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A elaboração de projetos geotécnicos em geral e de fundações em particular exige, obviamente, um conhecimento adequado dos solos. É necessário proceder-se à identificação e à classificação das diversas camadas componentes do substrato a ser analisado, assim como à avaliação das suas propriedades de engenharia. A obtenção de amostras ou a utilização de algum outro processo para a identificação e classificação dos solos exige a execução de ensaios "in situ". A determinação das propriedades de engenharia, em princípio, tanto poderia ser feita através de ensaios de laboratório quanto de ensaios de campo. Na prática, entretanto, há predominância quase que total dos ensaios "in situ", ficando a investigação laboratorial restrita a alguns poucos casos especiais em solos coesivos. Entre os ensaios de campo existentes em todo o mundo, alguns se destacam e serão a seguir relacionados: • O "Standard Penetration Test"- SPT • O "Standard Penetration Test" complementado com medidas de torque - SPT-T • O ensaio de penetração de cone - CPT • O ensaio de penetração do cone com medida das pressões neutras, ou piezocone - CPT-U • O ensaio de palheta - "Vane Test" • Os pressiômetros (de Ménard e autoperfurantes) • O dilatômetro de Marchetti • Os ensaios de carregamento de placa – provas de carga • Os ensaios geofísicos. Em particular o ensaio de "Cross-Hole" O SPT é, de longe, o ensaio mais executado na maioria dos países do mundo, e também no Brasil. Nos últimos anos, porém, a tendência é substituí-lo pelo SPT-T, mais completo e praticamente de mesmo custo. (Fase elástica) (Fase plástica) (Ruptura)
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