX.1 - MEIOS DE CONTRARE E OUTROS PRODUTOS USADOS EM 
RADIOLOGIA 
a) Produtos iodados 
b) Produtos baritados 
1) Orais; 
2) Injectáveis. 
c) Outros produtos usados em imagiologia. 
 47 
XIX.2 - MEIOS DE DIAGNÓSTICO NÃO IMAGIOLÓGICO 
 
 
GRUPO XX 
VACINAS E OUTROS IMUNOTERÁPICOS 
XX.1 - IMUNOGLOBULINAS E SOROS 
XX.2 - VACINAS 
 
 
GRUPO XXI 
OUTROS PRODUTOS 
XXI.1 - MATERIAL DE PENSO 
XXI.2 - AGENTES DE DILUIÇÃO OU IRRIGAÇÃO 
XXI.3 - GASES MEDICINAIS 
XXI.4 - DESINFECTANTES DE MATERIAL 
XXI.5 - SOLUÇÕES PARA CONSERVAÇÃO DE ÓRGÃOS 
XXI.6 - MEDICAMENTOS ANTICONCEPCIONAIS 
a) Anovulatórios e outros anticoncepcionais hormonais 
b) Espermicidas 
XXI.7 - OUTROS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 48 
 
 
Bibliografia 
 
SOUZA, J.G. Técnicas de Aplicação de Injeções. 5 ed. Vitória: Gráfica Universitária. 
1997. 
Revista Kairos

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