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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
 BACHARELADO em ADMINISTRAÇÃO 
EIXO NORTEADOR
Gestão de Operações e Projetos
Crateús
2018
EIXO NORTEADOR
Gestão de Operações e Projetos
Trabalho apresentado ao Curso (Serviço Social) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Administração da Produção e Logística; Empreendedorismo; Gestão de Projetos; Negócios Internacionais; e Seminário VII – Tópicos Especiais.
Profs. Aleksander Roncon; Wellington; Marco Ikuro Hisatomi; e Indiara Beltrame.
Crateús
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. EIXO NORTEADOR: GESTÃO DE OPERAÇÕES E PROJETOS	4
2.1. DESAFIO I - ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA	4
2.1.1. Fluxo Logístico	6
2.1.2. Vantagens e Desvantagens dos modais de transportes	7
2.1.3. Responsabilidades e riscos	8
2.2. DESAFIO II – EMPREENDEDORISMO	12
2.2.1. Análise SWOT da empresa Grupo Salinas –	12
2.2.2. Missão e Visão da empresa Grupo Salinas –	13
2.2.3. Plano de Negócio –	13
2.3. DESAFIO III - GESTÃO DE PROJETOS	15
2.3.1. Motivações para o Plano de Gestão de Risco e Projetos	15
2.3.2. Plano de Comunicação	15
2.3.3. Plano de Gestão de Risco	15
2.4. DESAFIO IV - NEGÓCIOS INTERNACIONAIS	16
3. CONCLUSÃO	18
REFERÊNCIAS	19
ANEXO – FATURA COMERCIAL	20�
�
�
�
1. INTRODUÇÃO	
Este trabalho visa expor algumas formas de elaborar um eixo norteador: gestão de operações e projetos. Tendo por objetivo aliar os conceitos inerentes às disciplinas do eixo integrador a um estudo de caso prático que considere os desdobramentos da atividade de portfólio individual, com as regionalidades em que estão inseridos os alunos. Considerando a base adquirida na produção textual individual, agora uma condição de simular as decisões assim como proceder a análise de casos específicos.
Onde serão realizadas as seguintes desafios: I - Desafio da Disciplina de Administração da Produção e Logística; II - Desafio a Disciplina de Empreendedorismo; III - Desafio da Disciplina de Gestão de Projetos; e IV - Desafio da Disciplina de Negócios Internacionais. No desafio I – debate-se da logística internacional, comercio exterior, importadoras e exportadoras)
Temos uma solução de caso da empresa Grupo Salinas, uma empresa produtora de cachaças artesanais. Onde foram realizadas a análise de SWOT e a missão e visão desta empresa. A partir da mema foi criada a empresa Líder Bebidas, como empresa concorrente. E realizado um Plano Negócio.
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2. EIXO NORTEADOR: GESTÃO DE OPERAÇÕES E PROJETOS
O conteúdo a seguir trata de uma solução de caso da Empresa Grupo Salinas. O Grupo Salinas é uma das mais renomadas empresas do seguimento de Cachaças Artesanais do país, que possui a mais estruturada fábrica do ramo, uma equipe talentosa na produção e uma marca forte e reconhecida pelos entendedores de cachaça. 
Com 26 anos de mercado, produtora das marcas de cachaça Salinas e Lua Nova, se destaca por ser uma empresa onde os conceitos de modernidade e tradição andam juntos, buscando produzir uma Cachaça genuinamente brasileira e com alto padrão de qualidade através de métodos artesanais e um minucioso cuidado na fabricação.
Desde 1986 a Cachaça Salinas, faz sua história no mercado de destilados. Batizada pelo nome da cidade, com o intuito de homenagear a terra, hoje ela é um ícone no mundo da Cachaça e para seus apreciadores, recebendo vários prêmios pela sua incontestável qualidade.
2.1. DESAFIO I - ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA
 O conceito de logística internacional foi criado pelos exércitos que geriam as situações de perigo, criando estratégias de defesas e de ataque, organizando as ações de modo detalhado. Além disso, também ocorria à organização da munição, alimentos, transporte, entre outros fatores. Assim, já podemos perceber como derivou à logística, através da necessidade de criar planejamentos de organização.
A logística do transporte internacional é fundamental para o sucesso nas operações de importação ou exportação. Dentro dos diversos elementos da logística, a definição da modalidade e via de transporte é um dos pontos básicos. Para a correta escolha, deverão ser observados critérios como: urgência da entrega, custos de transporte, localização geográfica do exportador e importador, segurança, etc. Quanto melhor a infraestrutura de portos, aeroportos, rodovias e ferrovias de um país, mais facilmente ele comercializará seus produtos no mercado globalizado. Estruturas deficientes trazem aumento de custos, perdas de produção, atrasos na entrega e não raras vezes, inviabilizam as operações de compra e venda internacional. (CASA DA CONSULTORIA)
O comércio exterior no Brasil hoje é extremamente burocrático, e precisa de cautela e conhecimento no seu manuseio. Assim como é incontável o número de profissionais de comércio exterior, é incontável o número de empresas que não dão a devida atenção ou cuidado aos seus setores, deixando-o a cabo de profissionais que não são da área e, assim, não sabem se estão pisando em terreno firme ou não durante um processo de importação ou exportação. É esse descuido que acaba taxando os profissionais de comércio exterior como malucos ou doidos, já que em muitos lugares, quem está à frente do processo, fazendo interface com despachantes e agentes de carga, não domina por completo a área, deixando-a subvalorizada dentro da empresa e, por consequência, subvalorizando assim o profissional que escolheu essa área para atuar, fazendo seu trabalho com dedicação única e empenho feroz, para que os entraves burocráticos não gerem dano à empresa que representam. (GARBIN, 2012)
Tipicamente, as empresas iniciam a sua atuação na logística e no mercado internacional com a contratação de terceiros, empresas especializadas em logística internacional. Essas empresas são conhecidas como operadores logísticos, agentes de carga ou Operadores de Transporte Multimodal (OTMs). Os profissionais da área de comércio exterior denominam esses prestadores de serviços como agentes de cargas. Essa última denominação é genérica, ou seja, quando uma empresa presta serviço logístico passa a ser conhecida no mercado como agente de carga. 
Antigamente um importador ou exportador era obrigado a contratar isoladamente diferentes empresas para cada tipo de transporte utilizado. Atualmente o agente de carga não pode emitir um único contrato, utilizando mais de uma modalidade; entretanto, ele se responsabiliza pela emissão e pelo controle de todos os documentos nesse processo. Ou seja, o cliente recebe um pacote de serviços em que toda a responsabilidade pelo transporte fica direcionada ao agente de carga. (BURLAMAQUI; BASSANI, 2007)
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2.1.1. Fluxo Logístico
	FLUXOS LOGÍSTICOS X CUSTOS LOGÍSTICOS
	ATIVIDADE LOGISTICA
	CUSTOS LOGÍSTICOS
	Local de Origem
	Embalagem
Acondicionamento
Expedição
	Transporte Interno
	Frete Transporte Interno
	Alfândega do Vendedor
	Armazenagem Mercadoria
Despacho Aduaneiro
Impostos e Taxas
	Terminal Aeroportuário / Portuário – Origem
	Armazenagem da Mercadoria
Capatazia
Taxas Aeroportuárias/Portuárias
	Frete Internacional
	Frete Internacional
Seguro de Cargas
	Terminal Aeroportuário / Portuário – Destino
	Armazenagem da Mercadoria
Capatazia
Taxas Aeroportuárias/Portuárias
	Alfândega do Comprador
	Armazenagem Mercadoria
Despacho Aduaneiro
Impostos e Taxas
	Transporte Interno
	Frete Transporte Interno
	Local de Destino
	Desembarque
Conferência
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2.1.2. Vantagens e Desvantagens dos modais de transportes
	TIPO DE MODAL
	VANTAGENS
	DESVANTAGENS
	Aeroviário
	É o transporte mais rápido; 
Não necessita de embalagem mais reforçada (manuseio mais cuidadoso).
	Menor capacidade de carga; 
Valor do frete mais elevado em relação aos outros modais.
	Aquaviário
	Maior capacidade de carga; 
Carrega qualquer tipo de carga; 
Menor custo de transporte. 
	Necessidade de transbordo nosportos; 
Distância dos centros de produção;
Maior exigência de embalagens;
Menor flexibilidade nos serviços aliado a frequentes congestionamentos nos portos.
	Ferroviário
	Adequado para longas distâncias e grandes quantidades;
Menor custo de seguro;
Menor custo de frete.
	Diferença na largura de bitolas;
Menor flexibilidade no trajeto.
	Rodoviário
	Adequado para curtas e médias distâncias; 
Serviço porta-a-porta, a mercadoria sofre apenas uma Operação de carga (ponto de origem) e outra de descarga (local de destino);
Maior frequência e disponibilidade de vias de acesso;
Maior agilidade e flexibilidade na manipulação das cargas;
Facilidade na substituição de veículos, no caso de acidente ou quebra.
	Fretes mais altos em alguns casos;
Menor capacidade de carga entre todos os outros modais;
Menos competitivo para longas distâncias.
	Dutoviário
	Funciona 24 horas por dia;
Não sofre variações por decorrência de fatores climáticos;
É o modal menos poluente.
	No Brasil a rede de dutos ainda é muito pequena;
É um dos modais mais lentos.
(SOUZA; SOUZA, 2013).
2.1.3. Responsabilidades e riscos
INCOTERMS ou international commercial terms são termos de vendas internacionais, publicados pela Câmara Internacional de Comércio. São utilizados para dividir os custos e a responsabilidade no transporte entre a figura do comprador e do vendedor. É similar a Convenção das Nações Unidas sobre Contratos Internacionais e Convenção das Nações Unidas para a Venda Internacional de Mercadorias. A primeira versão foi introduzida em 1936 e a última atualização em 2000. São no total 13 termos divididos em quatro grupos que se distinguem por aumentar gradativamente a responsabilidade de uma das partes em detrimento da outra.
GRUPO E – Entrega no estabelecimento do vendedor/exportador
É integrado por apenas um único termo representado pela sigla EXW (“Ex Works” [“named place”]). A mercadoria será colocada a disposição no local designado, por exemplo se este for uma fábrica (“ex factory”), se for uma mina (“ex mine”) e assim por diante. Pode ser utilizada em qualquer modalidade de transporte uma vez que logicamente será irrelevante para este Termo. Nesta modalidade o comprador arca com todos os gastos de transporte por sua própria conta e risco. Até mesmo o desembaraço e demais formalidades alfandegárias ocorrem por conta e risco do comprador/ importador. No Brasil a adoção do referido Termo incorreria em prática contra legem, uma vez que a legislação brasileira estabelece como regra geral a responsabilidade do exportador no despacho da mercadoria. 
 
GRUPO F – Transporte principal não pago pelo exportador
Os Termos deste Grupo se caracterizam pela responsabilidade do exportador até o momento da entrega da mercadoria ao transportador internacional previamente indicado no contrato. Há neste a existência de 3 (três) Termos representados pelas siglas FCA, FAS e FOB.
FCA (“Free Carrier Point”) pode ser utilizado em qualquer modalidade de transporte internacional. O “Critical Point” é a entrega da mercadoria ao transportador. Esta poderá ocorrer diretamente no terminal portuário ou, se for previamente acordado, entregue em determinado local onde a mercadoria aguardará para futuro carregamento marítimo. A partir deste ponto, como já dito, a responsabilidade será inteiramente do importador, quem irá suportar eventual perda ou dano à mercadoria.
FAS (“Free Along Ship” [named port of shipment]) de uso exclusivo do Transporte Marítimo, nessa o exportador mantêm-se responsável pela mercadoria até a entrega da mercadoria já desembaraçada ao lado do costado do navio . Houve aqui uma inovação entre a edição anterior de 1990, naquela o exportador não tinha a obrigação de entregar a mercadoria já desembaraçada. Inovação essa em favor do importador e que visa uma maior praticidade uma vez que o exportador por ser nacional daquela alfândega terá maior facilidade em cumprir o que for exigido por aquela.
FOB (“Free On Board” [“named place of shipment”]) trata-se aqui também de modalidade exclusiva para o transporte Marítimo. Aqui a responsabilidade do exportador vai um pouco além do Termo FAS, isso porque, sua responsabilidade só será cessada quando a mercadoria estiver já por completa embarcada no navio que fará o transporte. “Cláusula FOB. Remessa de mercadoria pelo vendedor. Riscos do Comprador. Conhecimento. Título Hábil para habilitação de crédito na falência do comprador. Recurso provido. Na venda com remessa da mercadoria pelo alienante através de via marítima, efetivada sob cláusula FOB, opera-se a tradição com a entrega da coisa à responsabilidade do comandante do navio. Feita entrega que tal e regularmente comprovada através de emissão do competente conhecimento de embarque, ao comprador passam os riscos”.
GRUPO C – Transporte principal pago pelo exportador
Aqui passamos a ter a responsabilidade do Exportador em contratar o transportador, porém não é ele quem assume os riscos de perda e dano. Havendo aqui a possibilidade de 4 (quatro) possíveis Termos representados pela siglas: CFR, CIF, CPT e CIP.
CFR ou C&R (“Cost and Freight [named port of destination]) tem como característica que fim da responsabilidade do exportador ocorre com o simples transpasso da mercadoria pela murada do navio (“ship’s rail”). Este Termo é de uso exclusivo para o modal marítimo. Importante ressaltar que nesse caso, apesar do exportador ter de se responsabilizar pelo custo do transporte, a questão do seguro ficará, caso queira, ao custo do próprio importador.
CIF (“Cost, Insurance and Freight” [“named port of destination”]), neste o como no Termo CFR o exportador ficara responsável pelo custo de transporte, porém, este a cláusula de seguro também ficará ao cargo do exportador. A responsabilidade do exportador termia exatamente com a transposição da mercadoria da murada do navio ao descarregar no porto de destino. O seguro a que este é obrigado a pagar é o seguro mínimo; cabendo, portanto, ao importador avaliar se lhe é vantajoso pagar por um seguro complementar. Esse contrato de seguro de cobertura mínima deverá ser com companhia de boa reputação e obrigatoriamente estar de acordo com aquela cobertura estipulada pelo “Institute of Cargo Clauses”, o qual é um Instituto de Seguradoras Britânicas, de acordo com o item 9.3 da Introdução ao ICOTERMS, brochura de 2000. No Brasil, ao importar deverá haver prévia autorização do IRB (Instituto de Resseguros do Brasil), segundo Resolução n.03, de 1971, do Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP. No caso da exportação, deverá ser utilizada seguradora brasileira. Esta Resolução de deu em pleno Regime Militar com o objetivo de proteger o ainda pequeno mercado de seguros brasileiros. Porém, a Resolução n. 165 deste mesmo Conselho, em seu art. 6º permite a contratação de Seguradas Internacionais por "pessoas naturais residentes no País ou por pessoas jurídicas domiciliadas no território nacional”, revogando tacitamente a antiga resolução n. º 3, mais tarde esta última veio a ser expressamente revogada pela Resolução n. º 180. Esta recente modificação de deu graças aos artigos 19 e 20 da Lei Complementar 126 de 2007.
CPT (“Carriage Paid of [named place of destination”]) é o equivalente ao termo CFR, porém com a diferença de que o “critical point” não é mais a murada do navio, mas a simples entrega da mercadoria ao transportador, de qualquer modalidade. Sendo assim esta modalidade é uma simples adaptação de um termo que é exclusivamente marítimo a qualquer outra modalidade.
CIP (“Carriage and Insurance Paid to” [“named place of destination”]) equivale ao CIF, porém aqui também o “critical point” é alterado para o momento em que a mercadoria é entregue ao transportador. Assim esta é utilizável a qualquer modal de transporte.
GRUPO D – Entrega no local de destino
Neste grupo a responsabilidade do exportador perdura até a entrega da mercadoria no local de destino, estipulado pelo importador. Há nestes cinco possíveis Termos: DAF, DES,DEQ, DDU e DDP. Observa-se que os termos contidos neste grupo vêm ganhando cada vez mais espaço no cenário internacional, sendo estes predominantemente utilizados. Este Grupo contem os Termos mais vantajosos ao importador. 
DAF (“Delivered at Frontier” [“named place”]) preconiza a entrega da mercadoria desembaraçada para a exportação em ponto combinada, antes da fronteira do país limítrofe. Este Termo é de uso exclusivo de modais terrestres.
DES (“Delivered Ex Ship” [“named place of destination”]) termo de uso exclusivo de modais aquaviários. Aqui a mercadoria deve ser entregue sobre o navio no porto de destino (ou seja, a mercadoria ainda estará a bordo do navio) e não desembaraçada para a importação.
DEQ (“Delivered ex quay [“named place of destination”]) neste termo a mercadoria há de ser entregue, não desembaraçada, no cais do porto designado. Esta modalidade, por findar no cais, não deverá ocorrer em hipóteses que seja admitido pelas partes que a carga seja movida para armazéns, terminais ou similares. Aqui o “critical point” é a descarga completa da mercadoria no cais de destino.
DDU (“Delivered Duty Unpaid” [“named place”]) aqui o exportador se responsabiliza até o momento em que entrega a mercadoria no local determinado pelo importador, ou seja, deve ser posta à disposição deste. Porém, esta não deve estar desembaraçada, nem descarregada do navio (ou qualquer veículo transportador, uma vez que este termo pode ser utilizado por qualquer modal).
DDP (“Delivered Duty Paid” [named place of destination]) esta é a regra que importa o maior nível de responsabilidade ao exportador e, portanto, mais atraente ao importador. A mercadoria deve ser entregue já desembaraçada no local designado pelo importador. Pode ser utilizada por qualquer modalidade. Uma vez que há a obrigação da entrega da mercadoria já desembaraçada, deverá o exportador estar apto a receber, direta ou indiretamente, os documentos necessários para que possa realizar o desembaraço. (CABER)
�
 2.2. DESAFIO II – EMPREENDEDORISMO
2.2.1. Análise SWOT da empresa Grupo Salinas –
	
	AJUDA
	ATRAPALHA
	INTERNA
(ORGANIZAÇÃO)
	FORÇAS
	FRAQUEZAS
	
	 S 
Utilização de recursos legítimos
Qualidade da Cachaça
Diferenciação do produto
Quadro de funcionarios enxuto
Excelente pós-venda
Baixo custo com propraganda
	W
Investimento inicial alto
Alto preço das cachaças
Complexidade do tratamento de efluente
Insumos mais caros
Baixo poder de barganha com fornecedores
Baixa produção mensal
Pouca força da marca
 
	EXTERNA
(ORGANIZAÇÃO)
	OPORTUNIDADES
	AMEAÇAS
	
	O
Perspectivas de crescimento do mercado
Eventos e feira de degustação de cachaças artesanais
Maior poder de compra dos consumidores
Harmonização com setor gastronômico
Crescimento da procura por cachaças de qualidade 
	T
Regulamentação do setor
Alta tributação do setor
Concorrência diversificada
Sazonalidade do setor de bebidas
Dificuldade de se obter o registro do MAPA
�
2.2.2. Missão e Visão da empresa Grupo Salinas – 
Missão: superar as expectativas e exigências do mercado e do consumidor com comprometimento.
Visão: Ser uma empresa referência no setor de bebidas nacional, e atender aos padrões internacionais.
2.2.3. Plano de Negócio –
Sumário Executivo:
Descrição do projeto – 
Esse projeto visa oferecer ao consumidor brasileiro e estrangeiro um produto cada vez melhor: uma cachaça com suprema qualidade química e invejável sensorial.
Apresentação da Empresa:
A Empresa Líder Bebidas Indústrias Ltda, empresa especializada em cachaças artesanais. Uma empresa fortalezence que planeja ganhar o mercado nacional e internacional tem como foco a importação e exportação. Para alcançar seus objetivos esta empresa precisa adequar aos parâmetros da realidade atual, na qual é necessário planejar, desenvolver projetos, negociar, entender de mercado de capitais e focar também em temas de sustentabilidade. Além disso a empresa precisa ter um serviço de distribuição e logística de qualidade já que o foco é a importação e exportação. Possui localização privilegiada e própria produção de sua matéria prima, esta empresa tem como objetivo a fabricação de bebidas de vários sabores, mas sua principal bebida é a Cachaça Brava.
Plano de Marketing – 
Missão: Produzir uma cachaça artesanal respeitando a lei da Pureza Alemã e utilizando ingredientes originais para abastecer o mercado de consumidores de cachaças artesanais do Brasil e países afora. 
Visão: Ser reconhecida como uma das melhores cachaças artesanais nacional e internacional, sendo referência de excelência e sabor.
Valores: Qualidade; Tradição; Sabor; e Diferenciação.
Marketing e Vendas: Quanto às atividades relacionadas a promoção do produto, serão estabelecidas campanhas publicitárias em revistas e sites especializados, além da distribuição de degustação da cahaça em locais adequados. No que se refere à equipe de vendas, a mesma fará a prospecção de novos pontos de vendas como a presença de representantes da marca, que demonstraram o produto para revenda.
Plano Operacional- 
A empresa será composta de maneira enxuta, contendo apenas os profissionais estritamente necessários para a evolução do negócio.
Primeiramente será formada pelos dois sócios idealizadores do projeto que irão atuar como sócios-diretores, e terão abaixo as áreas de marketing, operações, logistica e as demais atividades secundárias que farão parte da área de apoio.
Plano Financeiro 
Busca estimar os investimentos iniciais necessários para abertura do negócio e as receitas do mesmo, assim como os custos e despesas inerentes ao seu funcionamento para que se averigue a viabilidade econômica do empreendimento. 
Avaliação.
Procura-se fazer historia, que haja a aceitação dos produtos, e que o sucesso de vendas no mercado nacional vire uma realidade. E também se preocupa com a inovação e melhorias, aprimorando-se, desde a criação de suas cachaças, suas embalagens, rótulos, linha de produtos e sua infra estrutura seguindo o que o mercado oferece de melhor.
2.3. DESAFIO III - GESTÃO DE PROJETOS
2.3.1. Motivações para o Plano de Gestão de Risco e Projetos
Como se trata de uma empresa nova no mercado precisa-se está atenta aos riscos que seu projeto pode correr, como aceitação de seus produtos, divugação da sua marca, propaganda, com a concorrência que existem e as novas empresas que aparecem. 
Através do controle e monitoração dos riscos é realizado o monitoramento dos riscos identificados e dos riscos residuais. Além disso, são identificados novos riscos e é realizada a execução dos planos de risco avaliando sua eficiência na redução dos riscos.
2.3.2. Plano de Comunicação
A comunicação é essencial pois é ela que da a imagem da empresa. Uma importante ferramenta de comunicação é a internet, atraves dela poderemos manter uma boa comunicação e divugação da empresa, da marca e dos produtos. Porém como iniciantes não podemos fazer investimentos altos em propragadas, mas simples questões como bons atendimentos farão a empresa, mercado, loja etc ser bem vista e escolhidas entre o público-alvo. Pois simpatia, simplicidade, foco, e auto disciplinação é a base de tudo.
2.3.3. Plano de Gestão de Risco
O risco inicial de custo é alto para a abertura da empresa, pensando nisso, é que a empresa será composta de maneira enxuta, contendo apenas os profissionais estritamente necessários para a evolução do negócio, e assim poder atender a demadas. 
Com esse plano de gestão de riscos atenderemos de forma mais ampla e com uma base na aceitação do produto, na estrutura analítica, no cronograma, no orçamento do projeto e em experiências dos colaboradores. Onde não será consideradas as políticas de gerência de riscos e nem dos padrões de planejamento de gerenciamento de riscos da organização, devido à inexistência da mesma. 
�
2.4. DESAFIO IV - NEGÓCIOS INTERNACIONAIS 
 A empresa Líder Bebidas, produtora da Cachaça Brava, uma cachaça artesanal brasileira, localizada na cidadede Fortaleza. Uma empresa que que planeja ganhar o mercado nacional e internacional tem como foco a importação e exportação. Para alcançar seus objetivos esta empresa precisa adequar aos parâmetros da realidade atual, na qual é necessário planejar, desenvolver projetos, negociar, entender de mercado de capitais e focar também em temas de sustentabilidade.
Orientações 
País: Estados Unidos 
Criar uma empresa: 
Razão Social: Líder Bebidas Industrias Ltda
 Nome Fantasia: Líder Bebidas 
Criar um produto: 
Cachaça Brava, uma cachaça de cunho artesanal brasileiro.
Todos os componentes que existem na cachaça são verificados e a amostra analisada é certificada em conformidade com as exigências legais para ser consumida.
Mercado alvo são o Brasil e os países afora.
Público alvo são homens e mulheres de 18 a 50 anos, consumidores de cachaça, de classe média e que priorizam qualidade ao preço da cachaça, usuários da cachaça em questão. 
Forma de Pagamento: Antecipado. 
Justificativa: 
A Cachaça é patrimônio brasileiro e representa nossa cultura, assim como a feijoada, o carnaval e o futebol. Considerada o terceiro destilado mais consumido do mundo, no Brasil seu consumo gira em torno de 11 litros-ano por pessoa.
 A cachaça conquistou seu espaço, rompeu mitos e preconceitos e é aceita e respeitada pelos consumidores como uma bebida nobre e especial e onde é apreciada por qualquer classe social, inclusive pelo público feminino.
Aspectos que devem ser considerados no país alvo: 
Em países como Alemanha, a caipirinha, drink a base de Cachaça é muito mais consumida que o tradicional Scott. 
Sendo a Alemanha o país de maior consumo da cachaça brasileira.
Assim como na Alemanha os Estados Unidos estão sendo consumidores da cachaça artesanal brasileira.
Aspectos Gerais: 
Atualmente a produção de Cachaça no Brasil já ultrapassa a 1,3 bilhões de litros e existe mais de 5 mil marcas. A maior parte da produção , 99%, é consumida no país e apenas 1% é exportada, principalmente para a Alemanha e França.
O Brasil conta com 30mil fabricantes, sendo São Paulo o maior produtor de Cachaça industrial e Minas Gerais o maior produtor das artesanais com mais de 8500 alambiques, mas apenas 5% destes registrados, os demais estão na clandestinidade.
De acordo com o decreto número 4.851, de 2003, no artigo 92 a Cachaça é a denominação típica e exclusiva da aguardente de cana produzida no Brasil, com graduação alcoólica de 38 a 48 por cento em volume, a vinte graus Celsius, obtida pela destilação do mosto fermentado da cana de açúcar.
Logística internacional: Ver desafio I (produção e logística). 
Fatura Comercial: (Ver em ANEXO)
�
3. CONCLUSÃO
Neste trabalho abordámos os assuntos estudados nesse semestre e concluímos que as disciplinas estudadas são de fundamental importância para o nosso futuro como administradores. Esta pesquisa foi fundamental para aprimorar nossos conhecimentos como estudantes, melhorando assim nosso perfil de estudante e futuro administrador, ajudando-nos no desenvolvendo de nossas competências de: organização, postura, analise, e comunicação. Auxiliou-nos também a compreender como as disciplinas estudadas são utilizadas dentro do dia a dia de uma empresa, permitindo assim uma melhor compreensão de como elas auxiliam o administrador na tomada de decisões e na administração geral da empresa.
�
REFERÊNCIAS
BURLAMAQUI, Paulo. BASSANI, Rafael. O Agente De Carga: Vantagens E
Atributos Considerados Na Sua Utilização. Rio de Janeiro, 2007.
CABER. Comercio exterior - INCOTERMS. Disponível em: http://www.camber.com.br/ incoterms.html. Acesso em: 27 de março de 2016.
CASA DA CONSULTORIA. Logística Internacional – O Que é e Como Funciona. Disponivel em: http://casadaconsultoria.com.br/logstica-internacional-que-como-funciona/. Acesso em: 20 de março de 2016.
GARBIN, Tiago Augusto Lippi. Por que é difícil trabalhar com comércio exterior no Brasil: uma breve reflexão sobre mercado de trabalho e a burocracia brasileira. EDUCOMEX, 2012.
SOUZA, Reginaldo da Silva; SOUZA, Genivaldo da Silva. A Logística Internacional e Comércio Exterior Brasileiro: modais de transporte, fluxos logísticos e custos envolvidos. SEGET – Simpósio de Excelência em Gestão de Tecnologia. Resende/RJ. Out/2013.
�
ANEXO – FATURA COMERCIAL
	
	FATURA
	
	
	
	COMERCIAL
	NUMERO:
	1324
	
	DADOS DO IMPORTADOR:
	DATA:
	10/05/2016
	
	LÍDER BEBIDAS INDUSTRIAS LTDA
	
	
	
	
	DADOS DO EXPORTADOR:
	
	
	DIFORBEL–DISTRIBUIDORA FORTALEZA DE BEBIDAS 
	
	
	LTDA
	
	
	PORTO DE FORTALEZA/AV. JOSÉ LEON, 777, CIDADE DOS FUNCIONÁRIOS
	
	LOCAL DE EMBARQUE:
	60822-670 FORTALEZA
	
	
	
	LOCAL DE
	PORTO DE MIAMI, FLORIDA -
	
	
	DESTINO:
	ESTADOS UNIDOS 
	
	
	
	PAIS DE
	BRASIL
	DATA PROVAVEL DE
	
	
	ORIGEM:
	
	EMBARQUE:
	30/05/2016
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PREÇO
	
	
	
	QTD
	
	DESCRIÇÃO DAS MERCADORIAS
	UNIT
	
	PREÇO TOTAL
	
	
	
	PALETS
	
	
	R$
	
	R$
	
	30
	
	CONTENDO:
	
	
	30,00
	
	27.000,00
	
	
	
	30 CAIXAS COM APROX. 13200GRAMAS CADA;
	
	
	
	
	
	
	CADA CAIXA CONTENDO 12 ITENS DE APROX. 
1100 GRAMAS 
	
	
	
	
	
	
	CADA;
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Cotação
	
	
	
	
	
	
	
	
	09/05/2016
	
	
	
	
	
	
	
	
	US$
	
	
	
	
	
	
	
	
	3,50
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	R$
	
	
	
	
	
	TOTAL GERAL
	
	27.000,00
	
	
	
	
	
	TOTAL GERAL
	US$
	7.714,28
	
	
	
	
	DE ACORDO COM OS INCOTERMS-
	
	
	
	INCOTERMS:
	FOB
	2000(ICC)
	
	
	
	
	FORMA DE PAGAMENTO:
	ANTECIPADO
	
	
	
	
	MEIO DE TRANSPORTE:
	MARÍTIMO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PESO BRUTO:
	11.880 kg
	LIQUIDO: 10.800 kg
	VOLUME:
	
	
	
	OBSERVAÇÕES:
	
	
	
	
	
OBSERVAÇÕES:
 COMISSÃO DO AGENTE:
BANCO (NOME,CONTA):
 VALIDADE DA PRO FORMA

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