Buscar

Trabalho Estágio Gislaine Maxweele de Paiva Benites

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 78 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 78 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 78 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

�PAGE �
agradecimentos
Agradeço a Deus acima de tudo, por estar ao meu lado em todos os momentos. 
A Professora Soeli minha orientadora que acompanhou grande parte de processo, e sempre esteve a disposição para tirar dúvidas, esclarecimentos, e deu todo o apoio em todos os momentos.
Ao Professor Agnaldo, que no decorrer das aulas nos ensinou muito, também esclarecendo todas as dúvidas.
SUMMARYT
his traineeship report refers to the accounting statements according to the current conceptual framework of accounting being the same as fundamental since it contributes to the learning of important topics that are daily present in the routine of an accountant. It is through the financial statements that it becomes possible to know the economic, financial and patrimonial situation of the companies. The work is divided into three parts. First a brief description will be given of the activities carried out in the field training; in a second moment a study will be carried out on the CPC 00 and the finalization happens with the accounting of a fictitious company according to the one prescribed in the Basic Conceptual Framework of the Accounting.Key words: 
CPC 00. Financial Statements. Accounting.
PAIVA, Gislaine Maxweele. ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 2017, 78 Folhas. Trabalho de Conclusão de Curso Ciências Contábeis – Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas, Universidade Norte do Paraná, Vilhena/RO.
RESUMO
O presente relatório de estágio refere-se às demonstrações contábeis de acordo com a atual estrutura conceitual da contabilidade sendo que o mesmo é de fundamental visto que contribui com o aprendizado de temas importantes que estão diariamente presentes na rotina de um contador. É através das demonstrações contábeis que se torna possível o conhecimento da situação econômica, financeira e patrimonial das empresas. O trabalho é dividido em três partes. Primeiro será feito uma breve descrição das atividades realizadas no estágio em campo; em um segundo momento será realizada um estudo sobre o CPC 00 e a finalização acontece com a contabilização de uma empresa fictícia de acordo com o prescrito na Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade. 
Palavras-chave: CPC 00. Demonstrações Contábeis. Contabilidade. 
SUMÁRIO
131	INTRODUÇÃO	�
152	DESENVOLVIMENTO	�
152.1	Relatório de Estágio EM CAMPO	�
2.2	CPC 00	18
2.2.1	CAPÍTULO 1 – OBJETIVO DA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL FINANCEIRO DE PROPÓSITO GERAL	18
2.2.2	CARACTERISTICAS QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL FINANCEIRA ÚTIL	20
2.2.3	ESTRUTURA CONCEITUAL (1989): TEXTO REMANESCENTE	21
2.2.3.1	PREMISSA SUBJACENTE	21
2.2.3.2	ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS	21
2.2.3.3	RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS	22
2.2.3.4	MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS	23
2.2.3.5	CONCEITOS DE CAPITAL E MANUTENÇÃO DE CAPITAL	24
3	CONCLUSÃO	26
REFERÊNCIAS	27
APÊNDICES	28
APÊNDICE A – CONTRATO SOCIAL	29
APÊNDICE B – LIVRO DIÁRIO	34
PLANO DE CONTAS	64
APÊNDICE C – MEMÓRIA DE CÁLCULO REFERENTE A APURAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL	76
APÊNDICE D – APURAÇÕES, ANÁLISES E OUTROS DOCUMENTOS QUE HOUVER	77
��
INTRODUÇÃO
A contabilidade é uma ciência social que tem por objeto controlar o patrimônio das entidades em decorrência de suas variações. É ela que através de seus registros faz com que se conheça o passado e o presente da situação econômica da empresa, e este registro representa a possibilidades de orientações de planos futuros da organização. 
Em função da internacionalização dos mercado o Brasil foi obrigado a se adequar aos padrões contábeis internacionais seguindo desta forma uma linguagem global que serve como base nas negociações com o exterior.
Em decorrência do exposto é extremamente importante que os profissionais da área se aperfeiçoem a cada instante de forma a continuar no mercado de trabalho oferecendo serviços de qualidade. 
Neste contexto, foi criado o Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, que tem como objetivo "o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais".
Este trabalho, caracterizado como Trabalho de Conclusão Curso, é composto pelo Relatório de Estágio realizado em campo; breve estudo sobre a Estrutura Básica da Contabilidade, citada no CPC número 00 e; finalmente coloca-se a teoria aprendida durante o curso na prática através da contabilização de uma empresa fictícia.
A Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade visa apresentar por meios conceituais, um conjunto de princípios que possam subsidiar o estabelecimento de normas ou padrões contábeis, a fim de atingir os objetivos da contabilidade, disponibilizando a seus usuários informações de natureza econômica, financeira, física e de produtividade.
Os resultados da contabilização da empresa são apresentados nos Apêndices deste trabalho que é composto por:
- Contrato Social (Apêndice A)
- Livro Diário (Apêndice B)
i. Termo de Abertura
ii. Diário – Lançamentos Contábeis
iii. Balanço Patrimonial (considerando o zeramento)
iv. Demonstração do Resultado do Exercício
v. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;
vi. Demonstração de Fluxo de Caixa Direto
vii. Notas Explicativas
viii. Plano de Contas
ix. Termo de Encerramento
- Memória de cálculo referente a apuração do Imposto de Renda e Contribuição Social (Apêndice C).
- Apurações de Impostos e Registo de Movimento de Produtos (Apêndice D).
DESENVOLVIMENTO
Relatório de Estágio EM CAMPO
O desenvolvimento das atividades realizadas durante o estágio são correlacionadas com a teoria, de forma objetiva, mostrando a importância da teoria para uma melhor eficácia na execução de atividades aqui descritas. O Estagio foi realizado baseado nas disciplinas estudadas: Impostos, notas fiscais, ramos da empresa e qual opção ou regime dessas empresas e lançamentos contábeis dos mesmos, elaboração do balancete e o DRE entre outros. Na área de Departamento Pessoal aprendemos muito sobre a legislação trabalhista, desde a contratação de funcionário, como calcular os salários, férias, 13° salário, cálculo de hora extra, cálculo do ponto e suas informações, tive a chance de participar de rescisões. Aprendi como participar junto ao cliente informações necessárias para a tomada de decisão no fechamento da folha. 
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE DA EMPRESA
Política da empresa: Permanecer no mercado se destacando com excelência e qualidade, qualidade no atendimento, possuindo segurança de informações, e melhoria continua dos serviços prestados, agindo com competência e honestidade.  Demonstrando respeito aos clientes, buscando atingir suas expectativas.
Setor Econômico: Empresa prestadora de serviços, teve um crescimento considerado importante para o desenvolvimento do país e seu crescimento econômico. Devemos considerar que as exigências contábeis e fiscais só fazem com que estas empresas que prestam serviços sejam precisas em seus serviços e resultados.
Indicação da importância da atividade da organização no contexto local, regional, nacional:
	 A empresa Registec Contabilidade e Assessoria LTDA – ME, tem como objetivo desenvolver valores e competências necessárias para a integração do profissional na sociedade onde está inserido, incluindo a compreensão das questões científicas, técnicas, contábeis, sociais, econômicas e financeiras em âmbito regional, nacional, nos diferentes modelos de organização. 
Descriçãodos principais concorrentes diretos e indiretos:
	Concorrência: A empresa Registec Contabilidade e Assessoria LTDA – ME está em constante crescimento, surgindo novas empresas, a população crescendo cada vez mais, e abrindo novos comércios, os principais concorrentes. EX: Contec, Real contabilidade, Acep entre outras. Por isso a importância da qualidade e treinamento. Aderir também à tecnologia e inovações, buscando sempre a melhor satisfação dos clientes.
 Descrição dos programas institucionais que evidenciem o envolvimento da organização com a comunidade (responsabilidade social):
	A empresa Registec Contabilidade e Assessoria LTDA – ME, mantém programas de apoio social em atividades específicas para a comunidade. Essas ações visam o auxílio a algumas entidades filantrópicas, além do apoio individual a algumas pessoas carentes da comunidade. 
Indicação dos principais fornecedores. 
Fornecedores: Os fornecedores Tron Informática Cuiabá LTDA é a empresa TRON, que fornece programas para as rotinas do escritório, além de serviços de funcionários atualizados com cursos direcionados a áreas especificas. 
HISTORICO DA ORGANIZAÇÃO
	A empresa Registec Contabilidade e Assessoria LTDA – ME foi fundada em 16 de Fevereiro de 2011, com a finalidade de prestar serviço à população local e das cidades vizinhas com projeto de se expandir e alcançar suas metas traçadas. Situa-se rua minas gerais, nº 113, centro, Comodoro- MT, CEP: 78.310-000. Rogerio Uebel, com o cargo de proprietário titular, fone, (65)3283-1124 E-mail: contabil.delta@brturbo.com.br. 
	Presta serviços na área fiscal, contábil e pessoal fornecendo a seus clientes informações necessárias e precisas no desenvolvimento de suas empresas.
Assessoria e Consultoria Contábil.
Assessoria:
	Auxílio técnico dentro de nossa área de conhecimentos especializados, principalmente em questões contábeis, fiscais (pessoa física e jurídica), administração da empresa e cumprimento das normas legais.
Consultoria	Estudo, opinião e instruções técnicas acerca de assuntos de nossa especialidade, principalmente em procedimentos contábeis, comerciais e fiscais (pessoa física e jurídica), reabertura e gestão de negócios, administração de pessoal e questões trabalhistas, atividades específicas (rurais, condomínios, empregos domésticos, aluguéis, etc.), pessoa física (declaração de imposto de renda, ganho e capital, cálculos diversos, etc.).
Serviços prestados a empresas dos ramos:
- comercial
- prestadoras de serviços;
- industrial;
- condomínio;
- associações.
 Consultorias:
» Situação Cadastral CPF
» Previdência Social
» Dívida Ativa da União
» Certidão de Pessoa Jurídica
» F G T S
» Receita Federal
» Certidão de Pessoa Física
» Comprovante de Inscrição CNPJ
VIVÊNCIA DO ESTÁGIO 
	Somos uma empresa de serviços de contabilidade constituída por profissionais com larga experiência nas áreas de gestão empresarial. Em nosso contexto, o cliente é a figura mais importante. Assim, nos colocamos à sua disposição para ajudá-lo a ter sucesso neste mundo globalizado e altamente competitivo.
Missão: Fornecer serviços contábeis e ideias a nossos clientes, para que multipliquem resultados e tenham uma boa visão de organização, confiabilidade e precisão dos serviços.
Visão:	Estar entre as grandes e conceituadas empresas brasileiras provedoras de serviços contábeis e ser referência de mercado, sempre empregando alta tecnologia e com constante capacitação profissional.
2.5.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante o processo de estágio passei pelas seguintes funções, Abertura de empresa, declarações de departamento fiscal, apuração de impostos e orçamentos, departamento pessoal que foi feito admissão, demissão, cálculos trabalhista, fechamento do mês, 13º salário e férias. Passei por elaboração de plano de contas, processo contábeis, classificação contábil e escrituração dos livros.
	O Estágio supervisionado é mais um conhecimento imprescindível da formação do profissional. Compreende-se que é o momento que o aluno de ciências contábeis dispõe para refletir e intervir no seu campo de atuação profissional. Hoje em dia tudo está relacionado ao ato de ter um planejamento estratégico a fim de ter sucesso em qualquer empreendimento seja na vida profissional ou pessoal. Com base neste relatório de estagio foi vivenciado o efeito profissional e acadêmico que considero um meio para me tornar apta a exercer profissionalmente todo o conteúdo da grade curricular do ensino do curso e juntá-lo com minha atividade profissional a fim de buscar o máximo de eficiência e eficácia nos serviços desempenhados e prestados.
CPC 00
CAPÍTULO 1 – OBJETIVO DA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL FINANCEIRO DE PROPÓSITO GERAL
A definição do objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito geral é o pilar da Estrutura Conceitual sendo que os demais pontos de seu conteúdo são consequência lógica dessa definição. 
O objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito geral é o de fornecer informações para usuários externos a respeito da posição patrimonial e financeira da entidade assim como dados sobre transações que alteram seus recursos econômicos e as reivindicações contra ela. Tais informações são úteis para tomada de decisão relacionadas ao fornecimento de recurso para a empresa, isso porque, na maioria das vezes, os investidores e credores não têm capacidade de requerer informações específicas para avaliar o retorno esperado do investimento e, portanto, devem confiar na informação constante dos relatórios contábil-financeiros de propósito geral, podendo combiná-la com informação obtida de outras fontes.
É importante salientar que a informação que os relatórios contábil financeiros oferecem aos seus usuários externos não diz respeito especificamente ao valor da entidade, mas sim informação sobre elementos dessa entidade, que são suficientes para que tais usuários possam estimar o valor da entidade. Além disso, as informações fornecidas são em geral baseadas em estimativas, julgamentos e modelos que estão amparados nos conceitos da estrutura conceitual.
Relatórios contábil-financeiros de propósito geral fornecem informação acerca da posição patrimonial e financeira da entidade que reporta a informação, a qual representa informação sobre os recursos econômicos da entidade e reivindicações contra a entidade que reporta a informação. Relatórios contábil-financeiros também fornecem informação sobre os efeitos de transações e outros eventos que alteram os recursos econômicos da entidade que reporta a informação e reivindicações contra ela. Ambos os tipos de informação fornecem dados de entrada úteis para decisões ligadas ao fornecimento de recursos para a entidade. (CPC-00 (R1), 2011)
O item supracitado refere-se basicamente sobre o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial, por que: os recursos econômicos (ativos) e reivindicações (passivo) podem auxiliar os usuários verificar possível ameaça para a empresa, assim como identificar seu vigor financeiro. Inclusive avaliar sua liquidez e solvência e suas necessidades em termos de financiamento.
As informações sobre as mudanças nos recursos econômicos e reivindicações (Resultado do Exercício e Resultado Abrangente) ajudam a avaliar a performance da empresa, mostrando como a administração tem sido no desempenho de suas responsabilidades. São úteis também para a predição de retornos futuros da entidade sobre os seus recursos econômicos (função preditiva).
A performance deve ser refletida pelo regime de competência, porque ele retrata com propriedade os efeitos das transações, reportando esses efeitos no período em que são produzidos, ainda que recebimentos e pagamentos ocorram em períodos distintos. No Brasil, esse tipo de informação é conhecido como aquele constante da Demonstração do Resultado do Exercício.
A performance, financeira entretanto, pode também ser refletida por informações relativas aos fluxos de caixa passados, que indicam como a entidade obtéme despende caixa por sua atividade, por empréstimos e resgate de títulos, por dividendos e outras distribuições etc. No Brasil, esse tipo de informação é conhecido como aquele constante da antiga DOAR (Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos) ou da Demonstração dos Fluxos de Caixa.
CARACTERISTICAS QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL FINANCEIRA ÚTIL
As características qualitativas são os atributos que tornam as demonstrações contábeis úteis para os usuários e devem ser aplicadas à informação contábil financeira fornecida pelas demonstrações contábeis. Se a informação contábil é para ser útil, ela precisa ser relevante e representar com fidedignidade o que se propõe a representar. Assim, as características qualitativas fundamentais são: Relevância e Representação Fidedigna.
a relevância (a informação é relevante quando tem influência na decisão do usuário); 
2- a representação fidedigna (informação tem representação fidedigna quando informa adequadamente sobre um fenômeno).
Além das características fundamentais existem as características de melhoria. A informação contábil-financeira pode ser melhorada se ela for comparável, verificável, tempestiva e compreensível. Essas características – de melhoria – são desejáveis, mas não essenciais. Elas melhoram a qualidade da informação e auxiliam na determinação de qual de duas alternativas que sejam consideradas equivalentes em termos de relevância e fidedignidade de representação deve ser usada para retratar um fenômeno. Portanto, as características qualitativas de melhoria são: comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade.
1 - a comparabilidade – a informação deve ser comparável com outras semelhantes; 
- a verificabilidade – a informação deve ser passível de verificação de sua veracidade; 
3 - a tempestividade – a informação deve estar disponível no momento necessário para tomada de decisão; e 
4 - a compreensibilidade – o usuário deve entender a informação
ESTRUTURA CONCEITUAL (1989): TEXTO REMANESCENTE
PREMISSA SUBJACENTE
As demonstrações são preparadas no pressuposto de que a entidade continuará em operação no futuro previsível. De forma que a entidade não tenha a intenção nem a necessidade de entrar em liquidação, nem reduzir materialmente a escala das suas operações, mas se tal intenção ou necessidade existir todas as suas demonstrações deverão ser preparadas de uma forma diferente, sendo divulgada.
ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Os elementos diretamente relacionados à mensuração da posição patrimonial e financeira no balanço patrimonial são os ativos, passivos e patrimônio líquido (itens do balanço patrimonial). Quanto à mensuração do desempenho na demonstração do resultado, os elementos são as receitas e despesas (itens da demonstração do resultado).
O ativo é o conjunto de bens e direitos controlados pela empresa. São os itens positivos do patrimônio, que proporcionam ganho, trazendo beneficio a este; o passivo são as obrigações exigíveis da empresa, derivada de eventos ocorridos e o patrimônio liquido é o total das aplicações dos proprietários na empresa, representando o valor residual dos ativos deduzidos os seus passivos. Ao avaliar se um item se enquadra na definição desses elementos, deve-se atentar para a sua essência e realidade econômica, não apenas sua forma legal.
As receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento do ativo ou diminuição do passivo e as despesas indicam decréscimos sob forma de saída de recursos ou redução de ativos ou aumento do passivo. Esses elementos são relevantes para a tomada de decisões, uma vez que eles demonstram o desempenho da entidade.
RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Reconhecimento é o processo de incorporar um elemento à informação contábil. Envolve a descrição do item, a atribuição do seu valor e a sua inclusão no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado. Um item que se enquadre na definição de ativo ou passivo deve ser reconhecido nas demonstrações contábeis se: 
(a) for provável que algum benefício econômico futuro referente ao item venha a ser recebido ou entregue pela entidade; e 
(2) ele tiver um custo ou valor que possa ser medido em bases confiáveis. 
O inter-relacionamento entre os elementos significa que um item que se enquadra na definição e nos critérios de reconhecimento de um determinado elemento, por exemplo, um ativo, requer automaticamente o reconhecimento de outro elemento, por exemplo, uma receita ou um passivo.
Quando o reconhecimento de um item envolver um grau de incerteza em relação aos benefícios econômicos futuros que podem ser gerados, deve ser adotado o conceito de probabilidade.
O Quadro 1 faz uma síntese dos critérios de reconhecimento dos elementos das demonstrações contábeis.
Quadro 1: Critérios de reconhecimento
	Ativo
	Reconhecido no balanço quando for provável que benefícios econômicos futuros dele provenientes fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com confiabilidade
	Passivo
	Reconhecido no balanço caso seja provável a saída de recursos da entidade para a liquidação de uma obrigação presente. Além disso, o valor dessa liquidação deve ser mensurado com confiabilidade.
	Receita
	Reconhecido na demonstração do resultado do exercício quando resultar em aumento nos benefícios econômicos futuros relacionados com aumento de ativo ou com diminuição de passivo, e puder ser mensurada com confiabilidade.
	Despesa
	Reconhecido na demonstração do resultado quando resultar em decréscimo nos benefícios econômicos futuros relacionados com decréscimo de ativo ou com aumento de passivo, e puder ser mensurada com confiabilidade.
Fonte: CPC 00
MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Mensuração é o processo que consiste em determinar os valores pelos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial e na demonstração do resultado. Esse processo envolve a seleção de uma base de específica de mensuração. Diversas bases de mensuração são empregadas em diferentes graus e em variadas combinações nas demonstrações contábeis, a saber: 
(1) custo histórico – considera-se valores de entrada; 
(2) custo corrente – considera-se valores de entrada;
(3) valor realizável – considera-se valores de saída;
(4) valor presente - considera-se valores de saída;
- Custo histórico: os ativos são registrados pelo valor pago e os passivos, pelos valores dos recursos que foram ou pelo valor que será necessário para liquidar a obrigação. 
- Custo corrente: também conhecido como custo de reposição, os ativos são registrados pelo valor que seriam necessários para adquiri-lo no momento e os passivos, pelos valores totais necessários para liquidar a obrigação no momento. 
- Valor realizável (de mercado): os ativos são registrados pelos valores que seriam obtidos pela sua venda e os passivos, pelos valores totais necessários para liquidar a obrigação no curso normal das operações da entidade. 
- Valor presente: os ativos são registrados pelo valor presente do fluxo de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da entidade e os passivos, pelo valor presente do fluxo de caixa necessário para liquidá-lo no curso normal das operações da entidade. 
A ideia de valor presente é expressamente referida na avaliação de ativos e passivos decorrentes de operações de longo prazo e, indiretamente, quando da referência ao valor de uso (um dos critérios para apuração do valor recuperável). 
CONCEITOS DE CAPITAL E MANUTENÇÃO DE CAPITAL
O CPC traz dois conceitos de capital: físico e financeiro sendo que a seleção do conceito de capital apropriado para a entidade deve estar baseada nas necessidades dos usuários das demonstrações
O Capital Financeiro é representado pelo dinheiro investido ou o seu poder de compra investido, o capitalfinanceiro é sinônimo de ativos líquidos ou patrimônio líquido da entidade (adotado pela maioria das entidades). 
O Capital Físico é representado pela capacidade operacional sendo considerado como a capacidade produtiva da entidade baseada, por exemplo, nas unidades de produção diária. 
O CPC deixa claro que não é sua intenção determinar qual modelo a entidade deve escolher. O importante é que as demonstrações sigam as diretrizes da estrutura conceitual. 
Os conceitos de manutenção de capital estão relacionados com a forma pela qual a entidade define o capital que ela procura manter e representam um elo entre os conceitos de capital e os conceitos de lucro, pois fornecem um ponto de referência para medição do lucro. A principal diferença entre os dois conceitos de manutenção de capital está no tratamento dos efeitos das mudanças nos preços dos ativos e passivos.
Manutenção do capital financeiro
Considera-se que houve lucro somente se o montante de dinheiro no fim do período exceder o montante financeiro no começo do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital. A manutenção do capital financeiro não requer base específica de mensuração. Neste conceito, os aumentos nos preços de ativos mantidos ao longo do período (ganhos de estocagem), são lucros. Entretanto, não são reconhecidos até que os ativos sejam realizados (vendidos). Somente a parcela do aumento nos preços dos ativos que exceder o aumento no nível geral de preços é considerada como lucro. O restante do aumento é tratado como ajuste para manutenção do capital, parte integrante do patrimônio líquido.
Manutenção do capital físico
Considera-se que houve lucro somente se a capacidade física produtiva (capacidade operacional) da entidade (ou os recursos necessários para atingir essa capacidade) no fim do período exceder a capacidade física produtiva no início do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital. O conceito de manutenção do capital físico requer a adoção do custo corrente como base de mensuração. Neste conceito, quando o capital é definido em termos de capacidade física produtiva, o lucro representa o aumento dessa capacidade ao longo do período. Todas as mudanças de preços de ativos e passivos são vistas como mudanças na mensuração da capacidade produtiva. Assim, não são consideradas lucro, e devem ser tratadas como ajustes para manutenção do capital, parte do patrimônio líquido.
CONCLUSÃO
A contabilidade é um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade das empresas. Para tanto utiliza-se da Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade, exposta no CPC 00, para elaboração dos relatórios contábil-financeiro, que fornecem informações que são utilizados para satisfazer as necessidades dos usuários externos pois através delas é que se consegue mensurar o patrimônio e a capacidade econômica e financeira de uma empresa.
As demonstrações contábeis são de grande relevância para as empresas, e a veracidade das informações nelas prestadas é de fundamental importância para que seja possível uma visualização realista no que concerne à situação patrimonial, financeira e econômica atual das mesmas.
As mesmas mostraram que o lucro líquido da empresa no trimestre antes da CSLL e do IRPJ foi de R$ 55.456,89. Foi recolhido CSLL com percentual de 9% que totalizou R$ 4.991,12 e IRPJ com percentual de 15% que totalizou R$ 8.318,53. Assim, ao final do período o lucro líquido da empresa foi de R$ 42.147,24.
Diante de tudo que foi exposto neste trabalho e do breve resumo apresentado acima, verifica-se a importância do CPC 00 e das demonstrações contábeis para a contabilidade sendo que é primordial que o contador possua conhecimento e capacidade legal para exercer tal função. 
REFERÊNCIAS
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – CPC. CPC-00 R1: Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. Brasília, dezembro/2011. Disponível em: <http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/147_CPC00_R1.pdf>. Acesso em 22 ago. 2017.
APÊNDICES
APÊNDICE A – CONTRATO SOCIAL
CONTRATO SOCIAL
JOAQUIM BATISTA DE SOUZA, brasileiro, casado sob o regime de separação de bens, nascido em 14 de Dezembro de 1981, natural da cidade de Comodoro, Estado do Mato Grosso, empresário, residente e domiciliado na cidade de Vilhena, Estado de Rondônia, na Rua Cerejeiras, nº1079, Bairro Centro, CEP 76980-000, portador da cédula de identidade civil RG nº.50.406.283-9 SSP/RO, inscrito do CPF (MF) sob o nº. 707.040.144-24; PATRICIA DA SILVA, brasileira, casada sob o regime de separação de bens, empresário, nascido em 13 de Fevereiro de 1984, natural da cidade de Vilhena, Estado de Rondônia, residente e domiciliado na cidade de Vilhena, Estado de Rondônia, na Rua Goiás, n.º 284, Bairro Jardim Eldorado, CEP 76.980-000 portador da Cédula de Identidade RG nº.14.104.629-6 SSP/RO e inscrito no CPF/MF sob nº. 564.269.080-96, Resolvem através deste instrumento particular de Contrato, constituir uma sociedade, que se regerá pelas cláusulas e condições seguintes, e, nas omissões, pela legislação especifica que disciplina essa forma societária e rege de acordo com a lei n°. 10.406/2002 (Código Civil).
CLÁUSULA PRIMEIRA: A sociedade girará sob a denominação social de J P OBJETIVA COMÉRCIO. 
Parágrafo Primeiro: Nome de fantasia será: J P OBJETIVA COMÉRCIO.
CLÁUSULA SEGUNDA: A sociedade tem sede e foro nesta cidade de Vilhena, Estado de Rondônia na Rua Ébano Pereira, n.º 1120, complemento, Comercio Bairro Centro, CEP. 76.980-000, podendo abrir, manter e encerrar sucursais ou filiais em qualquer ponto de território nacional, e ainda constituir, adquirir ou participar de outras sociedades, observadas as disposições legais deste instrumento.
CLÁUSULA TERCEIRA: A sociedade tem por objetivo social: 4781-4/00 COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS.
CLÁUSULA QUARTA: O prazo de duração da sociedade é por tempo indeterminado, iniciado suas atividades em 02/01/2017.
CLÁUSULA QUINTA: O capital social, inteiramente subscrito e integralizado em moeda corrente do país é de R$ 300.000,00 (Trezentos mil reais), dividido em 300.000 (Trezentas mil) quotas a R$ 1,00 (um real) cada uma, e assim distribuído entre os sócios:
	Sócios
	Quotas
	Capital -R$
	1) JOAQUIM BATISTA DE SOUZA
	150.000
	150.000,00
	2) PATRICIA DA SILVA 
	150.000
	150.000,00
	TOTAL
	300.000
	300.000,00
Parágrafo Único: A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social nos termos do art. 1052, CC/2002. 
CLÁUSULA SEXTA: A sociedade será administrada pelos sócios: JOAQUIM BATISTA DE SOUZA e PATRICIA DA SILVA, competindo conjuntamente e no mínimo de dois, o uso da firma e a representação, ativa e passiva, judicial ou extrajudicial da sociedade, sendo-lhes, no entanto, vedado o seu emprego em operações ou negócios estranhos ao objetivo social, especialmente a prestação de avais, endossos, fianças ou cauções de favor.
Parágrafo Primeiro: Na alienação de bens e/ou direitos integrantes do ativo permanente, bem como na contratação de empréstimos e financiamentos, perante toda e qualquer instituição financeira do país, com garantia de bens e/ou direitos integrantes do ativo permanente, a sociedade será representada por todos os sócios conjuntamente.
 
Parágrafo Segundo: Na concessão de avais, fianças ou quaisquer outras garantias reais ou fidejussórias a sociedade será representada por todos os sócios conjuntamente.
Parágrafo Terceiro: Aos sócios administradores é facultado constituir procuradores. 
CLÁUSULA SÉTIMA: Os sócios administradores, de comum acordo, estipularão uma remuneração Pró-Labore mensal que será levada à conta de despesas gerais.
CLÁUSULA OITAVA: O exercício social coincidirá como ano civil. Em 31 de dezembro de cada ano, deve ser levantado o balanço geral da sociedade. Os resultados líquidos serão divididos entre os sócios, proporcionalmente as suas quotas de capital, podendo, a seu critério, serem distribuídos ou ficarem em reserva na sociedade.
Parágrafo único: A sociedade poderá proceder a balanços mensais, trimestrais ou semestrais, e, a critério dos sócios, distribuir lucros antecipadamente.
CLÁUSULA NONA: As quotas sociais são indivisíveis e IMPENHORÁVEIS, ou seja, as quotas não responderão por dívidas dos sócios, pois a presente sociedade é formada na confiança pessoal que cada sócio possui uns nos outros e a penhora e/ou alienação para terceiros quebrará a característica “Intuitu Personae”, que de forma única se operou na constituição e nos atos seguintes da sociedade.
Parágrafo único: As quotas sociais somente poderão ser transferidas, ou alienadas a qualquer título a terceiros com o consentimento expresso e unânime de todos os sócios.
CLÁUSULA DÉCIMA: O sócio que desejar transferir suas quotas, no todo ou em parte, deverá notificar por escrito à sociedade, fornecendo o nome do interessado na aquisição, o preço, forma e prazo de pagamento, para que esta, através dos demais sócios, exerça ou renuncie ao direito de preferência aqui estabelecido, o que deverá fazer no prazo de 60 (sessenta) dias contados do recebimento da notificação. Decorrido este prazo, sem que seja exercido o direito de preferência, as quotas poderão ser transacionadas livremente ao interessado antes indicado.
Parágrafo Primeiro: O direito de preferência poderá ser exercido pela própria sociedade, adquirindo suas quotas (nos termos do art. 30, § 1º, Lei 6.404/76) ou pelos sócios remanescentes na proporção que já possuem na sociedade. 
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: A retirada de qualquer dos sócios não dissolverá a sociedade. Em acordo para retirada de algum dos sócios, o cálculo do valor de suas quotas será feito conforme Balanço Patrimonial Especial, com data base no último dia do mês da formalização da intenção da retirada, num prazo máximo de 60 (sessenta) dias, onde o Patrimônio da empresa será avaliado por peritos conceituados.
Parágrafo Primeiro: O pagamento dos direitos ao sócio retirante será efetuado em 36(trinta e seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas, a juros calculados pela variação da TJLP, vencendo-se a primeira parcela 150 (cento e cinquenta) dias após o eventual acordo mencionado no caput desta cláusula.
Parágrafo Segundo: Por acordo entre os sócios, parte ou todo o pagamento, poderá ser realizado de outra forma, a exemplo, com bens ou direitos de propriedade da sociedade ou dos sócios remanescentes, visando sempre não afetar a situação econômico-financeira da sociedade.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: A falência, insolvência civil, liquidação, impedimento ou falecimento de qualquer dos sócios não dissolverá a sociedade que remanescerá com os demais sócios. No caso de permanecer apenas um sócio, a sociedade terá o prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias para o ingresso de novo(s) sócio(s).
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: No falecimento ou impedimento de quaisquer um dos sócios, seus herdeiros e/ou sucessores ficarão sub-rogados nos direitos e obrigações do “de cujus”, podendo fazer-se representar na sociedade, enquanto indiviso o quinhão respectivo, por um dentre eles, devidamente credenciado pelos demais.
Parágrafo Primeiro: Fica facultado o ingresso dos herdeiros ou sucessores na sociedade, desde que não haja qualquer impeditivo legal e os sócios supérstites concordem por unanimidade. 
Parágrafo Segundo: Não sendo permitido o ingresso dos herdeiros ou sucessores na sociedade, receberão os haveres (capital, lucros e demais créditos) pertencentes ao sócio falecido ou impedido, - com base em balanço patrimonial especial com data base no último dia do mês do falecimento ou impedimento, levantado num prazo máximo de 60 (sessenta) dias, em 60 (sessenta) parcelas mensais, iguais e sucessivas a juros calculados pela variação da TJLP, vencendo-se a primeira 150 (cento e cinquenta) dias após a apresentação à sociedade da autorização judicial para o recebimento.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA: Em caso de dissolução da sociedade por deliberação dos sócios, estes designarão um liquidante, indicando-lhe a forma de liquidação. Realizado o ativo e solvido o passivo, o saldo verificado será repartido entre os sócios proporcionalmente ao valor das respectivas quotas de capital.
Parágrafo único: Fica reservado, preferencialmente, ao sócio que manifestar interesse, o direito de adjudicação do negócio, assumindo o ativo e passivo, e pagando os haveres eventualmente devidos aos demais sócios, conforme os critérios e prazos estabelecidos na Cláusula Décima do presente Contrato Social.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA: As deliberações sociais, ainda que implique em alteração contratual, inclusive a exclusão de sócios, a transformação jurídica da sociedade, cisão, fusão, elevação de capital, incorporação e associação com outras empresas assemelhadas, não poderão ser tomadas por sócios que representem a maioria do capital da sociedade.
Parágrafo Primeiro: Ao sócio excluído, fica assegurado o direito de receber seus haveres, com observância das normas estabelecidas na Cláusula Décima deste documento.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA: Os sócios declaram, sob as penas da lei, que não estão incursos em nenhum dos crimes que os impeçam de exercer a administração da empresa.
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA: Fica eleito, de comum acordo entre os sócios, o foro da Comarca de Vilhena Estado de Rondônia, para resolução de qualquer dúvida ou divergência que possam surgir na sociedade.
E, por assim terem justos e contratados, este instrumento é lavrado, datado e assinado, juntamente com duas testemunhas, em três vias de igual teor e forma, obrigando-se fielmente por si e por seus herdeiros e sucessores, a cumpri-lo em todos os seus termos.
Vilhena-RO, 02 de janeiro de 2017.
JOAQUIM BATISTA DE SOUZA 
PATRICIA DA SILVA 
Testemunhas:
_________________________________
Nome: Breno Nathan Logo Moura
RG: 15.510.592-9 SSP/RO
CPF: 709.058.755-08
_________________________________
Nome: Natália Barbara Lavínia Fernandes
RG: 37.772.961-9 SSP/RO
CPF: 492.900.301-60
VISTO DO ADVOGADO
 
APÊNDICE B – LIVRO DIÁRIO
 I - Termo de Abertura 
II - Diário – Lançamentos Contábeis.
III - Balanço Patrimonial (considerando o zeramento).
IV - Demonstração do Resultado do Exercício.
V - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. 
VI - Demonstração de Fluxo de Caixa Direto.
VII - Notas Explicativas.
VIII - Plano de Contas. 
IX - Termo de Encerramento
	TERMO DE ABERTURA
	Livro Diário
	Número:	1
	Folha:	1
	Contém este livro 38 folhas numeradas do No. 1 ao 50 emitidas através de processamento eletrônico de dados, que servir· de Livro Diário da empresa abaixo descrita na data de encerramento do exercício social 31/03/2017
	Nome da Empresa. J P Objetiva Comercio Varejista LTDA
	
	Ramo: Comercio de Confecções 
	
	Endereço: Rua Ébano Pereira Nº1120
	
	Complemento: Comercio 
	
	Bairro: Centro
	
	Município: Vilhena 
	
	Estado: Rondônia
	
	Inscrição no CNPJ: 50.350.369/0001-00
	
	Inscrição Estadual:72.217.767.41311-3
	
	Registro na junta
	
	Inscrição Municipal
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Vilhena RO, 01/01/2017
	
	
	
	
	
	jOAQUIM BATISTADE SOUZA
Sócio Administrador
	gislaine maxweele de paiva benites crc: 8547-ro
�
�
�
�
�
�
J P OBJETIVA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Findas em 31 de Março de 2017
Nota 01 – Contexto Operacional 
A Empresa J P OBJETIVA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA, CNPJ 50.350.369/0001-00, é uma Sociedade Limitada, constituídaem 01/01/2017, com sede na cidade de Vilhena, Estado de Rondônia na Rua Ébano Pereira, 1120, Bairro Centro e tem como principal atividade o Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios. 
Nota 02 – Apresentação das Demonstrações Contábeis 
As demonstrações contábeis inerentes ao exercício findo em 31/03/2017 estão sendo apresentadas em Reais (R$) e foram aprovadas pela administração da empresa.
As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, tomando-se como base a Lei n° 11.638/2007 e o Pronunciamento Técnico PME – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC, Resoluções CFC n° 1.255/2009 e 1.282/2010.
A preparação das demonstrações contábeis requer que a administração utilize estimativas e premissas que afetem os valores reportados de ativos e passivos, a divulgação de ativos e passivos contingentes na data das demonstrações contábeis, bem como os valores reconhecidos de receitas e despesas durante o exercício. Os resultados reais podem ser diferentes dessas estimativas.
A preparação das demonstrações contábeis requer que a administração utilize estimativas e premissas que afetem os valores reportados de ativos e passivos, a divulgação de ativos e passivos contingentes na data das demonstrações contábeis, bem como os valores reconhecidos de receitas e despesas durante o exercício. Os resultados reais podem ser diferentes dessas estimativas. 
Os Sócios Administradores da empresa optaram pela contratação de contabilidade terceirizada, a qual se encontra perfeitamente atinada a legislação profissional, e estando assim, regulamentada pelo Conselho Federal de Contabilidade no que tange a questão ética e profissional e ainda conforme previsto em cláusulas contratuais. Assim, o titular da empresa, declara que tomou ciência do conteúdo do aludido contrato em todos os seus termos e assim, as presentes demonstrações refletem e espelham a realidade da empresa em todos os seus termos. Os resultados produzidos são frutos do documental remetido para contabilização pelo titular da empresa, respondendo esta, pela veracidade, integralidade e procedência. O titular encontra-se ciente de toda a legislação aqui aplicável, especialmente no tocante a Lei 11.101/2005 que informa o contribuinte das suas responsabilidades quanto as documentações e procedimentos. A responsabilidade profissional do contabilista que referenda estas demonstrações contábeis está limitada os fatos contábeis efetivamente notificados pelo titular da empresa a este profissional.
Nota 03 – Principais Práticas Contábeis 
3.1 Caixa e Equivalentes de Caixa
Os fluxos de caixa dos investimentos a curto prazo são demonstrados pelos valores líquidos (aplicações e resgates). As aplicações a curto prazo que possuem liquidez imediata e vencimento original em até 90 dias são consideradas como caixa e equivalentes. Os demais investimentos, com vencimentos superiores a 90 dias, são reconhecidos e registrados em investimentos a curto prazo.
3.2 Contas a Receber
Os valores a receber são registrados e mantidos no balanço patrimonial pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, acrescidos das variações monetárias ou cambiais, quando aplicáveis. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante considerado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas estimadas na realização desses créditos. O valor estimado da provisão para créditos de liquidação duvidosa pode ser modificado em função das expectativas da Administração com relação à possibilidade de se recuperar os valores envolvidos, assim como por mudanças na situação financeira dos clientes.
3.3 Estoques
Os estoques estão registrados pelo custo médio de aquisição ou produção e demonstrados pelo menor valor entre o custo médio de aquisição ou produção e os valores de reposição ou realização. Quando aplicável, é constituída provisão para estoques obsoletos ou de baixa movimentação.
3.4 Não Circulante
Os direitos realizáveis e as obrigações vencíveis após os 12 meses subsequentes à data das demonstrações contábeis são considerados como não circulantes.
3.5 Imobilizado
O imobilizado está registrado ao custo de aquisição e não inclui os encargos financeiros incorridos durante o período de construção. Os bens são depreciados pelo método linear, com base na legislação vigente.
3.6 Intangível
Os ativos intangíveis são avaliados ao custo de aquisição, deduzido da amortização acumulada e perdas por redução do valor recuperável, quando aplicável. Os ativos intangíveis são amortizados em até 10 anos considerando a sua utilização efetiva ou um método que reflita os seus benefícios econômicos.
3.7 Benefícios a Empregados
Os pagamentos de benefícios tais como salário, férias vencidas ou proporcionais, bem como os respectivos encargos trabalhistas incidentes sobre estes benefícios, são reconhecidos mensalmente no resultado obedecendo-se o regime de competência.
3.8 Receitas e Despesas
A empresa J P OBJETIVA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA., tem como prática a adoção do regime de competência para o registro das mutações patrimoniais ocorridas no exercício, assim como reconhecimento das receitas e despesas e custos, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento.
Nota 04 – Contas a Receber de Clientes
Os valores a receber são provenientes das vendas de serviços e estão registrados no ativo circulante.
Nota 05 – Patrimônio Líquido
5.1 Capital Social
O capital social da empresa J P OBJETIVA COMÉRCIO VAREJISTA LTDA., no valor de R$ 300.000,00 (Trezentos mil reais), é formado por cotas partes referentes a 2 (dois) sócios participantes no encerramento do exercício findo em 31/03/2017, e está assim distribuído:
	NOME
	PERCENTUAL
	QUANTIDADE DE COTAS
	VALOR
	Joaquim B.de Souza
	50,00 %
	150.000
	150.000,00
	Patrícia da Silva 
	50,00 %
	150.000
	150.000,00
	TOTAL
	100,00 %
	300.000
	300.000,00
5.2 Ajustes dos Exercícios Anteriores
Os Ajustes de Exercícios Anteriores representam valores não reconhecidos na contabilidade, ou reconhecidos de forma equivocadas, devidamente identificados, reconhecidos e retificados no presente exercício.
5.3 Distribuição de Lucro
Neste período não houve distribuição de Lucros, sendo decidido deixar os lucros obtidos na própria empresa. 
Nota 6 – Eventos Subsequentes
Não ocorreram até a presente data, quaisquer eventos que pudesse alterar de forma significativa as demonstrações contábeis, bem como as operações da empresa.
	Joaquim Batista de Souza
	
	
	Patrícia da Silva 
	Sócio Administrador
	
	
	Sócio Administrador
	
	
	
	
	Gislaine Maxweele de Paiva Benites
	CRC-8547-RO
	
PLANO DE CONTAS
	Código
	Classificação
	Descrição
	Grau
	1
	1
	ATIVO
	1
	2
	1.1
	ATIVO CIRCULANTE
	2
	3
	1.1.1
	DISPONÍVEL
	3
	4
	1.1.1.01
	CAIXA
	4
	5
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	5
	6
	1.1.1.01.002
	FUNDO FIXO DE CAIXA
	5
	7
	1.1.1.02
	BANCOS CONTA MOVIMENTO
	4
	8
	1.1.1.02.001
	BANCO DO BRASIL
	5
	9
	1.1.1.02.002
	CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
	5
	10
	1.1.1.03
	APLICAÇÕES FINANCEIRAS LIQUIDEZ IMEDIATA
	4
	11
	1.1.1.03.001
	POUPANÇA NA CAIXA ECONOMICA FEDERAL
	5
	12
	1.1.2
	CLIENTES
	3
	13
	1.1.2.01
	DUPLICATAS A RECEBER
	4
	504
	1.1.2.01.001
	CLIENTES
	5
	519
	1.1.2.01.001
	CLIENTES DIVERSOS
	5
	525
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	5
	16
	1.1.2.02
	(-) DUPLICATAS DESCONTADAS
	4
	17
	1.1.2.03
	CRÉDITOS VENCIDOS E NÃO LIQUIDADOS
	4
	18
	1.1.3
	OUTROS CRÉDITOS
	3
	19
	1.1.3.01
	BANCOS CONTA VINCULADA
	4
	20
	1.1.3.02
	TÍTULOS A RECEBER
	4
	21
	1.1.3.03
	CHEQUES EM COBRANÇA
	4
	22
	1.1.3.04
	DIVIDENDOS A RECEBER
	4
	520
	1.1.3.04.001
	DIVIDENDOS A RECEBER5
	23
	1.1.3.05
	ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES
	4
	24
	1.1.3.06
	ADIANTAMENTO A EMPREGADOS
	4
	25
	1.1.3.06.001
	ADIANTAMENTO DE SALÁRIO
	5
	26
	1.1.3.06.002
	ADIANTAMENTO DE 13º SALÁRIO
	5
	27
	1.1.3.07
	EMPRÉSTIMO A EMPREGADOS
	4
	28
	1.1.3.08
	TRIBUTOS A RECUPERAR/COMPENSAR
	4
	29
	1.1.3.08.001
	IPI A RECUPERAR
	5
	30
	1.1.3.08.002
	ICMS A RECUPERAR
	5
	31
	1.1.3.08.003
	IRRF A RECUPERAR
	5
	32
	1.1.3.08.004
	IMPOSTO DE RENDA PAGO POR ESTIMATIVA
	5
	33
	1.1.3.08.005
	CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PAGA ESTIMATIVA
	5
	34
	1.1.3.08.006
	TRIBUTOS PAGOS A MAIOR OU INDEVIDAMENTE
	5
	35
	1.1.3.08.007
	CONTRIBUIÇÃO SOCIAL RETIDO A COMPENSAR
	5
	36
	1.1.3.08.008
	COFINS RETIDO A COMPENSAR
	5
	37
	1.1.3.08.009
	PIS RETIDO A COMPENSAR
	5
	38
	1.1.3.08.010
	INSS A COMPENSAR
	5
	39
	1.1.3.08.011
	BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL A COMPENSAR
	5
	40
	1.1.3.08.012
	COFINS A RECUPERAR
	5
	41
	1.1.3.08.013
	PIS A RECUPERAR
	5
	42
	1.1.3.08.014
	COFINS A RECUPERAR - CRÉDITO PRESUMIDO
	5
	43
	1.1.3.08.015
	PIS RECUPERAR - CRÉDITO PRESUMIDO
	5
	476
	1.1.3.08.016
	ISS A RECUPERAR
	5
	44
	1.1.3.09
	JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
	4
	45
	1.1.3.09.001
	JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO A RECEBER
	5
	46
	1.1.4
	APLICAÇÕES FINANCEIRAS
	3
	47
	1.1.4.01
	APLICAÇÕES FINANCEIRAS REND. PREFIXADOS
	4
	48
	1.1.4.01.001
	APLICAÇÕES BANCO DO BRASIL
	5
	49
	1.1.4.03
	AÇÕES
	4
	50
	1.1.4.04
	DEB NTURES
	4
	51
	1.1.4.04.001
	VALOR NOMINAL
	5
	52
	1.1.4.04.002
	(-) DESÍGIO A APROPRIAR
	5
	53
	1.1.5
	ESTOQUE
	3
	54
	1.1.5.01
	MERCADORIAS, PRODUTOS E INSUMOS
	4
	55
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	5
	56
	1.1.5.01.002
	MATÉRIA-PRIMA
	5
	57
	1.1.5.01.003
	MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO
	5
	58
	1.1.5.01.004
	OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
	5
	59
	1.1.5.01.005
	PRODUTOS ACABADOS
	5
	60
	1.1.5.01.006
	PRODUTOS EM ELABORAÇÃO
	5
	61
	1.1.5.02
	ALMOXARIFADO
	4
	62
	1.1.5.02.001
	ALMOXARIFADO DE MANUTENÇÃO
	5
	63
	1.1.5.02.002
	ALMOXARIFADO ADMINISTRATIVO
	5
	64
	1.1.5.03
	(-) PROVISÃO PARA AJUSTES DO ESTOQUE
	4
	65
	1.1.6
	DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE
	3
	66
	1.1.6.01
	DESPESAS DE MESES SEGUINTES
	4
	67
	1.1.6.01.001
	PRÊMIOS DE SEGUROS A APROPRIAR
	5
	68
	1.1.6.01.002
	ASSINATURAS E ANUIDADES
	5
	501
	1.2
	ATIVO NÃO-CIRCULANTE
	2
	69
	1.2.1
	ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
	3
	70
	1.2.1.01
	CLIENTES
	4
	72
	1.2.1.01.001
	CLIENTE B
	5
	73
	1.2.1.01.002
	CLIENTE C
	5
	511
	1.2.1.01.003
	CONSUMIDOR FINAL
	5
	74
	1.2.1.02
	(-) DUPLICATAS DESCONTADAS
	4
	75
	1.2.1.03
	(-) CRÉDITOS VENCIDOS E NÃO LIQUIDADOS
	4
	76
	1.2.2
	OUTROS CRÉDITOS
	3
	77
	1.2.2.01
	TÍTULOS A RECEBER
	4
	78
	1.2.2.02
	BANCOS CONTA VINCULADA
	4
	79
	1.2.2.03
	CONTROLADORA, CONTROLADAS E COLIGADAS
	4
	80
	1.2.2.04
	SÓCIOS, ADMINISTRADORES E PESSOAS LIGADA
	4
	81
	1.2.2.05
	APLICAÇÕES FINANCEIRAS
	4
	82
	1.2.2.06
	DEPÓSITOS JUDICIAIS
	4
	83
	1.2.2.07
	EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS
	4
	84
	1.2.2.08
	TRIBUTOS A RECUPERAR
	4
	85
	1.2.2.09
	DESPESAS PAGAS ANTECIPADAS
	4
	86
	1.2.2.10
	DEPÓSITOS POR INCENTIVOS FISCAIS
	4
	88
	1.2.3
	INVESTIMENTOS
	3
	89
	1.2.3.01
	CONTROLADAS E COLIGADAS - EQUIV. PATRIM.
	4
	90
	1.2.3.01.001
	CONTROLADA A - VALOR PATRIMONIAL
	5
	91
	1.2.3.01.002
	CONTROLADA A - ÁGIO AQUISIÇÃO
	5
	92
	1.2.3.01.003
	(-) CONTROLADA A - AMORTIZAÇÃO DO ÁGIL
	5
	93
	1.2.3.01.004
	(-) CONTROLADA A - DESÍGIO NA AQUISIÇÃO
	5
	94
	1.2.3.01.005
	CONTROLADA A - AMORTIZAÇÃO DO DES¡GIO
	5
	95
	1.2.3.02
	CONTROLADAS E COLIGADAS CUSTO CORRIGIDO
	4
	96
	1.2.3.03
	OUTRAS PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
	4
	97
	1.2.3.04
	PARTICIPAÇÕES POR INCENTIVOS FISCAIS
	4
	98
	1.2.3.04.001
	FINOR
	5
	99
	1.2.3.04.002
	FINAM
	5
	100
	1.2.3.05
	IMÓVEIS NÃO DESTINADOS AO USO
	4
	101
	1.2.3.06
	OUTROS INVESTIMENTOS PERMANENTES
	4
	102
	1.2.3.06.001
	OBJETOS DE ARTE
	5
	103
	1.2.3.06.002
	CAUÇÕES PERMANENTES
	5
	104
	1.2.3.07
	(-) PROVISÃO PARA PERDAS PERMANENTE
	4
	105
	1.2.3.07.001
	(-) CONTROLADAS E COLIGADAS EQUI. PATRIM
	5
	106
	1.2.3.07.002
	(-) CONTROLADAS COLIGADAS CUSTO CORRIGID
	5
	107
	1.2.3.07.003
	(-) OUTRAS PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
	5
	108
	1.2.3.07.004
	(-) PARTICIPAÇÕES POR INCENTIVOS FISCAIS
	5
	109
	1.2.3.07.005
	(-) IMÓVEIS NÃO DESTINADOS A USO
	5
	110
	1.2.3.07.006
	(-) OUTROS INVESTIMENTOS PERMANENTES
	5
	111
	1.2.4
	IMOBILIZADO
	3
	112
	1.2.4.01
	IMÓVEIS
	4
	113
	1.2.4.01.001
	TERRENOS
	5
	115
	1.2.4.01.002
	CONSTRUÇÕES
	5
	114
	1.2.4.01.002
	EDICÍCIOS
	5
	116
	1.2.4.02
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	4
	117
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	5
	118
	1.2.4.03
	MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
	4
	119
	1.2.4.03.001
	MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
	5
	120
	1.2.4.04
	VEÍCULOS
	4
	121
	1.2.4.04.001
	VEÍCULOS
	5
	122
	1.2.4.05
	COMPUTADORES E PERIFÉRICOS
	4
	166
	1.2.4.05.001
	COMPUTADORES E PERIFÉRICOS
	5
	167
	1.2.4.05.002
	IMPRESSORAS
	5
	124
	1.2.4.06
	IMOBILIZADO EM ANDAMENTO
	4
	125
	1.2.4.07
	(-) DEPRECIAÇÕES, AMORT. E EXAUS. ACUMUL
	4
	126
	1.2.4.07.001
	(-) DEPRECIAÇÕES DE EDICÍCIOS
	5
	127
	1.2.4.07.002
	(-) DEPRECIAÇÕES DE MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	5
	128
	1.2.4.07.003
	(-) DEPRECIAÇÕES DE COMPUTADORES E PERIFÉRICOS
	5
	129
	1.2.4.07.004
	(-) DEPRECIAÇÕES DE VEÍCULOS
	5
	130
	1.2.4.07.005
	(-) EXAUST’ES E DEPREC. DE REC. NATURAIS
	5
	131
	1.2.4.07.006
	(-) AMORTIZAÇÃO DE MARCAS, DIR. PATENTES
	5
	502
	1.2.5
	INTANGÍVEL
	3
	123
	1.2.5.01
	MARCAS, DIREITOS E PATENTES
	4
	149
	2
	PASSIVO
	1
	150
	2.1
	PASSIVO CIRCULANTE
	2
	382
	2.1.1
	EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
	3
	151
	2.1.1.01
	EMPRÉSTIMOS
	4
	152
	2.1.1.01.001
	EMPRÉSTIMO BANCO BRASIL
	5
	153
	2.1.1.02
	EMPRÉSTIMO ESTRANGEIRO
	4
	154
	2.1.1.03
	FINANCIAMENTOS
	4
	155
	2.1.1.03.001
	FINANCIAMENTO BANCO FINASA
	5
	156
	2.1.1.04
	FINANCIAMENTOS ESTRANGEIROS
	4
	157
	2.1.1.05
	TÍTULOS A PAGAR
	4
	158
	2.1.1.06
	ADIANTAMENTOS SOBRE CONTRATOS DE CÂMBIO
	4
	159
	2.1.1.07
	CONTROLADORA, CONTROLADAS E COLIGADAS
	4
	160
	2.1.2
	DEB NTURES
	3
	161
	2.1.2.01
	DEB NTURES CONVERSÕVEIS EM AÇÕES
	4
	162
	2.1.2.02
	DEB NTURES NÃO CONVERSÕVEIS
	4
	163
	2.1.2.03
	(-) DESÍGIO A APROPRIAR
	4
	164
	2.1.3
	FORNECEDORES
	3
	165
	2.1.3.01
	FORNECEDORES
	4
	506
	2.1.3.01.001
	FORNECEDOR
	5
	505
	2.1.3.01.001
	FORNECEDOR PARA NOTAS CANCELADAS
	5
	168
	2.1.3.02
	FORNECEDORES ESTRANGEIROS
	4
	169
	2.1.4
	OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
	3
	170
	2.1.4.01
	IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER
	4
	171
	2.1.4.01.001
	IPI A RECOLHER
	5
	172
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	5
	173
	2.1.4.01.003
	ISS A RECOLHER
	5
	174
	2.1.4.01.004
	PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA
	5
	175
	2.1.4.01.005
	PROVISÃO P/ CONTRIBUIÇÃO SOCIAL S/ LUCRO
	5
	176
	2.1.4.01.006
	IMPOSTO DE RENDA A RECOLHER
	5
	177
	2.1.4.01.007
	CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A RECOLHER
	5
	178
	2.1.4.01.008
	IRRF A RECOLHER
	5
	179
	2.1.4.01.009
	PIS A RECOLHER
	5
	180
	2.1.4.01.010
	COFINS A RECOLHER
	5
	181
	2.1.4.01.011
	PROVISÃO PARA IOF
	5
	182
	2.1.4.01.012
	CRF A RECOLHER
	5
	183
	2.1.4.01.013
	ISS RETIDO A RECOLHER
	5
	184
	2.1.4.01.014
	INSS RETIDO A RECOLHER
	5
	481
	2.1.4.01.016
	SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA A RECOLHER
	5
	483
	2.1.4.01.017
	REFIS A RECOLHER
	5
	485
	2.1.4.01.018
	FIA A RECOLHER
	5
	487
	2.1.4.01.019
	PIS RETIDO A RECOLHER
	5
	488
	2.1.4.01.020
	COFINS RETIDO A RECOLHER
	5
	489
	2.1.4.01.021
	CONTRIBUIÇÃO SOCIAL RETIDA ARECOLHER
	5
	490
	2.1.4.01.022
	FUNRURAL A RECOLHER
	5
	491
	2.1.4.01.023
	CONTRIBUIÇÃO SINDICAL A RECOLHER
	5
	508
	2.1.4.01.024
	INSS RECEITA BRUTA A RECOLHER
	5
	512
	2.1.4.01.025
	ICMS ANTECIPADO A RECOLHER
	5
	513
	2.1.4.01.026
	ICMS ANTECIPAÇÃO TOTAL ST A RECOLHER
	5
	185
	2.1.5
	OBRIGAÇÕES TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
	3
	186
	2.1.5.01
	OBRIGAÇÕES COM O PESSOAL
	4
	187
	2.1.5.01.001
	SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR
	5
	188
	2.1.5.01.002
	PRÓ-LABORE A PAGAR
	5
	189
	2.1.5.01.003
	GRATIFICAÇÕES A PAGAR
	5
	190
	2.1.5.02
	OBRIGAÇÕES SOCIAIS
	4
	191
	2.1.5.02.001
	INSS A RECOLHER
	5
	192
	2.1.5.02.002
	FGTS A RECOLHER
	5
	494
	2.1.5.02.003
	PIS S/ FOLHA A RECOLHER
	5
	193
	2.1.5.03
	PROVIS’ES
	4
	194
	2.1.5.03.001
	PROVISÕES PARA FÉRIAS
	5
	195
	2.1.5.03.002
	PROVISÕES PARA 13º SALÁRIO
	5
	196
	2.1.5.03.003
	INSS SOBRE PROVIS’ES PARA FÉRIAS
	5
	197
	2.1.5.03.004
	INSS SOBRE PROVIS’ES PARA 13º SALÁRIO
	5
	198
	2.1.5.03.005
	FGTS SOBRE PROVIS’ES PARA FÉRIAS
	5
	199
	2.1.5.03.006
	FGTS SOBRE PROVIS’ES PARA 13º SALÁRIO
	5
	495
	2.1.5.03.007
	PIS SOBRE PROVIS’ES PARA FÉRIAS
	5
	496
	2.1.5.03.008
	PIS SOBRE PROVIS’ES PARA 13º SALÁRIO
	5
	200
	2.1.6
	OUTRAS OBRIGAÇÕES
	3
	201
	2.1.6.01
	ADIANTAMENTOS A CLIENTES
	4
	202
	2.1.6.02
	CONTAS A PAGAR
	4
	510
	2.1.6.02.001
	HONORÁRIOS CONTÁBEIS
	5
	203
	2.1.6.02.002
	ENERGIA ELÉTRICA A PAGAR
	5
	204
	2.1.6.04
	CONTAS CORRENTES
	4
	205
	2.1.6.05
	SEGUROS
	4
	526
	2.1.6.05.001
	SEGUROS A PAGAR
	5
	206
	2.1.6.06
	OUTRAS OBRIGAÇÕES
	4
	207
	2.1.7
	DIVIDENDOS, PART. E JURO SOBRE O CAPITAL
	3
	208
	2.1.7.01
	DIVIDENDOS
	4
	209
	2.1.7.01.001
	DIVIDENDOS PROPOSTOS
	5
	210
	2.1.7.01.002
	DIVIDENDOS A PAGAR
	5
	211
	2.1.7.02
	PARTICIPAÇÕES
	4
	212
	2.1.7.02.001
	PARTICIPAÇÕES PROPOSTA A ADMINISTRADORES
	5
	213
	2.1.7.02.002
	PARTICIPAÇÕES PROPOSTA A EMPREGADOS
	5
	214
	2.1.7.02.003
	PARTICIPAÇÕES A PAGAR
	5
	215
	2.1.7.03
	JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
	4
	216
	2.1.7.03.001
	JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO A PAGAR
	5
	503
	2.2
	PASSIVO NÃO-CIRCULANTE
	2
	217
	2.2.1
	PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
	3
	219
	2.2.1.01
	EMPRÉSTIMOS
	4
	220
	2.2.1.02
	EMPRÉSTIMOS ESTRANGEIROS
	4
	221
	2.2.1.03
	FINANCIAMENTOS
	4
	222
	2.2.1.03.001
	BANCO FINASA S/A
	5
	223
	2.2.1.04
	FINANCIAMENTOS ESTRANGEIROS
	4
	225
	2.2.1.05
	CONTROLADORA, CONTROLADAS E COLIGADAS
	4
	226
	2.2.1.06
	OUTROS DÉBITOS COM SÓCIOS, ADM, PESSOAS
	4
	227
	2.2.1.08
	FORNECEDORES
	4
	229
	2.2.1.08.001
	FORNECEDOR A
	5
	230
	2.2.1.08.002
	FORNECEDOR B
	5
	232
	2.2.1.09
	OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
	4
	234
	2.2.1.09.001
	PROVISÃO PARA IR SOBRE LUCROS DIFERIDOS
	5
	235
	2.2.1.09.002
	CRÉDITOS DA CSLL SOBRE BENS DO ATIVO
	5
	236
	2.2.1.10
	OUTRAS OBRIGAÇÕES
	4
	224
	2.2.1.7
	TÍTULOS A PAGAR
	4
	242
	2.3
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	2
	243
	2.3.1
	CAPITAL SOCIAL
	3
	244
	2.3.1.01
	CAPITAL SUBSCRITO
	4
	245
	2.3.1.01.001
	CAPITAL SOCIAL
	5
	246
	2.3.1.02
	(-) CAPITAL A INTEGRALIZAR
	4
	247
	2.3.1.02.001
	SÓCIO 1
	5
	237
	2.3.1.02.002
	SÓCIO 2
	5
	524
	2.3.2
	RESERVAS
	3
	249
	2.3.2.01
	RESERVAS DE CAPITAL
	4
	251
	2.3.2.01.001
	ÁGIO NA EMISSÃO DE AÇÕES
	5
	252
	2.3.2.01.002
	DOAÇÕES E SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS
	5
	253
	2.3.2.01.003
	(-) AÇÕES/QUOTAS EM TESOURARIA
	5
	250
	2.3.2.01.004
	CORREÇÃO MONETÁRIA DO CAP. INTEGRALIZADO
	5
	254
	2.3.2.02
	RESERVA DE REAVALIAÇÃO
	4
	256
	2.3.2.02.001
	REAVALIAÇÃO DE ATIVOS COLIGADAS
	5
	255
	2.3.2.02.002
	REAVALIAÇÃO DE ATIVOS PRÓPRIOS
	5
	257
	2.3.2.03
	RESERVAS DE LUCROS
	4
	259
	2.3.2.03.001
	RESERVA ESTATUT¡RIA
	5
	260
	2.3.2.03.002
	RESERVA PARA CONTING NCIAS
	5
	261
	2.3.2.03.003
	RESERVA DE LUCROS A REALIZAR
	5
	262
	2.3.2.03.004
	RESERVA ESPECIAL
	5
	263
	2.3.2.03.005
	(-) AÇÕES/QUOTAS EM TESOURARIA
	5
	258
	2.3.2.03.006
	RESERVA LEGAL
	5
	264
	2.3.5
	LUCROS OU PREJUÕZOS ACUMULADOS
	3
	265
	2.3.5.01
	LUCROS OU PREJUÕZOS ACUMULADOS
	4
	266
	2.3.5.01.001
	LUCROS ACUMULADOS
	5
	267
	2.3.5.01.002
	(-) PREJUÍZOS ACUMULADOS
	5
	268
	2.3.5.01.003
	RESULTADO DO EXERCÕCIO EM CURSO
	5
	522
	2.3.5.01.004
	LUCRO ACUMULADO DO EXERCÕCIO
	5
	523
	2.3.5.01.005
	(-) PREJUÍZO ACUMULADO DO EXERCÍCIO
	5
	269
	3
	CONTAS DE RESULTADOS - CUSTOS E DESPESAS
	1
	500
	3.1
	CUSTOS
	2
	270
	3.1.1
	CUSTOS DIRETOS DE PRODUÇÃO
	3
	271
	3.1.1.01
	MATERIAL APLICADO
	4
	272
	3.1.1.01.001
	MATÉRIA-PRIMA
	5
	273
	3.1.1.02
	MÃO-DE-OBRA DIRETA
	4
	274
	3.1.1.02.001
	SALÁRIOS E ORDENADOS
	5
	275
	3.1.1.02.002
	PR” -LABORE
	5
	276
	3.1.1.02.003
	PRÊMIOS DE GRATIFICAÇÕES
	5
	277
	3.1.1.02.004
	13º SALÁRIO
	5
	278
	3.1.1.02.005
	FÉRIAS
	5
	279
	3.1.1.02.006
	INSS
	5
	280
	3.1.1.02.007
	FGTS
	5
	281
	3.1.1.02.008
	INDENIZAÇÕES E AVISO PRÉVIO
	5
	282
	3.1.1.02.009
	ASSIST NCIA MÉDICA E SOCIAL
	5
	497
	3.1.1.02.010
	PIS S/ FOLHA
	5
	283
	3.1.2
	CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO
	3
	284
	3.1.2.01
	MÃO-DE-OBRA INDIRETA
	4
	285
	3.1.2.02
	MATERIAIS DE CONSUMO INDIRETO
	4
	287
	3.1.2.03
	MATERIAIS DE MANUTENÇÃO E REPARO
	4
	286
	3.1.2.04
	UTILIDADES E SERVIÇOS
	4
	288
	3.1.2.05
	ALUGUEIS E ARRENDAMENTOS
	4
	289
	3.1.2.06
	DEPRECIAÇÕES, AMORTIZAÇÕES E EXAUST’ES
	4
	291
	3.1.2.06.001
	DEPRECIAÇÃO
	5
	290
	3.1.2.07
	COMBUSTÕVEIS E ENERGIA ELÉTRICA
	4
	292
	3.1.2.07.001
	COMBUSTÍVEL
	5
	293
	3.1.3
	CUSTOS DIRETOS DA PRODUÇÃO DE SERVIÇOS
	3
	294
	3.1.3.01
	MÃO-DE-OBRA DIRETA
	4
	514
	3.1.4
	CUSTOS DE MERCADORIAS
	3
	515
	3.1.4.01
	CUSTOS DE MERCADORIAS ADQUIRIDAS
	4
	516
	3.1.4.01.001
	ICMS ANTECIPAÇÃO PARCIAL
	5
	517
	3.1.4.01.002
	ICMS ANTECIPAÇÃO TOTAL - ST
	5
	518
	3.1.4.01.003
	BONIFICAÇÃO
	5
	462
	3.1.5
	CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS
	3
	463
	3.1.5.01
	CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS
	4
	464
	3.1.5.01.001
	CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS
	5
	465
	3.1.6
	CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS
	3
	466
	3.1.6.01
	CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS
	4
	467
	3.1.6.01.001
	CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS
	5
	468
	3.1.7
	CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS
	3
	469
	3.1.7.01
	CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS
	4
	470
	3.1.7.01.001
	CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS
	5
	295
	3.2
	DESPESAS OPERACIONAIS
	2
	296
	3.2.1
	DESPESAS COM VENDAS
	3
	297
	3.2.1.01
	DESPESAS COM PESSOAL
	4
	298
	3.2.1.01.001
	SALÁRIOS E ORDENADOS
	5
	299
	3.2.1.01.002
	PRÓ-LABORE
	5
	300
	3.2.1.01.003
	PRÊMIOS E GRATIFICAÇÕES
	5
	301
	3.2.1.01.004
	13º SALÁRIO
	5
	302
	3.2.1.01.005
	FÉRIAS
	5
	303
	3.2.1.01.006
	INSS
	5
	304
	3.2.1.01.007
	FGTS
	5
	305
	3.2.1.01.008
	INDENIZAÇÕES E AVISO PRÉVIO
	5
	306
	3.2.1.01.009
	ASSISTÊNCIA MÉDICA E SOCIAL
	5
	498
	3.2.1.01.010
	PIS S/ FOLHA
	5
	307
	3.2.1.02
	COMISSÕES SOBRE VENDAS
	4
	308
	3.2.1.02.001
	COMISSÕES
	5
	309
	3.2.1.03
	PROPAGANDA E PUBLICIDADE
	4
	312
	3.2.1.03.001
	FRETES E CARRETOS
	5
	310
	3.2.1.03.002
	PROPAGANDA E PUBLICIDADE
	5
	311
	3.2.1.04
	DESPESAS COM ENTREGA
	4
	313
	3.2.1.04.002
	MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS
	5
	314
	3.2.1.05
	DESPESAS COM VIAGENS E REPRESENTAÇÕES
	4
	315
	3.2.1.05.001
	VIAGENS TERRESTRES
	5
	316
	3.2.1.05.002
	VIAGENS AÉREAS
	5
	317
	3.2.1.05.003
	HOSPEDAGEM
	5
	318
	3.2.1.05.004
	REFEIÇÕES
	5
	319
	3.2.1.06
	DESPESAS GERAIS
	4
	320
	3.2.1.06.001
	ALUGUÉIS
	5
	321
	3.2.1.06.002
	MANUTENÇÃO E REPARO
	5
	322
	3.2.1.06.003
	TELEFONE
	5
	323
	3.2.1.06.004
	DESPESAS POSTAIS E TELEGRÁFICAS5
	324
	3.2.1.06.005
	DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
	5
	325
	3.2.1.06.006
	SERVIÇOS PRESTADOS POR TERCEIROS
	5
	326
	3.2.1.06.007
	SEGUROS
	5
	327
	3.2.1.07
	PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS
	4
	328
	3.2.1.07.001
	CRÉDITOS VENCIDOS E NÃO LIQUIDADOS
	5
	329
	3.2.2
	DESPESAS ADMINISTRATIVAS
	3
	330
	3.2.2.01
	DESPESAS COM PESSOAL
	4
	331
	3.2.2.01.001
	SALÁRIOS E ORDENADOS
	5
	332
	3.2.2.01.002
	PRÓ-LABORE
	5
	333
	3.2.2.01.003
	PRÊMIOS E GRATIFICAÇÕES
	5
	492
	3.2.2.01.003
	VALE TRANSPORTE
	5
	334
	3.2.2.01.004
	13º SALÁRIO
	5
	335
	3.2.2.01.005
	FÉRIAS
	5
	336
	3.2.2.01.006
	INSS
	5
	337
	3.2.2.01.007
	FGTS
	5
	338
	3.2.2.01.008
	INDENIZAÇÕES E AVISO PRÉVIO
	5
	339
	3.2.2.01.009
	ASSIST NCIA MÉDICA E SOCIAL
	5
	499
	3.2.2.01.011
	PIS S/ FOLHA
	5
	521
	3.2.2.01.012
	DESPESAS COM ALIMENTAÇÃO
	5
	340
	3.2.2.02
	ALUGUÉIS E ARRENDAMENTOS
	4
	341
	3.2.2.02.001
	ALUGUÉIS DE IMÓVEIS
	5
	342
	3.2.2.02.002
	ALUGUÉIS DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
	5
	343
	3.2.2.02.003
	ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS
	5
	344
	3.2.2.02.004
	ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING)
	5
	345
	3.2.2.03
	IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES
	4
	346
	3.2.2.03.001
	PIS
	5
	347
	3.2.2.03.002
	COFINS
	5
	348
	3.2.2.03.003
	IPTU
	5
	349
	3.2.2.03.004
	IPVA
	5
	350
	3.2.2.03.005
	TAXAS DIVERSAS
	5
	351
	3.2.2.03.006
	CPMF
	5
	352
	3.2.2.03.007
	MULTAS DE MORA
	5
	353
	3.2.2.04
	DESPESAS GERAIS
	4
	354
	3.2.2.04.001
	ENERGIA ELÉTRICA
	5
	355
	3.2.2.04.002
	ÁGUA E ESGOTO
	5
	356
	3.2.2.04.003
	TELEFONE
	5
	357
	3.2.2.04.004
	CORREIOS E TELÉGRAFOS
	5
	358
	3.2.2.04.005
	SEGUROS
	5
	359
	3.2.2.04.006
	MATERIAL DE ESCRIT” RIO
	5
	360
	3.2.2.04.007
	MATERIAL DE HIGIENE E LIMPEZA
	5
	361
	3.2.2.04.008
	ASSISTÊNCIA CONTÁBIL
	5
	362
	3.2.2.04.009
	HONOR¡RIOS CONT¡BEIS
	5
	363
	3.2.2.04.010
	DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
	5
	364
	3.2.2.04.011
	REPRODUÇÕES
	5
	365
	3.2.2.04.012
	LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
	5
	366
	3.2.2.04.013
	COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES
	5
	493
	3.2.2.04.014
	VIGILÂNCIA MONITORA
	5
	367
	3.2.2.05
	DESPESAS FINANCEIRAS
	4
	368
	3.2.2.05.001
	DESPESAS BANCÁRIAS
	5
	369
	3.2.2.05.002
	VARIAÇÕES MONET¡RIAS PASSIVAS
	5
	370
	3.2.2.05.003
	VARIAÇÕES CAMBIAIS PASSIVAS
	5
	371
	3.2.2.05.004
	DESCONTO CONCEDIDOS
	5
	372
	3.2.2.05.005
	JUROS DE MORA
	5
	373
	3.2.2.05.006
	JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
	5
	374
	3.2.2.05.007
	JUROS E COMISSÕES BANCÁRIAS
	5
	375
	3.2.2.05.008
	JUROS SOBRE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
	5
	376
	3.2.2.06
	OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS
	4
	377
	3.2.2.06.001
	PROVISÕES P/ PERDAS E A JUSTES DE ATIVOS
	5
	378
	3.2.2.06.002
	EQUIVAL NCIA PATRIMONIAL
	5
	379
	3.2.2.06.003
	AMORTIZAÇÃO DE ÁGIO
	5
	380
	3.3
	DESPESAS NÃO OPERACIONAIS
	2
	381
	3.3.1
	RESULTADOS NÃO OPERACIONAIS
	3
	383
	3.3.1.01
	RESULTADOS NEGATIVOS NA ALIEN. DE INVEST
	4
	384
	3.3.1.01.001
	PERDAS NA ALIENAÇÃO EM PAR. EM COLIGADAS
	5
	385
	3.3.1.02
	RESULTADO NEGATIVO NA ALIENAÇÃO DO IMOB.
	4
	386
	3.3.1.02.001
	PERDAS NA ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS
	5
	387
	3.3.1.02.002
	PERDAS NA ALIENAÇÃO DE MÓVEIS E UTENS.
	5
	388
	3.3.1.02.003
	PERDAS NA ALIENAÇÃO DE MAQ. EQUIPAMENTOS
	5
	389
	3.3.1.02.004
	PERDAS NA ALIENAÇÃO DE VEÍCULOS
	5
	390
	3.3.1.03
	RESULTADO NEGATIVO DE SINISTRO COM IMOB.
	4
	391
	3.3.1.03.001
	PERDAS EM SINISTROS COM IMOBILIZADO
	5
	392
	3.3.1.04
	OUTRAS BAIXAS DO ATIVO PERMANENTE
	4
	393
	3.3.1.04.001
	BAIXAS DE INVESTIMENTOS PERMANENTES
	5
	394
	3.3.1.04.002
	BAIXAS DE IMOBILIZADO
	5
	395
	3.3.1.04.003
	BAIXAS DE ATIVO DIFERIDO
	5
	396
	3.3.1.05
	PROVIS’ES PARA PERDAS PERMANENTE
	4
	397
	3.3.1.05.001
	CONTROLADAS E COLIGADAS - EQUIV. PATRIM.
	5
	398
	3.3.1.05.002
	CONTROLAS E COLIGADAS - CUSTO CORRIGIDO
	5
	399
	3.3.1.05.003
	OUTRAS PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
	5
	400
	3.3.1.06
	PERDAS
	4
	401
	3.3.1.06.001
	PERDAS POR FALTA NO INVENT¡RIO
	5
	507
	3.3.1.06.002
	PERDA DE CRÉDITO DE ICMS S/ IMOBILIZADO
	5
	402
	4
	CONTAS DE RESULTADO - RECEITAS
	1
	403
	4.1
	RECEITAS OPERACIONAIS
	2
	404
	4.1.1
	RECEITA BRUTA DE VENDAS E SERVIÇOS
	3
	405
	4.1.1.01
	RECEITA BRUTAS DE VENDAS E MERCADORIAS
	4
	406
	4.1.1.01.001
	VENDA DE PRODUTOS
	5
	407
	4.1.1.01.002
	VENDA DE PRODUTOS NO MERCADO EXTERNO
	5
	408
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	5
	409
	4.1.1.01.004
	VENDA DE MERCADORIAS NO MERCADO EXTERNO
	5
	410
	4.1.1.02
	RECEITA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
	4
	411
	4.1.1.02.001
	SERVIÇOS PRESTADOS
	5
	412
	4.1.1.02.002
	SERVIÇOS PRESTADO MERCADO EXTERNO
	5
	413
	4.1.2
	(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA
	3
	414
	4.1.2.01
	(-) CANCELAMENTO E DEVOLUÇÕES
	4
	415
	4.1.2.01.001
	(-) DEVOLUÇÃO DE VENDA DE PRODUTOS
	5
	416
	4.1.2.01.002
	(-) DEV. VENDA DE PRODUTOS MERCADO EXT.
	5
	417
	4.1.2.01.003
	(-) DEVOLUÇÃO DE VENDA DE MERCADORIAS
	5
	418
	4.1.2.01.004
	(-) DEV. VENDA DE MERCADORIAS MERC. EXT
	5
	419
	4.1.2.02
	(-) DESCONTOS INCONDICIONAIS
	4
	420
	4.1.2.02.001
	(-) DESCONTO VENDA DE PRODUTOS
	5
	421
	4.1.2.02.002
	(-) DESCONTO VENDA DE PRODUTO MERC. EXT
	5
	422
	4.1.2.02.003
	(-) DESCONTO VENDA DE MERCADORIA
	5
	423
	4.1.2.02.004
	(-) DESC. VENDA DE MERCADORIAS MERC. EXT
	5
	424
	4.1.2.03
	(-) IMPOSTOS SOBRE VENDAS E SERVIÇOS
	4
	425
	4.1.2.03.001
	(-) IPI
	5
	426
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	5
	427
	4.1.2.03.003
	(-) ISS
	5
	428
	4.1.2.03.004
	(-) COFINS
	5
	429
	4.1.2.03.005
	(-) PIS
	5
	477
	4.1.2.03.006
	(-) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
	5
	478
	4.1.2.03.007
	(-) IMPOSTO DE RENDA
	5
	482
	4.1.2.03.009
	(-) SUBSTITUIÇÃO TRIBUT¡RIA
	5
	484
	4.1.2.03.010
	(-) REFIS
	5
	486
	4.1.2.03.011
	(-) FIA
	5
	509
	4.1.2.03.012
	(-) INSS RECEITA BRUTA
	5
	430
	4.1.3
	RECEITAS FINANCEIRAS
	3
	431
	4.1.3.01
	JUROS E DESCONTOS
	4
	432
	4.1.3.01.001
	JUROS DE APLICAÇÕES
	5
	433
	4.1.3.01.002
	JUROS
	5
	434
	4.1.3.01.003
	DESCONTOS FINANCEIROS OBTIDOS
	5
	435
	4.1.3.01.004
	JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
	5
	475
	4.1.3.01.005
	MULTA
	5
	436
	4.1.3.02
	VARIAÇÕES MONET¡RIAS
	4
	437
	4.1.3.02.001
	VARIAÇÕES MONET¡RIAS ATIVAS
	5
	438
	4.1.3.02.002
	VARIAÇÕES CAMBIAIS ATIVAS
	5
	439
	4.1.4
	RECUPERAÇÃO DE DESPESAS
	3
	440
	4.1.4.01
	RECUP. CRÉDITOS CONSIDERADOS INCOBR¡VEIS
	4
	441
	4.1.4.02
	REVERSÃO DE PROVIS’ES
	4
	442
	4.1.5
	OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
	3
	443
	4.1.5.01
	RECEITAS DIVERSAS
	4
	444
	4.1.5.01.001
	ALUGUÉIS E ARRENDAMENTOS
	5
	445
	4.1.5.01.002
	VENDAS ACESSÓRIAS
	5
	446
	4.1.5.01.003
	RECEITA DE EQUIVAL NCIA PATRIMONIAL
	5
	447
	4.1.5.01.004
	DIVIDENDOS E LUCROS RECEBIDOS
	5
	448
	4.1.5.01.005
	AMORTIZAÇÃO DE DESÁGIO
	5
	449
	4.2
	RECEITAS NÃO OPERACIONAIS
	2
	450
	4.2.1
	RESULTADOS NÃO OPERACIONAIS
	3
	451
	4.2.1.01
	RESULTADOS POSIT. NA ALIEN. DE INVESTIM
	4
	452
	4.2.1.01.001
	LUCROS NA ALIENAÇÃO DE PART. EM COLIGADA
	5
	453
	4.2.1.02
	LUCROS NA ALIENAÇÃO DE IMOBILIZADO
	4
	454
	4.2.1.02.001
	LUCROS NA ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS
	5
	455
	4.2.1.02.002
	LUCROS NA ALIENAÇÃO DE MÓVEIS E UTENS.
	5
	456
	4.2.1.02.003
	LUCROS NA ALIEN. DE M¡Q. EQUIP. FERRAMEN
	5
	457
	4.2.1.02.004
	LUCROS NA ALIENAÇÃO DE VEÍCULOS
	5
	458
	4.2.1.03
	RESULTADO DE SINISTROS COM IMOBILIZADO
	4
	459
	4.2.1.03.002
	SINISTROS COM IMOBILIZADO
	5
	460
	5
	CONTAS DE APURAÇÃO
	1
	461
	5.1
	CUSTOS DOS PRODUTOS E SERVIÇOS VENDIDOS
	2
	471
	5.1.4
	APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÕCIO
	3
	472
	5.1.4.01
	APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÕCIO
	4
	473
	5.1.4.01.001RESULTADO DO EXERCÕCIO
	5
	474
	5.1.4.01.002
	GANHOS/PERDAS NA ALIENAÇÃO DE IMOB.
	5
�
	TERMO DE ENCERRAMENTO
	Livro Diário
	Número:	1
	Folha:	1
	Contém este livro 38 folhas numeradas do No. 1 ao 38 emitidas através de processamento eletrônico de dados, que serviu de Livro Diário da empresa abaixo descrita na data de encerramento do exercício social 31/03/2017
	Nome da Empresa: J P Objetiva Comercio Varejista LTDA
	
	Ramo: Comercio de Confecções 
	
	Endereço: Rua Èbano Pereira Nº 1120
	
	Complemento: Comercio
	
	Bairro: Centro
	
	Município: Vilhena 
	
	Estado: Rondônia 
	
	Inscrição no CNPJ: 50.350.369/0001-00
	
	Inscrição Estadual: 72.217.767.41311-3
	
	Registro na junta
	
	Inscrição Municipal
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Vilhena RO, 31/03/2017
	
	
	
	
	
	JOAQUIM BATISTA DE SOUZA 
Sócio Administrador
	gislaine maxweele de paiva benites crc: 8547-ro
APÊNDICE C – MEMÓRIA DE CÁLCULO REFERENTE A APURAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL
APÊNDICE D – APURAÇÕES, ANÁLISES E OUTROS DOCUMENTOS QUE HOUVER
	APURAÇÃO DOS IMPOSTOS - ESTADUAL E FEDERAL
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	LIVRO DE SAÍDAS
	 
	 
	JAN
	FEV
	MAR
	Vendas de Mercadorias
	 
	 
	 146.200,00 
	 184.190,00 
	 220.540,00 
	Débito de PIS
	 
	 
	 2.412,30 
	 3.039,14 
	 3.638,91 
	Débito de COFINS
	 
	 
	 11.111,20 
	 13.998,44 
	 16.761,04 
	Débito de ICMS
	 
	 
	 26.316,00 
	 33.154,20 
	 39.697,20 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	LIVRO DE ENTRADAS
	 
	 
	JAN
	FEV
	MAR
	Compras de Mercadorias
	 
	 
	 119.460,00 
	 101.365,00 
	 108.665,00 
	Crédito de PIS
	 
	 
	 1.971,09 
	 1.672,52 
	 1.792,97 
	Crédito de COFINS
	 
	 
	 9.078,96 
	 7.703,74 
	 8.258,54 
	Crédito de ICMS
	 
	 
	 21.502,80 
	 18.245,70 
	 19.559,70 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Fretes s/ Vendas (5%)
	 
	 
	 7.310,00 
	 9.209,50 
	 11.027,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	APURAÇÃO DO ICMS
	APURAÇÃO DE ICMS
	 
	 
	JAN
	FEV
	MAR
	Débito de ICMS VENDAS
	 
	 
	26.316,00
	33.154,20
	39.697,20
	Crédito de ICMS COMPRAS
	 
	 
	21.502,80
	18.245,70
	19.559,70
	Crédito ICMS Fretes s/Vendas
	 
	 
	 
	 
	Crédito ICMS Imobilizado
	 
	 
	 
	 
	 
	Crédito ICMS s/Energia
	 
	 
	87,50
	87,50
	87,50
	Saldo do Mês
	 
	 
	4.725,70
	14.821,00
	20.050,00
	Saldo a Recolher
	 
	 
	4.725,70
	14.821,00
	20.050,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	APURAÇÃO DO PIS
	APURAÇÃO DE PIS
	 
	 
	JAN
	FEV
	MAR
	Débito de PIS VENDAS
	 
	 
	2.412,30
	3.039,14
	3.638,91
	Crédito de PIS COMPRAS
	 
	 
	1.971,09
	1.672,52
	1.792,97
	Crédito PIS Depr. Amortização (Obs: Amort. Não ligada a ativ. da empresa)
	27,78
	27,78
	27,78
	Crédito PIS s/Energia Elétrica
	 
	5,78
	5,78
	5,78
	Crédito PIS/Fretes s/Vendas
	 
	 
	120,62
	151,96
	181,95
	Saldo do Mês
	 
	 
	 
	 
	 
	Saldo a Recolher
	 
	 
	287,05
	1.181,11
	1.630,44
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	APURAÇÃO DO COFINS
	APURAÇÃO DE COFINS
	 
	 
	JAN
	FEV
	MAR
	Débito de COFINS VENDAS
	 
	 
	11.111,20
	13.998,44
	16.761,04
	Crédito de COFINS COMPRAS
	 
	9.078,96
	7.703,74
	8.258,54
	Crédito COFINS Depr. Amortiz.
	 
	127,93
	127,93
	127,93
	Crédito COFINS s/Energia Eletr.
	 
	26,60
	26,60
	26,60
	Crédito COFINS/Fretes s/Vendas
	 
	555,56
	699,92
	838,05
	Saldo do Mês
	 
	 
	 
	 
	 
	Saldo a Recolher
	 
	 
	1.322,15
	5.440,24
	7.509,91
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	TOTAL PIS/COFINS RECUPERADOS SOBRE:
	 
	 
	 
	 
	Depreciação/Amortização
	 
	 
	155,71
	155,71
	155,71
	Energia Elétrica
	 
	 
	32,38
	32,38
	32,38
	Fretes s/Vendas
	 
	 
	676,18
	851,88
	1.020,00
�
MOVIMENTO INDIVIDUAL DO PRODUTO
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciencias contabeis
gislaine maxweele de paiva benites
estágio supervisionado
Vilhena 
2017
gislaine maxwelle de paiva BENITES
ESTÁGIO SUPERVISONADO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis.
Orientador: Prof. Agnaldo Pereira.
 Prof. Paulo Cesar Barbosa
Vilhena 
2017
Dedico este trabalho A meu Esposo, meus Filhos, e a minha tutora Soeli que sempre estão ao meu lado, ajudando e apoiando.

Outros materiais