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FARMACO FINAL

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UNIVERSIDADE POSITIVO
Formas Farmacêuticas e Vias de Administração de medicamentos.
curitiba
2018
CAROLINA MIRANDA
LUCAS SCAINI
NICOLE CANTARIN
Formas Farmacêuticas e Vias de Administração de medicamentos.
	
	Trabalho apresentado à disciplina de Farmacologia, do curso de graduação em Biomedicina, Universidade Positivo.
Prof. Altair Rogério
CURITIBA
2018�
RESUMO 
A finalidade do presente trabalho é a apresentação dos princípios científicos subjacentes à preparação das formas farmacêuticas, além de abordar abertamente os sistemas de liberação de fármacos, e seu uso no atendimento dos pacientes. 
Deste modo, fazendo uma apresentação que integra não só os princípios físicos e farmacêuticos, mas que também corresponde aos da biofarmácia e da farmacocinética, das formas farmacêuticas, da formulação dos produtos e da aplicação clínica dos fármacos no tratamento do paciente. 
Neste texto serão abordados exemplos de produtos medicamentosos e as suas respectivas aplicações clínicas, em que serão apresentados em conjunto com o tipo de forma farmacêutica. Além de uma breve descrição comparativa entre fármacos de produto original e similares (genéricos) apontando suas respectivas diferenças. Esta comparação foi realizada com a finalidade de apresentar a equivalência farmacêutica entre dois fármacos, que é correlacionada ao reconhecimento de que ambos contêm o mesmo medicamento (mesma base, sal ou éster da mesma molécula terapeuticamente ativa), na mesma dosagem e forma farmacêutica, isto pode ser avaliado por meio de testes in vitro. Com isto, leva-se em consideração como um indicativo da bioequivalência entre os medicamentos em estudo, sem, contudo, garanti-la.
Palavras-chave: Via de administração, Farmacologia, Forma Farmacêutica, Medicamentos.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................05
2. OBJETIVO............................................................................................................05
3. MATERIAIS E MÉTODOS....................................................................................05
4. FORMAS FARMACÊUTICAS...............................................................................06
4.1 XAROPE..............................................................................................................06
4.2 CÁPSULA............................................................................................................07
4.3 DRÁGEA.............................................................................................................08
4.4 COMPRIMIDO.....................................................................................................
4.5 INJETÁVEIS.........................................................................................
5. VIA DE ADMINISTRAÇÃO..................................................................
5.1 ORAL......................................................................................................
5.2 INALATÓRIA......................................................................................
5.3 TRANSDÉRMICA...........................................................................
5.4 SUBLINGUAL.................................................................................
5.5 RETAL...........................................................................................
5.6 INTRAMUSCULAR....................................................................
5.7 INTRAVENOSA....................................................................
5.8 SUBCUTÂNEA............................................................
5.9 INTRANASAL.........................................................................
6. CONCLUSÃO......................................................................................
1. INTRODUÇÃO
 As formas farmacêuticas foram desenvolvidas para facilitar a administração de medicamentos a pacientes de faixas etárias diferentes ou em condições especiais, e para permitir seu melhor aproveitamento. Dessa maneira, uma forma pode ser adequada para uma situação enquanto que em outra não seria adequada e assim por diante. Assim, o desenvolvimento das diversas formas farmacêuticas contribui e contribuiu para a melhor aplicação dos fármacos e, consequentemente, para o tratamento da saúde humana.
 Da mesma forma, as vias de administração foram desenvolvidas para a melhor aplicação das diferentes formas farmacêuticas, principalmente, no âmbito da saúde humana. 
 Sendo assim, a combinação apropriada das formas farmacêuticas com as vias de administração mais conveniente para cada situação médica específica torna a medicina mais eficiente e customizada para cada condição humana e cada organismo humano diferenciado.
2. OBJETIVO
O presente trabalho teve por objetivo salientar a importância do conhecimento das formas farmacêuticas e de que modo estes são conhecidos comercialmente, e utilizados no dia-a-dia. Além de abordar sobre as vias de administração de medicamentos de forma explicativa, de modo que os alunos envolvidos nesta pesquisa tiveram a oportunidade de se aprofundar no conteúdo.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
A pesquisa foi feita utilizando as bases de dados Scielo, Pubmed, Sciencedirect e entre outras plataformas de estudo cientifico, utilizando os seguintes termos “Via de administração de fármacos”, “farmacocinética e farmacodinâmica de medicamentos”, “formas farmacêuticas”, “farmacotecnia”, ”sistema de liberação de fármacos.
FORMAS FARMACÊUTICAS
XAROPE
É a forma farmacêutica aquosa caracterizada pela alta viscosidade, que apresenta não menos que 45% (p/p) de sacarose ou outros açúcares na sua composição, podem conter substâncias flavorizantes/aromatizantes, além de uma ou mais substâncias químicas.
São usadas principalmente para substâncias com sabor muito desagradável e também para pacientes que têm dificuldade de ingerir comprimidos (crianças e idosos, por exemplo).
Um exemplo de xarope vendido comercialmente é o NOTUSS, que é um medicamento indicado para o alívio dos sintomas gripais e da tosse proveniente do próprio quadro gripal ou decorrente de outras doenças do aparelho respiratório que apresentem tosse seca.
Já um genérico desta forma farmacêutica citada posteriormente, seria o fármaco dropropizina, que é indicada para o tratamento dos sintomas da tosse irritante e sem secreção. Este medicamento age bloqueando os receptores da tosse. Apresenta uma discreta ação antialérgica, podendo ser usado no tratamento da tosse associada à condição alérgica.
Em comparação, ambos são de alta similaridade, tendo como fator intrínseco a ação de bloqueamento dos receptores da tosse, contudo, o Notuss apresenta uma discreta ação antialérgica, podendo ser usado no tratamento da tosse associada à condição alérgica. Enquanto a dropropizina tem amplo espectro dentro de ações antialérgicas.
Sem falar que a dropropizina é rapidamente absorvida pelo trato gastrintestinal, com início de ação entre 15 a 30 minutos após a sua administração por via oral. Enquanto o medicamento principal, Notuss, deve ser administrado de 12 em 12 horas.
CÁPSULA
São formas farmacêuticas sólidas constituídas por um invólucro de natureza, forma e dimensões variadas, contendo substâncias medicinais sólidas, pastosas ou líquidas (Prista, 1995). O invólucro pode ser constituído de amido ou de gelatina.
 As cápsulas tem a capacidade de dosificação de medicamentos sólidos, semi-sólidos e líquidos, constituídas por dois corpos cilíndricos de gelatina-glicerina, um denominado corpo, de maior comprimento, e o outro gorro.
Em geral, não se pode abrir, quebrar ou triturar as cápsulas, pois o medicamento pode perder seu efeito, além de ser utilizada para para mascarar sabor desagradável.
Um medicamento em capsula famosocomercialmente é o Luftal Gel Caps, alivia o desconforto abdominal, aumento do volume abdominal, dor ou cólicas no abdômen causados pela flatulência. atua diminuindo a tensão dos líquidos digestivos, rompendo as bolhas de ar e dificultando a formação destas. Age em apenas 10 minutos no alivio dos sintomas.
As bolhas formadas pelos gases são as responsáveis pela dor abdominal e pela flatulência (acúmulo de gases), e a sua eliminação resulta no alívio dos sintomas associados com a retenção dos gases.
E um genérico deste fármaco é a simeticona, Simeticona está indicado para o alívio dos sintomas no caso de excesso de gases no aparelho gastrintestinal constituindo incômodo, motivo de dores ou cólicas intestinais, Flatulência e afecções correlatas (distensão abdominal (gasosa), dor de gases, eructação, hipertimpanismo (abdominal/intestinal) e meteorismo).
Ambos os fármacos possuem composições na sua formula bem similares, é capaz de reduzir a tensão superficial das bolhas de ar presentes no trato gastrointestinal, permitindo que as mesmas se desfaçam ou que formem uma grande massa de ar, facilmente expelida por meio de eructações ou flatos. Contudo, a Simeticona não é absorvida para a corrente sanguínea, apresentando somente ação local. Enquanto o Luftal Não é absorvido pelo organismo, possuindo ação sistêmica
DRÁGEA
Drágeas são comprimidos revestidos com camadas constituídas por misturas de substancias, dentre essas podem se incluir resinas naturais ou sintéticas, gomas, gelatinas, materiais inativos e insolúveis, açucares, plastificantes, polióis, ceras, corantes autorizados e, às vezes, aromatizantes e princípios ativos. As principais vantagens da drágea são a fácil deglutição, possibilidade me mascarar gostos, aparência e cores desagradáveis e elas permitem a mistura de substâncias que normalmente não poderiam ser misturadas em um comprimido comum (substâncias incompatíveis) e até podem controlar a liberação do fármaco no organismo.
Um exemplo de medicamento em drágea é a cefalexina, que é um antibiótico que pode ser usado em caso de infecção de garganta, ouvido, infecção urinária, na pele ou nos músculos. Este é um antibiótico de amplo espectro que apresenta uma vasta ação bactericida que é capaz de eliminar bactérias sensíveis. A cefalexina também pode ser conhecida pelos seus nomes comerciais Keflex, Cefacimed, Ceflexin ou Cefaxon.
Há também uma versão genérica deste medicamento, com o nome de cefalexina monoidratada, no qual difere em sua composição apenas a adição de macrogol ao invés de polietilenoglicol que é presente no medicamento original. Não foram encontradas diferenças significativas entre a eficácia do genérico e do original.
COMPRIMIDO
INJETÁVEIS
Medicamentos injetáveis são aqueles administrados por injeção. Ela pode ser intramuscular, intravenosa, subcutânea, subdural, intraperitoneal, dentre outros tipos. Esse tipo de medicamento é, portanto, aquele que é aplicado na veia, na pele, no músculo e em outras partes do corpo.
Um grande exemplo desta forma farmacêutica é o diprospan. Este é um medicamento versátil, indicado para o tratamento de diversas doenças agudas e crônicas de pele, gastrointestinais, respiratórias, musculares e outras condições que acarretam inflamações em pacientes. O remédio é composto pelos princípios ativos dipropionato de betametasona e fosfato dissódico de betametasona e pode ser usado nos seguintes casos de doenças crônicas ou agudas: Alergias, inchaços, Asma, Rinite, Bronquite, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), Artrite, Osteoartrite, colite ulcerativa, lesões musculares, torcicolo, bursite sob heloma duro, lombalgia, dermatite, lúpus, psoríase e tumores malignos.
Há poucas diferenças entre o medicamento original e o genérico, sendo estas contidas apenas entre os excipientes de cada formulação. Enquanto que no original usa-se fosfato de sódio dibásico, no genérico utiliza-se o fosfato de sódio monobásico monoidratado assim como fosfato dissódico dibásico. Ainda na fórmula do original utiliza-se cloreto de sódio enquanto que no genérico está presente o cloreto de benzalcônio.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
ORAL
A via de administração oral de medicamentos é uma das formas mais antigas e comuns de utilização de medicamentos, sobretudo devido à sua comodidade. Ocorre através da deglutição ou da sua colocação diretamente no estômago, por meio de sondas. A absorção acontece na boca, estômago e intestino delgado; O medicamento passa pela parede intestinal e chega ao fígado, antes de ser transportado pela corrente sanguínea até sua região-alvo. A parede intestinal e o fígado alteram quimicamente (metabolizam) muitos medicamentos, diminuindo a quantidade que chega à corrente sanguínea. Por isso, esses medicamentos geralmente são administrados em doses menores quando injetados por via intravenosa para produzirem o mesmo efeito.
INALATÓRIA
Os medicamentos administrados por inalação pela boca devem ser atomizados em partículas menores do que os administrados por via nasal, para que seja possível que o medicamento passe pela traqueia e entre nos pulmões. A profundidade atingida pelo medicamento nos pulmões depende do tamanho das gotículas. Gotículas menores alcançam maior profundidade, o que aumenta a quantidade de medicamento absorvido. No interior dos pulmões, elas são absorvidas e entram na corrente sanguínea.
Relativamente poucos medicamentos são administrados dessa forma, pois a inalação deve ser controlada cuidadosamente para que a pessoa receba a quantidade correta de medicamento em um determinado período.
Geralmente, este método é utilizado para administrar medicamentos que agem especificamente nos pulmões, tais como aerossolizados medicamentos antiasmáticos em recipientes de doses controladas (chamados inaladores), e para administrar gases utilizados para anestesia geral.
TRANSDÉRMICA
Alguns medicamentos são disponibilizados no corpo todo através de um adesivo sobre a pele. Algumas vezes, esses medicamentos são misturados a uma substância química (como o álcool) que intensifica a penetração pela pele e entrada na corrente sanguínea sem uso de injeções. Através de um adesivo, o medicamento pode ser administrado lentamente e de forma constante, durante muitas horas, dias ou até mesmo mais tempo. Como resultado, os níveis do medicamento no sangue podem ser mantidos relativamente constantes. Os adesivos são particularmente úteis no caso de medicamentos que o organismo elimina com rapidez, pois, se os mesmos fossem administrados de outras formas, teriam de ser tomados frequentemente. No entanto, os adesivos podem irritar a pele de algumas pessoas. Além disso, os adesivos são limitados pela rapidez com que o medicamento pode atravessar a pele. Apenas medicamentos que devem ser administrados em doses diárias relativamente baixas podem ser administrados através de adesivos. Exemplos desses medicamentos são: nitroglicerina (para dor torácica), escopolamina (para enjoo de movimento), nicotina (para deixar de fumar), clonidina (para hipertensão) e fentanila (para alívio da dor).
SUBLINGUAL
Trata-se de uma via de administração que consiste na absorção de fármacos na mucosa por debaixo da língua. As mucosas situadas na região sublingual são altamente vascularizadas por capilares sanguíneos, motivo pelo qual sua absorção é altamente eficaz.
Os medicamentos ministrados pela mucosa oral podem aparecer no sangue do paciente dentro de 1 minuto e alcançam os níveis sanguíneos máximos em 10 a 15 minutos, sendo mais rápido que o medicamento ministrado pela via oral tradicional. 
 
RETAL
Os medicamentos administrados pela via retal podem produzir efeitos locais ou sistêmicos. Utiliza-se essa via nos casos dos pacientes inconscientes, vomitando ou incapaz de deglutir; para preparo cirúrgico e diagnóstico, como também para aliviar o intestino do conteúdo das fezes nos casos de constipação intestinal. Não são destruídos pelas enzimas digestivas e intestinais e eles não sofrema biotransformação no fígado, se desviando do sistema porta, indo direto aos vasos que desembocam na veia cava inferior. 
Quando penetra um pouco mais, o medicamento é absorvido por vasos que drenam para a veia porta, sofrendo a primeira passagem pelo fígado. As desvantagens dessa via e que ela e contraindicada em pacientes que apresentam distúrbios que afetam o TGI (sangramento retal ou diarreia, devido absorção irregular ou incompleta), A administração retal geralmente estimula o nervo vago através do esfíncter anal, gerando um risco para os pacientes cardiopatas, pode irritar a mucosa retal, causar desconforto ou embaraço no paciente e a absorção costuma ser irregular e incompleta.
INTRAMUSCULAR
Injeções Intramusculares depositam a medicação profundamente no tecido muscular, o qual é bastante vascularizado, podendo absorver rapidamente. Esta via de administração fornece uma ação sistêmica rápida e absorção de doses relativamente grandes (até 5 ml em locais adequados). 
As injeções intramusculares são recomendadas para os pacientes não cooperativos ou àqueles que não podem tomar a medicação via oral, e para as medicações que são alteradas pelo suco digestivo. Os tecidos musculares possuem poucos nervos sensoriais, permitindo na injeção uma administração menos dolorosa de medicações irritantes. O local de uma injeção intramuscular deve ser escolhido cuidadosamente, levando em consideração o estado físico geral do paciente e a proposta da injeção.
As injeções intramusculares são contraindicadas em pacientes com mecanismos de coagulação prejudicados, em pacientes com doença vascular periférica oclusiva, edema e choque - porque estas moléstias prejudicam a absorção periférica. Além de não serem administradas em locais inflamados, edemaciados, irritados, ou ainda em locais com manchas de nascença, tecido cicatrizado ou outras lesões. Áreas de aplicação, Deltóide, dorso-glúteo, ventroglútea e reto femoral e vasto lateral.
 
INTRAVENOSA
SUBCUTÂNEA
INTRANASAL
6.0. CONCLUSÃO

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