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Teleinformática e Redes 1 - Sistemas P2P

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Profa. Priscila Solís Barreto
Universidade de Brasília
Com base nos slides de
© Keith Ross and Dan Rubenstein
 
Sistemas P2P
2
Definição de P2P 
1) Autonomia significativa de servidores centrais
2) explorar recursos nas bordas da Internet
- armazenamento e conteúdo
- ciclos de CPU
- presença humana
3) Recursos na borda tem conectividade 
intermitente, sendo adicionados e removidos
Que é Peer-to-Peer (P2P)?
• “Peer-to-peer é uma forma de estruturar 
aplicações distribuídas de tal forma que os 
nós individuais têm papéis simétricos. Ao 
invés de ser dividido em clientes e 
servidores, cada um com funções bastante 
distintas, em aplicações P2P um nó pode 
atuar como um cliente e um servidor.”
-- Peer-to-peer Research Group, IETF/IRTF, 
Junho 24, 2004
(http://www.irtf.org/charters/p2prg.html)
3/66
4
Pode ser uma definição ampla:
• P2P file sharing
– Napster, Gnutella, 
KaZaA, etc
• P2P communicação
– Instant messaging
• P2P Computação 
– seti@home
� DHTs & their apps
� Chord, CAN, Pastry, 
Tapestry
� Aplicaçõa P2P 
construiddas sobre 
overlays emergentes 
� PlanetLab
5
Redes Overlay Borda overlay
6
Grafo Overlay
Borda Virtual
• Conexão TCP
• Ou pointer para um endereço IP
Manutenção da Overlay
• Periodicamente ping para se certificar vizinho ainda 
está vivo
• Ou verificar se esta vivo por meio mensagens
• Se o vizinho vai para baixo, pode querer estabelecer 
nova vantagem
• Novo nó precisa de bootstrap
7
Mais sobre overlays
Overlays sem estrutura
• Um novo nó escolhe aleatoriamente 3 nós 
existentes com vizinhos
Overlays estruturados
• Bordas arranjadas em uma estrutura 
restritiva
Proximidade
• Não necessariamente levada em 
consideração
8
Overlays: tudo na camada de 
aplicação
Alta flexibilidade
– Topologia, manutenção
– Tipos de mensagens
– Protocolos
– Mensagens sobre TCP ou 
UDP
Rede física é transparente 
para o desenvolvedor
– Mas alguns overlays podem 
explorar a proximidade
application
transport
network
data link
physical
application
transport
network
data link
physical
application
transport
network
data link
physical
Peer-to-Peer Overlay Network
Internet
End systems
one hop
(end-to-end comm.)
a TCP thru the Internet
10
Exemplos de overlays
• DNS
• Roteadores BGP routers e seus 
relacionamentos tipo PEER
• Content distribution networks (CDNs)
• Multicast no nível de aplicação
– Modo economico contras as barreiras do IP 
multicast
• E as aplicações P2P!
11
Compartilhamento de Arquivos 
P2P
• Alice executa aplicação 
cliente P2P em seu 
notebook
• Intermitentemente se 
conecta a Internet; 
recebe novo endereço IP 
para cada conexão
• Registra seu conteúdo no 
sistema P2P
• Pede "Hey Jude"
• A aplicação exibe outros 
pares que possuem uma 
cópia de Hey Jude.
• Alice escolhe um dos pares, 
Bob.
• O arquivo é copiado do PC 
de Bob para o notebook de 
Alice: P2P
• Enquanto Alice faz 
downloads, outros usuários 
fazem upload para Alice.
12
Milhões de Servidores de 
Conteúdo
Hey 
Jude
Magic 
Flute
Star
Wars
ERNPR
Blue
13
Alguns Desenvolvimentos
• Napster
– Prova de conceito
• Gnutella
– open source
• KaZaA/FastTrack
– Chegou a existir mais tráfego KaZaA que 
tráfego WEB!
O sucesso é devido ao grande número de servidores,
ou simplesmente porque o conteúdo é livre?
14
Software P2P para file sharing
• Permite Alice para abrir 
um diretório em seu 
sistema de arquivos
• Qualquer pessoa pode 
recuperar um arquivo a 
partir do diretório
– Como um servidor Web
• Permite Alice para copiar 
arquivos de diretórios 
abertos de outros 
usuários:
– Como um cliente Web
• Permite aos usuários 
pesquisar os pares por 
conteúdo baseados em 
jogos de palavras-
chave:
– Como Google
É perigoso?
15
Copyright
Contravenção Direta:
• usuários finais que fazem 
download ou upload de 
trabalhos com direitos 
autorais
• Contravenção Indireta
Um indivíduo responsável 
por ações de outros
Colaborador
direct infringers
16
Instant Messaging
• Alice executa cliente de 
mensagens instantâneas 
em seu PC
• Intermitentemente se 
conecta a Internet; 
recebe novo endereço IP 
para cada conexão
• Registra-se com o 
"sistema"
• Aprende com o "sistema" 
que Bob em sua lista de 
amigos está ativo
• Alice inicia conexão 
TCP direta com Bob: 
P2P
• Alice e Bob chateiam
• Pode ser voz, video ou 
texto.
A gestão de mobilidade
também ser
distribuídos entre pares
17
Computação Distribuida P2P
seti@home
• Pesquisar porinteligência 
ET
• Site Central recolhe 
dados do telescópio de 
rádio
• Os dados são divididos 
em pedaços de trabalho 
de 300 Kbytes
• Usuário obtém cliente, 
que é executado em 
backgrd
• Par estabelece conexão 
TCP para o computador 
central, faz downloads 
de chunks
• Par processa o pedaço, 
faz uploads dos 
resultados, ganha novo 
pedaço
Não peer to peer, mas explora
Recursos na borda da rede
18
Worldwide Computer Vision
Computador de Alice:
• Trabalhar para seqüências de 
combinação de genes de 
biotecnologia, 
• Conexão DSL faz download de 
dados do telescópio
• Contém fragmentos 
criptografados de milhares de 
arquivos que não são de Alice
• Ocasionalmente, um fragmento 
é lido, é parte de um filme que 
alguém está assistindo em Paris
• Seu laptop é desligado, mas ele 
está fazendo backup de arquivos 
dos outros
• O computador de Alice é 
clandestino
• Os pagamentos vêm de 
empresa de biotecnologia, 
sistema de vídeo e serviço 
de backup
O PC é apenas um componente
no computador
19
2. Compartilhamento de Arquivos 
P2P sem estrutura
• Napster
• Gnutella
• KaZaA
20
Napster
• O mais (in) famoso
• não é o primeiro (cf Eternity, provavelmente, 
a partir de Ross Anderson em Cambridge)
• mas instrutivo para o que faz direito e 
também errado ...
• também tem uma mensagem política ... e 
econômica e legal ...
21/51
Napster -- Shawn Fanning
22
Napster
• programa para compartilhar arquivos através da 
Internet
• uma aplicação de "perturbador" / tecnologia?
• história:
– 5/99: Shawn Fanning (Northeasten U.) 
• Napster Online music service
– 12/99: primeira demanda
– 3/00: 25% UWisc traffic Napster
– 2/01: os usuários de Napster
• Fazer o que se sabe que é ilegal
– 7/01: # usuários online simultaneos:
Napster 160K, Gnutella: 40K, 
Morpheus (KaZaA): 300K
23
Napster
• Juiz manda parar em 
2001
• Outras aplicações 
continuam e tomam 
conta
gnutella
napster
fastrack (KaZaA)
8M
6M
4M
2M
0.0
bi
ts
 p
er
 s
ec
24
Napster: como funciona
• Em nível de aplicativo, o protocolo cliente-servidor 
sobre o peer-to-peer TCP
• Servidor de diretório centralizado
Passos:
• conectar ao servidor Napster
• upload da lista de arquivos para o servidor.
• dar palavras-chave ao servidor para pesquisar
• selecionar "melhor" das respostas corretas. (pings)
25
Napster
Lista de 
arquivos e 
endereço 
IP é 
carregado
1.
napster.com 
Diretório centralizado
26
Napster
Query
e
resultados
O Usuário 
faz 
pesquisa 
no 
servidor
2.
napster.com 
Diretório centralizado
27
Napster
pings
pings
Usuário pinga 
hosts que 
aparentement 
têm dados.
Procura 
melhor taxa 
de 
transferência.
3.
napster.com 
Diretório centralizado
28
Napster
Recebe arquivo
Usuário 
escolhe 
servidor
4.
Napster teve
Dificuldades com a 
manutenção
Do tráfego
napster.com 
Diretório centralizado
29
• Napster
• Gnutella
• KaZaA
2. Compartilhamento de ArquivosP2P sem estrutura
30
Pesquisa Distribuida/Flooding
31
Pesquisa Distribuida/Flooding
32
Gnutella
• foco: método descentralizado de busca de 
arquivos
• servidor de diretório central já não é o gargalo
– mais difícil de desligar
• cada instância do aplicativo serve para:
– armazenar arquivos selecionados
– encaminhar consultas de e para seus pares vizinhos
– responder às consultas se o arquivo é armazenado 
localmente
– servir arquivos
33
Gnutella: query de escopo 
limitado
Procurando por flooding:
Se você não tem o arquivo que deseja, 
consulta sete de seus vizinhos.
se não tiver, eles contactam com sete de 
seus vizinhos, para uma contagem 
máxima de saltos de 10.
encaminhamento pelo caminho inverso para 
as respostas (e não para os arquivos)
34
Gerenciamento do Overlay 
Gnutella
• Novo nó usa nó de inicialização para obter 
endereços IP de nós Gnutella existentes
• Novo nó estabelece relações com vizinhos 
enviando mensagens
join
35/51
Topologia da Rede Gnutella
36
• Napster
• Gnutella
• KaZaA
2. Compartilhamento de Arquivos 
P2P sem estrutura
37
KaZaA: O serviço
• mais de 3 milhões de peers compartilhando 
mais de 3.000 terabytes de conteúdo
• mais popular que o Napster já foi
• Teve mais de 50% do tráfego de Internet
• MP3s e álbuns inteiros, vídeos, jogos
• download paralela opcional de arquivos
• muda automaticamente para o novo servidor 
de download quando o servidor atual se 
tornar indisponível
• fornece os tempos de download estimados
38
Arquitetura do KaZaA:
• Cada par é ou um 
supernode ou é 
atribuída a um 
supernode
• Cada supernode 
sabe sobre muitas 
outras supernodes 
(quae overlay 
mesh)
supernodes
39
KaZaA: Architecture (2)
• Nós que têm mais de largura de banda estão 
mais disponíveis são designados como 
supernós
• Cada supernode atua como um mini-hub 
Napster, acompanhando o conteúdo e os 
endereços IP de seus descendentes
• Um supernode tem (em média) 200-500 
descendentes, cerca de 10.000 supernodes
• Há também servidor dedicado de 
autenticação de usuário e servidor de lista 
supernodes
BitTorrent
• Escrito por San Francisco programador Bram Cohen em 2002
• BitTorrent é similar ao KaZaA e outros serviços de troca distribuídos
• aos usuários fazer download de outros usuários e não use um 
diretório centralizado como no serviço Napster original
• BitTorrent também é diferente do que todos eles, pois faz com que 
cada usuário também seja usuário de upload
• Hybrid P2P – Preserva alguma da 
arquitectura tradicional Cliente/Servidor. A 
ligações servidor central, entre clientes, índices 
de tabelas, etc
Napster
• Unstructured P2P – sem controle sobre a 
topologia e posicionamento de arquivos
Gnutella, Morpheus, Kazaa, etc
• P2P Estruturado – a topologia é amarrada e 
posicionamento de arquivos não é aleatório
 Chord, CAN, Pastry, Tornado, etc
Classificação dos Sistemas P2P
42/51
Que é esperdo
• Eficiencia : O(log(n)) mensagens por 
lookup (Pesquisa Binária)
• Escalabilidade : O(log(n)) estados 
por nó
• Robustez: sobreviver a falhas 
massivas 
Funções Hashing
Shark SHA-1
Object ID (key):DE11AC
SHA-1
Object ID (key):AABBCC
194.90.1.5:8080
Idéia Básica
Hash key
Objeto “y”
Objetos tem 
chaves de 
hash
Peer “x”
Os nós Peer 
também tem 
chaves no 
mesmo espaço 
de hash
P2P Network
y x
H(y) H(x)
Juntar (H(x))
Publicar (H(y))
Colocar o objeto no peer com a chave hash 
mais próxima
Mapear um objeto no nó mais 
próximo com a maior chave
0 M
- an data object
- a node
Visto como uma Tabela Hash 
Distribuida
Hash
table
0 2128-1
Peer
node
Internet
DHT
• Distributed Hash Table
• Input: key (file name)
Output: value (file location)
• Cada nó é responsável por uma parte da tabela 
hash, de acordo com a chave hash do nó. 
Diretórios dos objetos são colocados e 
gerenciados por o nó com a chave mais próxima
Overlay de Multicasting
• Motivação
– Multicast IP não tem sido implantado através da 
Internet devido a alguns problemas fundamentais no 
controle de congestionamento, controle de fluxo, 
segurança, gestão de grupo e etc
– Para as novas aplicações emergentes como 
streaming de multimídia, é necessário serviço de 
internet multicast.
– Solução: Overlay Multicasting
• Multicasting Overlay (ou multicasting da camada de 
aplicação) está cada vez mais sendo usado para superar o 
problema da implantação de multicast IP em redes 
heterogêneas. 
Overlay Multicasting
• Idéia Principal
– Peers se organizam em uma árvore de cobertura 
em cima da Internet.
– Replicação de pacotes e encaminhamento são 
realizadas por estes peers na camada de 
aplicação usando o serviço IP unicast. 
Overlay Multicasting
• Benefícios do Overlay Multicasting
– Fácil desenvolvimento
• Auto-organizado
• Baseado em serviço IP unicast
• Os roteadores não precisam um protocolo específico
– Escalabilidade
• É escalável com grupos de multicast
– Uso eficiênte 
• Recursos de Uplink dos peers Internet são usados para 
distribuição de dados multicast
Overlay Multicasting
• Tipos 
– Baseado em DHT
– Baseado em árvores 
– Baseado em árvores Mesh
Tecnologias e 
Sistemas Ópticos
Com base nos Slides do Prof. 
Antonio Martins
Departamento de Engenharia Elétrica - UnB.
Sistema de comunicação
• Motivação para a utilização de fibras 
ópticas
Transmissor
(Modulador)
Meio de 
Transmissão
Receptor
(Demodulador)
Guiado
Não-guiado
ENE/Un
B
54
Informação não-guiada
• Sistema via-rádio
– Inclui microondas, satélite, celular e PCS
– Vantagens: mobilidade e não necessidade de 
uma infra-estrutura de fios complexa
55
Informação guiada
• Rede telefônica pública
56
Fibra óptica
• Aplicações:
– Sistemas de comunicações de longa distância 
na terra e no mar para carregar muitas 
chamadas telefônicas simultâneas
– Exemplo: cabos submarinos transoceânicos e 
redes “backbone” nacionais para transmissão de 
dados telefônicos e de computador
ENE/Un
B
57
Enlaces 
internacionais
ENE/Un
B
58
Enlaces internacionais
Columbus III
Atlantis II
ENE/Un
B
59
Cabo submarino - 
Lançamento
60
Supervisão e manutenção
(Trilha do Cabo)
Missão básica: 
• Fotografar e filmar o 
estado do cabo instalado
• Medir a profundidade em 
que o cabo está enterrado
• Detectar e informar em 
tempo real qualquer falha 
no cabo
61
Cabos subterrâneos
• Aplicações
62
Cabos pára-raio com fibras
Cabo Óptico inserido no pára-raios para os 
serviços de telecomunicações e supervisão da 
Rede de Transmissão de Energia Elétrica, tais 
como:
•Telecontrole
•Telemetria
•Transmissão de dados
•Tráfego telefônico
•Supervisão
63
Aplicações
Redes de 
distribuição 
para CATV
64
Cenários da rede de acesso
Tecnologia
Atual
Futuro
Fibra ÓpticaONU
Unidade de Rede Óptica
Cobre
 Fibra Fibra Óptica
Cobre ou Fibra
ONU
Fibra Óptica
Fibra Óptica
ONU
Assinante
CO
FTTB: fiber-to-the 
building
FTTO: fiber-to-the 
office
FTTH: fiber-to-the 
Home
FTTC: fiber-to-the 
curve (fibra na calçada)
65
Rede de acesso óptico
Modulador
Sinal 
Saída
Modulador
Radiação Eletromagnética 
(300 kHz - 300 GHz)
Eletricidade Eletricidade 
λ=c/f = 3 x 108/3 x 105 
= 1.000 metros 
λ=c/f = 3 x 108/3 x 1011 
= 1 milímetro
Hzx2 1410
λ = 1,5 µm
Hzx4 1410
λ = 0,75 µm
Sinal 
Entrada
Modulad
or
Sinal 
Saída
Modulad
or
67
Espectro eletromagnético
68
Sistema de comunicação ópticotransmissor
elétrico
 fonte 
 de luz 
fibra 
óptica 
 detector 
 óptico 
 receptor 
 elétrico 
69
Sistema de comunicação 
óptico
• Transmissor
– Interface elétrica: recebe a informação do usuário 
(vídeo, áudio ou dados)
– Modulador: converte a entrada do usuário em um 
sinal elétrico através do processado de modulação
– Emissor de luz: converte a saída elétrica do 
modulador em sinal de luz
70
Fontes de luz
• Para gerar o sinal luminoso que se propaga 
na fibra empregam-se:
– Diodos fotoemissores (LEDs: light-emitting 
diodes)
– LASER (light amplification by stimulated 
emission of radiation ou amplificação da luz 
por emissão estimulada de radiação)
71
Luz
 Radiação eletromagnética, de comprimento de onda 
compreendido entre 400 nm e 700 nm, capaz de 
estimular o olho e produzir a sensação visual. 
72
Comprimento de onda
73
Sistema de comunicação óptico
30 milhões de canais de TV 
50 bilhões de canais de voz 
Banda passante óptica =
Sinal de TV : 6 MHz =
Canal de Voz : 4 kHz =
Hz10x2 14
Hz10x6 6
Hz10x4 3
74
Fibra óptica
• Material da casca e do núcleo
– sílica (SiO2)
75
Fibra óptica
76
Fibra óptica
Fibra não isolada
77
Fibra óptica
Fibra 
isolada
78
Fibra óptica multimodo
• Característica
– luz se propaga em diferentes caminhos (modos) ao 
longo do núcleo da fibra
• Dimensões 
– núcleo : 62,5 µm
– casca : 125 µm
• Fonte : Led
• Comprimento de onda : 850 e 1.300 nm
• Aplicação : redes locais (LAN)
79
Fibra óptica monomodo
 Característica 
 luz se propaga por um único caminho (modo) ao 
longo do núcleo
 Dimensões 
 núcleo : 9 µm
 casca : 125 µm
 Fonte : laser
 Comprimento de onda : 1.300 nm e 1.550 nm
 Aplicações : telefonia e CATV
80
Fibras ópticas
• Vantagens
– Grande capacidade de transportar informação, 
em distâncias muito maiores que os condutores
– Imunidade à interferências
– Não sofre corrosão por produtos químicos
– Não cria arcos elétricos
– Não são afetadas por condições atmosféricas
– Mais leve e ocupa menos espaço que os 
condutores de cobre
– Informação é segura
81
Fibra óptica
• Vantagens
– permite a transmissão de luz, onda com 
freqüência muito maior do que os sinais de RF
– altas freqüências permitem a transmissão de 
dados com taxas elevadas
– são muito mais baratas do que os cabos de 
cobre em capacidade, mas são mais caras por 
unidade de comprimento
– enquanto a maioria das redes usam fibra, a rede 
de acesso é através do cobre
82
Comparação fibra × cabo coaxial
22,6 dB/km em 
100 MHz
5 dB/kmPerdas
1.110 kg/km6 kg/kmPeso
28,4 mm2,5 mmDiâmetro
CaboFibra
83
Receptores ópticos
ENE/Un
B
84
Sistema de comunicação óptico
Amplificador
Óptico
ENE/Un
B
85
Sistema de comunicação óptico
• Enlace ponto-a-ponto
86
Amplificador Óptico
Tx Rx
AFDE
Tx Rx
AFDE
Tx Rx
AFDE
Amplificador de Potência
Repetidor
Pré-amplificador
87
Amplificador óptico
• Aplicação: TV a cabo
88
Sistemas WDM
• Motivação 
– conectar múltiplos usuários
– aumento da capacidade dos computadores
– explosão da internet
– transmitir grandes quantidades de dados e imagens 
(médicas, reconstrução de fotos) sobre grandes 
distâncias
• Maneiras de aumentar a capacidade 
– instalar mais cabos
– aumentar a taxa de bits para multiplexar mais sinais
– multiplexação por comprimento de onda (WDM)
89
Técnicas de multiplexação
• Taxa de transmissão possível hoje: 10 Gbps
• Tecnologia em desenvolvimento para 40 Gbps 
Mux TDM ou OTDM
NB bps
ENE/Un
B
90
Técnicas de multiplexação
• TDM
– Estudos para a realização das funções 
de multiplexação e demultiplexação 
opticamente
– Problema: difícil manter uma taxa acima 
de 10 Gbps sobre a fibra em grandes 
distâncias
91
Técnicas de multiplexação
• WDM
– transmissão 
simultânea de 
dados utilizando 
múltiplos 
comprimentos de 
onda (frequência 
ou cores))
92
Técnicas de multiplexação
• WDM
– se as cores forem suficientemente distantes, não ocorre 
interferência de uma nas outras
– ocorrem fenômenos indesejados de segunda ordem (não-
linearidades) que devem ser considerados
– sistemas comerciais: 32 comprimentos de onda com 2,5 
Gbps cada
– aplicação: redes com grandes necessidades de transporte 
de informação
93
Técnicas de multiplexação
94
Técnicas de multiplexação
• Aplicações
– Cabos submarinos: aumenta a capacidade e 
adiciona serviços sem a necessidade de novas 
fibras
– Aumentar a capacidade dos cabos instalados
– Reduz custos nas comunicações de longa 
distâncias
– Surgimento de novas arquiteturas de redes
95
Técnicas de multiplexação
• WDM - Teste experimental da Alcatel
 Transmissão de 3,65 Tbps (365 X 10 Gbit/s) sobre 6.850 km 
em uma única fibra
 Esta capacidade é suficiente para a transmissão simultânea, 
em uma única fibra através do oceano Atlântico, de 
 45 milhões de chamadas telefônicas, ou 
 552 CD-Roms, ou 
 35 Enciclopédia Britânica, ou 
 16 filmes em alta definição

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