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HISTORIA DOS POVOS INDIGENAS

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1.
		Enquanto os portugueses escutavam a missa com muito "prazer e devoção", a praia encheu-se de nativos. Eles sentavam-se lá surpresos com a complexidade do ritual que observavam ao longe. Quando D. Henrique acabou a pregação, os indígenas se ergueram e começaram a soprar conchas e buzinas, saltando e dançando (...) Náufragos Degredados e Traficantes (Eduardo Bueno) Este contato "amistoso" entre brancos e índios preservado:
	
	
	
	
	em todos os períodos da História Colonial Brasileira, passando a figura do índio para o imaginário social como "o bom selvagem e forte colaborador da colonização".
	
	
	sobretudo pelo governo colonial, que tomou várias medidas para impedir o genocídio e a escravidão.
	
	
	pelos colonos que escravizaram somente o africano na atividade produtiva de exportação.
	
	
	Igreja, que sempre respeitou a cultura indígena no decurso da catequese.
	
	 
	até o início da colonização quando o índio, vitimado por doenças, escravidão e extermínio, passou a ser descrito como sendo selvagem, indolente e canibal.
	
	
	
		
	
		2.
		Os índígenas colaboraram com os portugueses no início da colonização, trocando sua mão-de obra por artigos de pouco valor para os europeus. A explicação mais correta para essa atitude dos indígenas é:
	
	
	
	
	eles eram muito ingênuos e achavam que se colaborassem, não seriam eliminados pelos portugueses.
	
	
	eles usaram essa tática de aproximação para, a seguir, atacar os colonos europeus.
	
	 
	eles eram naturalmente amistosos e desejavam se integrar com os recém chegados ao continente.
	
	 
	eles tinham uma concepção de valor diferente; o que não tinha valor para os europeus, para eles, era útil.
	
	
	eles tinham curiosidade acerca daqueles produtos desconhecidos em sua cultura.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		3.
		Qual era a língua falada pela maioria das populações que habitavam o litoral do território que se tornaria Brasil?
	
	
	
	
	tapuia-guarani;
	
	
	macro-tupi.
	
	 
	tupi-guarani;
	
	
	micro-jê,
	
	
	macro-jê;
	
	
	
		
	
		4.
		As aldeias tupinambás eram divididas em unidades familiares que viviam em até oito malocas. As unidades familiares, por sua vez, estavam estruturadas pelo parentesco familiar e obedeciam à divisão sexual do trabalho: grosso modo, aos homens cabia as atividades de caça, pesca e de guerra, e às mulheres o cuidado com a agricultura e com a casa. Selecione a melhor definição para a agricultura tupinambá:
	
	
	
	
	era sedentária e não utilizava a coivara;
	
	 
	era itinerante, utilizava a coivara e os homens a praticavam.
	
	
	era sedentária e utilizva a coivara;
	
	
	era itinerante e não usava a coivara;
	
	 
	era itinerante e utilizavam a coivara;
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		5.
		"A economia tupinambá era basicamente de subsistência e autoconsumo. Assim, cada aldeia produzia para atender às suas necessidades, havendo poucas trocas de gêneros alimentícios com outras aldeias. A agricultura era sempre combinada às atividades de caça, pesca e coleta, e a importância de cada uma dessas fontes de alimentos variava sazonalmente." SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial 1550 ¿ 1835. SP: Cia. Das Letras, 1988 p. 41 Considerando a prática agrária da sociedade tupinambá, as atividades agrícolas, de caça, pesca e coleta eram divididas por:
	
	
	
	
	Habilidade
	
	 
	Não havia esta divisão
	
	 
	Sexo
	
	
	Estatuto Social
	
	
	Idade
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		6.
		Os aldeamentos jesuíticos exerceram um papel fundamental para o sucesso da catequese, estando os índios reunidos em um só local era possível exercer uma influência diária sobre eles. A respeito da catequese podemos afirmar:
	
	
	
	
	foi exercida por diversas Ordens religiosas e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo e sua transformação em súditos do rei potuguês;
	
	 
	foi exercida pela Ordem Jesuíta e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo e sua transformação em súditos do rei português;
	
	
	foi exercida por diversas Ordens religiosas e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo;
	
	
	foi exercida pela Ordem Jesuíta e tinha como objetivo a conversão dos índios ao catolicismo;
	
	
	foi exercida pela Ordem Jesuíta e tinha como objetivo a escravização dos índios.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		7.
		Com relação às populações indígenas brasileiras, NÃO é correto afirmar:
	
	
	
	 
	quando os europeus chegaram aqui, encontraram uma população ameríndia homogênea em termos culturais e lingüísticos, distribuída ao longo da costa e da bacia dos Rios Paraná-Paraguai.
	
	
	uma forma de resistência dos índios à presença do homem branco consistiu no seu contínuo deslocamento, para regiões cada vez mais pobres.
	
	
	feijão, milho, abóbora e mandioca eram plantados pelas nações indígenas, sendo que a farinha de mandioca tornou-se um alimento básico na Colônia.
	
	
	para praticar a agricultura, os tupis derrubavam árvores e faziam a queimada, técnica que seria posteriormente incorporada pelos colonizadores.
	
	 
	ao longo do período colonial, em várias ocasiões os aimorés, tupis, xavantes, tupiniquins, tapuias e terenas uniram-se para enfrentar os invasores europeus.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		8.
		O principal grupo/tronco linguístico encontrado pelos portugueses ao desembarcar no Brasil foram os:
	
	
	
	 
	Tupi-Guarani
	
	
	Tamoios
	
	
	Juruá
	
	
	Gêge
	
	
	Goitacá
	
	
	
		1.
		Após os contatos iniciais, os colonos portugueses acabaram fazendo uma distinção da população indígena em dois grandes grupos. São eles:
	
	
	
	
	Aimorés e apaches;
	
	 
	Tupis e guaranis;
	
	 
	Tupiguaranis e tapuias;
	
	
	Guaranis e apaches;
	
	
	Apaches e tupis.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		2.
		Manuela Cunha analisa as diversas percepções construídas pelo europeu sobre os índios, visões que se diferenciam de acordo com as relações estabelecidas. Escolha a opção que melhor defina a mudança dessas percepções.
	
	
	
	
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e era necessário escravizá-los para praticar o escambo;
	
	
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e era necessário escravizá-los para a plantation;
	
	 
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas aceitaram ser utilizadas como mão de obra na extração do Pau Brasil. No final do Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena aumentou e passaram a ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis;
	
	
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas não aceitaram ser utilizadas como mão de obra na extração do Pau Brasil. No final do Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena aumentou e passaram a ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis;
	
	
	no início do Século XVI os eupopeus descreviam os índios como ingênuos, páginas em branco, porque eles não possuiam fé, rei ou lei e porque as populações litorâneas aceitaram ser utilizadascomo mão de obra na extração do Pau Brasil. No final do Século, com a implantação da plantation, a resitência indígena diminuiu e passaram a ser chamados de traiçoeiros, canibais e infiéis;
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		3.
		Os indígenas brasileiros foram vítimas do processo colonizador europeu, tendo sua cultura desprezada. A partir do século XVI há um decréscimo da população nativa, que se agravou com o passar dos anos. Os principais fatores que contribuíram para esta queda no número total da população indígena foram:
	
	
	
	 
	As doenças trazidas pelo colonizador europeu e a escravização dos índios.
	
	
	Os grupos caracterizados como indolentes não foram aproveitados para o trabalho na lavoura.
	
	
	A exploração do trabalho indígena na extração da borracha e as missões jesuítas.
	
	
	As permanentes guerras entre as tribos indígenas, e estas com os brancos.
	
	
	A venda dos nativos para o trabalho escravo nas minas espanholas.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		4.
		Em 1549 foi instituído o governo-geral na administração da América portuguesa, que significou:
	
	
	
	 
	uma tentativa de centralizar a administração
	
	
	uma tentativa de destruir o governo dos Tupi.
	
	
	uma tentativa de terceirizar a administração
	
	
	uma tentativa de acabar com a guerra com os Nagôs
	
	 
	uma tentativa de criar uma república no Brasil
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		5.
		Durante o período colonial, havia atritos entre os padres jesuítas e os habitantes locais porque:
	
	
	
	
	os colonos eram ateus belicosos, e os jesuítas, pacíficos católicos;
	
	
	os religiosos preocupavam-se com a integração dos indígenas no mercado de trabalho assalariado e os colonos queriam escravizá-los;
	
	
	os colonos desejavam escravizar o negro e os jesuítas se opunham;
	
	 
	os religiosos pretendiam escravizar tanto o negro como o índio e os colonos lutavam para receber salários dos capitães donatários;
	
	 
	os colonos pretendiam escravizar os indígenas e os padres eram contra, pois queriam aldeá-los em missões.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		6.
		Eram Pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. Nas mãos traziam arcos com suas setas. Ali veríeis galantes, pintados de preto e vermelho e quartejados, assim nos corpos, como nas pernas, que certo pareciam bem assim. (Carta de Pero Vaz de Caminha dirigida a D. Manuel - Porto Seguro, Ilha de Vera Cruz, 1º de Maio de 1500). Nos relatos dos portugueses era notório a diversidade dos povos indígenas. Contudo, esse foram agrupados em dois grandes grupos linguísticos. são eles:
	
	
	
	
	Tupi-Guanani e Tikunas.
	
	
	Guajarás e Tikunas.
	
	
	Juruna e Tapuias.
	
	
	Tapuias e Tikunas.
	
	 
	Tupi-Guarani e Tapuias.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		7.
		A alteridade é um conceito fundamental para evitarmos preconceitos na sociedade contemporânea. Para o historiador atual, a alteridade significa a/o:
	
	
	
	
	percepção cultural do que os outros povos possuem de nós. Este estudo da alteridade/identidade é feito pelos historiadores que são isentos de preconceitos e transitam entre diversas culturas do passado.
	
	 
	natureza ou condição do que é outro, do que é distinto a um povo. Como oposto à identidade, este conceito é fundamental, pois auxilia o historiador a compreender e respeitar a diversidade cultural dos povos.
	
	 
	processo de se identificar o outro povo, percebendo nele a nossa cultura e civilização através de comparações. Este processo comparativo, classificatório e evolutivo é o trabalho do historiador atual.
	
	
	"alteração" ou a mudança na identidade social própria de algum povo. Em história, toda alteração social é central para o estudo da transformação nas relações sociais e quebra de preconceitos.
	
	
	Conjunto de tradiçõe sócio culturais também conhecido com Folklore, ou práticas de resistência de populações dominadas.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		8.
		Quem era responsável pela catequese?
	
	
	
	
	a coroa portuguesa;
	
	
	a adminstração colonial;
	
	
	os padres carmelitas.
	
	
	os padres beneditinos;
	
	 
	os padres jesuítas;
		1.
		O bandeirismo foi uma atividade paulista do século XVI e XVII. Suas expedições podem ser divididas em dois grandes ciclos:
	
	
	
	
	o de expansão das fronteiras e de prospecção;
	
	 
	o de expansão das fronteiras e o de busca do ouro.
	
	
	o dos capitães do mato e de caça ao índio;
	
	
	o dos capitães do mato e de prospecção;
	
	 
	da caça ao índio e o de busca do ouro;
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		2.
		Nos primórdios do sistema colonial, as concessões de terras efetuadas pela metrópole portuguesa objetivaram tanto a ocupação e o povoamento como a organização da produção do açúcar, com fins comerciais. Identifique a alternativa correta sobre as medidas que a Coroa portuguesa adotou para atingir esses objetivos.
	
	
	
	 
	Dividiu o território em capitanias hereditárias, cedidas aos donatários, que, por sua vez, distribuíram as terras em sesmarias a homens de posses que as demandaram.
	
	
	Distribuiu a terra do litoral entre os mais valentes conquistadores e criou engenhos centrais que garantissem a moenda das safras de açúcar durante o ano inteiro.
	
	
	Vendeu as terras brasileiras a senhores de engenho já experientes, que garantiram uma produção crescente de açúcar.
	
	
	Dividiu o território em governações vitalícias, cujos governadores distribuíram a terra entre os colonos portugueses.
	
	
	Armou fortemente os colonos para que pudessem defender o território e regulamentou um uso equânime e igualitário da terra entre colonos e índios aliados.
	
	
	
		
	
		3.
		Na escravização indígena no sudeste do Brasil, os colonos tiveram um difícil adversário, os:
	
	
	
	
	Os escravos negros
	
	 
	Os padres jesuítas
	
	
	As tropas de polícia portuguesa
	
	
	Os espanhóis, que defendiam os limites dos territórios
	
	
	Os ataques dos franceses, interessados nos indígenas
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		4.
		Sobre a escravidão indígena sabemos que:
	
	
	
	
	impediu a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
	
	 
	tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura cafeeira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
	
	
	impediu a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	
	tornou possível a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	 
	tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		5.
		Os colonos que rumaram para outras capitanias, sobretudo aquelas localizadas ao sul da colônia, não respeitaram a lei de rei D. Filipe II. Se para a Coroa portuguesa e para os missionários jesuítas os índios passaram a ser vistos como gentios (ou seja, eram passíveis de salvação), para os colonos que viviam nas capitanias de São Tomée São Vicente os grupos autóctones rapidamente passaram a ser vistos como negros da terra. Nessas localidades, os indígenas foram:
	
	
	
	
	Libertos e fugiram voltando para suas antigas tribos com medo de que novos ataques viessem.
	
	
	Libertos pois os negros brasileiros mostravam mais eficiência no trabalho cotidiano que os indígenas, preguiçosos.
	
	 
	Escravizados pelos Jesuítas, cativos nas missões, queriam obriga-los a se converterem como era a ordem da coroa.
	
	 
	Escravizados sistematicamente e serviram de mão de obra fundamental na expansão levada a cabo pelos colonos paulistas.
	
	
	Escravizados pelos franceses , que dominaram o espaço paulista, e não se viam obrigados a cumprir as ordens de El Rei.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		6.
		O Termo "negros da terra" empregado na documentação oficial do seculo XVII fazia referência:
	
	
	
	
	Aos negros da Nigéria
	
	 
	Aos índios
	
	
	aos muçulmanos
	
	
	Aos negros advindos da África subsaariana.
	
	
	Aos aborígines australianos
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		7.
		"Na primeira carta disse a V. Rev. a grande perseguição que padecem os índios, pela cobiça dos portugueses em os cativarem. Nada há de dizer de novo, senão que ainda continua a mesma cobiça e perseguição, a qual cresceu ainda mais. No ano de 1649 partiram os moradores de São Paulo para o sertão, em demanda de uma nação de índios distantes daquela capitania muitas léguas pela terra adentro, com a intenção de os arrancarem de suas terras e os trazerem às de São Paulo, e aí se servirem deles como costumam." (Pe. Antônio Vieira, CARTA AO PADRE PROVINCIAL, 1653, Maranhão.) Este documento do Padre Antônio Vieira revela:
	
	
	
	 
	que os padres jesuítas, em oposição à ação dos colonos paulistas, contavam com o apoio do governo português na luta contra a escravização indígena.
	
	
	que tanto o padre Vieira como os demais jesuítas eram contrários à escravidão dos indígenas e dos africanos, posição que provocou conflitos constantes com o governo português;
	
	
	um episódio isolado da ação do padre Vieira na luta contra a escravização indígena no Estado do Maranhão, o qual se utilizava da ação dos bandeirantes para caçar os nativos;
	
	 
	que o ponto fundamental dos confrontos entre os padres jesuítas e os colonos referia-se à escravização dos indígenas e, em especial, à forma de atuar dos bandeirantes,
	
	
	um dos momentos cruciais da crise entre o governo português e a Companhia de Jesus, que culminou com a expulsão dos jesuítas do território brasileiro;
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		8.
		(UNAERP-SP) Em 1534, o governo português concluiu que a única forma de ocupação do Brasil seria através da colonização. Era necessário colonizar, simultaneamente, todo o extenso território brasileiro. Essa colonização dirigida pelo governo português se deu através da:
	
	
	
	
	B) criação do sistema de governo-geral e câmaras municipais.
	
	
	D) montagem do sistema colonial.
	
	
	A) criação da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
	
	
	E) criação e distribuição das sesmarias.
	
	 
	C) criação das capitanias hereditárias.
		1.
		Os indígenas foram usados como mão de obra, sobretudo, nas pequenas e médias propriedades que tinham como objetivo produzir para:
	
	
	
	 
	O Mercado Europeu
	
	
	A exportação e larga escala
	
	
	O Tráfico Atlântico
	
	 
	A subsistência da Colônia.
	
	
	O mercado americano
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		2.
		Entre os motivos da substituição dos escravos indígenas por negros nos engenhos de açúcar, podemos afirmar que:
	
	
	
	
	A substituição foi feita por que os índios organizavam exércitos contra os engenhos.
	
	 
	A substituição foi feita porque os índios eram preguiçosos
	
	 
	A grande circulação de dinheiro promovida pelo tráfico transatlântico de africanos escravizados
	
	
	Os negros aceitavam a escravidão
	
	
	Porque os negros não eram considerados gente, e deveriam ser tratados como animais.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		3.
		À medida que a empresa açucareira se expandia no Brasil, fez-se opção pela mão-de-obra escrava de origem africana, em substituição ao trabalho indígena. Esta opção pode ser explicada, porque:
	
	
	
	
	Os indígenas eram selvagens e lutavam contra a escravidão, enquanto os negros eram dóceis e submissos
	
	
	Os africanos resistiram ao escravismo através dos quilombos e das revoltas, mas foram mantidos na agricultura, porque os índios desconheciam essa atividade.
	
	 
	Os indígenas eram frágeis fisicamente e adoeciam com facilidade, já os negros tinham uma constituição física forte, propícia ao trabalho braçal.
	
	
	Os negros dominavam as técnicas do cultivo da cana, enquanto os indígenas não conheciam a agricultura, portanto, seu trabalho não era produtivo.
	
	 
	O uso de escravos africanos alimenta o tráfico negreiro, tornando-o um dos mais lucrativos setores do comércio colonial.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		4.
		O texto, a seguir, retrata uma das mais tristes páginas da história do Brasil: a escravidão. O bojo dos navios da danação e da morte era o ventre da besta mercantilista: uma máquina de moer carne humana, funcionando incessantemente para alimentar as plantações e os engenhos, as minas e as mesas, a casa e a cama dos senhores ¿ e, mais do que tudo, os cofres dos traficantes de homens.¿ (Fonte: BUENO, Eduardo. Brasil: uma história: a incrível saga de um país. São Paulo: Ática, 2003. p. 112). Sobre a escravidão como atividade econômica no Brasil Colônia, é correto afirmar:
	
	
	
	 
	Os escravos, amontoados e em condições desumanas, eram transportados da África para o Brasil, nos porões dos navios negreiros, como forma de diminuição de custos. Com isso, muitos cativos morriam antes de chegarem ao destino.
	
	
	A mão-de-obra escrava no Brasil, diferente de outros lugares, não era permitida em atividades econômicas complementares. Por isso, destinaram-se escravos exclusivamente às plantações de cana-de-açúcar, às minas e à produção do café.
	
	 
	Muitos cativos, no início da escravidão, conseguiam a liberdade, após adquirirem a carta de alforria. Isso explica o grande número de ex-escravos que, na Paraíba, conseguiram tornar-se grandes proprietários de terras.
	
	
	As pressões inglesas, para que o tráfico de escravos continuasse, aumentaram após 1850. Porém, no Brasil, com a Lei Eusébio de Queiróz, ocorreu o fim do tráfico intercontinental e, praticamente, desapareceu o tráfico interno entre as regiões.
	
	
	A compra e posse de escravos, durante todo o período em que perdurou a escravidão, só foi permitida para quem pudesse manter um número de, pelo menos, 30 cativos. Essa proibição justificava-se, devido aos altos custos para se ter escravos.
	
	
	
		
	
		5.
		A escravidão de origem africana nasceu no Brasil colonial e se fortaleceu em locais conhecidos como plantation. Esses locais ganharam seu formato mais conhecido na época colonial, na região litorânea do nordeste brasileiro. Ali, a plantation pode ser definida como o sistema de
	
	
	
	
	plantação de café em larga escala e com o uso da mão-de-obra africana e mestiça, que visava o mercado exportador europeu, comércio este monopolizado por Portugal.
	
	 
	Movimento de resistência africana que geraria o sistema dos quilombos.
	
	
	plantações de cana, café e cacau feitas do sudeste do Brasil até a Amazônia, que visavam o enriquecimento dos portugueses através douso em larga escala da mão-de-obra indígena.
	
	 
	plantação de cana-de-açúcar, feita em larga escala por mão-de-obra escrava de origem africana, que visava o mercado exportador europeu.
	
	
	comércio e distribuição de mão-de-obra escrava africana para a lavoura canavieira nordestina. Esse sistema era vulgarmente conhecido como ¿tumbeiro¿ ou tráfico de escravos.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		6.
		Dentre as formas de resistência negra e indígena à escravidão, pode-se destacar:
	
	
	
	 
	A recusa em desempenhar algumas das funções dadas pelo senhor, o banzo, as revoltas e a fuga para quilombos.
	
	
	O uso de seus conhecimentos medicinais para o auxílio aos senhores em troca de sua alforria.
	
	
	A formação de quilombos exclusivamente por escravos negros fugidos, evitando contato com indígenas, para assim manter suas práticas culturais intactas.
	
	
	A conversão de negros e índios ao catolicismo.
	
	
	A prática, entre as escravas negras, de amamentar os filhos dos donos para estreitar assim seus vínculos com a família.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		7.
		Sobre a substituição da mão-de-obra escrava indígena pela africana é correto afirmar que:
	
	
	
	
	Se deu devido exclusivamente à proteção que dos jesuítas sobre os índios.
	
	
	Foi uma substituição plena ou seja, todos os índios foram libertos ao momento da chegada dos escravos negros.
	
	
	Se deu pelo fato dos índios apresentarem menos vigor físico que os povos africanos.
	
	 
	Aconteceu devido à demonstração pelos povos africanos de menor resistência ao sistema escravista.
	
	 
	Que elas conviveram durante muito tempo juntas, existindo casos relatados até o século XIX.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		8.
		A religiosidade indígena era bastante diversificada, baseada na identificação de deuses a elementos da natureza. Em relação a essa religiosidade depois da vinda dos europeus, podemos concluir que:
	
	
	
	
	foi assimilada pelos missionários católicos que ministravam para os indígenas uma variante do catolicismo.
	
	
	foi incorporada pelos missionários católicos que aproveitaram tais elementos na catequese no africano.
	
	 
	foi identificada pelos missionários católicos que buscavam converter, de forma incondicional, os indígenas.
	
	
	foi aproveitada pelos missionários católicos que resolveram utilizar os mitos indígenas para a catequese.
	
	 
	foi ignorada totalmente pelos missionários católicos que fingiam não ver a continuidade dessas práticas

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