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CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

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CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE- é o sistema ou mecanismo de garantia da supremacia da constituição, através do qual se verifica a compatibilidade entre lei, ato normativo e a constituição que são as normas do ordenamento jurídico. E também chamado de Controle Difuso.
**Estabeleça uma relação entre a abstrativização do controle difuso e a transcendência dos motivos determinantes das decisões de controle difuso de constitucionalidade no direito brasileiro. Resposta A abstrativização de controle difuso é a equiparação dos seus efeitos com os do controle concentrado. Assim, as Decisões do STF nos Recursos Extraordinários não ficariam restritos somente a demanda. Logo todas as Decisões do STF no controle Difuso teria efeitos erga omnes. A Transcedencia dos motivos determinantes das decisões é uma doutrina que diz que os motivos determinantes das Decisões do STF devem ultrapassar os limites subjetivos da demanda.
Modulação dos efeitos Temporais – O Supremo STF, pode alterar os efeitos temporais naturais de suas decisões de acordo com o artigo 27 da Lei 9.868/99 e art. 1 da Lei 9.882/99 quando altera as hipóteses E para fazer essa modulação se faz necessário de 2/3 de ministro, segurança jurídica ou relevante interesse social.
Modulação Concentrada, ao declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativa, e tendo em vista razões de segurança jurídica ou excepcional interesse social, poderá o STF por maioria de 2/3 de seus membros restringir os efeitos daquela declaração, ou decidir que ela só tenha eficácia após o transito em julgado ou e noutro momento que venha a ser fixado.
O que é uma sentença transitada em julgamento? – o dispositivo transita em julgado e atinge as partes do processo e eventualmente também os terceiros, que são as hipóteses nessa relação processual.
BLOCO DE CONSTITUCIONALIDADE –Consiste no conjunto de normas que funcionam como parâmetro para a realização do controle de constitucionalidade, isto é, que servem para o confronto de aferição de constitucionalidade das demais normas que integram o ordenamento jurídico.
ESPECIE DE INCONSTITUCIONALIDADE 
FORMAL – incompatibilidade entre a norma e o procedimento para sua elaboração: a) Orgânica – ocorre qdo há violação da norma que estabelece o órgão competente p/legislar sobre determinada matéria. B) Propriamente dita – ocorre no caso de violação de norma constitucional referente ao processo legislativo. C) Por violação a pressuposto objetivo do ato normativo - que são as urgências e relevâncias de medida provisórias.
MODALIDADE DE CONTROLE: Preventivo ou repressivo, o que define o controle é a data da publicação da norma.
Preventivo – é aquele realizado antes da publicação da norma, impede a criação de uma lei inconstitucional.
Repressivo- é aquele realizado depois da publicação da norma.
A capacidade tributaria ativa (realizar atos de fiscalização e arrecadação) é delegável.
Pela União, que através de lei complementar pode instituir impostos que não sejam cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculos próprios dos discriminados na C.F.
O imposto sobre operação relativa a circulação de mercadoria e sobre prestações de serviços de transportes interestaduais e intermunicipais.
O atual posicionamento do STF não admite a fungibilidade entre ADI e ADPF
Compete ao Senado atuar discriminadamente na suspensão da execução da lei declarada....
Exige reserva de plenário do Tribunal que irá apreciar a inconstitucionalidade
Limitar-se a arguir o vicio formal de usurpação de competência privativa do Poder Executivo
Cisão funcional da competência.
Produzirá efeitos erga omnes e vinculante, resultando na inaplicação do tratado na ordem jurídica.
Em sede de controle difuso, as decisões produzem, em regra, efeitos apenas para as partes envolvidas na demanda.
Não se justifica o provimento jurisdicional declaratório da nulidade do ato por tratar de questão interna corporis do parlamento que não envolve desrespeito a direitos ou garantias de índole constitucional.
 A decisão que julga procedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade declara a nulidade da lei ou ato normativo, sendo possível a modulação para a produção de efeitos futuros tendo em vista razões de segurança ou de excepcional interesse social.
Entre os pressupostos do controle de constitucionalidade, destacam-se a supremacia da CF e a rigidez constitucional.
Não se justifica o provimento jurisdicional declaratório da nulidade do ato por se tratar de questão interna corporis do parlamento que não envolve desrespeito a direitos ou garantia de índole.
A medida cautelarem ação direta da inconstitucionalidade por omissão poderá consistir na suspensão de procedimentos administrativos.
Diferente do que ocorre na ADC e na ADI, ato normativoja revogado pode ser objeto de ADPF.

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