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Jorge Moraes METABOLISMO DE AMINOÁCIDOS Jorge Moraes Jorge Moraes Fontes endógenas (cerca de 140 g/dia) Pool de aminoácidos Jorge Moraes Jorge Moraes ENZIMAS DIGESTIVAS Jorge Moraes Jorge Moraes Metabolismo de aa no período abortivo: síntese de proteínas e catabolismo do excedente Jorge Moraes Metabolismo no jejum prolongado: maior mobilização de proteínas teciduais Jorge Moraes Jorge Moraes OXIDAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS COO- C R O -cetoácidos Jorge Moraes Apesar de cada grupo de aminoácidos possuir um caminho metabólico próprio de degradação, há um mecanismo comum de remoção do nitrogênio da molécula, através da ação das transaminases ou aminotransferases: AA Þ esqueleto carbônico + amônia O esqueleto carbônico do AA é dirigido para a oxidação, geralmente como intermediário do Ciclo de Krebs, e a amônia, por ser muito tóxica, é eliminada do organismo. Mecanismo Geral de Degradação de Aminoácidos Jorge Moraes A amônia é muito tóxica e necessita ser eliminada Jorge Moraes Catabolismo de aminoácidos no fígado Uréia, amônia Transaminação Desaminação oxidativa Jorge Moraes Catabolismo de aminoácidos no fígado Jorge Moraes Enzimas importantes do catabolismo de aminoácidos Jorge Moraes Jorge Moraes -cetoácido1 + aminoácido1 aminoácido2 + -cetoácido2 -cetoglutarato + aminoácido1 glutamato + -cetoácido2 AMINOTRANSFERASES (vários tecidos) Jorge Moraes Jorge Moraes Mecanismo de reação das aminotransferases Jorge Moraes Reação catalisada pela glutamato desidrogenase Enzima mitocondrial Libera amônia livre nos tecidos Amônia é altamente tóxica e não deve ser liberada na circulação DESAMINAÇÃO OXIDATIVA Jorge Moraes OXIDAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS Ocorre em vários tecidos Fígado, músculos, rins, cérebro, tecido adiposo,intestino, etc Ocorre exclusivamente no fígado Jorge Moraes Alanina e glutamina são formas de transporte de amônia dos tecidos para o fígado URÉIA Jorge Moraes Forma de transporte não tóxica de amônia na corrente sanguínea 1. GLUTAMINA Síntese de glutamina em vários tecidos, incluindo o cérebro Glutaminase no fígado e rins converte glutamina em gutamato + amônia Jorge Moraes Forma de transporte não tóxica de amônia na corrente sanguínea 2. ALANINA Ciclo glicose-alanina Na contração muscular vigorosa é ativada a liberação de piruvato e lactato, da glicólise e amônia dos aminoácidos. A amônia e o piruvato formam alanina que no fígado é reconvertido em glicose -cetoglutarato + alanina glutamato + piruvato (ALT) Jorge Moraes Jorge Moraes Doença hepática leva a um comprometimento na degradação de aminoácidos e na síntese de uréia: a amônia e aminoácidos aromáticos acumulam nos tecidos e no sangue A captação elevada de aas aromáticos pelo cérebro aumenta a síntese de neurotrans- missores levando a alterações neurológicas Jorge Moraes Destino dos carbonos dos aminoácidos Jorge Moraes Destino dos carbonos dos aminoácidos Jorge Moraes Destino dos carbonos dos aminoácidos Jorge Moraes Destino dos carbonos dos aminoácidos Jorge Moraes Destino dos carbonos dos aminoácidos Jorge Moraes Os aminoácidos podem ser cetogênicos ou glicogênicos Jorge Moraes Metabólitos importantes são gerados da descarboxilação de alguns aminoácidos Jorge Moraes Metabólitos importantes são gerados da descarboxilação de alguns aminoácidos Jorge Moraes O amônio tóxico é eliminado através do ciclo da uréia Jorge Moraes Primeira reação do ciclo da uréia Jorge Moraes Segunda reação do ciclo da uréia Jorge Moraes Terceira reação do ciclo da uréia Jorge Moraes Quarta reação do ciclo da uréia Jorge Moraes Quinta reação do ciclo da uréia Jorge Moraes A famosa “ bicicleta de Krebs” !!! Jorge Moraes Visão integrada do catabolismo de aminoácidos Jorge Moraes Desordens genéticas que afetam o catabolismo de aminoácidos Jorge Moraes FENILCETONÚRIA (PKU) Defeito na síntese de fenilalanina hidroxilase ou Na diidrobiopterina redutase Acúmulo de fenilalanina e fenilpiruvato levam a retardamento mental Jorge Moraes MARCADORES DE INJÚRIA CELULAR Aspartato aminotransferase AST Transaminase glutâmico-oxalacética TGO Alanina aminotransferase ALT Transaminase glutamato-piruvato TGP Fosfatase alcalina (marcador de colestase; pouco específico) -Glutamiltransferase GT (marcador de doença hepatobiliar: sensível mas pouco específico) Creatina fosfoquinase CPK (marcador de dano no músculo cardíaco) Lactato desidrogenase (vários tecidos: identificação de isoenzimas) Jorge Moraes Determinação de atividade enzimática para o diagnóstico clínico Dano celular em órgãos pode levar a um aumento enzimas específicas no soro Interferência no metabo- lismo celular o potencial energético e com isso afeta a integridade das estruturas de membranas Destruição e morte celular Jorge Moraes Valores típicos de AST e ALT em doenças hepáticas
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