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Unidade I
ESTUDOS DISCIPLINARES
Metodologia Científica
Profa. Dra. Heloisa Helena
Por que Metodologia Científica?
 Porque é importante nos adequarmos e nos integrarmos aos 
processos da academia de ciências.
 Mais do que nunca precisamos de pesquisadores sérios, de 
ideias criativas e principalmente, de competência para que o 
país possa se desenvolver e ter um lugar, de fato e de direito, 
no cenário científico mundial.
 Mas é preciso publicar, e para isso a metodologia científica é 
fundamental.
 Como diria Louis Pasteur: “Um pouco de ciência nos afasta de 
Deus. Muito, nos aproxima”. 
 Vamos falar um pouco sobre ciência?
A palavra ciência
 A ciência, para os gregos, scire, significava conhecer por 
meio de um questionamento racional.
 Em latim, scientia, é “conhecimento que inclui, em qualquer 
modo ou medida, uma garantia da própria validez”.
 Desde sempre o homem busca explicações para os 
fenômenos naturais.
Medo Religiosidade Ciência
Os tipos de conhecimento
 Empírico – Teórico ou Científico – Filosófico – Religioso 
 Quando falamos do conhecimento empírico ou de senso 
comum ou ainda popular, estamos falando de um 
conhecimento que é transmitido de geração à geração, 
normalmente por oralidade, baseado em experiências 
pessoais e na reprodução de conduta.
 O conhecimento teórico ou científico está fundamentado na 
sistematização da observação dos fenômenos, na estrutura 
de pensamento racional e é transmitido por publicações 
e escritos.
 Enquanto um observa, o outro além de observar tenta explicar 
como e por quê?
Os tipos de conhecimento
 Filosófico: o conhecimento filosófico está baseado nas 
experiências e nas observações, porém sem experimentação. 
As hipóteses não podem ser confirmadas ou refutadas embora 
sejam racionalizadas e sistematizadas. Isso se dá porque é um 
conhecimento que se baseia, única e exclusivamente na 
racionalidade humana.
 Conhecimento teológico ou religioso que se baseia em dogmas 
que “chegaram” por “inspiração divina” e, portanto, não 
podem ser questionados.
Características dos conhecimentos
Características do 
conhecimento
Empírico
Valorativo, reflexivo, 
assistemático, 
verificável, falível, 
inexato
Filosófico
Valorativo, racional, 
sistemático, não 
verificável, infalível, 
exato
Religioso
Valorativo, 
inspiracional, 
sistemático, não 
verificável, infalível, 
exato
Científico
Real (factual), 
sistemático, verificável, 
falível, aproximadamente 
exato
Interatividade
Quando estamos falando de um conhecimento que é valorativo, 
racional, sistemático, não verificável, infalível, exato, estamos 
falando de:
a) Conhecimento empírico.
b) Conhecimento filosófico.
c) Conhecimento religioso.
d) Conhecimento científico.
e) Essas características não se referem a nenhum tipo 
de conhecimento
Resposta
Quando estamos falando de um conhecimento que é valorativo, 
racional, sistemático, não verificável, infalível, exato, estamos 
falando de:
a) Conhecimento empírico.
b) Conhecimento filosófico.
c) Conhecimento religioso.
d) Conhecimento científico.
e) Essas características não se referem a nenhum tipo 
de conhecimento
Para que pesquisar?
 Para melhorar as condições humanas mas nem sempre isso 
acontece, como já sabemos.
 Vamos caracterizar as pesquisas? 
 As pesquisas podem ser classificadas como:
 Exploratórias.
 Descritivas.
 Explicativas.
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=REN1V_3m3t0
Pesquisa exploratória
 A pesquisa exploratória vem, normalmente, antes de qualquer 
outra porque visa levantar tudo o que já foi “explorado” sobre 
o assunto, todos os artigos, livros, palestras, entrevistas 
com pesquisadores da área, tudo o que já foi feito e 
pesquisado até então.
 Ela é importantíssima para que, conhecendo o que já foi 
pesquisado sobre determinado assunto, não fiquemos 
rodando em círculos e repetindo o que já foi dito.
 Não podemos deixar de lembrar que a pesquisa serve, 
teoricamente, para melhorar as condições humanas e para 
transmitir aos descendentes, o que já foi “descoberto”.
Pesquisas descritiva e explicativa
 Descritiva: as pesquisas descritivas normalmente são feitas 
na forma de levantamentos ou observações sistemáticas do 
fato ou fenômeno, para que possamos descrever o fenômeno 
ou o fato. 
 Explicativa: a pesquisa explicativa pretende criar uma teoria 
aceitável a respeito de um fato ou fenômeno ou seja, ela se 
ocupa dos porquês que contribuem ou determinam uma 
ocorrência ou a maneira como ocorrem os fatos. Não 
podemos deixar de destacar que esse tipo de pesquisa tem 
como objetivo aprofundar o conhecimento da realidade, para 
além das aparências, envolvendo portanto o pesquisador em 
um nível bem elevado de responsabilidade para com 
os resultados obtidos.
E a coleta de dados? Como se denominam?
 É importante entender que cada pesquisa tem suas 
especificidades para a coleta de dados, embora existam 
alguns procedimentos que podem ser considerados padrão. 
Vamos então entender quais são os principais?
 Pesquisa experimental – a pesquisa experimental existe 
quando eu tenho um fenômeno, seleciono as variáveis, ou 
seja, os fatores naturais ou artificiais que possam provocar 
variações no padrão observado do fato/fenômeno, escolho 
os instrumentos para observar e controlar os efeitos.
Normalmente os experimentos são feitos por amostragem 
e depois considerados para o universo como um todo.
Diferentes tipos de coleta de dados
 Levantamento – Essa pesquisa busca as informações com o 
próprio grupo de interesse e trata-se de um procedimento 
muito utilizado em pesquisas exploratórias e descritivas.
 Seleciona-se uma amostra significativa, onde serão aplicados 
os questionários, formulários ou com quem serão feitas as 
entrevistas de interesse.
 De posse desses dados, existirá uma tabulação dos resultados 
para posterior análise. Para os resultados obtidos são 
aplicadas fórmulas estatísticas para se perceber a margem 
de erro.
 A partir daí temos o resultado das amostra e, portanto, o 
resultado que obtivemos com nossa pesquisa.
Diferentes tipos de coleta de dados
 Estudo de caso – Utilizamos o estudo de caso quando 
queremos nos aprofundar nas características de determinado 
fato ou fenômeno. Também podemos utilizar o estudo de caso 
quando reconhecemos em um caso um padrão científico já 
delineado. Veja que esse tipo de coleta de dados exige grande 
capacidade intelectual e de observação do pesquisador assim 
como a necessidade de tomar extremo cuidado com a 
generalização de resultados.
Diferentes tipos de coleta de dados
 Pesquisa-ação – pesquisa ação é quando o pesquisador se 
envolve na solução de uma necessidade do grupo, ou seja, é 
um trabalho participativo ou cooperativo. Nesse contexto, 
outros meios de coleta podem ser utilizados também, por 
exemplo a pesquisa bibliográfica, experimentos etc.
 Pesquisa bibliográfica – é a utilização de um conjunto de 
materiais escritos/gravados, mecânica ou eletronicamente, 
com informações já elaboradas e publicadas por outros 
autores, é uma bibliografia. São fontes bibliográficas os livros, 
as publicações periódicas, como jornais, revistas, panfletos 
etc., vídeos, páginas de internet, relatórios de simpósios e 
seminários, anais de congressos etc. A utilização do material 
pode ser total ou parcial, bastando ser devidamente 
referenciada.
Diferentes tipos de coleta de dados
 Pesquisa documental – Documentos são as fontes de 
informação que ainda não receberam organização, tratamento 
analítico ou publicação. São fontes documentais as tabelas 
estatísticas,relatórios de empresas, documentos informativos 
arquivados em repartições públicas, associações, igrejas, 
hospitais, sindicatos, fotografias, epitáfios, obras originais de 
qualquer natureza, correspondência pessoal ou comercial etc. 
Interatividade
Quando estamos nos referindo à coleta de dados que busca 
informações com o próprio grupo de interesse e trata-se de 
um procedimento muito utilizado em pesquisas exploratórias 
e descritivas, estamos falando de:
a) Levantamento.
b) Pesquisa ação.
c) Pesquisa bibliográfica.
d) Pesquisa documental.
e) Estudo de Caso.
Resposta
Quando estamos nos referindo à coleta de dados que busca 
informações com o próprio grupo de interesse e trata-se de 
um procedimento muito utilizado em pesquisas exploratórias 
e descritivas, estamos falando de:
a) Levantamento.
b) Pesquisa ação.
c) Pesquisa bibliográfica.
d) Pesquisa documental.
e) Estudo de Caso.
Caracterização das pesquisas segundo as fontes de 
informação
 Quando nos referimos às fontes, estamos falando dos lugares 
e das situações de onde serão extraídos os dados que 
precisamos. Segundo Santos, são três as possibilidades: 
o campo, o laboratório e a bibliografia (SANTOS, 1999).
 Campo – que é o lugar natural onde acontecem os fatos e 
fenômenos. A pesquisa de campo é a que recolhe os dados in 
natura, como percebidos pelo pesquisador. Normalmente, a 
pesquisa de campo se faz por observação direta, levantamento 
ou estudo de caso.
Caracterização das pesquisas segundo as fontes de 
informação
 Laboratório – No laboratório temos a condição de reproduzir 
fatos que acontecem no campo de maneira artificial porque 
muitas vezes os fatos podem escapar ao padrão desejável de 
observação ou a observação se mostra insuficiente, sendo 
necessário reproduzir artificialmente o ambiente ou os 
mecanismos de percepção para que o fato/fenômeno seja 
produzido adequadamente.
Caracterização das pesquisas segundo as fontes de 
informação
 Bibliografia – Os dados que são captados tanto no campo 
quanto no laboratório acabam sendo a matéria-prima para 
novos raciocínios e conclusões sobre determinados fenômenos 
e acontecimentos. Esses resultados são publicados em livros, 
periódicos, artigos científicos e se transformam em fonte de 
informação com dados organizados e analisados.
 Na atualidade, praticamente sobre qualquer necessidade 
humana já existe algo escrito e divulgado. Por isso a pesquisa 
bibliográfica deve ser sempre a primeira pesquisa a ser 
desenvolvida.
A importância da leitura crítica
 É preciso nos apropriarmos de tudo o que já foi pesquisado e 
publicado sobre um determinado assunto para podermos nos 
voltar para um enfoque mais direto, racional e que faça 
sentido e não seja um “repetéco” do que já foi dito.
 É preciso que a pesquisa tenha relevância e seja inédita 
para que haja interesse e proveito.
 “[...] Ler significa conhecer, interpretar, decifrar, distinguir os 
elementos mais importantes dos secundários e, optando 
pelos mais representativos e sugestivos, utilizá-los como 
fonte de novas ideias e do saber, através dos processos de 
busca, assimilação, retenção, crítica, comparação, verificação 
e integração do conhecimento”. 
(MARCONI e LAKATOS, 2010, p. 01)
Mas como ler “diferente”?
 A leitura tem a função de levar o leitor à obtenção de 
informações básicas e específicas. Para tanto, alguns 
aspectos são necessários, tais como:
 Atenção.
 Intenção.
 Reflexão.
 Espírito crítico.
 Análise.
 Síntese.
 Nada pode ser realizado sem um objetivo!
Fases de uma leitura proveitosa
 De reconhecimento ou prévia: leitura rápida com a finalidade 
de procurar o assunto de interesse ou informações 
específicas. Olha-se o índice ou sumário verificando 
os títulos dos capítulos e os subcapítulos;
 Exploratória ou pré-leitura: já sabemos que um capítulo 
ou tópico trata do assunto que iremos abordar ou que 
estudamos. Examinam-se a página de rosto, a introdução, 
o prefácio, a bibliografia e as notas de rodapé.
 Seletiva: Leitura que tem por objetivo selecionar as 
informações mais importantes relacionadas com o problema 
em questão. Essa é a última fase na localização do material 
necessário para o trabalho e o primeiro passo de uma leitura 
séria e profunda. 
Fases de uma leitura proveitosa
 Reflexiva: Essa leitura é mais profunda do que as anteriores 
porque implica no reconhecimento e na avaliação das 
informações, das intenções e dos propósitos do autor. 
É necessário identificar as frases-chave a fim de entender 
o que o autor afirma e por quê?
 Crítica: Aqui o importante é avaliar as informações do autor de 
maneira crítica, implicando em escolher e diferenciar as ideias 
principais das secundárias, criando uma escala de importância. 
Na verdade, o propósito aqui é entender as intenções do autor, 
o que ele quer transmitir. A partir disso precisamos retificar ou 
ratificar nossos próprios argumentos e conclusões.
Fases de uma leitura proveitosa
 Interpretativa: Nesse momento vamos relacionar as 
afirmações do autor com os problemas que queremos a 
solução. É o momento que iremos associar ideias, transferir 
situações e comparar propósitos. Vamos separar só o que é 
útil e que irá “provar, retificar ou negar, definir, delimitar e 
dividir conceitos, justificar ou desqualificar e auxiliar a 
interpretação de proposições, questões, métodos, técnicas, 
resultados ou conclusões”. (MARCONI e LAKATOS, 2010, p. 5)
 Explicativa: Que tem por objetivo verificar os fundamentos 
das afirmações expostas pelo autor.
Resumir é fácil?
 Não, não é; e sabe o por quê? 
Porque exige técnicas que vamos 
entender agora.
 Vamos precisar retirar do texto: 
 Ideia principal.
 Argumentos que a justificam.
 Analogias que a esclarecem.
 Exemplos que a elucidam.
 Fatos aos quais ela se aplica.
 Para isso, leia uma primeira vez na íntegra, sem marcar 
nada; é preciso entender o todo e as palavras que não 
conhecemos.
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/computador-
internet-infeliz-usu%C3%A1rio-1295358/
Interatividade
Falar de uma leitura rápida onde a finalidade é procurar o 
assunto de interesse ou informações específicas olhando-se o 
índice ou sumário verificando os títulos dos capítulos e os 
subcapítulos é estarmos nos reportando a:
a) Leitura reflexiva.
b) Leitura exploratória ou pré-leitura.
c) Leitura crítica.
d) Leitura de reconhecimento ou prévia.
e) Leitura seletiva.
Resposta
Falar de uma leitura rápida onde a finalidade é procurar o 
assunto de interesse ou informações específicas olhando-se o 
índice ou sumário verificando os títulos dos capítulos e os 
subcapítulos é estarmos nos reportando a:
a) Leitura reflexiva.
b) Leitura exploratória ou pré-leitura.
c) Leitura crítica.
d) Leitura de reconhecimento ou prévia.
e) Leitura seletiva.
Resumindo
 Na segunda leitura sublinhe apenas as principais ideias e os 
detalhes importantes, lembrando de colocar duplo traço nas 
palavras-chave e um traço para os pormenores significativos 
que destacam as primeiras;
 Quando aparecem textos conceituais, eles devem ser 
assinalados com um traço na vertical, à margem. Passagens 
que suscitam dúvidas devem ser assinaladas com um ponto 
de interrogação porque constituem material-base para a 
leitura explicativa (que serve para testar, interpretar e 
confrontar a ideia com outros textos).
Resumindo
 Cada parágrafo deverá ser reconstituído a partir das 
palavras-chave. Essetexto deverá apresentar continuidade, 
sentido fluente e coesão;
 Devemos lembrar que em cada frase a ideia se expressa pelas 
palavras-chave; em cada parágrafo, pelas frases-chave e 
finalmente em cada texto, as ideias principais se encontram 
nos parágrafos-chave.
Fonte: https://pixabay.com/pt/livros-
estudo-literatura-aprenda-2158737/
Diferença importante entre esquema e resumo
 Esquema: A elaboração de um esquema fundamenta-se na 
hierarquia das palavras, frases e parágrafos-chave que, 
destacados após a leitura, devem apresentar ligações 
entre as ideias.
 Resumo: O resumo consiste na capacidade de condensação de 
um texto, parágrafo, frase, reduzindo-o a seus elementos de 
maior importância.
 Diferente do esquema, o resumo forma parágrafos com sentido 
completo; não indica somente os tópicos, mas condensa a 
apresentação facilitando o trabalho de captar, analisar, 
relacionar, fixar e integrar o que foi lido.
Por que analisar um texto?
 Porque analisar é decompor, dissecar, dividir, interpretar. 
A função da análise é criar a possibilidade de um estudo 
mais completo, encontrando o “elemento-chave” do autor 
em questão. 
 A análise propicia observar os componentes do conjunto, 
passando de uma ideia chave para as ideias específicas, para 
a generalização e finalmente para a possibilidade da crítica.
 A primeira parte da análise é a decomposição dos elementos 
essenciais e sua classificação, ou seja, saímos da ideia chave 
para um conjunto de ideias mais precisas. Essa fase é 
denominada análise dos elementos.
Por que analisar um texto?
 A segunda etapa da análise é a chamada análise das relações, 
que vai estabelecer conexões entre os elementos que 
constituem o texto, como:
 As ideias secundárias.
 Os fatos específicos.
 Os pressupostos básicos da tese, ou seja, daquilo que o 
autor acredita e expõe para o leitor.
 A argumentação e as afirmações dos autores, sejam elas 
pertinentes ou não.
 A última etapa da análise é a análise de estrutura. Sendo a 
mais complexa, aqui é o momento de procurarmos evidenciar 
as relações existentes entre as partes e o todo.
Fontes de pesquisa
 Ao estruturarmos um trabalho acadêmico, devemos 
estabelecer, em primeiro lugar, o tema, ou seja, aquilo que 
queremos pesquisar. A partir desse ponto é que iremos buscar 
fontes sobre o assunto para depois podermos delimitá-lo. 
 Uma dica é pesquisar na biblioteca e na internet autores que já 
escreveram artigos sobre o assunto que escolhemos. Isso é 
muito importante para conhecermos melhor o que iremos 
pesquisar e para sabermos, de fato, qual a “história da arte”, 
ou seja, vamos traçar um histórico do que já foi estudado 
e do que já foi dito.
Fontes de pesquisa
 Biblioteca: que pode ser da faculdade, do bairro, da sua 
cidade. Lá é possível consultar quais são os livros disponíveis 
na instituição que poderão favorecer nosso trabalho. Peça 
ajuda, fale com a bibliotecária, ela vai lhe ajudar.
 Muitas vezes esquecemos de fazer anotações sobre o livro e 
isso dificulta a otimização do nosso tempo, então não deixe 
de fazer um resumo, um fichamento e uma ficha bibliográfica 
do livro.
 A ficha bibliográfica deve conter as informações técnicas do 
livro como autor, título completo, local, editora, ano.
 É necessário anotar todas essas informações, pois elas serão 
cobradas na bibliografia e nas notas de rodapé do seu 
trabalho científico.
Fontes de pesquisa
 Arquivos oficiais do estado ou município: são arquivos que 
guardam uma enorme quantidade de materiais, como jornais, 
revistas, atas e documentos oficiais. 
 A internet possui acervos eletrônicos das principais 
universidades brasileiras e do mundo, mas lembre-se que é 
fundamental fazer as citações corretamente para evitar o que 
chamamos de ilícito acadêmico, que é a utilização total ou 
parcial de outros trabalhos, documentos ou dados, sendo 
objeto de penalização pela Lei de Direito Autoral (Lei nº 961/92).
 Além de colocarmos os sites consultados nas Referências 
Bibliográficas ou Bibliografia do trabalho, deveremos citar 
nas notas de rodapé o link utilizado e a data de acesso.
Interatividade
Quando estamos falando da diferença entre esquema e resumo, 
é incorreto afirmarmos que:
a) A elaboração de um esquema fundamenta-se na hierarquia 
das palavras.
b) A elaboração de um esquema fundamenta-se na hierarquia 
das frases.
c) A elaboração de um esquema fundamenta-se na hierarquia e 
dos parágrafos-chave.
d) O resumo consiste na capacidade de condensação de um 
texto.
e) Diferente do resumo, o esquema forma parágrafos 
com sentido completo.
Resposta
Quando estamos falando da diferença entre esquema e resumo, 
é incorreto afirmarmos que:
a) A elaboração de um esquema fundamenta-se na hierarquia 
das palavras.
b) A elaboração de um esquema fundamenta-se na hierarquia 
das frases.
c) A elaboração de um esquema fundamenta-se na hierarquia e 
dos parágrafos-chave.
d) O resumo consiste na capacidade de condensação de um 
texto.
e) Diferente do resumo, o esquema forma parágrafos 
com sentido completo.
ATÉ A PRÓXIMA!

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