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Índice Capa ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1.2 Índice ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1.3 Objetivo ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1.4 Tratamento Teórico---------------------------------------------------------------------------------------------- 1.5 Desenvolvimento Prático --------------------------------------------------------------------------------------- 1.6 Cálculos ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1.7 Conclusão ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1.7 Referências Bibliográficas -------------------------------------------------------------------------------------- Objetivo O objetivo principal do relatório é conhecer a massa unitária do agregado em estado solto,através da execução da norma NBR 7251 e também em estado compactado seco pela NBR 7810,respectivamente. Tratamento Teórico Constantes Físicas : Massa Específica: “Relação entre a massa do agregado seco em estufa (100°C a 110°C) até constância de massa e o volume igual do sólido, incluindo os poros impermeáveis”. Agregado miúdo: Material com dimensões inferiores a 4,8mm e superiores a 0,075mm. Massa unitária: de um agregado no estado solto: É a relação entre a massa e o volume de sólidos,incluindo os vazios ,sob determinadas condições de compactação. Amostra: Deve estar no estado seco, em quantidade de, pelo menos, o dobro do volume do recipiente utilizado para o ensaio. Volume do recipiente: variável conforme a dimensão do agregado. Equipamentos / aparelhagem : Balança Estufa Recipiente Metálico Procedimento simplificado do ensaio: 1.Pesar o recipiente metálico vazio; 2. Secar o agregado em estufa; 3. Encher o recipiente por meio de uma concha ou pá,sendo o agregado lançado de uma altura de 10 a 12 cm do topo do recipiente; 4. Alisar a superfície com uma régua; 5. Pesar o recipiente com o agregado; 6. A massa do agregado solto é a diferença entre a massa do recipiente cheio e a massa do recipiente vazio; Um dos “vários” métodos existente para determinação, também, da massa específica real do agregado miúdo, vem à tona a NBR 7251/82, que descreve o método pelo qual o agregado deve ser experimentado (agregado em estado compactado) para se conseguir a relação entre massa e volume (desconsiderando os vazios). O recipiente utilizado no ensaio deve ser de material metálico indeformável com espessura apropriada, e com dimensões também apropriadas,conforme a tabela. Tabela 1-Dimensões do recipiente paralelepipédico Dimensões mínimas Dmáx. Agregado (mm) Base (mm) Altura (mm) Volume mínimo (dm³) ≤ 4,8 316 x 316 150 15 4,8 e ≤ 50 316 x 316 200 20 > 50 447 x 447 300 60 Já quando o controle de qualidade não é muito alto, ou seja, o concreto está sendo preparado diretamente na obra, usa-se a relação de massa específica aparente, ou seja, considera os vazios entre os grãos do agregado, medindo o volume, a norma que descreve tal método é a NBR 7810/83. Já para o agregado em estado solto, deve-se utilizar o mesmo tipo de recipiente que o do estado compactado, mas com dimensões diferentes. Tabela 2- Dimensões dos recipientes Agregado Recipiente Dimensão máxima Característica (conforme NBR 7211) (mm) Capacidade nominal (dm³) Diâmetro interno (mm) Altura interna (mm) Espessura da chapa (mm) 4,8 < Dmax ≤12,5 12,5<Dmax ≤ 38 38<Dmax ≤ 76 76< Dmax ≤ 152 3 15 30 90 150 250 350 450 170 360 312 566 Fundo Paredes 5,0 5,0 5,0 5,0 3,0 3,0 3,0 3,0 Desenvolvimento Prático Parte 1 – Agregados graúdo e miúdo em estado solto Materiais: -Balança com precisão de 0,5% -Recipiente paralelepipédico -Estufa para secagem (105 a 110)°C -Concha ou pá -Régua rígida -Amostra de agregado miúdo Métodos: Deve-se encher o recipiente, com o auxílio de uma concha ou pá, a uma altura de no máximo 12cm; de forma alguma o agregado pode ser compactado com a concha ou balançado (a fim de que os grãos se unam ainda mais). Quando ficar completo o recipiente, deve-se passar a régua sobre a superfície para regularização da saliência ou reentrância, no caso do agregado miúdo, já no caso da brita, a superfície é regularizada sem o uso de régua. O recipiente deve ser pesado com o material nele contido e a massa do agregado solto é a diferença entre a massa do recipiente cheio e a massa do recipiente vazio. Parte 2 – Agregados graúdo e miúdo em estado compactado Materiais: - Amostra de agregado miúdo -Recipiente cilíndrico rígido -Régua rígida de no mínimo 50cm -Concha ou pá -Balança com precisão de 0,5% -Estufa para secagem (105 a 110)°C Métodos: Enche-se o recipiente até ⅓ do seu volume e nivela-se a superfície com 25 golpes dados com a haste, uniformemente distribuídos, pela superfície. Enche-se mais ⅔ do volume e repete-se o procedimento descrito acima. Finalmente, enche-se a terceira camada até sobrar material acima da superfície e se encerra com mais 25 golpes sem que a camada inferior seja ultrapassada.Nivela-se a superfície com a régua rígida. Obs.: Os golpes não podem tocar o fundo das camadas já golpeadas. Pesa-se o recipiente com material. A massa do material será a massa do recipiente cheio menos a massa do recipiente vazio. Cálculos -Primeiramente foi necessário pesar todos os recipiente vazios ,como mostrado na tabela abaixo: Recipientes Volume (litros) Massa Unitária (kg) 1º recipiente (brita) 20 litros 9,07 Kg 2º recipiente (areia) 15 litros 7,520 Kg 3º recipiente (areia) 3 litros 2,700 Kg 4º recipiente (brita) 15 litros 8,280 Kg Parte 1: Estado Solto . 1º peso (brita): 11,260 + 28,160 = 39,420 - 9,070 = 30,350/20 L = 1,5175 Kg/dm³ , onde esse resultado é a massa unitária. 2º peso (areia): 27,220Kg – 7,520kg M / V = 19,700kg/ 15 L = 1,313kg/dm³ Parte 2: Estado Compactado 1º peso (brita): 10,720 (balde) + 22,440 (recip) = 33,160kg - 8,28 = 24,88kg / 15 L =1,6587 Kg/dm³ 2º peso (areia): 7,220 - 2,700Kg = M / V 4,52kg / 3 = 1,5067 kg/dm³ Conclusão Através deste ensaio pude constatar a eficiência das normas relacionadas ao cálculo da massa específica de um agregado, afim de sua melhor utilização na execução do concreto. Seus métodos são eficazes, e mesmo suas exigências relacionadas aos aparelhos utilizados neste ensaio tornam o cálculo dos agregados adequados a sua aplicação. Referências Bibliográficas Livro: Materiais de Construção Civil Autores: Carmen Couto Ribeiro Joana Darc da Silva Pinto Tadeu Starling Site:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (arquivo em PDF) Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Campus Poços de Caldas Materiais de Construção Civil II - Agregado miúdo e graúdo compactado e solto Nomes: Miller Castro Verônica Silva Prof. Ricardo Couceiro Bento Poços de Caldas,Março de 28
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