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�PAGE � agradecimentos Agradeço a Deus acima de tudo, por estar ao meu lado em todos os momentos. A Professora Soeli minha orientadora que acompanhou grande parte de processo, e sempre esteve a disposição para tirar dúvidas, esclarecimentos, e deu todo o apoio em todos os momentos. Ao Professor Agnaldo, que no decorrer das aulas nos ensinou muito, também esclarecendo todas as dúvidas. SUMMARYT his traineeship report refers to the accounting statements according to the current conceptual framework of accounting being the same as fundamental since it contributes to the learning of important topics that are daily present in the routine of an accountant. It is through the financial statements that it becomes possible to know the economic, financial and patrimonial situation of the companies. The work is divided into three parts. First a brief description will be given of the activities carried out in the field training; in a second moment a study will be carried out on the CPC 00 and the finalization happens with the accounting of a fictitious company according to the one prescribed in the Basic Conceptual Framework of the Accounting.Key words: CPC 00. Financial Statements. Accounting. PAIVA, Gislaine Maxweele. ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 2017, 78 Folhas. Trabalho de Conclusão de Curso Ciências Contábeis – Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas, Universidade Norte do Paraná, Vilhena/RO. RESUMO O presente relatório de estágio refere-se às demonstrações contábeis de acordo com a atual estrutura conceitual da contabilidade sendo que o mesmo é de fundamental visto que contribui com o aprendizado de temas importantes que estão diariamente presentes na rotina de um contador. É através das demonstrações contábeis que se torna possível o conhecimento da situação econômica, financeira e patrimonial das empresas. O trabalho é dividido em três partes. Primeiro será feito uma breve descrição das atividades realizadas no estágio em campo; em um segundo momento será realizada um estudo sobre o CPC 00 e a finalização acontece com a contabilização de uma empresa fictícia de acordo com o prescrito na Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade. Palavras-chave: CPC 00. Demonstrações Contábeis. Contabilidade. SUMÁRIO 131 INTRODUÇÃO � 152 DESENVOLVIMENTO � 152.1 Relatório de Estágio EM CAMPO � 2.2 CPC 00 18 2.2.1 CAPÍTULO 1 – OBJETIVO DA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL FINANCEIRO DE PROPÓSITO GERAL 18 2.2.2 CARACTERISTICAS QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL FINANCEIRA ÚTIL 20 2.2.3 ESTRUTURA CONCEITUAL (1989): TEXTO REMANESCENTE 21 2.2.3.1 PREMISSA SUBJACENTE 21 2.2.3.2 ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 21 2.2.3.3 RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 22 2.2.3.4 MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 23 2.2.3.5 CONCEITOS DE CAPITAL E MANUTENÇÃO DE CAPITAL 24 3 CONCLUSÃO 26 REFERÊNCIAS 27 APÊNDICES 28 APÊNDICE A – CONTRATO SOCIAL 29 APÊNDICE B – LIVRO DIÁRIO 34 PLANO DE CONTAS 64 APÊNDICE C – MEMÓRIA DE CÁLCULO REFERENTE A APURAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL 76 APÊNDICE D – APURAÇÕES, ANÁLISES E OUTROS DOCUMENTOS QUE HOUVER 77 �� INTRODUÇÃO A contabilidade é uma ciência social que tem por objeto controlar o patrimônio das entidades em decorrência de suas variações. É ela que através de seus registros faz com que se conheça o passado e o presente da situação econômica da empresa, e este registro representa a possibilidades de orientações de planos futuros da organização. Em função da internacionalização dos mercado o Brasil foi obrigado a se adequar aos padrões contábeis internacionais seguindo desta forma uma linguagem global que serve como base nas negociações com o exterior. Em decorrência do exposto é extremamente importante que os profissionais da área se aperfeiçoem a cada instante de forma a continuar no mercado de trabalho oferecendo serviços de qualidade. Neste contexto, foi criado o Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, que tem como objetivo "o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais". Este trabalho, caracterizado como Trabalho de Conclusão Curso, é composto pelo Relatório de Estágio realizado em campo; breve estudo sobre a Estrutura Básica da Contabilidade, citada no CPC número 00 e; finalmente coloca-se a teoria aprendida durante o curso na prática através da contabilização de uma empresa fictícia. A Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade visa apresentar por meios conceituais, um conjunto de princípios que possam subsidiar o estabelecimento de normas ou padrões contábeis, a fim de atingir os objetivos da contabilidade, disponibilizando a seus usuários informações de natureza econômica, financeira, física e de produtividade. Os resultados da contabilização da empresa são apresentados nos Apêndices deste trabalho que é composto por: - Contrato Social (Apêndice A) - Livro Diário (Apêndice B) i. Termo de Abertura ii. Diário – Lançamentos Contábeis iii. Balanço Patrimonial (considerando o zeramento) iv. Demonstração do Resultado do Exercício v. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; vi. Demonstração de Fluxo de Caixa Direto vii. Notas Explicativas viii. Plano de Contas ix. Termo de Encerramento - Memória de cálculo referente a apuração do Imposto de Renda e Contribuição Social (Apêndice C). - Apurações de Impostos e Registo de Movimento de Produtos (Apêndice D). DESENVOLVIMENTO Relatório de Estágio EM CAMPO O desenvolvimento das atividades realizadas durante o estágio são correlacionadas com a teoria, de forma objetiva, mostrando a importância da teoria para uma melhor eficácia na execução de atividades aqui descritas. O Estagio foi realizado baseado nas disciplinas estudadas: Impostos, notas fiscais, ramos da empresa e qual opção ou regime dessas empresas e lançamentos contábeis dos mesmos, elaboração do balancete e o DRE entre outros. Na área de Departamento Pessoal aprendemos muito sobre a legislação trabalhista, desde a contratação de funcionário, como calcular os salários, férias, 13° salário, cálculo de hora extra, cálculo do ponto e suas informações, tive a chance de participar de rescisões. Aprendi como participar junto ao cliente informações necessárias para a tomada de decisão no fechamento da folha. CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE DA EMPRESA Política da empresa: Permanecer no mercado se destacando com excelência e qualidade, qualidade no atendimento, possuindo segurança de informações, e melhoria continua dos serviços prestados, agindo com competência e honestidade. Demonstrando respeito aos clientes, buscando atingir suas expectativas. Setor Econômico: Empresa prestadora de serviços, teve um crescimento considerado importante para o desenvolvimento do país e seu crescimento econômico. Devemos considerar que as exigências contábeis e fiscais só fazem com que estas empresas que prestam serviços sejam precisas em seus serviços e resultados. Indicação da importância da atividade da organização no contexto local, regional, nacional: A empresa Registec Contabilidade e Assessoria LTDA – ME, tem como objetivo desenvolver valores e competências necessárias para a integração do profissional na sociedade onde está inserido, incluindo a compreensão das questões científicas, técnicas, contábeis, sociais, econômicas e financeiras em âmbito regional, nacional, nos diferentes modelos de organização. Descriçãodos principais concorrentes diretos e indiretos: Concorrência: A empresa Registec Contabilidade e Assessoria LTDA – ME está em constante crescimento, surgindo novas empresas, a população crescendo cada vez mais, e abrindo novos comércios, os principais concorrentes. EX: Contec, Real contabilidade, Acep entre outras. Por isso a importância da qualidade e treinamento. Aderir também à tecnologia e inovações, buscando sempre a melhor satisfação dos clientes. Descrição dos programas institucionais que evidenciem o envolvimento da organização com a comunidade (responsabilidade social): A empresa Registec Contabilidade e Assessoria LTDA – ME, mantém programas de apoio social em atividades específicas para a comunidade. Essas ações visam o auxílio a algumas entidades filantrópicas, além do apoio individual a algumas pessoas carentes da comunidade. Indicação dos principais fornecedores. Fornecedores: Os fornecedores Tron Informática Cuiabá LTDA é a empresa TRON, que fornece programas para as rotinas do escritório, além de serviços de funcionários atualizados com cursos direcionados a áreas especificas. HISTORICO DA ORGANIZAÇÃO A empresa Registec Contabilidade e Assessoria LTDA – ME foi fundada em 16 de Fevereiro de 2011, com a finalidade de prestar serviço à população local e das cidades vizinhas com projeto de se expandir e alcançar suas metas traçadas. Situa-se rua minas gerais, nº 113, centro, Comodoro- MT, CEP: 78.310-000. Rogerio Uebel, com o cargo de proprietário titular, fone, (65)3283-1124 E-mail: contabil.delta@brturbo.com.br. Presta serviços na área fiscal, contábil e pessoal fornecendo a seus clientes informações necessárias e precisas no desenvolvimento de suas empresas. Assessoria e Consultoria Contábil. Assessoria: Auxílio técnico dentro de nossa área de conhecimentos especializados, principalmente em questões contábeis, fiscais (pessoa física e jurídica), administração da empresa e cumprimento das normas legais. Consultoria Estudo, opinião e instruções técnicas acerca de assuntos de nossa especialidade, principalmente em procedimentos contábeis, comerciais e fiscais (pessoa física e jurídica), reabertura e gestão de negócios, administração de pessoal e questões trabalhistas, atividades específicas (rurais, condomínios, empregos domésticos, aluguéis, etc.), pessoa física (declaração de imposto de renda, ganho e capital, cálculos diversos, etc.). Serviços prestados a empresas dos ramos: - comercial - prestadoras de serviços; - industrial; - condomínio; - associações. Consultorias: » Situação Cadastral CPF » Previdência Social » Dívida Ativa da União » Certidão de Pessoa Jurídica » F G T S » Receita Federal » Certidão de Pessoa Física » Comprovante de Inscrição CNPJ VIVÊNCIA DO ESTÁGIO Somos uma empresa de serviços de contabilidade constituída por profissionais com larga experiência nas áreas de gestão empresarial. Em nosso contexto, o cliente é a figura mais importante. Assim, nos colocamos à sua disposição para ajudá-lo a ter sucesso neste mundo globalizado e altamente competitivo. Missão: Fornecer serviços contábeis e ideias a nossos clientes, para que multipliquem resultados e tenham uma boa visão de organização, confiabilidade e precisão dos serviços. Visão: Estar entre as grandes e conceituadas empresas brasileiras provedoras de serviços contábeis e ser referência de mercado, sempre empregando alta tecnologia e com constante capacitação profissional. 2.5.CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante o processo de estágio passei pelas seguintes funções, Abertura de empresa, declarações de departamento fiscal, apuração de impostos e orçamentos, departamento pessoal que foi feito admissão, demissão, cálculos trabalhista, fechamento do mês, 13º salário e férias. Passei por elaboração de plano de contas, processo contábeis, classificação contábil e escrituração dos livros. O Estágio supervisionado é mais um conhecimento imprescindível da formação do profissional. Compreende-se que é o momento que o aluno de ciências contábeis dispõe para refletir e intervir no seu campo de atuação profissional. Hoje em dia tudo está relacionado ao ato de ter um planejamento estratégico a fim de ter sucesso em qualquer empreendimento seja na vida profissional ou pessoal. Com base neste relatório de estagio foi vivenciado o efeito profissional e acadêmico que considero um meio para me tornar apta a exercer profissionalmente todo o conteúdo da grade curricular do ensino do curso e juntá-lo com minha atividade profissional a fim de buscar o máximo de eficiência e eficácia nos serviços desempenhados e prestados. CPC 00 CAPÍTULO 1 – OBJETIVO DA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL FINANCEIRO DE PROPÓSITO GERAL A definição do objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito geral é o pilar da Estrutura Conceitual sendo que os demais pontos de seu conteúdo são consequência lógica dessa definição. O objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito geral é o de fornecer informações para usuários externos a respeito da posição patrimonial e financeira da entidade assim como dados sobre transações que alteram seus recursos econômicos e as reivindicações contra ela. Tais informações são úteis para tomada de decisão relacionadas ao fornecimento de recurso para a empresa, isso porque, na maioria das vezes, os investidores e credores não têm capacidade de requerer informações específicas para avaliar o retorno esperado do investimento e, portanto, devem confiar na informação constante dos relatórios contábil-financeiros de propósito geral, podendo combiná-la com informação obtida de outras fontes. É importante salientar que a informação que os relatórios contábil financeiros oferecem aos seus usuários externos não diz respeito especificamente ao valor da entidade, mas sim informação sobre elementos dessa entidade, que são suficientes para que tais usuários possam estimar o valor da entidade. Além disso, as informações fornecidas são em geral baseadas em estimativas, julgamentos e modelos que estão amparados nos conceitos da estrutura conceitual. Relatórios contábil-financeiros de propósito geral fornecem informação acerca da posição patrimonial e financeira da entidade que reporta a informação, a qual representa informação sobre os recursos econômicos da entidade e reivindicações contra a entidade que reporta a informação. Relatórios contábil-financeiros também fornecem informação sobre os efeitos de transações e outros eventos que alteram os recursos econômicos da entidade que reporta a informação e reivindicações contra ela. Ambos os tipos de informação fornecem dados de entrada úteis para decisões ligadas ao fornecimento de recursos para a entidade. (CPC-00 (R1), 2011) O item supracitado refere-se basicamente sobre o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial, por que: os recursos econômicos (ativos) e reivindicações (passivo) podem auxiliar os usuários verificar possível ameaça para a empresa, assim como identificar seu vigor financeiro. Inclusive avaliar sua liquidez e solvência e suas necessidades em termos de financiamento. As informações sobre as mudanças nos recursos econômicos e reivindicações (Resultado do Exercício e Resultado Abrangente) ajudam a avaliar a performance da empresa, mostrando como a administração tem sido no desempenho de suas responsabilidades. São úteis também para a predição de retornos futuros da entidade sobre os seus recursos econômicos (função preditiva). A performance deve ser refletida pelo regime de competência, porque ele retrata com propriedade os efeitos das transações, reportando esses efeitos no período em que são produzidos, ainda que recebimentos e pagamentos ocorram em períodos distintos. No Brasil, esse tipo de informação é conhecido como aquele constante da Demonstração do Resultado do Exercício. A performance, financeira entretanto, pode também ser refletida por informações relativas aos fluxos de caixa passados, que indicam como a entidade obtéme despende caixa por sua atividade, por empréstimos e resgate de títulos, por dividendos e outras distribuições etc. No Brasil, esse tipo de informação é conhecido como aquele constante da antiga DOAR (Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos) ou da Demonstração dos Fluxos de Caixa. CARACTERISTICAS QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL FINANCEIRA ÚTIL As características qualitativas são os atributos que tornam as demonstrações contábeis úteis para os usuários e devem ser aplicadas à informação contábil financeira fornecida pelas demonstrações contábeis. Se a informação contábil é para ser útil, ela precisa ser relevante e representar com fidedignidade o que se propõe a representar. Assim, as características qualitativas fundamentais são: Relevância e Representação Fidedigna. a relevância (a informação é relevante quando tem influência na decisão do usuário); 2- a representação fidedigna (informação tem representação fidedigna quando informa adequadamente sobre um fenômeno). Além das características fundamentais existem as características de melhoria. A informação contábil-financeira pode ser melhorada se ela for comparável, verificável, tempestiva e compreensível. Essas características – de melhoria – são desejáveis, mas não essenciais. Elas melhoram a qualidade da informação e auxiliam na determinação de qual de duas alternativas que sejam consideradas equivalentes em termos de relevância e fidedignidade de representação deve ser usada para retratar um fenômeno. Portanto, as características qualitativas de melhoria são: comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade. 1 - a comparabilidade – a informação deve ser comparável com outras semelhantes; - a verificabilidade – a informação deve ser passível de verificação de sua veracidade; 3 - a tempestividade – a informação deve estar disponível no momento necessário para tomada de decisão; e 4 - a compreensibilidade – o usuário deve entender a informação ESTRUTURA CONCEITUAL (1989): TEXTO REMANESCENTE PREMISSA SUBJACENTE As demonstrações são preparadas no pressuposto de que a entidade continuará em operação no futuro previsível. De forma que a entidade não tenha a intenção nem a necessidade de entrar em liquidação, nem reduzir materialmente a escala das suas operações, mas se tal intenção ou necessidade existir todas as suas demonstrações deverão ser preparadas de uma forma diferente, sendo divulgada. ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Os elementos diretamente relacionados à mensuração da posição patrimonial e financeira no balanço patrimonial são os ativos, passivos e patrimônio líquido (itens do balanço patrimonial). Quanto à mensuração do desempenho na demonstração do resultado, os elementos são as receitas e despesas (itens da demonstração do resultado). O ativo é o conjunto de bens e direitos controlados pela empresa. São os itens positivos do patrimônio, que proporcionam ganho, trazendo beneficio a este; o passivo são as obrigações exigíveis da empresa, derivada de eventos ocorridos e o patrimônio liquido é o total das aplicações dos proprietários na empresa, representando o valor residual dos ativos deduzidos os seus passivos. Ao avaliar se um item se enquadra na definição desses elementos, deve-se atentar para a sua essência e realidade econômica, não apenas sua forma legal. As receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento do ativo ou diminuição do passivo e as despesas indicam decréscimos sob forma de saída de recursos ou redução de ativos ou aumento do passivo. Esses elementos são relevantes para a tomada de decisões, uma vez que eles demonstram o desempenho da entidade. RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Reconhecimento é o processo de incorporar um elemento à informação contábil. Envolve a descrição do item, a atribuição do seu valor e a sua inclusão no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado. Um item que se enquadre na definição de ativo ou passivo deve ser reconhecido nas demonstrações contábeis se: (a) for provável que algum benefício econômico futuro referente ao item venha a ser recebido ou entregue pela entidade; e (2) ele tiver um custo ou valor que possa ser medido em bases confiáveis. O inter-relacionamento entre os elementos significa que um item que se enquadra na definição e nos critérios de reconhecimento de um determinado elemento, por exemplo, um ativo, requer automaticamente o reconhecimento de outro elemento, por exemplo, uma receita ou um passivo. Quando o reconhecimento de um item envolver um grau de incerteza em relação aos benefícios econômicos futuros que podem ser gerados, deve ser adotado o conceito de probabilidade. O Quadro 1 faz uma síntese dos critérios de reconhecimento dos elementos das demonstrações contábeis. Quadro 1: Critérios de reconhecimento Ativo Reconhecido no balanço quando for provável que benefícios econômicos futuros dele provenientes fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com confiabilidade Passivo Reconhecido no balanço caso seja provável a saída de recursos da entidade para a liquidação de uma obrigação presente. Além disso, o valor dessa liquidação deve ser mensurado com confiabilidade. Receita Reconhecido na demonstração do resultado do exercício quando resultar em aumento nos benefícios econômicos futuros relacionados com aumento de ativo ou com diminuição de passivo, e puder ser mensurada com confiabilidade. Despesa Reconhecido na demonstração do resultado quando resultar em decréscimo nos benefícios econômicos futuros relacionados com decréscimo de ativo ou com aumento de passivo, e puder ser mensurada com confiabilidade. Fonte: CPC 00 MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Mensuração é o processo que consiste em determinar os valores pelos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial e na demonstração do resultado. Esse processo envolve a seleção de uma base de específica de mensuração. Diversas bases de mensuração são empregadas em diferentes graus e em variadas combinações nas demonstrações contábeis, a saber: (1) custo histórico – considera-se valores de entrada; (2) custo corrente – considera-se valores de entrada; (3) valor realizável – considera-se valores de saída; (4) valor presente - considera-se valores de saída; - Custo histórico: os ativos são registrados pelo valor pago e os passivos, pelos valores dos recursos que foram ou pelo valor que será necessário para liquidar a obrigação. - Custo corrente: também conhecido como custo de reposição, os ativos são registrados pelo valor que seriam necessários para adquiri-lo no momento e os passivos, pelos valores totais necessários para liquidar a obrigação no momento. - Valor realizável (de mercado): os ativos são registrados pelos valores que seriam obtidos pela sua venda e os passivos, pelos valores totais necessários para liquidar a obrigação no curso normal das operações da entidade. - Valor presente: os ativos são registrados pelo valor presente do fluxo de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da entidade e os passivos, pelo valor presente do fluxo de caixa necessário para liquidá-lo no curso normal das operações da entidade. A ideia de valor presente é expressamente referida na avaliação de ativos e passivos decorrentes de operações de longo prazo e, indiretamente, quando da referência ao valor de uso (um dos critérios para apuração do valor recuperável). CONCEITOS DE CAPITAL E MANUTENÇÃO DE CAPITAL O CPC traz dois conceitos de capital: físico e financeiro sendo que a seleção do conceito de capital apropriado para a entidade deve estar baseada nas necessidades dos usuários das demonstrações O Capital Financeiro é representado pelo dinheiro investido ou o seu poder de compra investido, o capitalfinanceiro é sinônimo de ativos líquidos ou patrimônio líquido da entidade (adotado pela maioria das entidades). O Capital Físico é representado pela capacidade operacional sendo considerado como a capacidade produtiva da entidade baseada, por exemplo, nas unidades de produção diária. O CPC deixa claro que não é sua intenção determinar qual modelo a entidade deve escolher. O importante é que as demonstrações sigam as diretrizes da estrutura conceitual. Os conceitos de manutenção de capital estão relacionados com a forma pela qual a entidade define o capital que ela procura manter e representam um elo entre os conceitos de capital e os conceitos de lucro, pois fornecem um ponto de referência para medição do lucro. A principal diferença entre os dois conceitos de manutenção de capital está no tratamento dos efeitos das mudanças nos preços dos ativos e passivos. Manutenção do capital financeiro Considera-se que houve lucro somente se o montante de dinheiro no fim do período exceder o montante financeiro no começo do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital. A manutenção do capital financeiro não requer base específica de mensuração. Neste conceito, os aumentos nos preços de ativos mantidos ao longo do período (ganhos de estocagem), são lucros. Entretanto, não são reconhecidos até que os ativos sejam realizados (vendidos). Somente a parcela do aumento nos preços dos ativos que exceder o aumento no nível geral de preços é considerada como lucro. O restante do aumento é tratado como ajuste para manutenção do capital, parte integrante do patrimônio líquido. Manutenção do capital físico Considera-se que houve lucro somente se a capacidade física produtiva (capacidade operacional) da entidade (ou os recursos necessários para atingir essa capacidade) no fim do período exceder a capacidade física produtiva no início do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital. O conceito de manutenção do capital físico requer a adoção do custo corrente como base de mensuração. Neste conceito, quando o capital é definido em termos de capacidade física produtiva, o lucro representa o aumento dessa capacidade ao longo do período. Todas as mudanças de preços de ativos e passivos são vistas como mudanças na mensuração da capacidade produtiva. Assim, não são consideradas lucro, e devem ser tratadas como ajustes para manutenção do capital, parte do patrimônio líquido. CONCLUSÃO A contabilidade é um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade das empresas. Para tanto utiliza-se da Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade, exposta no CPC 00, para elaboração dos relatórios contábil-financeiro, que fornecem informações que são utilizados para satisfazer as necessidades dos usuários externos pois através delas é que se consegue mensurar o patrimônio e a capacidade econômica e financeira de uma empresa. As demonstrações contábeis são de grande relevância para as empresas, e a veracidade das informações nelas prestadas é de fundamental importância para que seja possível uma visualização realista no que concerne à situação patrimonial, financeira e econômica atual das mesmas. As mesmas mostraram que o lucro líquido da empresa no trimestre antes da CSLL e do IRPJ foi de R$ 55.456,89. Foi recolhido CSLL com percentual de 9% que totalizou R$ 4.991,12 e IRPJ com percentual de 15% que totalizou R$ 8.318,53. Assim, ao final do período o lucro líquido da empresa foi de R$ 42.147,24. Diante de tudo que foi exposto neste trabalho e do breve resumo apresentado acima, verifica-se a importância do CPC 00 e das demonstrações contábeis para a contabilidade sendo que é primordial que o contador possua conhecimento e capacidade legal para exercer tal função. REFERÊNCIAS COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – CPC. CPC-00 R1: Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. Brasília, dezembro/2011. Disponível em: <http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/147_CPC00_R1.pdf>. Acesso em 22 ago. 2017. APÊNDICES APÊNDICE A – CONTRATO SOCIAL CONTRATO SOCIAL JOAQUIM BATISTA DE SOUZA, brasileiro, casado sob o regime de separação de bens, nascido em 14 de Dezembro de 1981, natural da cidade de Comodoro, Estado do Mato Grosso, empresário, residente e domiciliado na cidade de Vilhena, Estado de Rondônia, na Rua Cerejeiras, nº1079, Bairro Centro, CEP 76980-000, portador da cédula de identidade civil RG nº.50.406.283-9 SSP/RO, inscrito do CPF (MF) sob o nº. 707.040.144-24; PATRICIA DA SILVA, brasileira, casada sob o regime de separação de bens, empresário, nascido em 13 de Fevereiro de 1984, natural da cidade de Vilhena, Estado de Rondônia, residente e domiciliado na cidade de Vilhena, Estado de Rondônia, na Rua Goiás, n.º 284, Bairro Jardim Eldorado, CEP 76.980-000 portador da Cédula de Identidade RG nº.14.104.629-6 SSP/RO e inscrito no CPF/MF sob nº. 564.269.080-96, Resolvem através deste instrumento particular de Contrato, constituir uma sociedade, que se regerá pelas cláusulas e condições seguintes, e, nas omissões, pela legislação especifica que disciplina essa forma societária e rege de acordo com a lei n°. 10.406/2002 (Código Civil). CLÁUSULA PRIMEIRA: A sociedade girará sob a denominação social de J P OBJETIVA COMÉRCIO. Parágrafo Primeiro: Nome de fantasia será: J P OBJETIVA COMÉRCIO. CLÁUSULA SEGUNDA: A sociedade tem sede e foro nesta cidade de Vilhena, Estado de Rondônia na Rua Ébano Pereira, n.º 1120, complemento, Comercio Bairro Centro, CEP. 76.980-000, podendo abrir, manter e encerrar sucursais ou filiais em qualquer ponto de território nacional, e ainda constituir, adquirir ou participar de outras sociedades, observadas as disposições legais deste instrumento. CLÁUSULA TERCEIRA: A sociedade tem por objetivo social: 4781-4/00 COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS. CLÁUSULA QUARTA: O prazo de duração da sociedade é por tempo indeterminado, iniciado suas atividades em 02/01/2017. CLÁUSULA QUINTA: O capital social, inteiramente subscrito e integralizado em moeda corrente do país é de R$ 300.000,00 (Trezentos mil reais), dividido em 300.000 (Trezentas mil) quotas a R$ 1,00 (um real) cada uma, e assim distribuído entre os sócios: Sócios Quotas Capital -R$ 1) JOAQUIM BATISTA DE SOUZA 150.000 150.000,00 2) PATRICIA DA SILVA 150.000 150.000,00 TOTAL 300.000 300.000,00 Parágrafo Único: A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social nos termos do art. 1052, CC/2002. CLÁUSULA SEXTA: A sociedade será administrada pelos sócios: JOAQUIM BATISTA DE SOUZA e PATRICIA DA SILVA, competindo conjuntamente e no mínimo de dois, o uso da firma e a representação, ativa e passiva, judicial ou extrajudicial da sociedade, sendo-lhes, no entanto, vedado o seu emprego em operações ou negócios estranhos ao objetivo social, especialmente a prestação de avais, endossos, fianças ou cauções de favor. Parágrafo Primeiro: Na alienação de bens e/ou direitos integrantes do ativo permanente, bem como na contratação de empréstimos e financiamentos, perante toda e qualquer instituição financeira do país, com garantia de bens e/ou direitos integrantes do ativo permanente, a sociedade será representada por todos os sócios conjuntamente. Parágrafo Segundo: Na concessão de avais, fianças ou quaisquer outras garantias reais ou fidejussórias a sociedade será representada por todos os sócios conjuntamente. Parágrafo Terceiro: Aos sócios administradores é facultado constituir procuradores. CLÁUSULA SÉTIMA: Os sócios administradores, de comum acordo, estipularão uma remuneração Pró-Labore mensal que será levada à conta de despesas gerais. CLÁUSULA OITAVA: O exercício social coincidirá como ano civil. Em 31 de dezembro de cada ano, deve ser levantado o balanço geral da sociedade. Os resultados líquidos serão divididos entre os sócios, proporcionalmente as suas quotas de capital, podendo, a seu critério, serem distribuídos ou ficarem em reserva na sociedade. Parágrafo único: A sociedade poderá proceder a balanços mensais, trimestrais ou semestrais, e, a critério dos sócios, distribuir lucros antecipadamente. CLÁUSULA NONA: As quotas sociais são indivisíveis e IMPENHORÁVEIS, ou seja, as quotas não responderão por dívidas dos sócios, pois a presente sociedade é formada na confiança pessoal que cada sócio possui uns nos outros e a penhora e/ou alienação para terceiros quebrará a característica “Intuitu Personae”, que de forma única se operou na constituição e nos atos seguintes da sociedade. Parágrafo único: As quotas sociais somente poderão ser transferidas, ou alienadas a qualquer título a terceiros com o consentimento expresso e unânime de todos os sócios. CLÁUSULA DÉCIMA: O sócio que desejar transferir suas quotas, no todo ou em parte, deverá notificar por escrito à sociedade, fornecendo o nome do interessado na aquisição, o preço, forma e prazo de pagamento, para que esta, através dos demais sócios, exerça ou renuncie ao direito de preferência aqui estabelecido, o que deverá fazer no prazo de 60 (sessenta) dias contados do recebimento da notificação. Decorrido este prazo, sem que seja exercido o direito de preferência, as quotas poderão ser transacionadas livremente ao interessado antes indicado. Parágrafo Primeiro: O direito de preferência poderá ser exercido pela própria sociedade, adquirindo suas quotas (nos termos do art. 30, § 1º, Lei 6.404/76) ou pelos sócios remanescentes na proporção que já possuem na sociedade. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: A retirada de qualquer dos sócios não dissolverá a sociedade. Em acordo para retirada de algum dos sócios, o cálculo do valor de suas quotas será feito conforme Balanço Patrimonial Especial, com data base no último dia do mês da formalização da intenção da retirada, num prazo máximo de 60 (sessenta) dias, onde o Patrimônio da empresa será avaliado por peritos conceituados. Parágrafo Primeiro: O pagamento dos direitos ao sócio retirante será efetuado em 36(trinta e seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas, a juros calculados pela variação da TJLP, vencendo-se a primeira parcela 150 (cento e cinquenta) dias após o eventual acordo mencionado no caput desta cláusula. Parágrafo Segundo: Por acordo entre os sócios, parte ou todo o pagamento, poderá ser realizado de outra forma, a exemplo, com bens ou direitos de propriedade da sociedade ou dos sócios remanescentes, visando sempre não afetar a situação econômico-financeira da sociedade. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: A falência, insolvência civil, liquidação, impedimento ou falecimento de qualquer dos sócios não dissolverá a sociedade que remanescerá com os demais sócios. No caso de permanecer apenas um sócio, a sociedade terá o prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias para o ingresso de novo(s) sócio(s). CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: No falecimento ou impedimento de quaisquer um dos sócios, seus herdeiros e/ou sucessores ficarão sub-rogados nos direitos e obrigações do “de cujus”, podendo fazer-se representar na sociedade, enquanto indiviso o quinhão respectivo, por um dentre eles, devidamente credenciado pelos demais. Parágrafo Primeiro: Fica facultado o ingresso dos herdeiros ou sucessores na sociedade, desde que não haja qualquer impeditivo legal e os sócios supérstites concordem por unanimidade. Parágrafo Segundo: Não sendo permitido o ingresso dos herdeiros ou sucessores na sociedade, receberão os haveres (capital, lucros e demais créditos) pertencentes ao sócio falecido ou impedido, - com base em balanço patrimonial especial com data base no último dia do mês do falecimento ou impedimento, levantado num prazo máximo de 60 (sessenta) dias, em 60 (sessenta) parcelas mensais, iguais e sucessivas a juros calculados pela variação da TJLP, vencendo-se a primeira 150 (cento e cinquenta) dias após a apresentação à sociedade da autorização judicial para o recebimento. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA: Em caso de dissolução da sociedade por deliberação dos sócios, estes designarão um liquidante, indicando-lhe a forma de liquidação. Realizado o ativo e solvido o passivo, o saldo verificado será repartido entre os sócios proporcionalmente ao valor das respectivas quotas de capital. Parágrafo único: Fica reservado, preferencialmente, ao sócio que manifestar interesse, o direito de adjudicação do negócio, assumindo o ativo e passivo, e pagando os haveres eventualmente devidos aos demais sócios, conforme os critérios e prazos estabelecidos na Cláusula Décima do presente Contrato Social. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA: As deliberações sociais, ainda que implique em alteração contratual, inclusive a exclusão de sócios, a transformação jurídica da sociedade, cisão, fusão, elevação de capital, incorporação e associação com outras empresas assemelhadas, não poderão ser tomadas por sócios que representem a maioria do capital da sociedade. Parágrafo Primeiro: Ao sócio excluído, fica assegurado o direito de receber seus haveres, com observância das normas estabelecidas na Cláusula Décima deste documento. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA: Os sócios declaram, sob as penas da lei, que não estão incursos em nenhum dos crimes que os impeçam de exercer a administração da empresa. CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA: Fica eleito, de comum acordo entre os sócios, o foro da Comarca de Vilhena Estado de Rondônia, para resolução de qualquer dúvida ou divergência que possam surgir na sociedade. E, por assim terem justos e contratados, este instrumento é lavrado, datado e assinado, juntamente com duas testemunhas, em três vias de igual teor e forma, obrigando-se fielmente por si e por seus herdeiros e sucessores, a cumpri-lo em todos os seus termos. Vilhena-RO, 02 de janeiro de 2017. JOAQUIM BATISTA DE SOUZA PATRICIA DA SILVA Testemunhas: _________________________________ Nome: Breno Nathan Logo Moura RG: 15.510.592-9 SSP/RO CPF: 709.058.755-08 _________________________________ Nome: Natália Barbara Lavínia Fernandes RG: 37.772.961-9 SSP/RO CPF: 492.900.301-60 VISTO DO ADVOGADO APÊNDICE B – LIVRO DIÁRIO I - Termo de Abertura II - Diário – Lançamentos Contábeis. III - Balanço Patrimonial (considerando o zeramento). IV - Demonstração do Resultado do Exercício. V - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. VI - Demonstração de Fluxo de Caixa Direto. VII - Notas Explicativas. VIII - Plano de Contas. IX - Termo de Encerramento TERMO DE ABERTURA Livro Diário Número: 1 Folha: 1 Contém este livro 38 folhas numeradas do No. 1 ao 50 emitidas através de processamento eletrônico de dados, que servir· de Livro Diário da empresa abaixo descrita na data de encerramento do exercício social 31/03/2017 Nome da Empresa. J P Objetiva Comercio Varejista LTDA Ramo: Comercio de Confecções Endereço: Rua Ébano Pereira Nº1120 Complemento: Comercio Bairro: Centro Município: Vilhena Estado: Rondônia Inscrição no CNPJ: 50.350.369/0001-00 Inscrição Estadual:72.217.767.41311-3 Registro na junta Inscrição Municipal Vilhena RO, 01/01/2017 jOAQUIM BATISTADE SOUZA Sócio Administrador gislaine maxweele de paiva benites crc: 8547-ro � � � � � � J P OBJETIVA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Findas em 31 de Março de 2017 Nota 01 – Contexto Operacional A Empresa J P OBJETIVA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA, CNPJ 50.350.369/0001-00, é uma Sociedade Limitada, constituídaem 01/01/2017, com sede na cidade de Vilhena, Estado de Rondônia na Rua Ébano Pereira, 1120, Bairro Centro e tem como principal atividade o Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios. Nota 02 – Apresentação das Demonstrações Contábeis As demonstrações contábeis inerentes ao exercício findo em 31/03/2017 estão sendo apresentadas em Reais (R$) e foram aprovadas pela administração da empresa. As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, tomando-se como base a Lei n° 11.638/2007 e o Pronunciamento Técnico PME – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC, Resoluções CFC n° 1.255/2009 e 1.282/2010. A preparação das demonstrações contábeis requer que a administração utilize estimativas e premissas que afetem os valores reportados de ativos e passivos, a divulgação de ativos e passivos contingentes na data das demonstrações contábeis, bem como os valores reconhecidos de receitas e despesas durante o exercício. Os resultados reais podem ser diferentes dessas estimativas. A preparação das demonstrações contábeis requer que a administração utilize estimativas e premissas que afetem os valores reportados de ativos e passivos, a divulgação de ativos e passivos contingentes na data das demonstrações contábeis, bem como os valores reconhecidos de receitas e despesas durante o exercício. Os resultados reais podem ser diferentes dessas estimativas. Os Sócios Administradores da empresa optaram pela contratação de contabilidade terceirizada, a qual se encontra perfeitamente atinada a legislação profissional, e estando assim, regulamentada pelo Conselho Federal de Contabilidade no que tange a questão ética e profissional e ainda conforme previsto em cláusulas contratuais. Assim, o titular da empresa, declara que tomou ciência do conteúdo do aludido contrato em todos os seus termos e assim, as presentes demonstrações refletem e espelham a realidade da empresa em todos os seus termos. Os resultados produzidos são frutos do documental remetido para contabilização pelo titular da empresa, respondendo esta, pela veracidade, integralidade e procedência. O titular encontra-se ciente de toda a legislação aqui aplicável, especialmente no tocante a Lei 11.101/2005 que informa o contribuinte das suas responsabilidades quanto as documentações e procedimentos. A responsabilidade profissional do contabilista que referenda estas demonstrações contábeis está limitada os fatos contábeis efetivamente notificados pelo titular da empresa a este profissional. Nota 03 – Principais Práticas Contábeis 3.1 Caixa e Equivalentes de Caixa Os fluxos de caixa dos investimentos a curto prazo são demonstrados pelos valores líquidos (aplicações e resgates). As aplicações a curto prazo que possuem liquidez imediata e vencimento original em até 90 dias são consideradas como caixa e equivalentes. Os demais investimentos, com vencimentos superiores a 90 dias, são reconhecidos e registrados em investimentos a curto prazo. 3.2 Contas a Receber Os valores a receber são registrados e mantidos no balanço patrimonial pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, acrescidos das variações monetárias ou cambiais, quando aplicáveis. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante considerado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas estimadas na realização desses créditos. O valor estimado da provisão para créditos de liquidação duvidosa pode ser modificado em função das expectativas da Administração com relação à possibilidade de se recuperar os valores envolvidos, assim como por mudanças na situação financeira dos clientes. 3.3 Estoques Os estoques estão registrados pelo custo médio de aquisição ou produção e demonstrados pelo menor valor entre o custo médio de aquisição ou produção e os valores de reposição ou realização. Quando aplicável, é constituída provisão para estoques obsoletos ou de baixa movimentação. 3.4 Não Circulante Os direitos realizáveis e as obrigações vencíveis após os 12 meses subsequentes à data das demonstrações contábeis são considerados como não circulantes. 3.5 Imobilizado O imobilizado está registrado ao custo de aquisição e não inclui os encargos financeiros incorridos durante o período de construção. Os bens são depreciados pelo método linear, com base na legislação vigente. 3.6 Intangível Os ativos intangíveis são avaliados ao custo de aquisição, deduzido da amortização acumulada e perdas por redução do valor recuperável, quando aplicável. Os ativos intangíveis são amortizados em até 10 anos considerando a sua utilização efetiva ou um método que reflita os seus benefícios econômicos. 3.7 Benefícios a Empregados Os pagamentos de benefícios tais como salário, férias vencidas ou proporcionais, bem como os respectivos encargos trabalhistas incidentes sobre estes benefícios, são reconhecidos mensalmente no resultado obedecendo-se o regime de competência. 3.8 Receitas e Despesas A empresa J P OBJETIVA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA., tem como prática a adoção do regime de competência para o registro das mutações patrimoniais ocorridas no exercício, assim como reconhecimento das receitas e despesas e custos, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento. Nota 04 – Contas a Receber de Clientes Os valores a receber são provenientes das vendas de serviços e estão registrados no ativo circulante. Nota 05 – Patrimônio Líquido 5.1 Capital Social O capital social da empresa J P OBJETIVA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA., no valor de R$ 300.000,00 (Trezentos mil reais), é formado por cotas partes referentes a 2 (dois) sócios participantes no encerramento do exercício findo em 31/03/2017, e está assim distribuído: NOME PERCENTUAL QUANTIDADE DE COTAS VALOR Joaquim B.de Souza 50,00 % 150.000 150.000,00 Patrícia da Silva 50,00 % 150.000 150.000,00 TOTAL 100,00 % 300.000 300.000,00 5.2 Ajustes dos Exercícios Anteriores Os Ajustes de Exercícios Anteriores representam valores não reconhecidos na contabilidade, ou reconhecidos de forma equivocadas, devidamente identificados, reconhecidos e retificados no presente exercício. 5.3 Distribuição de Lucro Neste período não houve distribuição de Lucros, sendo decidido deixar os lucros obtidos na própria empresa. Nota 6 – Eventos Subsequentes Não ocorreram até a presente data, quaisquer eventos que pudesse alterar de forma significativa as demonstrações contábeis, bem como as operações da empresa. Joaquim Batista de Souza Patrícia da Silva Sócio Administrador Sócio Administrador Gislaine Maxweele de Paiva Benites CRC-8547-RO PLANO DE CONTAS Código Classificação Descrição Grau 1 1 ATIVO 1 2 1.1 ATIVO CIRCULANTE 2 3 1.1.1 DISPONÍVEL 3 4 1.1.1.01 CAIXA 4 5 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL 5 6 1.1.1.01.002 FUNDO FIXO DE CAIXA 5 7 1.1.1.02 BANCOS CONTA MOVIMENTO 4 8 1.1.1.02.001 BANCO DO BRASIL 5 9 1.1.1.02.002 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 5 10 1.1.1.03 APLICAÇÕES FINANCEIRAS LIQUIDEZ IMEDIATA 4 11 1.1.1.03.001 POUPANÇA NA CAIXA ECONOMICA FEDERAL 5 12 1.1.2 CLIENTES 3 13 1.1.2.01 DUPLICATAS A RECEBER 4 504 1.1.2.01.001 CLIENTES 5 519 1.1.2.01.001 CLIENTES DIVERSOS 5 525 1.1.2.01.002 CLIENTES 5 16 1.1.2.02 (-) DUPLICATAS DESCONTADAS 4 17 1.1.2.03 CRÉDITOS VENCIDOS E NÃO LIQUIDADOS 4 18 1.1.3 OUTROS CRÉDITOS 3 19 1.1.3.01 BANCOS CONTA VINCULADA 4 20 1.1.3.02 TÍTULOS A RECEBER 4 21 1.1.3.03 CHEQUES EM COBRANÇA 4 22 1.1.3.04 DIVIDENDOS A RECEBER 4 520 1.1.3.04.001 DIVIDENDOS A RECEBER5 23 1.1.3.05 ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES 4 24 1.1.3.06 ADIANTAMENTO A EMPREGADOS 4 25 1.1.3.06.001 ADIANTAMENTO DE SALÁRIO 5 26 1.1.3.06.002 ADIANTAMENTO DE 13º SALÁRIO 5 27 1.1.3.07 EMPRÉSTIMO A EMPREGADOS 4 28 1.1.3.08 TRIBUTOS A RECUPERAR/COMPENSAR 4 29 1.1.3.08.001 IPI A RECUPERAR 5 30 1.1.3.08.002 ICMS A RECUPERAR 5 31 1.1.3.08.003 IRRF A RECUPERAR 5 32 1.1.3.08.004 IMPOSTO DE RENDA PAGO POR ESTIMATIVA 5 33 1.1.3.08.005 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PAGA ESTIMATIVA 5 34 1.1.3.08.006 TRIBUTOS PAGOS A MAIOR OU INDEVIDAMENTE 5 35 1.1.3.08.007 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL RETIDO A COMPENSAR 5 36 1.1.3.08.008 COFINS RETIDO A COMPENSAR 5 37 1.1.3.08.009 PIS RETIDO A COMPENSAR 5 38 1.1.3.08.010 INSS A COMPENSAR 5 39 1.1.3.08.011 BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL A COMPENSAR 5 40 1.1.3.08.012 COFINS A RECUPERAR 5 41 1.1.3.08.013 PIS A RECUPERAR 5 42 1.1.3.08.014 COFINS A RECUPERAR - CRÉDITO PRESUMIDO 5 43 1.1.3.08.015 PIS RECUPERAR - CRÉDITO PRESUMIDO 5 476 1.1.3.08.016 ISS A RECUPERAR 5 44 1.1.3.09 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 4 45 1.1.3.09.001 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO A RECEBER 5 46 1.1.4 APLICAÇÕES FINANCEIRAS 3 47 1.1.4.01 APLICAÇÕES FINANCEIRAS REND. PREFIXADOS 4 48 1.1.4.01.001 APLICAÇÕES BANCO DO BRASIL 5 49 1.1.4.03 AÇÕES 4 50 1.1.4.04 DEB NTURES 4 51 1.1.4.04.001 VALOR NOMINAL 5 52 1.1.4.04.002 (-) DESÍGIO A APROPRIAR 5 53 1.1.5 ESTOQUE 3 54 1.1.5.01 MERCADORIAS, PRODUTOS E INSUMOS 4 55 1.1.5.01.001 MERCADORIAS PARA REVENDA 5 56 1.1.5.01.002 MATÉRIA-PRIMA 5 57 1.1.5.01.003 MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO 5 58 1.1.5.01.004 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO 5 59 1.1.5.01.005 PRODUTOS ACABADOS 5 60 1.1.5.01.006 PRODUTOS EM ELABORAÇÃO 5 61 1.1.5.02 ALMOXARIFADO 4 62 1.1.5.02.001 ALMOXARIFADO DE MANUTENÇÃO 5 63 1.1.5.02.002 ALMOXARIFADO ADMINISTRATIVO 5 64 1.1.5.03 (-) PROVISÃO PARA AJUSTES DO ESTOQUE 4 65 1.1.6 DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE 3 66 1.1.6.01 DESPESAS DE MESES SEGUINTES 4 67 1.1.6.01.001 PRÊMIOS DE SEGUROS A APROPRIAR 5 68 1.1.6.01.002 ASSINATURAS E ANUIDADES 5 501 1.2 ATIVO NÃO-CIRCULANTE 2 69 1.2.1 ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 3 70 1.2.1.01 CLIENTES 4 72 1.2.1.01.001 CLIENTE B 5 73 1.2.1.01.002 CLIENTE C 5 511 1.2.1.01.003 CONSUMIDOR FINAL 5 74 1.2.1.02 (-) DUPLICATAS DESCONTADAS 4 75 1.2.1.03 (-) CRÉDITOS VENCIDOS E NÃO LIQUIDADOS 4 76 1.2.2 OUTROS CRÉDITOS 3 77 1.2.2.01 TÍTULOS A RECEBER 4 78 1.2.2.02 BANCOS CONTA VINCULADA 4 79 1.2.2.03 CONTROLADORA, CONTROLADAS E COLIGADAS 4 80 1.2.2.04 SÓCIOS, ADMINISTRADORES E PESSOAS LIGADA 4 81 1.2.2.05 APLICAÇÕES FINANCEIRAS 4 82 1.2.2.06 DEPÓSITOS JUDICIAIS 4 83 1.2.2.07 EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS 4 84 1.2.2.08 TRIBUTOS A RECUPERAR 4 85 1.2.2.09 DESPESAS PAGAS ANTECIPADAS 4 86 1.2.2.10 DEPÓSITOS POR INCENTIVOS FISCAIS 4 88 1.2.3 INVESTIMENTOS 3 89 1.2.3.01 CONTROLADAS E COLIGADAS - EQUIV. PATRIM. 4 90 1.2.3.01.001 CONTROLADA A - VALOR PATRIMONIAL 5 91 1.2.3.01.002 CONTROLADA A - ÁGIO AQUISIÇÃO 5 92 1.2.3.01.003 (-) CONTROLADA A - AMORTIZAÇÃO DO ÁGIL 5 93 1.2.3.01.004 (-) CONTROLADA A - DESÍGIO NA AQUISIÇÃO 5 94 1.2.3.01.005 CONTROLADA A - AMORTIZAÇÃO DO DES¡GIO 5 95 1.2.3.02 CONTROLADAS E COLIGADAS CUSTO CORRIGIDO 4 96 1.2.3.03 OUTRAS PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS 4 97 1.2.3.04 PARTICIPAÇÕES POR INCENTIVOS FISCAIS 4 98 1.2.3.04.001 FINOR 5 99 1.2.3.04.002 FINAM 5 100 1.2.3.05 IMÓVEIS NÃO DESTINADOS AO USO 4 101 1.2.3.06 OUTROS INVESTIMENTOS PERMANENTES 4 102 1.2.3.06.001 OBJETOS DE ARTE 5 103 1.2.3.06.002 CAUÇÕES PERMANENTES 5 104 1.2.3.07 (-) PROVISÃO PARA PERDAS PERMANENTE 4 105 1.2.3.07.001 (-) CONTROLADAS E COLIGADAS EQUI. PATRIM 5 106 1.2.3.07.002 (-) CONTROLADAS COLIGADAS CUSTO CORRIGID 5 107 1.2.3.07.003 (-) OUTRAS PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS 5 108 1.2.3.07.004 (-) PARTICIPAÇÕES POR INCENTIVOS FISCAIS 5 109 1.2.3.07.005 (-) IMÓVEIS NÃO DESTINADOS A USO 5 110 1.2.3.07.006 (-) OUTROS INVESTIMENTOS PERMANENTES 5 111 1.2.4 IMOBILIZADO 3 112 1.2.4.01 IMÓVEIS 4 113 1.2.4.01.001 TERRENOS 5 115 1.2.4.01.002 CONSTRUÇÕES 5 114 1.2.4.01.002 EDICÍCIOS 5 116 1.2.4.02 MÓVEIS E UTENSÍLIOS 4 117 1.2.4.02.001 MÓVEIS E UTENSÍLIOS 5 118 1.2.4.03 MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS 4 119 1.2.4.03.001 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 5 120 1.2.4.04 VEÍCULOS 4 121 1.2.4.04.001 VEÍCULOS 5 122 1.2.4.05 COMPUTADORES E PERIFÉRICOS 4 166 1.2.4.05.001 COMPUTADORES E PERIFÉRICOS 5 167 1.2.4.05.002 IMPRESSORAS 5 124 1.2.4.06 IMOBILIZADO EM ANDAMENTO 4 125 1.2.4.07 (-) DEPRECIAÇÕES, AMORT. E EXAUS. ACUMUL 4 126 1.2.4.07.001 (-) DEPRECIAÇÕES DE EDICÍCIOS 5 127 1.2.4.07.002 (-) DEPRECIAÇÕES DE MÓVEIS E UTENSÍLIOS 5 128 1.2.4.07.003 (-) DEPRECIAÇÕES DE COMPUTADORES E PERIFÉRICOS 5 129 1.2.4.07.004 (-) DEPRECIAÇÕES DE VEÍCULOS 5 130 1.2.4.07.005 (-) EXAUST’ES E DEPREC. DE REC. NATURAIS 5 131 1.2.4.07.006 (-) AMORTIZAÇÃO DE MARCAS, DIR. PATENTES 5 502 1.2.5 INTANGÍVEL 3 123 1.2.5.01 MARCAS, DIREITOS E PATENTES 4 149 2 PASSIVO 1 150 2.1 PASSIVO CIRCULANTE 2 382 2.1.1 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 3 151 2.1.1.01 EMPRÉSTIMOS 4 152 2.1.1.01.001 EMPRÉSTIMO BANCO BRASIL 5 153 2.1.1.02 EMPRÉSTIMO ESTRANGEIRO 4 154 2.1.1.03 FINANCIAMENTOS 4 155 2.1.1.03.001 FINANCIAMENTO BANCO FINASA 5 156 2.1.1.04 FINANCIAMENTOS ESTRANGEIROS 4 157 2.1.1.05 TÍTULOS A PAGAR 4 158 2.1.1.06 ADIANTAMENTOS SOBRE CONTRATOS DE CÂMBIO 4 159 2.1.1.07 CONTROLADORA, CONTROLADAS E COLIGADAS 4 160 2.1.2 DEB NTURES 3 161 2.1.2.01 DEB NTURES CONVERSÕVEIS EM AÇÕES 4 162 2.1.2.02 DEB NTURES NÃO CONVERSÕVEIS 4 163 2.1.2.03 (-) DESÍGIO A APROPRIAR 4 164 2.1.3 FORNECEDORES 3 165 2.1.3.01 FORNECEDORES 4 506 2.1.3.01.001 FORNECEDOR 5 505 2.1.3.01.001 FORNECEDOR PARA NOTAS CANCELADAS 5 168 2.1.3.02 FORNECEDORES ESTRANGEIROS 4 169 2.1.4 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 3 170 2.1.4.01 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER 4 171 2.1.4.01.001 IPI A RECOLHER 5 172 2.1.4.01.002 ICMS A RECOLHER 5 173 2.1.4.01.003 ISS A RECOLHER 5 174 2.1.4.01.004 PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA 5 175 2.1.4.01.005 PROVISÃO P/ CONTRIBUIÇÃO SOCIAL S/ LUCRO 5 176 2.1.4.01.006 IMPOSTO DE RENDA A RECOLHER 5 177 2.1.4.01.007 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A RECOLHER 5 178 2.1.4.01.008 IRRF A RECOLHER 5 179 2.1.4.01.009 PIS A RECOLHER 5 180 2.1.4.01.010 COFINS A RECOLHER 5 181 2.1.4.01.011 PROVISÃO PARA IOF 5 182 2.1.4.01.012 CRF A RECOLHER 5 183 2.1.4.01.013 ISS RETIDO A RECOLHER 5 184 2.1.4.01.014 INSS RETIDO A RECOLHER 5 481 2.1.4.01.016 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA A RECOLHER 5 483 2.1.4.01.017 REFIS A RECOLHER 5 485 2.1.4.01.018 FIA A RECOLHER 5 487 2.1.4.01.019 PIS RETIDO A RECOLHER 5 488 2.1.4.01.020 COFINS RETIDO A RECOLHER 5 489 2.1.4.01.021 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL RETIDA ARECOLHER 5 490 2.1.4.01.022 FUNRURAL A RECOLHER 5 491 2.1.4.01.023 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL A RECOLHER 5 508 2.1.4.01.024 INSS RECEITA BRUTA A RECOLHER 5 512 2.1.4.01.025 ICMS ANTECIPADO A RECOLHER 5 513 2.1.4.01.026 ICMS ANTECIPAÇÃO TOTAL ST A RECOLHER 5 185 2.1.5 OBRIGAÇÕES TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 3 186 2.1.5.01 OBRIGAÇÕES COM O PESSOAL 4 187 2.1.5.01.001 SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR 5 188 2.1.5.01.002 PRÓ-LABORE A PAGAR 5 189 2.1.5.01.003 GRATIFICAÇÕES A PAGAR 5 190 2.1.5.02 OBRIGAÇÕES SOCIAIS 4 191 2.1.5.02.001 INSS A RECOLHER 5 192 2.1.5.02.002 FGTS A RECOLHER 5 494 2.1.5.02.003 PIS S/ FOLHA A RECOLHER 5 193 2.1.5.03 PROVIS’ES 4 194 2.1.5.03.001 PROVISÕES PARA FÉRIAS 5 195 2.1.5.03.002 PROVISÕES PARA 13º SALÁRIO 5 196 2.1.5.03.003 INSS SOBRE PROVIS’ES PARA FÉRIAS 5 197 2.1.5.03.004 INSS SOBRE PROVIS’ES PARA 13º SALÁRIO 5 198 2.1.5.03.005 FGTS SOBRE PROVIS’ES PARA FÉRIAS 5 199 2.1.5.03.006 FGTS SOBRE PROVIS’ES PARA 13º SALÁRIO 5 495 2.1.5.03.007 PIS SOBRE PROVIS’ES PARA FÉRIAS 5 496 2.1.5.03.008 PIS SOBRE PROVIS’ES PARA 13º SALÁRIO 5 200 2.1.6 OUTRAS OBRIGAÇÕES 3 201 2.1.6.01 ADIANTAMENTOS A CLIENTES 4 202 2.1.6.02 CONTAS A PAGAR 4 510 2.1.6.02.001 HONORÁRIOS CONTÁBEIS 5 203 2.1.6.02.002 ENERGIA ELÉTRICA A PAGAR 5 204 2.1.6.04 CONTAS CORRENTES 4 205 2.1.6.05 SEGUROS 4 526 2.1.6.05.001 SEGUROS A PAGAR 5 206 2.1.6.06 OUTRAS OBRIGAÇÕES 4 207 2.1.7 DIVIDENDOS, PART. E JURO SOBRE O CAPITAL 3 208 2.1.7.01 DIVIDENDOS 4 209 2.1.7.01.001 DIVIDENDOS PROPOSTOS 5 210 2.1.7.01.002 DIVIDENDOS A PAGAR 5 211 2.1.7.02 PARTICIPAÇÕES 4 212 2.1.7.02.001 PARTICIPAÇÕES PROPOSTA A ADMINISTRADORES 5 213 2.1.7.02.002 PARTICIPAÇÕES PROPOSTA A EMPREGADOS 5 214 2.1.7.02.003 PARTICIPAÇÕES A PAGAR 5 215 2.1.7.03 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO 4 216 2.1.7.03.001 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO A PAGAR 5 503 2.2 PASSIVO NÃO-CIRCULANTE 2 217 2.2.1 PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 3 219 2.2.1.01 EMPRÉSTIMOS 4 220 2.2.1.02 EMPRÉSTIMOS ESTRANGEIROS 4 221 2.2.1.03 FINANCIAMENTOS 4 222 2.2.1.03.001 BANCO FINASA S/A 5 223 2.2.1.04 FINANCIAMENTOS ESTRANGEIROS 4 225 2.2.1.05 CONTROLADORA, CONTROLADAS E COLIGADAS 4 226 2.2.1.06 OUTROS DÉBITOS COM SÓCIOS, ADM, PESSOAS 4 227 2.2.1.08 FORNECEDORES 4 229 2.2.1.08.001 FORNECEDOR A 5 230 2.2.1.08.002 FORNECEDOR B 5 232 2.2.1.09 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 4 234 2.2.1.09.001 PROVISÃO PARA IR SOBRE LUCROS DIFERIDOS 5 235 2.2.1.09.002 CRÉDITOS DA CSLL SOBRE BENS DO ATIVO 5 236 2.2.1.10 OUTRAS OBRIGAÇÕES 4 224 2.2.1.7 TÍTULOS A PAGAR 4 242 2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2 243 2.3.1 CAPITAL SOCIAL 3 244 2.3.1.01 CAPITAL SUBSCRITO 4 245 2.3.1.01.001 CAPITAL SOCIAL 5 246 2.3.1.02 (-) CAPITAL A INTEGRALIZAR 4 247 2.3.1.02.001 SÓCIO 1 5 237 2.3.1.02.002 SÓCIO 2 5 524 2.3.2 RESERVAS 3 249 2.3.2.01 RESERVAS DE CAPITAL 4 251 2.3.2.01.001 ÁGIO NA EMISSÃO DE AÇÕES 5 252 2.3.2.01.002 DOAÇÕES E SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS 5 253 2.3.2.01.003 (-) AÇÕES/QUOTAS EM TESOURARIA 5 250 2.3.2.01.004 CORREÇÃO MONETÁRIA DO CAP. INTEGRALIZADO 5 254 2.3.2.02 RESERVA DE REAVALIAÇÃO 4 256 2.3.2.02.001 REAVALIAÇÃO DE ATIVOS COLIGADAS 5 255 2.3.2.02.002 REAVALIAÇÃO DE ATIVOS PRÓPRIOS 5 257 2.3.2.03 RESERVAS DE LUCROS 4 259 2.3.2.03.001 RESERVA ESTATUT¡RIA 5 260 2.3.2.03.002 RESERVA PARA CONTING NCIAS 5 261 2.3.2.03.003 RESERVA DE LUCROS A REALIZAR 5 262 2.3.2.03.004 RESERVA ESPECIAL 5 263 2.3.2.03.005 (-) AÇÕES/QUOTAS EM TESOURARIA 5 258 2.3.2.03.006 RESERVA LEGAL 5 264 2.3.5 LUCROS OU PREJUÕZOS ACUMULADOS 3 265 2.3.5.01 LUCROS OU PREJUÕZOS ACUMULADOS 4 266 2.3.5.01.001 LUCROS ACUMULADOS 5 267 2.3.5.01.002 (-) PREJUÍZOS ACUMULADOS 5 268 2.3.5.01.003 RESULTADO DO EXERCÕCIO EM CURSO 5 522 2.3.5.01.004 LUCRO ACUMULADO DO EXERCÕCIO 5 523 2.3.5.01.005 (-) PREJUÍZO ACUMULADO DO EXERCÍCIO 5 269 3 CONTAS DE RESULTADOS - CUSTOS E DESPESAS 1 500 3.1 CUSTOS 2 270 3.1.1 CUSTOS DIRETOS DE PRODUÇÃO 3 271 3.1.1.01 MATERIAL APLICADO 4 272 3.1.1.01.001 MATÉRIA-PRIMA 5 273 3.1.1.02 MÃO-DE-OBRA DIRETA 4 274 3.1.1.02.001 SALÁRIOS E ORDENADOS 5 275 3.1.1.02.002 PR” -LABORE 5 276 3.1.1.02.003 PRÊMIOS DE GRATIFICAÇÕES 5 277 3.1.1.02.004 13º SALÁRIO 5 278 3.1.1.02.005 FÉRIAS 5 279 3.1.1.02.006 INSS 5 280 3.1.1.02.007 FGTS 5 281 3.1.1.02.008 INDENIZAÇÕES E AVISO PRÉVIO 5 282 3.1.1.02.009 ASSIST NCIA MÉDICA E SOCIAL 5 497 3.1.1.02.010 PIS S/ FOLHA 5 283 3.1.2 CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO 3 284 3.1.2.01 MÃO-DE-OBRA INDIRETA 4 285 3.1.2.02 MATERIAIS DE CONSUMO INDIRETO 4 287 3.1.2.03 MATERIAIS DE MANUTENÇÃO E REPARO 4 286 3.1.2.04 UTILIDADES E SERVIÇOS 4 288 3.1.2.05 ALUGUEIS E ARRENDAMENTOS 4 289 3.1.2.06 DEPRECIAÇÕES, AMORTIZAÇÕES E EXAUST’ES 4 291 3.1.2.06.001 DEPRECIAÇÃO 5 290 3.1.2.07 COMBUSTÕVEIS E ENERGIA ELÉTRICA 4 292 3.1.2.07.001 COMBUSTÍVEL 5 293 3.1.3 CUSTOS DIRETOS DA PRODUÇÃO DE SERVIÇOS 3 294 3.1.3.01 MÃO-DE-OBRA DIRETA 4 514 3.1.4 CUSTOS DE MERCADORIAS 3 515 3.1.4.01 CUSTOS DE MERCADORIAS ADQUIRIDAS 4 516 3.1.4.01.001 ICMS ANTECIPAÇÃO PARCIAL 5 517 3.1.4.01.002 ICMS ANTECIPAÇÃO TOTAL - ST 5 518 3.1.4.01.003 BONIFICAÇÃO 5 462 3.1.5 CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS 3 463 3.1.5.01 CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS 4 464 3.1.5.01.001 CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS 5 465 3.1.6 CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS 3 466 3.1.6.01 CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS 4 467 3.1.6.01.001 CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS 5 468 3.1.7 CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS 3 469 3.1.7.01 CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS 4 470 3.1.7.01.001 CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS 5 295 3.2 DESPESAS OPERACIONAIS 2 296 3.2.1 DESPESAS COM VENDAS 3 297 3.2.1.01 DESPESAS COM PESSOAL 4 298 3.2.1.01.001 SALÁRIOS E ORDENADOS 5 299 3.2.1.01.002 PRÓ-LABORE 5 300 3.2.1.01.003 PRÊMIOS E GRATIFICAÇÕES 5 301 3.2.1.01.004 13º SALÁRIO 5 302 3.2.1.01.005 FÉRIAS 5 303 3.2.1.01.006 INSS 5 304 3.2.1.01.007 FGTS 5 305 3.2.1.01.008 INDENIZAÇÕES E AVISO PRÉVIO 5 306 3.2.1.01.009 ASSISTÊNCIA MÉDICA E SOCIAL 5 498 3.2.1.01.010 PIS S/ FOLHA 5 307 3.2.1.02 COMISSÕES SOBRE VENDAS 4 308 3.2.1.02.001 COMISSÕES 5 309 3.2.1.03 PROPAGANDA E PUBLICIDADE 4 312 3.2.1.03.001 FRETES E CARRETOS 5 310 3.2.1.03.002 PROPAGANDA E PUBLICIDADE 5 311 3.2.1.04 DESPESAS COM ENTREGA 4 313 3.2.1.04.002 MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS 5 314 3.2.1.05 DESPESAS COM VIAGENS E REPRESENTAÇÕES 4 315 3.2.1.05.001 VIAGENS TERRESTRES 5 316 3.2.1.05.002 VIAGENS AÉREAS 5 317 3.2.1.05.003 HOSPEDAGEM 5 318 3.2.1.05.004 REFEIÇÕES 5 319 3.2.1.06 DESPESAS GERAIS 4 320 3.2.1.06.001 ALUGUÉIS 5 321 3.2.1.06.002 MANUTENÇÃO E REPARO 5 322 3.2.1.06.003 TELEFONE 5 323 3.2.1.06.004 DESPESAS POSTAIS E TELEGRÁFICAS5 324 3.2.1.06.005 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 5 325 3.2.1.06.006 SERVIÇOS PRESTADOS POR TERCEIROS 5 326 3.2.1.06.007 SEGUROS 5 327 3.2.1.07 PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS 4 328 3.2.1.07.001 CRÉDITOS VENCIDOS E NÃO LIQUIDADOS 5 329 3.2.2 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 3 330 3.2.2.01 DESPESAS COM PESSOAL 4 331 3.2.2.01.001 SALÁRIOS E ORDENADOS 5 332 3.2.2.01.002 PRÓ-LABORE 5 333 3.2.2.01.003 PRÊMIOS E GRATIFICAÇÕES 5 492 3.2.2.01.003 VALE TRANSPORTE 5 334 3.2.2.01.004 13º SALÁRIO 5 335 3.2.2.01.005 FÉRIAS 5 336 3.2.2.01.006 INSS 5 337 3.2.2.01.007 FGTS 5 338 3.2.2.01.008 INDENIZAÇÕES E AVISO PRÉVIO 5 339 3.2.2.01.009 ASSIST NCIA MÉDICA E SOCIAL 5 499 3.2.2.01.011 PIS S/ FOLHA 5 521 3.2.2.01.012 DESPESAS COM ALIMENTAÇÃO 5 340 3.2.2.02 ALUGUÉIS E ARRENDAMENTOS 4 341 3.2.2.02.001 ALUGUÉIS DE IMÓVEIS 5 342 3.2.2.02.002 ALUGUÉIS DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 5 343 3.2.2.02.003 ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS 5 344 3.2.2.02.004 ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING) 5 345 3.2.2.03 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 4 346 3.2.2.03.001 PIS 5 347 3.2.2.03.002 COFINS 5 348 3.2.2.03.003 IPTU 5 349 3.2.2.03.004 IPVA 5 350 3.2.2.03.005 TAXAS DIVERSAS 5 351 3.2.2.03.006 CPMF 5 352 3.2.2.03.007 MULTAS DE MORA 5 353 3.2.2.04 DESPESAS GERAIS 4 354 3.2.2.04.001 ENERGIA ELÉTRICA 5 355 3.2.2.04.002 ÁGUA E ESGOTO 5 356 3.2.2.04.003 TELEFONE 5 357 3.2.2.04.004 CORREIOS E TELÉGRAFOS 5 358 3.2.2.04.005 SEGUROS 5 359 3.2.2.04.006 MATERIAL DE ESCRIT” RIO 5 360 3.2.2.04.007 MATERIAL DE HIGIENE E LIMPEZA 5 361 3.2.2.04.008 ASSISTÊNCIA CONTÁBIL 5 362 3.2.2.04.009 HONOR¡RIOS CONT¡BEIS 5 363 3.2.2.04.010 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 5 364 3.2.2.04.011 REPRODUÇÕES 5 365 3.2.2.04.012 LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 5 366 3.2.2.04.013 COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES 5 493 3.2.2.04.014 VIGILÂNCIA MONITORA 5 367 3.2.2.05 DESPESAS FINANCEIRAS 4 368 3.2.2.05.001 DESPESAS BANCÁRIAS 5 369 3.2.2.05.002 VARIAÇÕES MONET¡RIAS PASSIVAS 5 370 3.2.2.05.003 VARIAÇÕES CAMBIAIS PASSIVAS 5 371 3.2.2.05.004 DESCONTO CONCEDIDOS 5 372 3.2.2.05.005 JUROS DE MORA 5 373 3.2.2.05.006 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO 5 374 3.2.2.05.007 JUROS E COMISSÕES BANCÁRIAS 5 375 3.2.2.05.008 JUROS SOBRE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 5 376 3.2.2.06 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS 4 377 3.2.2.06.001 PROVISÕES P/ PERDAS E A JUSTES DE ATIVOS 5 378 3.2.2.06.002 EQUIVAL NCIA PATRIMONIAL 5 379 3.2.2.06.003 AMORTIZAÇÃO DE ÁGIO 5 380 3.3 DESPESAS NÃO OPERACIONAIS 2 381 3.3.1 RESULTADOS NÃO OPERACIONAIS 3 383 3.3.1.01 RESULTADOS NEGATIVOS NA ALIEN. DE INVEST 4 384 3.3.1.01.001 PERDAS NA ALIENAÇÃO EM PAR. EM COLIGADAS 5 385 3.3.1.02 RESULTADO NEGATIVO NA ALIENAÇÃO DO IMOB. 4 386 3.3.1.02.001 PERDAS NA ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS 5 387 3.3.1.02.002 PERDAS NA ALIENAÇÃO DE MÓVEIS E UTENS. 5 388 3.3.1.02.003 PERDAS NA ALIENAÇÃO DE MAQ. EQUIPAMENTOS 5 389 3.3.1.02.004 PERDAS NA ALIENAÇÃO DE VEÍCULOS 5 390 3.3.1.03 RESULTADO NEGATIVO DE SINISTRO COM IMOB. 4 391 3.3.1.03.001 PERDAS EM SINISTROS COM IMOBILIZADO 5 392 3.3.1.04 OUTRAS BAIXAS DO ATIVO PERMANENTE 4 393 3.3.1.04.001 BAIXAS DE INVESTIMENTOS PERMANENTES 5 394 3.3.1.04.002 BAIXAS DE IMOBILIZADO 5 395 3.3.1.04.003 BAIXAS DE ATIVO DIFERIDO 5 396 3.3.1.05 PROVIS’ES PARA PERDAS PERMANENTE 4 397 3.3.1.05.001 CONTROLADAS E COLIGADAS - EQUIV. PATRIM. 5 398 3.3.1.05.002 CONTROLAS E COLIGADAS - CUSTO CORRIGIDO 5 399 3.3.1.05.003 OUTRAS PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS 5 400 3.3.1.06 PERDAS 4 401 3.3.1.06.001 PERDAS POR FALTA NO INVENT¡RIO 5 507 3.3.1.06.002 PERDA DE CRÉDITO DE ICMS S/ IMOBILIZADO 5 402 4 CONTAS DE RESULTADO - RECEITAS 1 403 4.1 RECEITAS OPERACIONAIS 2 404 4.1.1 RECEITA BRUTA DE VENDAS E SERVIÇOS 3 405 4.1.1.01 RECEITA BRUTAS DE VENDAS E MERCADORIAS 4 406 4.1.1.01.001 VENDA DE PRODUTOS 5 407 4.1.1.01.002 VENDA DE PRODUTOS NO MERCADO EXTERNO 5 408 4.1.1.01.003 VENDA DE MERCADORIAS 5 409 4.1.1.01.004 VENDA DE MERCADORIAS NO MERCADO EXTERNO 5 410 4.1.1.02 RECEITA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 4 411 4.1.1.02.001 SERVIÇOS PRESTADOS 5 412 4.1.1.02.002 SERVIÇOS PRESTADO MERCADO EXTERNO 5 413 4.1.2 (-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 3 414 4.1.2.01 (-) CANCELAMENTO E DEVOLUÇÕES 4 415 4.1.2.01.001 (-) DEVOLUÇÃO DE VENDA DE PRODUTOS 5 416 4.1.2.01.002 (-) DEV. VENDA DE PRODUTOS MERCADO EXT. 5 417 4.1.2.01.003 (-) DEVOLUÇÃO DE VENDA DE MERCADORIAS 5 418 4.1.2.01.004 (-) DEV. VENDA DE MERCADORIAS MERC. EXT 5 419 4.1.2.02 (-) DESCONTOS INCONDICIONAIS 4 420 4.1.2.02.001 (-) DESCONTO VENDA DE PRODUTOS 5 421 4.1.2.02.002 (-) DESCONTO VENDA DE PRODUTO MERC. EXT 5 422 4.1.2.02.003 (-) DESCONTO VENDA DE MERCADORIA 5 423 4.1.2.02.004 (-) DESC. VENDA DE MERCADORIAS MERC. EXT 5 424 4.1.2.03 (-) IMPOSTOS SOBRE VENDAS E SERVIÇOS 4 425 4.1.2.03.001 (-) IPI 5 426 4.1.2.03.002 (-) ICMS 5 427 4.1.2.03.003 (-) ISS 5 428 4.1.2.03.004 (-) COFINS 5 429 4.1.2.03.005 (-) PIS 5 477 4.1.2.03.006 (-) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 5 478 4.1.2.03.007 (-) IMPOSTO DE RENDA 5 482 4.1.2.03.009 (-) SUBSTITUIÇÃO TRIBUT¡RIA 5 484 4.1.2.03.010 (-) REFIS 5 486 4.1.2.03.011 (-) FIA 5 509 4.1.2.03.012 (-) INSS RECEITA BRUTA 5 430 4.1.3 RECEITAS FINANCEIRAS 3 431 4.1.3.01 JUROS E DESCONTOS 4 432 4.1.3.01.001 JUROS DE APLICAÇÕES 5 433 4.1.3.01.002 JUROS 5 434 4.1.3.01.003 DESCONTOS FINANCEIROS OBTIDOS 5 435 4.1.3.01.004 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 5 475 4.1.3.01.005 MULTA 5 436 4.1.3.02 VARIAÇÕES MONET¡RIAS 4 437 4.1.3.02.001 VARIAÇÕES MONET¡RIAS ATIVAS 5 438 4.1.3.02.002 VARIAÇÕES CAMBIAIS ATIVAS 5 439 4.1.4 RECUPERAÇÃO DE DESPESAS 3 440 4.1.4.01 RECUP. CRÉDITOS CONSIDERADOS INCOBR¡VEIS 4 441 4.1.4.02 REVERSÃO DE PROVIS’ES 4 442 4.1.5 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 3 443 4.1.5.01 RECEITAS DIVERSAS 4 444 4.1.5.01.001 ALUGUÉIS E ARRENDAMENTOS 5 445 4.1.5.01.002 VENDAS ACESSÓRIAS 5 446 4.1.5.01.003 RECEITA DE EQUIVAL NCIA PATRIMONIAL 5 447 4.1.5.01.004 DIVIDENDOS E LUCROS RECEBIDOS 5 448 4.1.5.01.005 AMORTIZAÇÃO DE DESÁGIO 5 449 4.2 RECEITAS NÃO OPERACIONAIS 2 450 4.2.1 RESULTADOS NÃO OPERACIONAIS 3 451 4.2.1.01 RESULTADOS POSIT. NA ALIEN. DE INVESTIM 4 452 4.2.1.01.001 LUCROS NA ALIENAÇÃO DE PART. EM COLIGADA 5 453 4.2.1.02 LUCROS NA ALIENAÇÃO DE IMOBILIZADO 4 454 4.2.1.02.001 LUCROS NA ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS 5 455 4.2.1.02.002 LUCROS NA ALIENAÇÃO DE MÓVEIS E UTENS. 5 456 4.2.1.02.003 LUCROS NA ALIEN. DE M¡Q. EQUIP. FERRAMEN 5 457 4.2.1.02.004 LUCROS NA ALIENAÇÃO DE VEÍCULOS 5 458 4.2.1.03 RESULTADO DE SINISTROS COM IMOBILIZADO 4 459 4.2.1.03.002 SINISTROS COM IMOBILIZADO 5 460 5 CONTAS DE APURAÇÃO 1 461 5.1 CUSTOS DOS PRODUTOS E SERVIÇOS VENDIDOS 2 471 5.1.4 APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÕCIO 3 472 5.1.4.01 APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÕCIO 4 473 5.1.4.01.001RESULTADO DO EXERCÕCIO 5 474 5.1.4.01.002 GANHOS/PERDAS NA ALIENAÇÃO DE IMOB. 5 � TERMO DE ENCERRAMENTO Livro Diário Número: 1 Folha: 1 Contém este livro 38 folhas numeradas do No. 1 ao 38 emitidas através de processamento eletrônico de dados, que serviu de Livro Diário da empresa abaixo descrita na data de encerramento do exercício social 31/03/2017 Nome da Empresa: J P Objetiva Comercio Varejista LTDA Ramo: Comercio de Confecções Endereço: Rua Èbano Pereira Nº 1120 Complemento: Comercio Bairro: Centro Município: Vilhena Estado: Rondônia Inscrição no CNPJ: 50.350.369/0001-00 Inscrição Estadual: 72.217.767.41311-3 Registro na junta Inscrição Municipal Vilhena RO, 31/03/2017 JOAQUIM BATISTA DE SOUZA Sócio Administrador gislaine maxweele de paiva benites crc: 8547-ro APÊNDICE C – MEMÓRIA DE CÁLCULO REFERENTE A APURAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL APÊNDICE D – APURAÇÕES, ANÁLISES E OUTROS DOCUMENTOS QUE HOUVER APURAÇÃO DOS IMPOSTOS - ESTADUAL E FEDERAL LIVRO DE SAÍDAS JAN FEV MAR Vendas de Mercadorias 146.200,00 184.190,00 220.540,00 Débito de PIS 2.412,30 3.039,14 3.638,91 Débito de COFINS 11.111,20 13.998,44 16.761,04 Débito de ICMS 26.316,00 33.154,20 39.697,20 LIVRO DE ENTRADAS JAN FEV MAR Compras de Mercadorias 119.460,00 101.365,00 108.665,00 Crédito de PIS 1.971,09 1.672,52 1.792,97 Crédito de COFINS 9.078,96 7.703,74 8.258,54 Crédito de ICMS 21.502,80 18.245,70 19.559,70 Fretes s/ Vendas (5%) 7.310,00 9.209,50 11.027,00 APURAÇÃO DO ICMS APURAÇÃO DE ICMS JAN FEV MAR Débito de ICMS VENDAS 26.316,00 33.154,20 39.697,20 Crédito de ICMS COMPRAS 21.502,80 18.245,70 19.559,70 Crédito ICMS Fretes s/Vendas Crédito ICMS Imobilizado Crédito ICMS s/Energia 87,50 87,50 87,50 Saldo do Mês 4.725,70 14.821,00 20.050,00 Saldo a Recolher 4.725,70 14.821,00 20.050,00 APURAÇÃO DO PIS APURAÇÃO DE PIS JAN FEV MAR Débito de PIS VENDAS 2.412,30 3.039,14 3.638,91 Crédito de PIS COMPRAS 1.971,09 1.672,52 1.792,97 Crédito PIS Depr. Amortização (Obs: Amort. Não ligada a ativ. da empresa) 27,78 27,78 27,78 Crédito PIS s/Energia Elétrica 5,78 5,78 5,78 Crédito PIS/Fretes s/Vendas 120,62 151,96 181,95 Saldo do Mês Saldo a Recolher 287,05 1.181,11 1.630,44 APURAÇÃO DO COFINS APURAÇÃO DE COFINS JAN FEV MAR Débito de COFINS VENDAS 11.111,20 13.998,44 16.761,04 Crédito de COFINS COMPRAS 9.078,96 7.703,74 8.258,54 Crédito COFINS Depr. Amortiz. 127,93 127,93 127,93 Crédito COFINS s/Energia Eletr. 26,60 26,60 26,60 Crédito COFINS/Fretes s/Vendas 555,56 699,92 838,05 Saldo do Mês Saldo a Recolher 1.322,15 5.440,24 7.509,91 TOTAL PIS/COFINS RECUPERADOS SOBRE: Depreciação/Amortização 155,71 155,71 155,71 Energia Elétrica 32,38 32,38 32,38 Fretes s/Vendas 676,18 851,88 1.020,00 � MOVIMENTO INDIVIDUAL DO PRODUTO Sistema de Ensino Presencial Conectado ciencias contabeis gislaine maxweele de paiva benites estágio supervisionado Vilhena 2017 gislaine maxwelle de paiva BENITES ESTÁGIO SUPERVISONADO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis. Orientador: Prof. Agnaldo Pereira. Prof. Paulo Cesar Barbosa Vilhena 2017 Dedico este trabalho A meu Esposo, meus Filhos, e a minha tutora Soeli que sempre estão ao meu lado, ajudando e apoiando.
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