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Trabalho sobre Demonstrações Contábeis

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FACULDADE DE ESTUDOS ADMINISTRATIVOS DE MINAS GERAIS
Katia Das Dores Morais - (223198)
Naiara Menezes Santos - (285758)
Tiago C. Correia - (513517)
Demonstrações Contábeis
Belo Horizonte
2º sem.2017
FACULDADE DE ESTUDOS ADMINISTRATIVOS DE MINAS GERAIS
Katia Das Dores Morais - (223198)
Naiara Menezes Santos - (275083)
Tiago C. Correia - (513517)
Demonstrações Contábeis
Projeto de pesquisa sobre Demonstrações Contábeis, apresentado à disciplina de Contabilidade Comercial do curso de Ciências Contábeis para obtenção de créditos no curso de graduação à distância da Faculdade FEAD/MG.
Professor: Vander Lúcio Sanches
Belo Horizonte
2º sem.2017
Sumário
4Introdução	�
5Balanço Patrimonial	�
6Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)	�
7Demonstração do Lucro ou Prejuízo Acumulado (DLPA)	�
8Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido (DMPL)	�
8Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC)	�
10Demonstração do Valor Adicionado (DVA)	�
10Notas Explicativas	�
13Conclusão	�
14Referências	�
�
�
Introdução
Segundo Marion: “Relatório contábil é a exposição resumida e ordenada de dados colhidos pela contabilidade. Objetiva relatar as pessoas que se utilizam da contabilidade (usuários da contabilidade) os principais fatos registrados pela contabilidade em determinado período. 
Os relatórios contábeis são também conhecidos por informes contábeis. Entre os relatórios contábeis, os mais importantes são as demonstrações financeiras (terminologia utilizada pela Lei das Sociedades por Ações), ou demonstrações contábeis (terminologia preferida dos contadores).
A Lei das Sociedades por Ações estabelece que, ao fim de cada período social (12 meses), a diretoria fará elaborar (e deverá publicar) com base na escrituração contábil, as demonstrações financeiras (ou demonstrações contábeis) relacionadas a seguir:
Balanço patrimonial
Demonstração do resultado do exercício
Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados
Demonstração de origens e aplicações de recursos
Além das demonstrações financeiras relacionadas, temos as notas explicativas, que são complementos às demonstrações (sem serem demonstrações financeiras). As notas explicativas são dispostas no rodapé (na parte de baixo) das demonstrações financeiras. ”�
Além de entender um pouco mais sobre as demonstrações contábeis exigidas por lei também explicaremos um pouco sobre:
Demonstração da mutação do patrimônio líquido
Fluxo de caixa
Demonstração do valor adicionado 
Balanço Patrimonial
É a principal demonstração contábil. Reflete a posição financeira em determinado momento, normalmente no fim do ano ou de um período prefixado. 
O Balanço Patrimonial é composto de um cabeçalho que conterá:
Denominação da empresa
Título da Demonstração (Balanço Patrimonial)
Data de encerramento do Balanço
O corpo do balanço é constituído por duas colunas: a coluna do lado direito, denominada Passivo e Patrimônio Líquido, e a coluna do lado esquerdo, denominada Ativo. Pela Lei da sociedade por Ações o lado direito é denominado apenas Passivo.
A Lei das Sociedade por Ações dispõe que as demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes do exercício anterior. Assim, o Balanço Patrimonial, bem como todas as Demonstrações Financeiras, serão apresentados em duas colunas: Exercício Atual e Exercício Anterior.
A legislação mencionada também dispõe que as Demonstrações Financeiras podem ser publicadas com a eliminação de dígitos, principalmente em números grandes, desde que coloquemos no cabeçalho das demonstrações a expressão em $ milhares ou em $ mil. Se eliminarmos seis dígitos, colocaremos no cabeçalho: Em $ milhões.
O objetivo da contabilidade é, por meio de Relatórios Contábeis como o Balanço Patrimonial, suprir os usuários (administradores, sócios, bancos, governos...) de informações para tomada de decisões.
Nesse tipo de Balanço encontraremos os grupos de contas, onde as contas do ativo são agrupadas de acordo com sua rapidez em conversão em dinheiro: de acordo com seu grau de liquidez.
Em primeiro lugar, agrupa-se as contas que já são dinheiro com as que se converterão em dinheiro rapidamente. A esse grupo de contas denominamos ativo circulante. É um grupo de elevado grau de liquidez.
Em segundo lugar, serão agrupados as contas que se transformarão em dinheiro mais lentamente. São os ativos de menor grau de liquidez. A esse grupo denominamos ativo realizável a longo prazo. 
Em terceiro lugar, serão agrupados os itens que dificilmente serão transformados em dinheiro, que normalmente não serão vendidos, mais são utilizados como meio de consecução dos objetivos operacionais da empresa. Poderíamos dizer que praticamente são todos os itens com pouquíssima liquidez, por isso são denominados ativo permanente. 
As contas do passivo e patrimônio líquido são agrupadas de acordo com seus vencimentos, isto é, aquelas a serem liquidadas mais rapidamente serão destacadas daquelas a serem pagas num prazo mais longo.
Em primeiro lugar, agruparemos as contas que serão pagas mais rapidamente. Esse grupo é chamado de passivo circulante.
Em segundo lugar, as contas que serão pagas num prazo mais longo. Esse grupo é chamado de passivo exigível a longo prazo.
Em terceiro lugar, as contas que, praticamente, não serão pagas. São obrigações com os proprietários da empresa, as obrigações não exigíveis. Esse grupo é chamado patrimônio líquido. 
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
Demonstração do Resultado do Exercício, também conhecida como DRE, é um documento contábil de demonstração cujo objetivo é detalhar a formação do resultado líquido de um exercício pela confrontação das receitas, custos e despesas de uma empresa, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência. Em outras palavras uma DRE apresenta o resumo financeiro dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa. 
Para fins legais de divulgação, ela abrange o período estabelecido como exercício financeiro, que normalmente vai de janeiro a dezembro. Entretanto também pode ser elaborada mensalmente para fins administrativos e trimestralmente para fins fiscais.
Ela é uma ferramenta utilizada para verificar a saúde financeira de uma empresa. Esse tipo de controle financeiro ajuda o gestor a ter uma visão mais realista sobre as decisões que devem ser tomadas, a fazer provisões mais realistas e saber se existe viabilidade econômica para determinado investimento, por exemplo.
Os tópicos que devem ser descriminados em uma DRE, assim como as ordens das informações que contam da sua estrutura, são definidas por lei, portanto, não há margem para alteração ou personalização do conteúdo, independentemente do porte da empresa em questão.
A estrutura da DRE segue o seguinte esquema:
Na primeira linha é apresentada a Receita Bruta de Vendas e delas são deduzidas as devoluções de venda, os abatimentos, os descontos comerciais concedidos, os impostos. A esse resultado dá-se o nome de Receita Liquida de Venda.
Dessa Receita Líquida, deduz-se o custo das mercadorias e dos serviços vendidos, chegando-se ao Lucro Bruto.
Do Lucro Bruto, subtraem-se todas as despesas operacionais, financeiras, gerais e administrativas. Inversamente acrescentam-se as receitas operacionais e, então chega-se ao Lucro (ou Prejuízo) Operacional Liquido. 
A partir desse resultado serão acrescentados (ou dele deduzidos) os resultados não operacionais, tais como as participações de debenturistas, empregados, administradores, partes beneficiarias, etc. Chega-se então ao Lucro do Exercício (LLE), objetivo final de toda DRE.
Demonstração do Lucro ou Prejuízo Acumulado (DLPA)
A Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) é um relatório contábil de suma importância para uma empresa, uma vez que aponta todos os detalhes e variáveis do saldo inicial e final da empresa.
Sua obrigatoriedade é apenas para empresascom sociedades limitadas, enquanto outros tipos de empresa podem optar por incluir essa Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido (DMPL) e Lucros e Prejuízos Acumulados. 
Elaborada pela contabilidade e com o total aval da diretoria financeira e da presidência, a DLPA precisa ter os seguintes itens descriminados:
Saldo inicial do período, ou seja, quanto havia no caixa da empresa na data inicial determinada no relatório, com todas as correções monetárias;
Lucro Líquido do exercício e reversões de reservas;
Saldo do final do período com todas as transferências para reservas realizadas, como lucro incorporado ao capital; 
O montante do dividendo do capital social. 
O critério de correção monetária era obrigatório até o ano de 1996, mais foi extinto das contas do permanente e do patrimônio líquido devido a média da moeda. 
A transferência para reserva é um termo que diz respeito a utilização do lucro para ser inserido em reservas patrimoniais, reserva de lucros, estatuária, orçamentaria, de contingências ou de dividendos. A reversão das reservas, por sua vez, ocorre quando elas são deduzidas do lucro par fins de reserva e são reincorporadas em atividades futuras. Essas alterações também precisam ser descriminadas e detalhadas, para que sejam inseridas nos Lucros Acumulados. 
Conhecer com detalhe suas reservas significa conhecer as perspectivas da empresa para o futuro. Dessa forma, sua diretoria e contabilidade sabem com detalhe seu capital de giro, suas possibilidades de expansão, há como investir em novos produtos, instalações ou até mesmas novas filiais. 
Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido (DMPL)
As mudanças que ocorrem no patrimônio líquido da empresa são relacionadas nas Demonstrações da Mutação do Patrimônio Líquido (DMPL), entre as quais a integralização do capital, destinação dos resultados do período, acréscimo ou redução das reservas da empresa. 
Conforme resolução nº 1.185, publicada pelo CFC (Conselho Federal de Contabilidade) em 2009, a divulgação da DMPL, assim como o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, tornou-se obrigatória. Esse demonstrativo foi adotado em substituição à Demonstração do Lucro ou Prejuízos Acumulados (DLPA). Os dados que contavam na DLPA foram integrados a DMPL.
Para elaborar a Demonstrações da Mutação do Patrimônio Líquido (DMPL), é necessário relacionar todas as movimentações realizadas durante o exercício social em contas que compõem o Patrimônio Líquido, tais como Capital, Reserva de Capital, de Lucros, de Reavaliação, e os Lucros e Prejuízos Acumulados. 
Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC)
As demonstrações contidas na DFC, quando são utilizadas em conjunto com as informações contidas em outras demonstrações contábeis, poderão auxiliar os usuários na avaliação da capacidade da entidade de gerar fluxos de caixa líquidos positivos decorrentes de suas atividades, visando atender as suas obrigações bem como pagar os dividendos dos seus acionistas. 
Reflete as transações de caixa das atividades operacionais, das atividades de investimento e das atividades de financiamento, bem como a apresentação de uma conciliação de um resultado e um fluxo de caixa liquido gerado pelas atividades operacionais, visando fornecer informações sobre os efeitos líquidos das transações operacionais e demais eventos que afetam o resultado.
São duas formas de apresentação do fluxo de caixa. A forma decorrente do método direto e o método indireto.
Pelo Método Direto, a DFC evidência todos os pagamentos e recebimentos decorrentes das atividades operacionais da empresa, devendo apresentar os componentes do fluxo por seus valores brutos.
A opção para esse método deve apresentar, no mínimo os seguintes tipos de pagamentos e recebimentos relacionados as operações:
O recebimento de clientes; juros e dividendos recebidos; pagamento de fornecedores e empregados; juros pagos; imposto de renda pago; outros recebimentos e pagamentos. 
Esse método também é conhecido como a abordagem das contas T (T Account Approuach), e consiste em classificar os recebimentos e pagamentos utilizado as partidas dobradas e tem como vantagem permitir a geração de informações com base em critérios técnicos e livres de qualquer interferência da legislação fiscal. Neste método começa-se a explicação dos caixas gerados pelas operações da empresa e pelo recebimento das vendas. 
Já o Método Indireto consiste na demonstração dos recursos provenientes das atividades operacionais a partir do lucro líquido, ajustados pelos itens que afetam o resultado, mais que não modificam o caixa da empesa.
Como bem destaca o Manual da Contabilidade das Sociedades por Ações, o método indireto, principalmente pela sua parte inicial (lucro líquido ajustado) é semelhante a DOAR, contudo, apesar de seguir a mesma linha, comenta que no método indireto parte-se do lucro líquido para, após os ajustes necessários chegar ao valor das disponibilidades produzidas no período pelas operações registradas na DRE.
Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é um informe contábil que evidência, de forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição. 
Obviamente, por se tratar de um demonstrativo contábil, suas informações devem ser extraídas da escrituração, com base nas Normas Contábeis vigentes e tendo como base o Principio Contábil da Competência.
A riqueza gerada pela empresa, medida no conceito do valor adicionado, é calculada a partir da diferença entre o valor de sua produção e dos bens e serviços produzidos por terceiros utilizados no processo de produção da empresa.
A utilização do DVA como ferramenta gerencial pode ser resumida da seguinte forma:
Como índice de avaliação do desempenho na geração da riqueza, ao medir a eficiência da empresa na utilização dos fatores de produção, comparando o valor das saídas com o valor das entradas, e
Como índice de avaliação do desempenho social à medida que demonstra, na distribuição da empesa gerada, a participação dos empregados, do Governo, dos Agentes Financiadores e dos Acionistas.
O valor adicionado demonstra, ainda, a efetiva contribuição da empresa, dentro de uma visão global de desempenho, para geração da riqueza da economia na qual está inserida, sendo resultado do esforço conjugado de todos os fatores de produção. 
A Demonstração do valor adicionado, que também pode integrar o balanço social, constitui, desse modo uma importante fonte de informações à medida que apresenta esse conjunto de elementos que permitem a análise do desempenho econômico da empresa, evidenciando a geração de riqueza, assim como os efeitos sociais produzidos pela distribuição dessa riqueza.
Notas Explicativas
A publicação de Notas Explicativas as Demonstrações Financeiras está prevista no §4º artigo 176 da Lei 6.404/76 adiante escrito:
“as demonstrações serão complementadas por Notas Explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessárias para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício”.
As Notas Explicativas visam fornecer as informações necessárias para esclarecimento da situação patrimonial, ou seja, de determinada conta, saldo ou transação, ou de valores relativos aos resultados do exercício, ou para menção de fatos que podem alterar futuramente tal situação patrimonial. 
As Notas explicativas poderão estar relacionadas a qualquer outra das Demonstrações Financeiras, como o DVA ou Fluxo de Caixa.
O §5º do artigo 176 da Lei das S/A menciona, sem esgotar o assunto, as bases gerais e as normas a serem incluídas nas demonstrações financeiras, as quais deverão:
I – Apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para o negócio e eventos significativos.;
II – Divulgas as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadasno Brasil que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras;
III – Fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e 
IV – Indicar: 
Os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender as perdas possíveis na realização de elementos do ativo;
Os investimentos em outras sociedades, quando relevantes;
O aumento do valor do elemento ativo resultante de novas avaliações;
Os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes;
A taxa de jurus, as datas de vencimento, e as garantias das obrigações a longo prazo;
O número, espécies e classes das ações do capital social;
As opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício;
Os ajustes do exercício anterior; e
Os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vim a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia.
A Lei das S/A estabeleceu os casos que deverão ser mencionados em Notas Explicativas; no entanto, essa menção representa apenas um conceito básico a ser seguido pelas empresas, podendo haver situações em que sejam necessárias Notas Explicativas adicionais, além das já previstas por Lei.
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Conclusão
O presente trabalho veio nós dar uma visão geral das principais Demonstrações Contábeis exigidas por Lei, e as mais praticadas dentro de uma empresa.
Através do mesmo podemos adquirir um conhecimento mais amplo sobre as características de cada demonstração e sua forma de utilização.
�
Referências
INSTITUTO COACHING FINANCEIRO. Saiba o que é dlpa – demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados. Disponível em: <http://www.coachfinanceiro.com/portal/saiba-o-que-e-dlpa-demonstracao-dos-lucros-ou-prejuizos-acumulados/>. Acesso em: 23 out. 2017.
INSTITUTO COACHING FINANCEIRO. Saiba o que é dmpl – demonstração das mutações do patrimônio líquido. Disponível em: <http://www.coachfinanceiro.com/portal/saiba-o-que-e-dmpl-demonstracao-das-mutacoes-do-patrimonio-liquido/>. Acesso em: 24 out. 2017.
MARION, Jose Carlos. Contabilidade empresarial: A Contabilidade como Instrumento de Análise, Gerência e Decisão. As Demonstrações Contábeis: Origem e Finalidades. Os Aspectos Fiscais e Contábeis das Leis em Vigor.. 10 ed. São Paulo: Atlas S.A, 2003. 500 p.
NIBO. O que é, para que serve e como fazer uma dre?. Disponível em: <https://www.nibo.com.br/blog/o-que-e-para-que-serve-e-como-fazer-uma-dre/>. Acesso em: 23 out. 2017.
PORTAL DE AUDITORIA. Demonstração do fluxo de caixa. Disponível em: <https://portaldeauditoria.com.br/demonstracao-fluxo-de-caixa/>. Acesso em: 24 out. 2017.
PORTAL DE CONTABILIDADE. Demonstração do valor adicionado – dva. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/demonstracaodovalor.htm>. Acesso em: 24 out. 2017.
PORTAL DE CONTABILIDADE. Notas Explicativas as Demonstrações Financeiras. Disponível em: < http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/notasexplicativas.htm>. Acesso em: 24 out. 2017.
� MARION, Jose Carlos. Contabilidade empresarial: A Contabilidade como Instrumento de Análise, Gerência e Decisão. As Demonstrações Contábeis: Origem e Finalidades. Os Aspectos Fiscais e Contábeis das Leis em Vigor.. 10 ed. São Paulo: Atlas S.A, 2003. 500 p.

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