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Scanned by CamScanner e P rocedim entos C onceitos, Ferram entas P R H H U M A N O S R E C U R S O S Práticas de A na C ristina Lim ongi França Scanned by CamScanner c on t rataç ão incluindo recrutame nto e seleç ã o de pessoas? * reduç õ es ou novas posiç õ es na em presa n o v a s tec n o l ogias? dvo reiaciona- se com os m ais variados espaç os organizacionais A gestã o de pessoas analisada pelos enfoques com portam ental e adm inistra - 1 . 1 C onceito de gestã o de pessoas m ento e com petidvidade sustent ável. saudável e com resultados legítim os de produtividade, qualidade e desenvolvi- de pessoas está na contribuiç ã o conceitual e prática para um a vida hum ana m ais Em presas sã o feitas de pessoas para pessoas. A pedra fundam ental da gestã o tã o organizacional. danç as derivam da nova econom ia da era digital, dos novos paradigm as na ges- com petências tecnológicas, re sponsabilidade em presarial e cidadania. E ssas m u - tro em carteira " , a m pliaram - se para qualidade pessoal, qualificaç õ es culturais, ponsabilidades dos profissionais envolvidos, que tiveram com o origem o " re gis- atividades operacionais e legisladas para aç õ es co 印 orativas estratégicas. A s res- O cenáń o da gestã o de pessoas nas organizaç õ es e em presas ascendeu de cia com m elhor sintonia entre necessidades da em presa e das pessoas. form açōes, sistem as virtuais e m ilhares de form as de viabilizar um a sobrevivên - tã o de pessoas e com petitividade im pulsionam aç õ es com plexas de trocas de in - cultura da inform aç ã o, o risco com o fator decisóń o e a diĦcil uniã o entre ges- Introduç āo 0 阗 Scanned by CamScanner tem porâ neas. D estacam os na F igura 1 . 1 alguns principios im portantes so bïe o com portam ento hum ano. locıłs de decisã o sobre aç õ es e program as de gestå o de pessoas nas em pres as co F te difuso, c o m lacunas e sobreposiç ĉ ies que dificultam a localizaç ã o pi ìecisa do Essa diversidade de atividades form a um conjunto com plexo e freqūente me » deas. A linhar o conceito de comp etência em gestão de pessoas a questõe s pri · ? pessoas. * E stim ular um a visã o critica e de condnuo aprim oram ento na gestão de F Ornecer fontes b 让出 ográñ cas e sites especializados. ? E Xemplificar os conceitos e idéias com exercícios práticos. ? zaç õ es. A poiar conceitualme nte uma gestão integrada de pessoas e organi · ? C ontribuir com a evoluç ã o da gestão de pessoas e organizaç õ es. ? nistradva de recursos hum w os. e integrada sobre conce itos com portam entais integrados à prática adm I nf orma r aos gestores- a prendizes e profissionais- d e forma desoitin? O s objetivos deste conjunto de. conceitos, re latos, pniticas e fontes sã o C Ompetência ntegrada aos aspectos socioeconô mi cos e pessoais. ? d esenvolvime nto sustentável ou ma rketing social? i novaç ã o tecnológica ? s istema s de gestão da qu alidade? e n g enharia de pr oduç ã o e e rgonom i a? c o m u n i caç ão com e mp rega dos? s eguranç a, sa l ide e qualidade de vida? * banco de talento s ı re m u n e ra ção e ben eficios t reiname nto e d esenvol vime n to ? A P ráticas de R ecurs os H um a nos - P R H · L im o o g l P ra n ç a Scanned by CamScanner Ħgural. 2 0 que é gestã o de pessoas? o " w " ' " u a ı ı ı u Potencial C riatividade Figura 1 . 1 Princípios sobre a natureza hum ana . 4 . Existem diferentes form as de influenciar o ser hum ano A s pesso am ao aca diferentes entre si 2 . A s pessoas sã o Introduç ã o Scanned by CamScanner * p ro te ç ã o U ni for mi za ç ão? * R e c o n h e c im e n to p r ep a r aç ā o ? M a n u t en ç ā o ? c o n t rat a ç ã o ? Figura 1 . 4 A speđ os adm inistrativos relacionados com a gestã o de pessoas. Figura 1 . 3 A spectos com portam entais da gestāo de pessoas. . trabalho D edicaç ã o em presa V ínculos na cLıL A A l ' ' " _ _ _ . Itos e nrocessos com po rtam elı_a ı° X . ela qual se tom a necessário 蕊ぷ誓囂二丽石。;hgadsàvida ,。 一 一 t ar P二二nt一 n一 ' " , 、sos de cooperaç ã o, c o m p'litşxg ° n Iz' " ' " - ' 6 Pritlcas de R ecurıos H um anos - P R H · L \ m o n g i F ra n ç a Scanned by CamScanner A pré- história, o u s eja, o s p rincipais indi cios e sinais de um a gestã o intencio - R ecursos H um anos no B rasiı 1 . 3 . 1 A pré- história da A dm inistraç āo de 1 . 3 um a breve história brasiıei ra das práticas de R ecurso s H um anos públicas e do terceiro setor. volver a qualidade de vida dos indiv iduos dentro das organizaç õ es em presariais, ria, e n tre o u tra s áreas, para po der realizar a difícil tarefa de m elhorar ou desen -práticos e técnicos da filosofia, e c o n o m ia, m edicina, s o cio logia, direito, e n genha- e de saride. É preciso com poĘ com abordagem multidisciplin conhecim entosm ento sã o um conjunto de aspectos econô m icos, c u lturais, te c n o lógicos, políticos N o entanto, a psicologia social · n ão está sozinha ' ' ; os problem as de com porta - ruem um a das atividades m ais ric as da psicologia da s organizaç õ es. tais situaç õ es ; eles pod em estar inconscientes. A pesar dessa caract eristica, c o n s ti- E sses com portam entos, m u itas vezes, n âo sã o notados por quem está vivendo tam ento hum ano . diante dos sucessos e frustraç õ es e os tipos de lide ranç a que existem no com por - tarefas repetitivas, a s e x pectativas co m o trabalho, a s c a ra c te risticas individuais O estudo da psicologia social desenvolveu conceitos que perm item analisar as alto- risco, bem com o um grande e colorido espaç o pa ra trabalhar. m anuseio de substâ ncias perigosas, a o peraç ã o com m áqu inas ou ferram entas de senç a desses fenô m enos, e n tre eies as reaç õ es diante de baixas tem peraturas, o Em toda e qualquer organizaç ã o de trabalho, ta m bém pod em os veń ficar a pre - vavelm ente buscarem os algum alim ento na geladei ra. floresta, buscarem os algum alim ento silvestre, m a s , se e stiverm os e m casa, P ro - fazerem às suas necessidades. Por exem plo : se estiverm os com fom e, e m u m a tais de determ inado lugar ou regiã o interferem na m aneira de as pessoas sa tis- na sociedade. C onstatou - se, ta m bém , que as condiç õ es e características am bien - pessoais, _ a utilizaç ã o de um a linguagem com um e a capacidade d e participaq ã o outras pessoas. E ssa convivência possibilita o desenvolvim ento das im p ressõ es Verificou - se que cada pessoa só am adurece se tiver convivência diária co m sobre a form a de ser de cada individuo . cial dá atenç â o especial ao estudo das influências do am biente fisico e d a cultura gia procuram determ inar qual desses fatores é m ais im portante. A psicologia so- influências que o m eio am biente exerce sobre as pessoas. várias áreas da ps icolo - 0 com portam ento hum ano decorre das caracterĺ sticas herdadas dos pais e das 1 . 2 A contribuiç ã o da psicologia social Inlrod uç ä u Scanned by CamScanner 8 Práticas de R ecurs os H um anos - P R H · L im o n g l F ra n ç cursos H um anos no B rasil, que utilizarem os para análise, a se guir sam ento de W ood J Ľ ( 1 9 9 5 ) , que propõ e seis periodos na A dm inistraç ã o de R e- Pode- se com preender a A dm inistraç ã o de R eel 山 rsos H um anos a partir do p en - R ecursos H um anos no B rasil 1 . 3 . 2 P eriodos cıássicos da A dm inistraç ã o de condiçõ es de vida e saride. preservaç ã o cultuīal, prim eiras lutas sindicais, re striçõ es e m esm o destruiç ä o das observados com m ais detalhes nas questõ es das restriç õ es ao direito à liberda de, estudados com o caráter de gestã o de pessoas. E sses periodos históricos têm sido E stes três séculos e m eio sob o filtro das forç as produtivas têm sido pouco balho, c o m posto especialm ente por engenheiros am ericanos e europeus. saride ocupacional e o Idort - instituto relacionado às práticas de relaç õ es do u a - oūentaç ã o social (com forte cunhojurĺ dico e político) , a s prim eiras atividades de industriais, a prendizado de costura, iniciaç ã o de esportes e laze abastecim ento, Indlistrias (Sesi), c u jas principais diretrizes sã o a educaç "0 prim ária, a s c o z inhas tituiç iio de im portaç õ es. N o m esm o perĺ odo é tam bém criado o S erviç o S ocial d as indústria brasileira, e specialm ente a indústria m etalúrgica, c o m a política de subs - nai) é o órgä o paragovem am ental difusor e preparador de m ã o - de - obra para a - passo a passo - da tarefa. O Serviç o N acional de A prendizagem Industrial (Se - sistem a de treinnm ento e supervisã o de pessoal, baseado na instruç ã o detalha da Já nos anos 4 0 , o s m o delos am ericanos de produç ã o em m assa trazem o T W I de m edida e seleç ã o de pessoas. das relaç õ es de trabalho : com eç a a utilizaç ã o da p sicom étrica com o instrum ento com a necessidade de preparaç ã o rápida das forç as m ilitares - m arco na história tam bém influencia as caracteristicas produd vas do B rasil. O correm as guerras sistem as m ecanizados, desenho da produç ã o em m a ssa, o taylorism o am ericano E m fases posteriores com o o início do século : fábrica de tecido, prim eiros tantes das dem andas de adm inistraç ã o das forç as hum a nas produtiva s.de cultura das usinas de can a- de- açūcar e posteń orm e nte do café, partes im por-patriaç ã o c om pulsória) dos africanos para com por a m ã o - de- obra das econom iaspanholas e italianas . o prim eiro grande s inal está na escra vidã o : " im igraç ã o " (ex-junto com toda a tradiç ã o d ocum eń tal das institu iç õ es relig iosas portuguesas, e s -pediç õ es m arftim a s e terrestres nos p rim órdios do " descobrim ento do B rasil' ,A o depurarm os essa busca, e n c o n tr a m - se docum entos e m blem áticos das ex- e objetos de uso : carroç as, a rreios e seus com pl em entos, v e stim entas e adorno, dam ente dois séculos, e sp ecialm ente com a vinda da C o rte P ortuguesa para 0 B ra-pública brasil eira, n a s diretrizes p olíticas, m ilitares e educacionais, há aproxima- Scanned by CamScanner as para a indūsa eletroeletrô nica, de produtos quinıicos e , décad trada na tecnologia dos sis tem as de fabń caç āo de fıos e tìecido m igrou após de- obra era predom inantem en te fem inina. A māmbra fem inina, c o L ıı a e n criados no m esm o perfodo em outras regiõ es paulis tas e do S uı do a m prevalência era a m ã o- de- obra m asculina. J á n«xi pólocs industriais de tlecel caqã o operária - , m as tam bém p or m igraqã o interna. N o segm ento m etaı a obra, n ão m ais supń da pelos im igran tes europeus - que já traziaiıı m de edu - A adoç ä o dessas práticas se fez necessária dada a cim ınstâ ncia da m M b industrial e serviç o social. H á nıaior p reocupaç â o com eficiência e d qualificados), a v a ıiaç ã o de desem penho, prograıııas de cargots e sal e seleç ã o, tre inam ento (especialm ente f orm aç â o de aprendiees e operários spm i- ta o conceito de S istem as de R ecursos H um anots, c o m postoes por recrum im ento República. N esse periodo, a A dm inistraç â o de R ecursos H um anos ıro B rasiljá grevista M stóń co liderado por L uiz Inácio (L ula) da S ilva, a tu aı presideııte da tos organizados das fow produtivas e onde. E n ı 19 8 6 , o c o rre o nıoııeııto centro nıetaM rgico do A B C , o n de surgenı - depois de unıa dér da - os m oviınen - tudo nas regiõ es urbanas m arginais e na G rande S ã o R aulo, o que geliou o graiıde cialm ente da indústria autonıobilistica alem ã - e surgeiıı pólos i n d sob O corre nesse periodo a im plantaç ã o de nm erosas plantas de fábrica - ebpt 1 95 0 - 1 96 0 P E R I oD O TE C M C I ST A? ainda realizam essas atividades com o há 5 0 anos. no entanto. E iııpresas com sistem as de adm inisuaç ã o nıenos inform atizados que dados infom ıatizados. F oranı criados program as que faze】ıı o gerenciam eiıto . H livros" . E ssa atividade nas em presas venı sendo transfom ıada pelos sistem as de originários das advidades contábeis. H á relatos de cargoes deiıom inados - guarda- registro de ponto, pagam ento dos saláń os. A lguns desses departanıeııtos eram trados na rotina de " a pontam entos " de freqūência, pontualidade, absenteism o . m as que vigoram até hoje) . Surgenı os pń m eiros departanıentos de pessoal, c e iı- N esse periodo. Há o advento da legislaç ã o m balhista (com nıuitas leis e nor- * 1 9 3 0 - 1 9 5 0 0 P E R IoD O B U R H C O cas de sub ? mıprego. A ltam ente precárias. guem . M ulhm s e crianç as eram m ã e - obra freqūente, n ıa s c o m c a r a c te risti- depressã o econô m ica e da pobreza que caracterizavam a vida na E m pa do pós- m ental pń m ária. e c u jo perfil dem ográfico eraiıı im igrantes em pem . Fugindo da estavam relacionadas à solicitaç ã o de tarefas sinıpıes, c o n ı qualificaç ã o instru - za- se pela descenm lizaç ã o de f\ınç õ es e provavelnıente as dem andas de pessoas conelata que se responsabilize form ahnente pela gestã o de pessoas. C aracteri - H á inexistência de legislaç ã o trabalhista. D o departam ento pessoaı ou área 1 9 3 0 0 PE R I OD O PR É I C O - T R A B A U ì IW? 直島留 以 蛔 甲 沁 9 Scanned by CamScanner u m o n g i pr an ç a ? portado para células adm inistrativas, c o m o o s c e n tr o s de tele- atendim ento). São silenciosa na form a de produzir nas plantas de fábń ca (o m esm o m odelo foi trarrs · N esse periodo, to m a m - se realidade as células de produç ã o. u m a re v o luç å o dade de " e lim inať conflitos, e specialm ente grupais. R elaqõ es Industriais tinha com o m aior dem anda as pressõ es sindicais e a capa ci- im paciência com as dem andas com petidvas de pessoal. A funç ã o de direto r de E ntretınto, há o que relatar tendência ao corporativism o , a o detalham ento e à traç ã o de R ecursos H um anos existem autores que denom inam a década perdi da' rim ıo de m oderrıizaç ã o da adm inistraç ã o com o um todo e tam bém da A dm ini s- pessoal, e stru tu ra o rganizacional e com portam ento individual. H á reduç ã o do truttıralista e com portam ental, o que significa alinham ento entre as rotinas de E sse periodo caracteriza- se pela integraç ã o dos enfoques adm inis ativo, e s - 1 9 8 0 - 1 99 0 P E R Í OD O RE L A Ç ŌE S IM) US T R I AI S INT E G R A D A S ? naç ã o de subjedvidade nos program as de avaliaç ã o de desem pm o . blem as de qualificaç ã o dos avaliadores e im pactos m al gerenciados de conta m i- diagnósticos com eç am a ser utilizados sistem aticam ente, e m bora com séri os pro pioneiras estã o E m braer e J & J . n o V ale do P araiba). O s prim eiros instrum entos tiva e qualidade, por m eio dos circulos de controle de qualidade - ccQ (entre as N as indristrias surgiranı as prim eiras práticas brasileiras de gestã o parddp a- 1 . 6 0 0 cursos em funcionam ento . privados de adm inistraç ã o exi»and iram - se naquela época, e hoje sã o em tom o de caç ã o com autorizaç ã o para ossistem a s privados de ensino superior. O s cursos nacional. ocorre tam bém m udanç a nas direa izes e bases do M inistério d a E du ·Em brapa, e n tre o u tra s , tiveram papel im portante na qua lificaç ã o e produtiv idade Pac A gestã o pública es tava vigorosa e em p resas com o P etrobras, B anco do B rasil, pacionais e necessidades erg onô m icas no trabalho. M edicina do T łabalho (S E S ]Vrß) , bem com o a difusã o do concei to de riscos ocu-de prevenç ã o de A cidentes (cipas) e os serviç os E spec ializados de S egurança edo. e a s n o rm a s de seguranç a e saŭ de do Tabalho, c o m o a s C om issõ es Internaso ţ T ogram a de A lim entaç ã o do Tabalhador (Į a ) , hom ologa do no m esm o perto-com o a ıJei n a 6 . 2 9 7/ 19 7 6 , de Incentivo F iscal aos P rog ram as de T Y einam ento, elas polfticas governamentais de modernização tecnológica e de incentivos fiscais,desenvolvim ento e djm entaç iio do trabalhado r. Essa ênfase foi inf luenciada pe · em pregado s. A lguns raros g erentes de re cursos hum anos ocupav am posiç õ esjun · o m en ado naq uele period o - com o os sistem as fin anceiros - essas gerências ti · hum anos. Esses carg os. E m su a m aioria, tinh am respons abilidade de coordena. N esse periodo c om eç am a surgir o s prim eiros carg os de gerên cia de recursos ı0 pı£ticıs de R e cursos H um anos - pR H Scanned by CamScanner presas, c o m o , por exem plo : Instituto E thos - de responsabilidade social, E ncon - presań al sã o um a realidade nos fóruns de excelência da A dm inistraç â o de em - criar com petências e fa zer gestã o do conhecim ento com escopo estratégico em - ticas sobre as possibilidades d e aprender, inova desaprende\ gerir inform aç ã o, Q uanto à cuıtura organizacional, o diagnóstico, a a n álise e as reflexõ es cri - cim ento funcional, incentivos de base grupal, poltticas integradas. lento hum ano, a tra ção e m anutenç ã o de pessoas, m o tivaç ã o e m obilidade, e re s - (1 9 9 2 ) . O s elem entos que com põ em esta nova concepç ã o sã o valorizaç ã o do ta - de recursos hum anos, inserida no contexto externo, é proposta por A lbuquerque A nova concepç å o da adm inistraç å o da em presa alinhada à gestã o estratégica m os de m aneira breve alguns possiveis referenciais e m plena ebuliç ã o . tem , m a s te x to s publicados ou consolidados sã o raros. N esse escopo, c o m e n ta re - em preitada de escre ver a história da A dm inistraç ã o B rasileira. D ados e fatos exis- E m 1 9 8 4 , L odi afirm ou que nå o se sentia preparado para " levar adiante" a de R ecursos H um anos no B rasiı 1 . 3 . 3 Fóruns, v a lores e fatos da A dm inistraç ã o transitória, e n tre ta n to s o u tro s . dade e produtividade, qualificaç ã o contfnua, e m prego com vfnculos de fidelidade e integrar elem entos do am biente externo. O s vetores sã o alta velocidade, quali- valores m ecanicistas e legalistas - vive novos cenários : tem o desafio de conhecer A A dm inistraç ã o de R ecursos H um anos - que no século X X foi norteada por negócios. sã o o sinal de vida ou m orte das áreas, dos em pregos e da própria unidade de partam ento de gente, e n tre o u tra s . O s desafios de qualidade e com p etitividade novas identidades de denom inaç ã o : gestã o de pessoas, gestor de talentos, de - graç ã o da ħ1nç ã o do R ecursos H um anos que vivia tem pos turbulentos. B uscam W ood J r. (op . cit.) descreve fatores de reform as estruturais profundas, de m i - 1 99 0 . . . R E F O R M A S ES T R U T U R A I S PR O F U N D A S ? no T Y abalho. dor e ao sofrim ento criativo. S ão criados e estim ulados estudos de S aride M ental dades hum anas nas organizaç õ es no tocante ao sofrim ento psfquico desagrega - do trabaıho lanqado no B rasil e cria um novo padrã o de consciência das necessi - nos sistem as gerenciais adm inistrativos. D ejours ( 1 9 8 6 ) tem seu livro A loucura com dem issõ es em m assa, e n tra da de novas tecnologias tanto na produç â o com o veis hierárquicos - com a utilizaç å o da m etodoıogia de dow nsizing e rig htsizing, O correm m uitas m udanç as nos padrõ es em presariais no que se refere a nf - em equipes, e discussõ es sobre neuroses e patologia do trabalho. realizados treinam entos para form aqã o de lideranç a, a prendizado de atividades ıntroduqıo 1 1 Scanned by CamScanner h calize na Internet pelo m enos duas fusõ es de em presas recentes e suas in1- 1 . 4 Exercício P erfil do gestor de pessoas, ev o l uç ão do chefe de departame nto pessoal? A P roxima ç ã o da Ad mi nisua ç ã o de Recursos Hu ma nos com os desafios? Q ualificaç ã o e desenvolvime nto da mã o- d e- o bra. ? * C onsciência social diversidade, inclusã o. M Odernização da comu nicaç ã o interna nas emp resas brasileiras. ? m io N acional da Q ualidade pN Q - IS 0 9 0 0 0 . P rograma s de Qualidade e Produtividade integrados aos fatores do prê- ? linguagem nacional. I novaç â o, tec n o l ogia e sistema s de gerenciame nto de informa ç ōes com? N atureza, es trat égia e mo delos de gestão de pessoas. ? perfis dem ográñ cos e antropom étricos. A bordagem sobre o comp ortame nto individual, co m co n h ecime nto dos? ı V alorizaç ã o da cultura organizacional brasileira . A dm inistraç ã o de R ecursos H um anos E ssa turbulência criativa pode ser sintetizada ' nas seguintes perspectivas da com novos desdobram entos regionais e m elhorias a" us dos critéń os. Fische Fundaç ã o para o prêm io N acional da Q ualidade, institufdo desde 1 9 9 3 e no B rasil, P restes M otta, W ood J r. e Ţ reitas, Q uestõ es de respoTısabiıidade social, Em prego, Jom oł da U S p , 19 99 ; A spectos particulares do sim bolism o das lideranças R em uneraç łio estratTgıaı, piccareli e W ood J Ľ , 2 0 0 1 ; a U S P discute T Y abalho e de patoıogıa do tnıbalho, M endes, 2 0 0 1 ; Q uestõ es do desem prego, Pastore, 19 9 4 nero e cultura poputar saıtde m ental, codo e S am paio torg. ), 1 9 9 5 C ompêndio M otta e caldas (org.), 19 9 7 , co m te m a s c o m o a u to c ra cia, ética, re laç õ es de gê. tem porâ neQ , vieira e o liveira, 2 ooo chltura org anizacional e cultura brasiıeir\ı, 2 0 0 1 ; G estã o por co 呷 etências, D utra e F leu ry (O rg.), 2 0 0 1 ; A dm inistraç ã o con. gestã o de recursos hum anos : G estã o d o conhecim ento, Fleury e oliveira J Ľ (or8 .), publicaç õ es, o rganizadores, a u to re s e c o - autores brasileiros que discutem a 2 0 0 1 , Encontro N acional das E scola s de A dm inistraç ã o (E nangrad), e m 2 0 0 1. tro N acional dos program as de p ós- G raduaç ä o em A dm inis traç ã o (E nanpad), en ı2 práticas de R ecursos H um anos - pR H · U m o n g l F ra n ç a Scanned by CamScanner cracia e seus m ecanism os, para obter a obediência. N as organizaç õ es q ue ado- 0 m odelo diretivo utiliza predom inantem ente a autoridade form al e a buro- M odelo diretivo Figura 2 . 1 D iretivo P articipativo e ' \ eー ふー ー 矿园 0 opostos da m esm a escala, c o m o m o stra a Figura 2 . 1 . cipativo (ou consuldvo - participativo), que podem ser contrastados com o pontos esses ingredientes : o m odelo direti vo (ou diretivo- autoritário) e o m odelo parti- pelo m enos dois m odelos básicos de adm inistraç ã o que usam em doses diferentes esses ingredientes estã o sem pre presentes, e m m a ior ou m enor proporç ã o . H á soas nas fam flias, grupos, o rganizaç õ es e sociedades. E m todos os grupos sociais, que se com binam em várias dosagens para influenciar o com portam ento das p es- A utoń dade,o bediência, lideranç a, disciplina e autonom ia sã o ingredientes 2 . 1 E voıuç ã o dos m odelos de gestã o M odelos de G estã o de P essoas 0 2 P ı Scanned by CamScanner : i : ! łJ j°ił ' n łsħom 0 . , b . , W eds isu ļ tu o l 2 . 1 . 1 E struturas tradicionais . departam ento de biologia. Departam ento de engenharia m ecâ nica etc. controle e estruturaç ã o . A departam entalizaç ã o funcional pode tnm hém ser feita m arketing, re c u rs o s hum anos ou sobre as funç õ es gerenciais de planejam ento, se utilizam dos conhecim entos de um a m esm a área ficariam juntas na m esm a cim ento necessário para a realizaç ã o da atividade. A ssim , to das as pessoas que F uncional Form as de departam entalizaç ã o que seguem o m odelo diretivo . (participativas) ou conservadoras (diretivas) . P ortam ento de dirigentes, perm itindo tam bém a avaliaç ã o de partidos políticos, m ais ou m enos P articipativas. A escala m ede tanto organizaç õ es quanto o com - A s organizaç õ es. D e todos os portes, podem ser m ais ou m enos diretivas e e quanto m aior a possihilidade de tom arem as decisõ es que afetam seu próprio tra- P osta de fora. por m eio de regulam entos. Q uanto m aior a autonom ia das pessoas P or seu próprio com portam ento e desem penho. A disciplina é interio e nã o im - N as organizaç õ es que adotam o m odelo participativo, a s pessoas sã o responsáveis N o m odelo participativo, predom innm a lideranç a, a disciplina e a autonomia. M odeıo participativo cham adas m ecanicistas (e outros dpos e im agens sim ilares). A s organizaç õ es que seguem o m odelo diretivo de adm inistraç ã o sã o taJnbérn ıo de adm inistraç ã o usado pela organizaç ã o. autoridade dos chefes e m enor a autonom ia das pessoas, m a is diredvo é o m ode. detalhes, deixando pouca autonom ia para seus ocupantes. Q uanto m ais forte - de instm m entos coercidvos para reforç ar seu papel. O s cargos sã o definidos con centralizada. D e m odo geral, o s chefes nio podem ser questionados e dispōen tam o m odelo diretivo, a s pessoas sã o dirigidas por um a estrutura a d m i n istrativą 1 8 prádcas de R ecursos H um anos - P R H · L im o n g i P ra n ç a Scanned by CamScanner tam ento especializado, a departam entalizaç å o por c lientes pode ser a soluç ã o . S ão Q uando a organizaç ã o trabalha com diferentes tipos de c lientes, e x igindo tra- P or clientes tam entalizaç ã o é exem plificad o pela F igura 2 . 3 . terem os alto niveı de especialização em cada um a das fases. E sse tipo de depar- volvido naquela fase esp ecífica do processo. C om o conseqūência dessa estrutura, C ada um a dessas unidades é um departam ento que reúne todo o p essoal en - tagem , pintura, e m balagem etc. zado no setor de produç â o . A ssim , te re m o s u n idad e de fundiç ã o, u sinagem , m o n - as fases de um processo . N orm alm ente, e sse c ri téń o de departam entalizar é utili - M uitas vezes, a s a tividades na organizaç å o podem ser agrupadas conform e por processo Figura 2 . 2 M odelo de departam entaıizaç ã o geográfica. Filial- R io Ì h Bel" " i" " m " " " " .' D iretoria T écnica E m presa de E ngenharia O q»lan S . A . A F igura 2 . 2 reproduz parcialm ente o organogram a da D iretoria T écnica da departam entalizaç ã o . haja um a m assa critica de atividades em cada h ea para justificar essa form a de cada área e, portanto, a te n der m elhor a suas necessidades. É ń rndam ental que E sse tipo de departam entalizaç ã o perm ite conhecer m elhor os problem as de lidam com um a determ inada área ficariam num m esm o departam ento. gráfica pode ser adotada. A ssim , to das as pessoas e unidades organizacionais que sidade de tratá- las de form a diferenciada, a departam entalizaç ã o por área geo - Q uando a organizaç ã o opera em áreas geográficas diferentes e existe neces- G eogrqica M odelos de G estä o de P essoas 1 9 Scanned by CamScanner da atividade perm anece a m esm a. cuja única dirença é o perfodo no qual as suas equipes trabalham . A nam reza O rganizaç õ es que operam 2 4 horas por dia sã o obrigadas a criar unidade s P or P eriodo nanceiro, c u ja departam entalizaç ã o é por produtos (ou por serviç os) . A F igura 2 . 4 m ostra de form a condensada o organogram a de um grupo fi - nivel de integraç ã o entre as pessoas que lidam com o m esm o produto . tudo gira em tom o de um produto ou linha de produtos ou serviç os. H averá alt o lizaç ã o. C ada unidade é quase com o um a pequena em presa auto - suficiente, o n de (ou produç ã o de seu serviç o), m a s ta m bém aqueles reıacionados com a comercia · C ada unidade conhece bem nã o só os aspectos de fabricaç ã o de seu produto de produtos. C om o tem po, haverá alta especializaç ä o com cada produto . agrupa na m esm a unidade as pessoas que lidam com um m esm o produto ou linh a tam entalizaç ã o por produtos ou serviç os. A departam entalizaç ã o por produtos Q uando os produtos sã o m uito diversificados, a so luç ã o adequada é a depar- P or produtos (ou serviç os) rializar pessoas nesses conhecim entos. m elhor as necessidades e o m odo de tratar cada tipo de cliente e tam bém espe - juridicas e outra para lidar com pessoas fisicas. E ssa estrutura perm ite conhecer m entalizaç ã o na área com ercial, n a qual há um a unidade para tratar com pessoas E m presas de energia elétrica freqūentem ente utilizam esse tipo de departa- das para em presas governamentais e departam ento de vendas ao consum idor. te. E x. D epartam ento de vendas para clientes industriais, departam ento de ven - agrupadas em um a m esm a unidade pessoas que lidam com o m esm o tipo de clien - l . Figura 2 . 3 M odelo de departam entalizaç ã o por pro cess o . 1 [ Ì G erente de Fabricaç āo 2 0 P ráticas de R ecurso s H um anos - P R H · L im o n g i P ra n ç a Scanned by CamScanner pelos concorrentes. ı O ferecer ecclıısividade : capacidades nã o podem ser facilm ente copiadas tem po . M Q nter a continuidade : capacidades perma necem estáveis ao longo do? por pessoas de fora da em presa. e gQr valor aos clientes : capacidades sio definidas como imp ortantes? nem a sistem as gerenciais, m a s se baseiam na organizaç ã o. O l ere« r integraç ã o : capacidades nã o se referem à comp etência indi vidual? 1 3 - 14 ) A lguns resultados de R H em term os de capacidades sã o (U L R I C H , 2 0 0 0 , p · estrutura organizacional. quico. A escolha dessa com binaç ã o é um dos aspectos - chave do deıineam ento da sos tipos de acordo com a s necessidades de cada setor ou de cada nivel hierár- exceto em em presas m uito pequenas. A soluç ã o m ais freqūente é com binar diver - N a prática, diĥ cilm ente encontram os um único tipo de departam entalizaç ã o, esse critério, c o n form e m ostra a P igura 2 . 5 . eficientem ente. C ortadores de cana sã o agrupados em equipes de acordo com levando - se em conta o m im ero m áxim o de pessoas que o chefe pode coordenar m ente do lim ite do chefe para com andar. N esse caso, a s u n idades sã o form adas H á casos em que a necessidade de departam entalizaç ã o é conseqūência so - P or am plitude de controle para equipes de descarregam ento, m o e n da etc. sas equipes fazem a m esm a atividade em turnos di ferentes, e o m e sm o a c o n te c e destilaç ã o " . C ada equipe tem um chefe que responde a um gerente industrial. E s - D estilarias de álcool, por exem plo, têm duas equipes encarregadas da " s e ção serviç os) . ura 2 . 4 0 rganogram a parciaı. Exe hhhl D ireçāo G eral M odelos deG est& o de P essoas 2 1 Scanned by CamScanner ıongi p ranç a dos a fazer as em presas m udarem do m odelo tradicional para o m odelo de e - bu- N a m aior parte, c o m o indica a P igura 2 . 7 , o s C E O s hoje se sentem com peti - a responsividade do cliente nos produtos tradicionais (m cH , 2 0oo, p. 2 4 - 2 5 ) · dos. O capital Ħsico reduziu o tem po para com ercializar novos produtos e am plio u internacional para obter econom ias de escala e alinhá- lo com os m ercados atendi - industrial envolveu , e n tre o u tro s fatores, a c o n s o lidaç ã o do capital fĺ sico local e outras m edidas de gerência eficazes de bases de capital am plas. A consolidaç å o no sobre o capital, r e t o r n o so bre o investim ento, E bitda, ro ta tividade de ativos e Paralelam ente, o s gerentes financeiros se concentraram na m elhoria do retor - racional em geral. instalaç ã o de tecnologia relacionada e m elhoria do desem penho e da eficácia ope - e com as redes de distribuiç ã o, padronizaç ã o e aperfeiç oam ento dos processos, m odem izaç â o das cadeias de supń m ento, integraç ã o com a base de suprim ento m e concentraç ã o na criaç ã o e na integraç å o das operaç õ es locais e internacionais, A dm inistrar esses ativos de m aneira eficaz nos últim os 2 0 anos exigiu enor - por diante. nicaç õ es, sistem as de T V a cabo, c e n tro s de produç ã o de entretenim ento e assim ceiras, hospitais ou clínicas m édicas, lojas de varejo, infra- estrutura de telecom u - negócios local de produç ã o, c e n tr o s de distribuiç ã o, filiais de instituiç õ es finan - grande base de capital fisico. O dpo de ativo variava tanto quanto os própń os últim os 2 o anos e, pode- se dize nos liltim os 1 0 0 anos. A s em presas 山 山 am um a A F igura 2 . 6 representa o m odelo predom inante d as grandes em presas nos çåo na opiniã o de clientes, funcionáń os e i nvestidores. E stabelecer identidQ de as capacidades traç am a i dentidade da organiza- ? do para os funcionáń os. ı omover o comp romi sso doT uncionário : capacid ades adquirem significa- ? Figura 2 . 5 M odeıo de dep artam entaıizaçāo por am pıitude do controle. Rurícoıas Rurico ıas I R uricolash JLT do G , u po 2 IĮFi s ca I L da Á," .., ĺco ı, P R H · u r 2 2 práticıs d e R ecurso s H uınan os - Scanned by CamScanner 0 Figura 2 . 7 A translorm aç ã o para e B usiness ß2 ß. Em presa T radicional e ßusiness u¢ o) :·国 团 团 团 团 国 画 1 A lto (W )巴 produtos红 abados) ao diem 昀 \ de vendas atraçāo ' Foco na ° p ro m o ç ā o F o c o n a Figura 2 . 6 M odeıo em presarial tradicional. \ C A PıT A L Fisıco \ A ıto «Propń edade da P roduç ã o» C A pıT A L D E G ıR O C A P ıT A L D E M A R C A " V e n d e r a e le s o q u e p ro d u z im o s - Prom oç āo de P roduto financeiro, c o n ta bilidade, te c n o logia, re c lırs o s hum anos) . cem a cadeia de suprim ento, de dem anda e serviç os de suporte (processam ento aglom eradas ao redor destas, e m redes externas ou terceirizadas. A s redes fom e- em dois tipos, a s brand- ow ning, de capital relativam ente baixo , e a s e m presas as funç õ es de suporte. O m odelo de e- bıısiness B 2 B tende a dividir as em presas non - core de capital Ħsico pelas cadeias de fornecimento e de dem anda, bem com o fisico . E m vez disso, e las estã o adotando a estratégia de terceirizar as atividades determ inando com o depender cada vez m enos de um a base interna de capital concentrar m ais nas com petências core, a s e m presas do tipo brand - ow ning estã o siness descapitalizado ilustrado à direita. para alavancar m elhor seu capital e se M odelos de G estã o de P E sso as 2 3 Scanned by CamScanner M A X IM IA N O , A ntonio C esar A m a" . n' " a gerd ö a. d" .. Is【raç đo : da . . oluw ' ban' R eferências B ibıiográficas que é gestã o estratégica de pessoas? esteja integrada à estratégia da organizaç ã o? b) C om o deveria ser estruturada a área de gestã o de pessoas de m odo que ela ria ser abolida? a) Q ual a situaç ã o atual da área de R H ' em m uitas em presas, e por que ela deve - com até cinco pessoas área de R ecursos H um anos. A partir deste questionam ento, discuta em grupo a partir de sérias dúvidas am plam ente difundidas acerca da contribuiç ã o da os que controlam os negócios - têm debatido essa questã o . O debate surge pessoas que estudam e escrevem sobre negócios - juntam ente com m uitos ou- nos livrar do departam ento de R ecursos H um anos? N os liltim os anos, a lgum as U lrich, a u to r e pesquisador de R H , e s c re v e u e m u m de seus livros : « D evem os1 . 2 . 2 Exercicio v a n t agens comp etitivas sustentáveis. ? t ran s forma ç ã o de intenç õ es em aç õ es efetivas? ı e n gajam ento nas m udanç as de evoluç ã o nos m odelos de gestã o, para que haja por parte das pessoas consideradas parceiras no trabalho " . O m esm o autor (p. 4 0 ) indica a necessidade A lbuquerque (2 0 0 2 , p. 3 9 ) relata que neste nfvel de gestã o " a s pessoas são soas para o sucesso destes resu ltados. açōes de um a organizaç ã o nas m etas do negócio e o c om prom etim ento das pes- luç ã o na adm inistraç ã o de R ecurs os H um anos, que resulta na sintonia entre as A gestã o estratégica no â m bito da gestã o d e pessoas representa efetiva evo- P or gestāo integrada à es tratégia guas criam um a en tidade ainda m ai oĘ um M et«ım erc ado .de de vaıor agregado ou vA c . A lém disso, a s re laç ōes dinâ m icas entre V A cs conti-rede t erceiń zada é um fe nô m eno de negó cios novo, que denom inam os c om unidq-um a e m presa d e capital baixo que op ere em colabo raç ã o Intim a com trïna 2 4 Práticas de R ecur ıos H um anos - P R H · U m o n g l F ra n ç a
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