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PLANEJAMENTO E GESTAO 1

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 FACULDADE ANHANGUERA - BAURU
Curso: Serviço Social - 5º semestre/ 2017. 
	 Planejamento e Gestão em Serviço Social
ATIVIDADE SUPERVISIONADA
Integrantes:
*NOME – RA
*NOME – RA 
*NOME –RA
*NOME – RA 
Titulo da Atividade: ATPS
 Professor da Disciplina:
Pólo: BAURU/ SP
Data de entrega: 
	
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“Por que o planejamento educacional?”
“Através de um processo de planejamento no qual o mais importante seja a tensão, a dialética entre a realidade existente e a realidade desejada.”
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“Roteiro Geral do Fazer.”
Preparação
 É necessária quando se esta iniciando um processo, quando for levado a efeito com senso de oportunidade, com clareza e com objetivos bem definidos.
Elaboração do plano global de médio prazo 
 Elaboração de um marco referencial
 Elaboração de um diagnóstico
 Elaboração de uma programação
 Revisão Geral
Elaboração de planos globais de curto prazo
São a especificação operacional daquilo que, se fará do conjunto da programação constante no plano de médio prazo.
Elaboração dos planos de setores
Não há necessidade de um novo roteiro para elaboração de planos nos setores.
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“Observações Iniciais a um roteiro de coordenação de um processo de planejamento.” 
Ao elaborar um roteiro de coordenação de um processo de planejamento é fundamental seguir regras:
 1° - é importante seguir roteiro, mas sem ficar aprisionado, pois a equipe como um todo, deve buscar suporte para que o seu objetivo seja atingido e não um roteiro mecânico sem dar atenção aos quesitos necessários, apenas burocratizando-o e deixando vazio e sem vida.
2° - é primordial estar ligado a teoria sobre o planejamento e o estágio em que se encontra hoje a compreensão no campo social, especialmente no setor educacional. Leva-se em consideração a cultura apresentada pelo grupo. Para isso, é necessária a pratica aliada à teoria, pois algumas vezes já foram alteradas no campo sociocultural. 
 Eis mais algumas observações: 
Fazer com que a elaboração do plano seja vista e sentida com clareza, precisão, opção, conhecimento teórico, constância e disciplina; 
Mesmo que o roteiro apresente repetições, não omitir partes dinâmicas e instrumentos. 
Pode a coordenação substituir técnicas e instrumentos quando as circunstancias assim o aconselhassem e/ ou a teoria indicar. Isso acontecera com a modificação da “cultura” do grupo. O “roteiro” pode também servir do trabalho de professores de planejamentos em sala de aula. O “aprender- fazendo”, além de eficaz é útil para ajudar as pessoas a crescerem mais globalmente. O enfoque do “roteiro” é uma escola. Ao planejamento de outras realidades, adaptações devem e podem ser feitos maiores conforme as diferenças de complexidade da instituição e da compreensão das pessoas sobre o todo que está realizando. 
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“O Marco Referencial”
O marco referencial é uma ação que também faz parte de um plano;
Conjunto de desafios preliminares;
Fundamentação explicita em elementos teóricos;
Encarar a pratica especifica em forma de realidade desejada.
Para o marco referencial usaremos como tema a ser trabalhado. 
“Desigualdade e pobreza no Brasil: Retrato de uma estabilidade inaceitável.”
Neste conceito temos: a missão, filosofia e diretrizes.
Dentro do marco utilizaremos como referencia de processos de planejamento .
O marco referencial necessita que se trabalhe com a situacional, marco doutrinal e marco operativo .
A redistribuição de renda para população e as políticas sociais são precárias, sendo ineficazes na resolução
das desigualdades sociais no Brasil .
Na realidade vivida pela população brasileira conclui-se que a verba mal distribuída gera a desigualdade de
relação rico/ pobre .
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“Questões para iniciar a elaboração de um pequeno marco referencial.”
Marco Referencial que na realidade é a expressão do rumo, o horizonte, a direção que o grupo tem para seguir
tomando posição em relação a realidade existente. Planeja a visão de mundo, utopia, valores, objetivos e
compromissos. 
Ao se definir o Marco Referencial de uma ação, define-se a essência dela e é neste contexto que se busca
responder questionamentos básicos, tais como: 
Em que se fundamenta o nosso querer?
Em que medida esta ação vai colaborar para a construção de uma nova visão social?
O marco referencial compõe-se de três partes fundamentais:
Marco Situacional (onde estamos? como vemos a realidade?).
Marco doutrinal (para onde queremos ir?)
Marco Operativo (que horizonte queremos para nossa ação?)
Concluída esta etapa, o passo seguinte é a elaboração do diagnóstico global da instituição a partir das
questões respondidas, respeitando o esquema básico: há um marco de referência, há uma realidade que os
participantes conhecem, o que se está fazendo é um juízo sobre esta realidade concreta, comparando-a com
o ideal apresentado no marco.
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“A Questão do diagnóstico.”
Desigualdade e pobreza no Brasil
Misérias e desigualdades marcam a história do nosso país e de milhões de pessoas há séculos. Resolver o
problema é o desafio dos governos desses lugares. No entanto, não é tão simples quanto parece. São diversos
fatores que determinam a condição social da maioria da população que não tem condições de sobrevivência com
a má distribuição da renda que é uma das principais causas da pobreza em muitos lugares do mundo. 
A valia que não basta o País ter um alto crescimento econômico se não houver repartição das riquezas de forma
justa.
A sociedade brasileira deve perceber que sem um efetivo Estado democrático, não há como combater ou
mesmo reduzir significativamente a desigualdade social no Brasil.
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“A Programação.”
É através do diagnostico que se vai fazer um programação dentro de uma instituição, elaborar um plano de ação
conforme a necessidade que é apontada naquela instituição e com isso diminuir a distância da realidade.
As dimensões da programação 
A caracterização 
Como se elaboram
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“Duração e abrangência dos planos e sua relação.”
Planejamento a curto prazo
Planejamento a curto prazo remete a objetivos que podem ser cumpridos dentro de um curto período de tempo.
 Curto prazo se refere a qualquer coisa que possa ser feita dentro de uma semana, em funcionamento, ou em até um ano ou mais.
 
Planejamento a médio prazo 
Planejamento a médio prazo se refere aos planos que podem levar de um a 3 a 4 anos para serem implementados e completados. 
 Planejamento de Longo Prazo 
É algo que você começa hoje para terminar em algum tempo, digamos, quatro anos ou até cinco anos depois, num cenário sem mudanças que alterem sua decisão. Uma obra, um curso, um programa etc. 
Isso é relativo depende do tamanho da instituição e quanto maior for a instituição, maior será também o seu
curto, médio e longo prazo em comparação com instituições de menor abrangência.
 
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BIBLIOGRAFIA
GANDIN, Danilo. A Pratica do planejamento participativo. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

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