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glicólise e via glicolítica

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José Roberto
Via Glicolítica
José Roberto
Utilização de glicose pelas células 
A glicólise é a via metabólica mais conservada 
nos sistemas biológicos
A glicose é o combustível preferencial e mais 
versátil disponível nas células vivas.
José Roberto
Principais caminhos metabólicos que utilizam glicose
José Roberto
Glicólise e Fermentação
José Roberto
Utilização de glicose por diferentes tipos de células
José Roberto
Utilização de glicose por diferentes tipos de células
José Roberto
Utilização de glicose por diferentes tipos de células
José Roberto
Visão geral da via glicolíca
José Roberto
Visão geral
da via
José Roberto
1a Reação da via: fosforilação da glicose.
Enzima: hexoquinase
Hexoquinase
Reação irreversível nas 
condições celulares
Algumas células convertem G-6P em glicose. 
Nesse caso a enzima envolvida é a glicose 6 P Fosfatase e a reação é:
G-6P + H2O glicose + Pi
José Roberto
No fígado, a glicose é fosforilada pela glicoquinase
A glicoquinase não é inibida por G-6P e tem Km alto
José Roberto
2a Reação da via: isomerização da glicose-6P a frutose-6P.
Enzima: fosfohexose isomerase
Fosfohexose
isomerase
José Roberto
3a Reação da via: fosforilação da frutose-6P
Enzima: fosfofrutoquinase - PFK
• Reação irreversível nas condições celulares;
• Etapa mais lenta da via;
• Etapa comprometida da via glicolítica;
• ATP é ao mesmo tempo substrato e efetor alostérico
• Caso as células necessitem produzir F-6P a partir de F 1,6 BP 
o farão através da Frutose 1,6 bisfosfato fosfatase
José Roberto
4a Reação da via: quebra da frutose-1,6BP em duas trioses
Enzima: aldolase
Apresar do alto valor do DG’0 esta reação é prontamente reversível in vivo
devido à rápida remoção dos produtos pelas reações subseqüentes
José Roberto
5a Reação da via: interconversão de GAP e DHAP
Enzima: triose fosfato isomerase
José Roberto
6a Reação da via: oxidação do GAP e redução do NAD+
Formação do 1o fosfato de alta energia
Enzima: gliceraldeído 3P desidrogenase
GAP + H2O 3 PGA + NADH + H
+ DG’0 = - 43 kJ/mol
3 PGA + H3PO4 1,3 BPG + H2O DG’
0 = 49,3 kJ/mol
José Roberto
Nicotinamida Adenina Dinucleotídio
é a co-enzima da maioria das oxidações
biológicas
José Roberto
7a Reação da via: fosforilação da 1a molécula de ATP
Enzima: fosfoglicerato quinase
José Roberto
Reação da fosfoglicerato mutase
Reação da enolase: produção do 2o fosfato de alta energia
José Roberto
10a reação da glicólise: produção da 2a molécula de ATP
Enzima: piruvato quinase
Esta reação é irreversível nas condições celulares.
Balanço da via glicolítica: fosforilação de 2 ADP e redução de 2 NAD+
José Roberto
Nicotinamida Adenina Dinucleotídio
é a co-enzima da maioria das oxidações
biológicas
José Roberto
RESUMINDO O QUE FOI VISTO ATÉ AGORA:
1. A glicólise é uma via quase que universal, onde uma molécula de
glicose é oxidada a 2 moléculas de piruvato sendo a energia
liberada conservada em duas moléculas de ATP e duas moléculas
de NADH
2. Todas as enzimas da via glicolítica são citoplasmáticas e seus
intermediários são moléculas fosforiladas de 3 ou 6 átomos de
carbono
3. Na fase preparatória da glicólise 2 moléculas de ATP são consumidas
4. Na 2a parte da glicólise a energia liberada pela oxidação do C1 do
GAP é conservada permitindo a produção de 2 moléculas de NADH
e de 2 ATP para cada triose.
José Roberto
O QUE AINDA NÃO VIMOS
1. Que a velocidade da glicólise é regulada de forma
coordenada com a de outros caminhos de produção de
ATP, de modo a assegurar o suprimento de ATP paras as
células em qualquer condição metabólica;
2. Que as enzimas Fosfofruto quinase e Piruvato quinase têm
sua atividade modulada por efetores alostéricos;
3. Que a velocidade e o sentido das demais reações são
regulados pela lei de ação das massas.
José Roberto
Caminhos metabólicos que alimentam a glicólise
José Roberto
A degradação do glicogênio e do amido é uma fosforólise
José Roberto
Os açúcares complexos e os dissacarídeos são 
hidrolisados antes de serem absorvidos
José Roberto
•A via glicolítica pode ocorrer tanto em aerobiose quanto em
anaerobiose, desde que exista um sistema eficiente de re-
oxidação do NADH produzido na via.
•Havendo condições aeróbicas E mitocôndrias operantes o
NADH será re-oxidado pela transferência de seus elétrons até
o oxigênio
•Em ausência de uma destas condições as células irão
fermentar, ou seja, transferir os elétrons do NADH para uma
molécula orgânica que será reduzida e então excretada
•Alguns tipos de células sobreviverão bem fermentando, pois
serão capazes de ajustar a velocidade da via glicolítica e
produzir ATP suficiente. Outras morrerão se privadas de
oxigênio.
José Roberto
Glicólise Aeróbica
José Roberto
Fermentação lática
Ocorre em músculo, nas hemácias em outras células dos animais
e ainda em alguns microrganismos. O lactato ionizado acidifica
o tecido e o meio de cultura.
José Roberto
Fermentação alcoólica:
Safra 1999/00
48,11%
28,45%
25,44%
Safra 2000/01
45,09%
25,24%
29,68%
Açúcar Álcool hidratado Álcool anidro
- Distribuição Percentual da Cana entre 
seus Produtos, Safras 1999/00 e 2000/01.
Fonte: INFORMAÇÃO UNICA. São Paulo, 
v. 4, n. 40, mar./abr. 2001. 
José Roberto
A Biotecnologia não é uma abstração...
José Roberto
José Roberto
José Roberto
A regulação da via glicolítica
Glicose 6-P (modulador negativo)
ADP e Frutose 2, 6-Bisfosfato
(moduladores positivos)
ATP e citrato (moduladores negativos)
Frutose 1, 6-Bisfosfato (modulador positivo)
ADP (modulador positivo)
ATP, Ácidos graxos e acetil-CoA
(moduladores negativos)
Hexoquinase
Fosfofruto quinase 1
Piruvato quinase 
José Roberto
A regulação da via glicolítica
Regulação da Fosfofruto quinase (PFK) por ATP
José Roberto
Frutose 2,6 bisfosfato ativa a via glicolítica
José Roberto
A frutose 2,6 bisfosfato é produzida pela PFK2, que no 
fígado é regulada por fosforilação e desfosforilação
José Roberto
Regulação da piruvato quinase

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