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JC DEFENSIVOS UNID 9.1 HORTI TECN DE APLICAO

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Dois Vizinhos
UNID 9.1 - TECNOLOGIA DE 
APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS
Prof. Jean Carlo Possenti 
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Aplicação do DefensivoAplicação do Defensivo
MáquinaMáquina
ProdutoProduto
AlvoAlvo
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O que é e para que serveO que é e para que serve
a pulverização ?a pulverização ?
PULVERIZAÇÃOPULVERIZAÇÃO
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PULVERIZAÇÃOPULVERIZAÇÃO
Grande VolumeGrande Volume
GotasGotas
PULVERIZAÇÃO É UM PROCESSO MECÂNICO QUE 
 VISA QUEBRAR UM VOLUME GRANDE DE 
LÍQUIDO EM UM GRANDE NÚMERO DE 
PARTÍCULAS DE PEQUENO VOLUME (GOTAS).
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PorquePorque 
Pulverizar ?Pulverizar ?
Com o mesmoCom o mesmo
volume de líquidovolume de líquido
maior área da maior área da 
superfície tratada superfície tratada 
 maior eficiência namaior eficiência na
 distribuição do distribuição do 
produtoproduto
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Pulverização: processo físico-mecânico de 
transformação de uma substância líquida em 
partículas ou gotas.
Aplicação: Deposição de gotas sobre um alvo 
desejado, com tamanho e densidade adequadas 
ao objetivo proposto.
Diferença entre pulverização e 
aplicação 
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Diferença entre regular e 
calibrar o equipamento 
Regular: ajustar os componentes da máquina às 
características da cultura e produtos a serem 
utilizados. Ex.: Ajuste da velocidade, tipos de 
pontas, espaçamento entre bicos, altura da barra 
etc.
Calibrar: verificar a vazão das pontas, determinar 
o volume de aplicação e a quantidade de produto 
a ser colocada no tanque.
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O objetivo da tecnologia de 
aplicação de defensivos é o controle 
econômico de pragas, doenças e 
invasoras, através da distribuição da 
exata quantidade de defensivos.
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Alvo biológico:
 Plantas daninhas, insetos, fungos, ácaros, etc. 
que estejam prejudicando ou competindo com a 
cultura de alguma forma. 
Métodos de aplicação de defensivos:
- Aplicações via sólida
- Aplicações via líquida 
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Interação entre o defensivo e o 
equipamento
-Tipo do alvo a ser atingido;
-Características do produto utilizado;
-Tipo e modelo do equipamento;
-Momento da aplicação;
-Condições ambientais.
Todos estes fatores não agem de forma 
isolada. 
 A sua interação é responsável pela eficácia 
ou ineficácia do controle. 
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Principais fatores de perdas na aplicação de 
defensivos:
- Aplicações fora da época certa;
- Baixas doses atingindo o alvo;
- Deriva;
- Misturas inadequadas;
- Condições climáticas desfavoráveis;
- Desconhecimento do grau de competição 
das espécies e seu nível populacional.
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Ilustração: Manual de tecnologia de aplicação/ANDEF - 2004 
Agitação da calda 
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Filtros corretos 
Formulações PM ou SC tem partículas sólidas 
em suspensão na calda. Filtros com malha 80 (80 
aberturas em 1 polegada linear) ou superior, entopem 
com grande freqüência, devido a formação de uma 
pasta com o produto retido. 
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Os entupimentos de filtros causam:
- perda de tempo com limpezas constantes; 
- redução do período útil de trabalho;
-elevação do risco de contaminação do aplicador. 
Portanto …
- em aplicações de suspensões, devem ser evitados 
filtros de malha fina e; 
-dar preferência por malhas 50, ou maiores.
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Mistura de suspensões com adjuvantes 
oleosos, potencializa o problema, pela coalizão de 
duas ou mais partículas de pó em uma de óleo.
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Ilustração: Manual de tecnologia de aplicação/ANDEF - 2004 
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MALHA 50 - BICOS COM 
VAZÃO ATÉ 02 USGL
MALHA 80 - BICOS COM 
VAZÃO ATÉ 015 USGL
MALHA 16 - BICOS COM 
ALTA VAZÃO
MALHA 100 - BICOS COM 
VAZÃO ATÉ 010 USGL
ALGUNS MODELOS DE FILTROS DE 
PONTA
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Volume de pulverização a ser utilizado 
O volume de pulverização é conseqüência 
da aplicação eficaz e não uma condição pré-
estabelecida.
Depende de fatores: o alvo desejado, o tipo 
de ponta utilizado, as condições climáticas, a 
arquitetura da planta e o tipo de produto a ser 
aplicado.
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Defensivo = ingrediente ativo + inertes
Calda de aplicação = defensivo + água
A água é o somente o veículo para 
distribuir o i. a. do defensivo de forma 
homogênea em toda a área.
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Tamanho das gotas 
Uma ponta de pulverização não produz um 
único tamanho de gota. 
O tamanho utilizado na classificação da 
pulverização (fina, média ou grossa), será o 
diâmetro que divide o volume.
Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV).
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Classificação do tamanho de gotasClassificação do tamanho de gotas
== 1 lt
DMVDMV
µ
0,5
LT 0,5LT
DMVDMV
== 1 lt
Ilustração: Manual de tecnologia de aplicação/ANDEF - 2004 
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Gotas grandes (> 400 µm): são menos 
arrastadas pela deriva e apresentam menores 
problemas com a evaporação no trajeto da ponta ao 
alvo. 
Proporcionam menor cobertura da superfície a 
ser tratada e concentração de gotas por cm², 
possuem baixa capacidade de penetração na 
cultura e elevam a possibilidade de escorrimento do 
produto nas folhas.
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Gotas médias (200-400 µm): possuem 
características intermediárias entre as grandes e 
as pequenas. 
Se não houver qualquer indicação na bula do 
produto fitossanitário, deve-se utilizar gotas de 
tamanho médio, com o objetivo de reduzir a 
probabilidade de erros na aplicação. 
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c) Gotas pequenas (<200 µm): são mais 
arrastadas pela deriva e apresentam grandes 
problemas com evaporação durante a aplicação. 
Proporcionam cobertura do alvo e 
quantidade de gotas por cm² normalmente altas 
(sob condições climáticas adequadas), possuem 
também alta capacidade de penetração na cultura 
e reduzem a possibilidade de escorrimento do 
produto nas folhas.
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Em toda pulverização, seja ela classificada 
como fina, média ou grossa, existirão gotas 
pequenas, médias e grandes, variando-se 
apenas a proporção entre elas. 
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Os tamanhos das gotas são expressos em 
microns (plural de micra) 
1,0 micra = 0,001 mm
O tamanho médio das gotas irá determinar 
a densidade de gotas sobre uma superfície, 
proporcionando uma maior ou menor cobertura 
do
alvo.
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610 metrosaerosol15
150 metrosnuvem30
15 metrosnévoa100
5 metrosgaroa200
2 metroschuva leve500
DIST. DE DERIVACLASSIFICAÇÃODIÂMETRO em 
micras 
As gotas se classificam quanto ao seu diâmetro médio em: 
Fonte: Sartori (1975) 
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gota grossaGotas maiores de 400 
gota médiaGotas de 200 a 300
gota finaGotas de 100 a 200
gota perdida.Gotas até 100
Tamanho de gota 
Fonte: Sartori (1975) 
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A densidade é expressa pelo número de gotas 
por unidade de área, correspondendo a quantidade de 
produto ativo depositado sobre o alvo. 
24012012200
56628328150
1.90095095100
100505
Volume de pulverização aplicado
(L/ha)
Diâmetro de gotas 
(µ)
Densidade teórica de gotas (gotas/cm²) em diferentes volumes 
aplicados: 
Fonte: Sartori (1975) 
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O volume aplicado é expresso em litros de 
líquido distribuído por unidade de área. 
> 500 l/haAV (Alto volume)
50 - 500 l/haVM (Volume médio)
5 - 50 l/haBV (Baixo volume)
0,5 - 5 l/haUBV (Ultrabaixo volume)
< 0,5 l/haUUBV (Ultra ultrabaixo volume)
Classificação das pulverizações segundo o volume aplicado feita 
pela American Society of Agricultura Engeneers, 1.974 
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0,37,317210400Velocidade final
 (cm/segundo)
10501005001.000Diâmetro (µ)
Velocidade final em relação ao diâmetro da gota de 
água, quando aplicada a 3 metros de altura 
Fonte: Sartori (1975) 
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Além das propriedades físicas do líquido, os 
fatores que mais afetam o tamanho de gotas são: 
•Tipo de jato do bico;
•vazão do bico e;
• a pressão de pulverização. 
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2 segundos2,1500
4 segundos5,6200
11 segundos15100
1,5 minutos12033
1 hora5.4005
Tempo para atingir o 
solo
Deslocamento lateral 
( m )
Diâmetro 
(µ)
Fonte: Sartori (1975) 
Influência do diâmetro da gota de água, no 
deslocamento lateral e no tempo para atingir o solo, quando 
aplicada a 3 metros de altura e com vento lateral de 5km/hora: 
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Evaporação
 A superfície de uma gota é relativamente 
grande quando comparada com o seu volume. 
Isto faz com que a diminuição do diâmetro da 
gota aumenta a taxa de evaporação. 
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Tempo de vida e distância de queda das gotas,Tempo de vida e distância de queda das gotas,
 em diferentes tamanhos, sob duas condições ambientais em diferentes tamanhos, sob duas condições ambientais 
 
 
Condições 
Ambientais 
 
 
 
Temperatura = 20 oC 
 
(T seco–T úmido) = 2,2 oC 
 
Umidade Relativa = 80 % 
 
 
Temperatura = 30,0 oC 
 
(T seco–T úmido) = 7,7 oC 
 
Umidade Relativa = 50 % 
Diâmetro 
inicial (µ m) 
 
Tempo até 
extinção (s) 
Distância de 
queda (m) 
Tempo de 
extinção (s) 
Distância de 
queda (m) 
 
50 
 
 
12,5 
 
0,13 
 
3,5 
 
0,032 
 
100 
 
 
50,0 
 
6,70 
 
6,7 
 
1,8 
 
200 
 
 
 
200,0 
 
81,70 
 
81,7 
 
21,0 
 
16,0
65,0
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Comportamento de deriva e evaporaçãoComportamento de deriva e evaporação
de gotas de diferentes tamanhosde gotas de diferentes tamanhos
0 2 4 6 8 10 ( m ) 
 Movimento lateral da gota com vento de 1,6 km/h 
0
2
4
6
8
D
is
tâ
nc
ia
 d
e 
qu
ed
a 
( m
 )
25º C25º C
U.R. U.R. 
55%55%
Gotas 
desaparecem
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Baixa temperatura
Alta umidade
Alta temperatura
Baixa umidade do ar
desaparecedesaparece
VENTO
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INFLUÊNCIA DA DERIVA: 
 Durante a pulverização as gotas percorrem a 
distância entre o bico e pulverização e o alvo em queda 
livre. 
Os ventos e as correntes ascendentes de ar 
carregam as gotas para longe do alvo, o que é chamado 
de deriva. 
O deslocamento por deriva é maior para as de 
menor diâmetro 
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DERIVA:DERIVA: “ “ Movimento físico do produto Movimento físico do produto 
fitossanitário através do ar no momento da aplicação, fitossanitário através do ar no momento da aplicação, 
ou logo após ela, para fora do alvo escolhido (cultura, ou logo após ela, para fora do alvo escolhido (cultura, 
planta, área, etc..). planta, área, etc..). National Coalition on Drift ManagementNational Coalition on Drift Management 
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DERIVADERIVA
DerivaDeriva DerivaDeriva
Área Alvo 
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DerivDeriv
aa
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DERIVA
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DERIVA
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Erros no equipamento ou na aplicaçãoErros no equipamento ou na aplicação
Cultura alvoCultura alvoFora doFora do
 alvoalvo
NÃO É DERIVANÃO É DERIVA
SobreposiçãoSobreposição
Cultura alvoCultura alvo
Fora do AlvoFora do Alvo
So
br
ep
os
içã
o
Por quê oPor quê o
 gerenciamentogerenciamento
 da Deriva da Deriva 
é importante?é importante?
Deriva causa danosDeriva causa danos
• Culturas VizinhasCulturas Vizinhas
• CriaçõesCriações
• FaunaFauna
• HomemHomem
Deriva custa dinheiroDeriva custa dinheiro
• Reduz o controle Reduz o controle 
 da praga da praga
• Reembolso às culturas Reembolso às culturas 
 danificadas danificadas
• Aumento da dosagemAumento da dosagem
 do defensivo do defensivo
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• Reduz o controle da pragaReduz o controle da praga
• Desperdício do produto químico Desperdício do produto químico 
• Danos a culturas vizinhasDanos a culturas vizinhas
• Demandas na justiça Demandas na justiça 
• Elevação nos custos de produção-$$$Elevação nos custos de produção-$$$
• Maiores Ventos ?? (Horário)Maiores Ventos ?? (Horário)
• Impacto ambiental Impacto ambiental 
– Qualidade da água e do arQualidade da água e do ar
• Imagem negativa de defensivos pela populaçãoImagem negativa de defensivos pela população
• Pulverização próximas á areas populosas Pulverização próximas á areas populosas 
Por Que do interesse em Deriva ?Por Que do interesse em Deriva ?
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A melhor distribuição de defensivo, é aquela que 
atinge toda a faixa de deposição, de maneira uniforme, 
sem que existam áreas com excesso ou falta de produto 
químico aplicado.
Cobertura é a quantidade da superfície visada, 
atingida pela pulverização, expressa em percentagem de 
área coberta ou seja é o número de gotas por unidade 
de área do alvo.
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Fontes de Consulta:
Manual de tecnologia de aplicação/ANDEF – 2004
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	Slide 28
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	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41
	Slide 42
	Slide 43
	Slide 44
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	Slide 46
	Slide 47

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