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RELATÓRIO QUÍMICA Fatores que Influenciam na Ocorrencia de Reações

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FACULDADE DE AMERICANA 
FARMÁCIA 
 
 
 
AULA PRÁTICA 3 
FATORES QUE INFLUENCIAM NA OCORRENCIA DE REAÇÕES 
DOCENTE: PATRÍCIA ALVES 
 
 
AMANDA AUIMI KETAYAMA 
GISELE CRISTINA PRADO RODRIGUES 
HENRIQUE DA SILVA FARINHA 
PRISCILA SOSSAI MARTINS 
SIOMARA ASSUNÇÃO SILVA 
SUZI ADRIANA FELIPE DE OLIVEIRA VALLADÃO 
 
 
AMERICANA 
2018 
INTRODUÇÃO 
O conhecimento e o estudo da velocidade de ocorrência das reações, além de ser 
muito importante em termos industriais, também estão relacionados ao nosso dia a 
dia, por exemplo, quando guardamos alimentos na geladeira para retardar sua 
decomposição ou usamos panela de pressão para aumentar a velocidade de 
cozimento dos alimentos. As reações químicas ocorrem com velocidades diferentes 
e estas podem ser alteradas. (USBERCO, 2002). 
Portanto, todos os fatores que aumentam a velocidade e o número de choques entre 
as moléculas irão facilitar e, consequentemente, aumentar a velocidade das reações 
químicas. Entre esses fatores destaca-se: o aumento de temperatura; a participação 
de outras formas de energia, como a luz e a eletricidade; o aumento de pressão nas 
reações entre gases; o aumento da concentração dos reagentes que estão em 
solução, etc. (FELTRE, 2004) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MATERIAIS E REAGENTES UTILIZADOS 
Materiais: 
1. Béquer 100 ml 
2. Espátula 
3. Almofariz 
4. Quatro tubos de ensaio 
5. Tela de Amianto 
6. Funil de Vidro 
7. Filtro de papel 
8. Bagueta 
9. Placa de Alumínio 
10. Pipetas 
Reagentes: 
1. 1 g de Carbonato de Sódio 
2. 1 g de Acido Tartárico 
3. 20 ml de Agua Destilada 
4. 2,8 g de Limalha de Ferro 
5. 1,6 g de Enxofre 
6. 5 ml de Cloreto de Sódio 5% 
7. 3 ml de Nitrato de Prata 5% 
8. 1 g de Zinco em pó 
9. 5 ml de Acido Clorídrico 10% 
10. 1 gota de Cloreto de Mercúrio I 
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
 
1. Estado Físico dos Reagentes: 
 Colocar em um béquer de 100 mL, seco, aproximadamente 1 g de hidrogeno 
carbonato de sódio (bicarbonato de sódio) 
 Adicionar ao mesmo béquer, aproximadamente 1 g de ácido tartárico; 
 Agitar com uma espátula seca, misturando o máximo que puder e observar; 
 Adicionar 20 mL de água destilada e observar. 
 
2. Temperatura: 
 Pesar 2,8 g de limalha de ferro e 1,6 g de enxofre; 
 Misturar bem os reagentes em um almofariz. Observar; 
 Colocar a mistura em um tubo de ensaio e aquecer em chama fraca, até 
incandescência. Observar. 
 
3. Luz: 
 Colocar em um tubo de ensaio, 5 mL de solução de cloreto de sódio 5%; 
 Adicionar ao mesmo tubo, 3 mL de solução de nitrato de prata 5%; 
 Agitar vigorosamente; 
 Filtrar a mistura rapidamente; 
 Separar o papel de filtro que contem o precipitado em 2 partes e espalhar bem o 
precipitado com ajuda de um bagueta; 
 Deixar uma das partes exposta a luz e a outra, protegida da luz (dentro do 
armário); 
 No fim da aula, comparar os resíduos. 
 
4. Estado de Agregação dos Reagentes: 
 Colocar em um tubo de ensaio, aproximadamente 1 g de zinco em pó; 
 Colocar em outro tubo de ensaio, aproximadamente 1 g de zinco em aparas; 
 Colocar em cada tubo 5 mL de solução de ácido clorídrico 10%; 
 Comparar a velocidade do desprendimento gasoso nos dois tubos. 
 
5. Catalisador: 
 Colocar uma gota de solução de cloreto de mercúrio I em uma placa de alumínio 
e deixa-la aproximadamente 30 segundos; 
 Lavar a placa com água corrente e seca-la com papel absorvente; 
 Observar atentamente a superfície da placa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
1. Misturando-se no Becker 1g de Bicarbonato de Sódio com 1g de Ácido 
Tartárico e depois acrescentando 20 ml de água destilada, observou-se a 
efervescência imediata da mistura com muita rapidez e após alguns segundos 
diminuindo a efervescência lentamente, resultando em um líquido espesso e 
transparente. 
Nota-se que os Estados Físicos dos reagentes interferiram na velocidade da reação, 
pois no estado líquido as moléculas se locomovem com facilidade, provocando um 
considerável número de choques, o que facilita a quebra de suas ligações. Já no 
estado sólido, a superfície de contato é pequena para que ocorra o choque, fazendo 
com que a reação seja bastante lenta. Por isso a reação só aconteceu rapidamente 
com a adição da água. 
 
2. Depois de misturado o enxofre com a limalha de ferro, ficou um pó 
amarelado, após colocar o tubo de ensaio no fogo observa-se que a mistura está se 
dissolvendo e ficando escura, com uma cor preta em baixo. Bem lentamente ele vai 
se misturando ficando preto com odor forte desagradável. A parte de cima do tubo 
ficou amarela, conforme o tubo ficou um tempo no fogo, expandiu a cor ficando 
avermelhado, soltando gases e cor vermelha. 
Notou-se que a temperatura interferiu nessa reação, pois quanto maior a 
temperatura, mais rapidamente se processa a reação. Podemos acelerar uma 
reação lenta, submetendo os reagentes a uma temperatura mais elevada. 
Todo aumento de temperatura provoca o aumento da energia cinética média das 
moléculas, fazendo com que aumente o número de moléculas em condições de 
atingir o estado correspondente ao complexo ativado, aumentando o número de 
colisões eficazes ou efetivas e, portanto, provocando aumento na velocidade da 
reação. 
 
3. Misturando as substancias de Cloreto de Sódio com Nitrato de Prata e 
agitando vigorosamente, verifica-se que efervesceu e mudou a cor de transparente 
para leitoso formando um sólido separado do líquido, ou seja, um precipitado. 
Filtrando a solução, foi separado o sólido e colocado uma parte exposta á luz e outra 
parte sem luz, aguardando cerca de 30 minutos. Em seguida observa-se que o 
experimento que ficou na luz ficou em uma tonalidade escura e aspecto compacto. 
No experimento que ficou sem luz verificou-se que seu aspecto ficou semelhante a 
uma pasta branca esparramada e dura no papel. 
Observou-se que a luz interferiu nessa reação, pois reações fotoquímicas podem ser 
favorecidas e aceleradas pela incidência de luz. Portanto, trata-se de uma reação de 
fotólise, ou seja, da decomposição de uma substância pela ação da luz. Pode-se 
retardar a velocidade de uma reação diminuindo a quantidade de luz. 
A luz e outras radiações eletromagnéticas exercem um efeito semelhante ao da 
eletricidade, fornecendo energia para que, de início, algumas moléculas apresentem 
condições de reação. 
 
4. Colocando o zinco em pó com ácido clorídrico a reação foi imediata, 
saindo fumaça e borbulhando com cor transparente, depois de alguns segundos 
parou de borbulhar ficando efervescente. Não se pode observar essa reação do 
zinco em aparas, pois não havia essa substância no laboratório. 
Essa reação dependeu do estado de agregação dos reagentes, ou seja, o estado 
físico (sólido, líquido, ou gasoso) de um reagente, pois é um importante fator da taxa 
de reação. Quando reagentes estão na mesma fase, como em solução aquosa, o 
movimento térmico os coloca rapidamente em contato. Entretanto, quando eles 
estão em diferentes fases, a reação é limitada a interface entre os reagentes. A 
reação somente pode ocorrer na área de contato, no caso de um líquido ou gás, na 
superfície de um líquido. Agitação vigorosa pode ser necessária para conduzir a 
reação a realizar-se completamente. Isto significa que quanto mais finamente 
dividido um sólido ou líquido reagente é, a sua maior área de superfície, tornará 
mais rápida a reação. A influência da natureza física dos reagentes nas reações 
químicasé facilmente compreensível. Quanto mais homogêneos entre si forem os 
estados físicos dos reagentes, mais suas partículas se aproximam e colidem entre 
si. 
 
5. A reação do Cloreto de Mercúrio em contato com a placa de Alumínio 
foi deixar uma mancha escura na placa, após a lavagem e secagem da mesma. 
Verifica-se que a placa de alumínio é um catalisador, pois os catalisadores são 
substâncias capazes de acelerar uma reação sem sofrerem alteração permanente, 
isto é, não são consumidas durante a reação. 
CONCLUSÕES 
 
O objetivo do experimento foi atingido, ou seja, verificar os fatores que influenciam 
na ocorrência de reações. Através dos métodos utilizados, como por exemplo: a 
reação do nitrato de prata com cloreto de sódio em exposição à luz e a sombra. 
As reações químicas ocorrem em diferentes velocidades, variando dependendo de 
fatores como catalisadores, temperatura, a natureza e concentração dos reagentes, 
luminosidade, entre outros. 
Portanto de maneira prática pôde-se verificar os fatores que influenciam nas 
ocorrências das reações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
1 USBERCO, J. Química. Volume único. São Paulo, Editora Saraiva, 2002. 5ª 
ed. 
2 FELTRE, R. Química. Volume 2, Físico-química. São Paulo, Editora Moderna, 
2004. 6ª ed. 
3 http://www.profpc.com.br/cinética_química

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