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Processo civil - Processo e Procedimento

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Direito Processual Civil
Processo e procedimento
Processo: sistema voltado para resolução de litígios
Procedimento: rito / forma-prazo
O QUE É CONHECIMENTO?
Fases do processo de conhecimento:
1 – FASE POSTULATÓRIA - postular
Autor - petição inicial (art.319)
Réu - contestação (art.3335); reconvenção (art.343)
2 – FASE SANEADORA - correção/erros; organização - rumos do processo
Art.6 - dever de colaboração
Art. 7 - decisão saneamento
--> O Poder Judiciário é INERTE, ou seja, depende de provocação. É também IMPARCIAL.
LIDE: conflito de interesses qualificado por uma pretensão resistida
O que é processo? 
(Petição inicial -> citação -> audiência de conciliação (art.334) -> contestação/reconveção -> prova -> alegações finais -> sentença)
É o sistema voltado à resolução dos conflitos segundo regras de direito público. É presidido pelo Poder Judiciário.
O que é procedimento?
São as previsões legais relacionadas à forma e ao prazo para a prática de atos processuais no processo.
O que é processo de conhecimento?
É um sistema voltado a prolação de uma sentença de mérito que reconheça ou o não o direito do autor.
--> Fase postulatória - postular – pedir
É o momento que inaugura o processo quando o autor via petição inicial deduz sua pretensão em relação ao estado/juiz. O réu poderá pedir ao juiz que afaste as alegações do autor via contestação, ainda o réu poderá assumir uma posição ativa, de contra-ataque na reconvenção.
-->Fase saneador - poderá ocorrer a qualquer momento até a prolação da sentença
São as decisões judiciais dadas ao longo do processo pelo magistrado que objetivam a correção de erros eventualmente existentes e determinam a organização dos rumos do processo. Ex: decisão judicial que determina que o autor assine a procuração.
3 – FASE INSTRUTÓRIA - recai sobre fatos
(meios legais / formação do conhecimento do juiz)
É o momento processual no qual as partes valendo-se dos meis legalmente admitidos comprovam os fatos que auxiliaram na formação da convicção do juiz.
ÔNUS DA PROVA: RECAI SOBRE QUEM ALEGA
Atividade que a parte realiza em seu benefício.
REGRA EM ÔNUS DA PROVA: art.373 (autor / réu - réu que em ação de cobrança comprova documentalmente a satisfação da obrigação invocada pelo autor)
O autor terá o ônus de comprovar os fatos constitutivos do seu direito, já o réu deverá comprovar os fatos extintivos, modificativos ou impeditivos do direito do autor.
Papel do juiz – art.370 - provas necessárias / busca da verdade real
Art. 370 de forma excepcional o juiz determina a produção de provas de OFÍCIO na busca de solução mais justa ao processo, de ofício, independente das partes.
Determinação pelo juiz de ofício de oitiva de testemunhas referidas que teriam presenciados os fatos.
Sentença: o legislador dado a importância do assunto traz um conceito legal de sentença que é pronunciamento judicial que põe fim ao processo em 1º grau e que possui como conteúdo qualquer hipóteses do artigo 485 ou artigo 487.
Artigo 485: hipóteses de decisão SEM mérito
Artigo 487: hipóteses de decisão COM mérito
JULGAMENTO ANTENCIPADO PARTCIAL DE MÉRITO:
O que é: são hipóteses nas quais o autor cumula pedidos na petição inicial, e o réu, ao ser citado manifesta concordância COM parte desses pedidos.
Natureza jurídica de decisão: embora divergente, essa decisão é do tipo decisão interlocutória, pois apenas parte dos pedidos do reconhecido, e o processo continuará naquilo que houve oposição do réu.
Recurso cabível: agravo de instrumento
Ex: o autor aduz na petição inicial ter sofrido danos materiais e estéticos decorrentes do mesmo acidente e o réu ao sei citado concorda com o pagamento dos danos materiais.
A) ESPÉCIES DE SENTENÇA
A1) Extinguem processo COM resolução de MÉRITO (pretensão posta em juízo) art.487
Resolve a lide, entregando direito a qualquer das partes.
Nessas hipóteses o processo realizará a sua finalidade que é entregar o direito às partes decidindo o conflito. Se a parte vencida não recorrer ou se o seu recurso não for acolhido, haverá a coisa julgada que torna a decisão judicial imutável, indiscutível.
A2) Extinguem processo SEM resolução de MÉRITO (art. 485)
Pões fim no processo, mas não resolve o litígio -> chamada sentença terminativa.
Nessas hipóteses o litígio não será resolvido, mas o processo será extinto com a incidência de uma das hipóteses do artigo 485. Essa sentença é conhecida como SENTENÇA TERMINATIVA, pois apenas pôs fim ao processo. Ex: autor que propõe ação de divórcio, e daí poucos dias desiste da ação por ter ocorrido a reconciliação do casal. Por não analisar o mérito, a ação poderá ser reproposta não incidindo a coisa julgada.
Apenas A1 reveste-se autoridade da coisa julgada -> imutável / segurança jurídica
Artigo 5º, XXXVI, CF
=> Ambas desafiam recurso de APELAÇÃO
Artigo 486 – pronunciamento não resolve o mérito / ação poderá ser reproposta
Diz o artigo que se a sentença for dada com fundamento no artigo 485, a ação poderá ser reproposta, pois o mérito não foi decidido.
B) Requisitos da sentença (art.489) - elementos
A lei indica os requisitos necessários da sentença e a ausência de qualquer deles ensejará a sua nulidade.
I - RELATÓRIO
(Lei 9099/95 - juizados especiais cíveis - até 40 salários mínimos)
É a parte inaugural da sentença que contém um resumo de todos os acontecimentos ao lingo do processo como: identificação das partes, principais alegações, provas produzidas, etc.
EXCEÇÃO: lei 9099/95 - dispensa o relatório da sentença. Excepcionalmente, no juizado especial cível, a sentença será dispensada do relatório.
II - INDICAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DE FATO E DE DIREITO (art. 93, IX, CF)
A fundamentação ou motivação é o momento na sentença no qual o magistrado trará os fundamentos de fato e de direito utilizados por ele para decidir. O dever de motivação da sentença decorre do artigo 93, IX, CF.
Não se considera fundamentada (incisos I até VI) Ex: decisões genéricas, decisões que tão somente citam artigo de lei, decisão indica aplicação de súmula, etc.
III –DISPOSITIVO (parte imutável da sentença) - parte final; conclusão do silogismo; normal / e prova alteração fática
É a parte final da sentença na qual o juiz normalmente resolve a lide com resolução de mérito. Se a decisão/sentença for de conteúdo do artigo 487, é a parte da sentença que se tornará imutável. Dispositivo é a conclusão do silogismo no ato de decidir.
Sentenciar (silogismo)
1º - premissa maior = ordenamento jurídico
2º - premissa menor = fatos
3º - conclusão
Artigo 488 (participação social) - prevalência resolução de mérito
A finalidade do processo é a resolução dos litígios com a consequente pacificação social das relações. Nesse sentido, quando possível, o magistrado deverá dar prevalência a prolação da sentença com base no artigo 487, pois a lide estará sendo resolvida. Ex: A propões ação de cobrança contra B e abandona a ação. Se o magistrado vislumbrar a ocorrência da prescrição, deverá decretá-la resolvido o mérito. Art.485 e art.487 - prevalece o último.
Princípio da congruência - art.492 (partes, pedido e causa de pedir)
Por esse princípio, no ato de sentenciar o magistrado estará vinculado às partes, pedidos e causa de pedir, identificadores da ação. Assim, sob pena de nulidade ele não pode condenar parte diferente, não pode dar mais do que o autor pediu e deverá analisar todos os pedidos feitos.
Defeitos - sentença
"Ultra petita" - o magistrado concede mais do que a parte pediu. Ex: autor pede 10 mil na ação de cobrança e o juiz condena em 15 mil.
"Extra petita" - o magistrado condena quem sequer é parte ou em objeto diverso do que fora pedido.
"Infra petita" - quando havendo cumulação de pedidos, o magistrado não se pronunciar um ou alguns deles, tem uma omissão do ato de sentenciar. Essa omissão é sanada por EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.
DA COISA JULGADA (arts. 502 ao 508)
É a qualidade que decorre da sentença ou acórdão que a torna IMUTÁVEL e INDISCUTÍVEL, comimpossibilidade de recurso.
Conceito: - qualidade decorre de sentença (1ºgrau) / acórdão (3juizes); -imutável e indiscutível; - impossibilidade de recurso.
Pressupostos:
Parte sucumbente (parte vencida) -não recorreu / - recorreu e o recurso não foi acolhido 
Conceito legal: art. 502 – traz o conceito de coisa julgada material
Fundamento: art.5º, XXXVI, CF - segurança jurídica: o fenômeno da coisa julgada é qualificado com o direito fundamental nos termos do artigo 5º, XXXVI, CF – dada a sua importância. Assim, aquilo que já foi decidido no mérito não será suscetível de nova análise, trazendo segurança jurídica aos jurisdicionados.
Formas de manifestação:
-Coisa julgada formal
-Coisa julgada material
Essa dicotomia na classificação da coisa julgada decorre do artigo 502.
A) Coisa julgada formal: é o efeito da coisa julgada que traz reflexos exclusivamente para aquele próprio processo já decidido. Com o fim do processo via sentença ou acórdão, nenhum ato poderá nele ser praticado.
Conceito: manifestação; próprio processo (endoprocessual); sentença/acórdão; inalteráveis.
-->todo processo possui um fim.
-> Sinônimo = preclusão máxima: a coisa julgada formal também é conhecido como preclusão máxima, pois impedirá prática de ato processual naquele mesmo processo. 
OBS: NÃO diz respeito a propositura de nova ação.
--> todo processo COM ou SEM resolução de mérito TERÁ A COISA JULGADA FORMAL.
B) Coisa julgada material: é a projeção externa da decisão definitiva de mérito (art.487) que impede que a lide volte de ser discutida no Poder Judiciário.
Conceito: impede que a questão volte a ser discutida; projeção externa; decisão definitiva.
Pressuposto: art.487 - decisão dada com base em qualquer dos incisos do art.487
Conceito legal: art.505 - fala da coisa julgada que decorre da decisão de mérito. Toda sentença ou acórdão reveste-se da coisa julgada formal, mas nem toda decisão terá presente a coisa julgada material.
Preclusão: marcha processual
-Consumativa: quando o sujeito já praticou o ato processual no prazo estipulado. Ex: juiz intima o réu para juntar o roll de testemunhas em 5 dias e o réu o faz no quarto dia. O magistrado não está obrigado a esperar mais um dia, pois o ato já foi praticado.
-Temporal: é a preda do prazo para a prática do ato
-Lógica: decorre do comportamento do sujeito do processual que abdica da prática do ato.
Art.503 - tem força lei limite
Mérito -> limites objetivos: no que se refere aos limites objetivos da coisa julgada, ela terá força de lei nos limites do mérito resolvido na ação.
§1 - inovação - SE preenchidos os requisitos legais, atingirá questões prejudiciais – a regra do §1º não estava presente no código de 73, foi tratada de forma pioneira no CPC 15.
Questões prévias: são questôes processuais ou relacionadas ao mérito que o magistrado analisará ANTES do objeto da ação.
Ex.1: A ingressa com ação contra operadora de plano de saúde objetivando a sua inclusão e de forma prejudicial ao mérito comprova união estável com companheiro já falecido.
Ex.2: Ação de alimentos que possui como prejudicial o reconhecimento o vínculo familiar.
-Preliminares: art.337
-Prejudiciais: §(que poderão ser acobertadas SE preenchidos os requisitos do §1). O art.503, trata-se da extensão objetiva da coisa julgada que se preenchidos os requisitos legais, acobertará também os requisitos prejudiciais.
No processo existem as chamadas questões prévias que são aquelas que devem ser analisadas pelo juiz antes do mérito. Elas são de duas espécies; A) questões preliminares que são de conteúdo processual e estão dispostos no artigo 337; B) Prejudiciais.
Art.504: NÃO faz coisa julgada
O fenômeno da coisa julgada material recairá apenas sobre o dispositivo da sentença, ou seja, a motivação ou os fundamentos de fato e de direito que o juiz se valeu para decidir não se tornam imutáveis e indiscutíveis.
Limitação territorial?
Via de regra, não. Pois a coisa julgada material é o fenômeno que gera efeito em todo o território nacional.
Exceção: art.16, lei 7347/85 - lei de ação civil pública que trata dos chamados interesses difusos. Ex: interesses difusos – proteção do meio ambiente, relações de consumo, patrimônio histórico, etc.
O artigo 16 traz limitação territorial à coisa julgada que ficará restrita à competência territorial do órgão julgador.
Art.505: relativização da coisa julgada
São hipóteses excepcionalíssimas em que a lei admitirá a rediscussão daquilo que já foi decidido no mérito.
Inciso I: coisa julgada "rebus sic standibus" (a decisão permanecerá inabalável enquanto a situação fática for a mesma)
Ex: obrigação alimentar decidida judicialmente e que admite ação revisional uma vez havendo melhora da situação financeira do devedor.
Inciso II –
-art.966 (ação rescisória)
-ação declaratória de ineficácia da citação, ex: citação de onômino. O defeito é tão grave que nem a coisa julgada o corrige.
Art.506: limites subjetivos da coisa julgada – partes
A regra é que as parte do processo serão atingidas pela coisa julgada material
-> inovação: não pode prejudicar terceiro: inovando a relação ao código anterior, admite-se o NCPC que a coisa julgada material poderá ser estendido ao terceiro que não for parte na ação principal, se de qualquer forma o beneficiar.
Ex: artigo 274, CC – que diz que a decisão que favorece um credor solidário se estenderá aos demais credores solidários.
Art.507: refere-se a processos em curso e determina que as questões já resolvidas não poderão ser objeto de nova análise por conta da preclusão.
-vedação de discussão no mesmo processo
-questões preclusas: um ponto divergente de prova.
Art. 508: Princípio do deduzido e do repelido
Pressuposto para aplicação do artigo 508. Decisão do artigo 487 com trânsito em julgado.
-presunção legal
-proteção da coisa julgada
Por esse princípio que pressupõe decisão de mérito transitado em julgado, há presunção legal de que todas as teses do autor e do réu foram trazidas para o processo já julgado. Assim, eventuais alegações, quer do autor, que do réu, não poderão ser objeto de análise em outro processo.
Ex: B é denunciado ação de cobrança julgada procedente que não acolheu a sua alegação de pagamento. B não poderá reabrir a discussão para invocar a cobrança do crédito já resolvida na ação. 
DA RELATIVIZAÇÃO DA COISA JULGADA (coisa julgada inconstitucional)
Conceito: criação recente da doutrina e jurisprudência que admite que em hipóteses excepcionalíssimos a coisa julgada material será afastada para permitir nova discussão do objeto da ação. Referida relativização só será admitida quando envolver direitos fundamentais da parte disposto na CF.
-criação recente doutrina/jurisprudência
-mesmo após prazo ação rescisória: admite-se essa ação declaratória mesmo após o prazo da ação rescisória
-ponderação: segurança jurídica X decisão injusta (tutela direitos fundamentais)
Ex.1: STJ, RESP. 826.698-MS
Ex.2: STJ, RESP 765.566-RN
DA AÇÃO RESCISÓRIA (arts.966/975)
A) Conceito: é a ação desconstitutiva que de forma excepcional autoriza nova análise daquilo que já foi decidido com trânsito em julgado.
Pressuposto: o fim do processo que via de regra contém decisão de mérito.
Natureza jurídica: ação rescisória é uma nova ação, não se confundindo com espécie recursal.
B) REGRA: ação rescisória combate decisão de mérito (art.487) transitada em julgado.
EXCEÇÃO/INOVAÇÃO: §2, art.966 - impede propositura da ação / impede admissão de recurso.
De forma EXCEPCIONAL, admite-se no NCPC ação rescisória contra decisão terminativa (art.485) transitada em julgado (formal)
Hipóteses: rescisória contra decisão que impede propositura de ação. Ex: decisão judicial que determina ilegitimidade das partes, art.485, VI.
Hipóteses: rescisória contra decisão que impede admissibilidade de recurso.
-.
Roll taxativo, não admitindo interpretação extensiva.
Inciso I - não exige condenação criminal
Inciso II – impedimento (art.144- não cabe ação rescisória par hipóteses de suspeiçãodo magistrado (485));
-Incompetência absoluta: só cabe rescisória quando houver ofensas à regra de competências absolutas dispostas na CF (144). Ex: juiz do trabalho que decide ação de alimentos.
D) LEGITIMIDADE ATIVA (art.967) = partes ou sucessores, terceiros (judicialmente interessados) e sublocatários que propõem ação rescisória para rediscussão daquilo que já foi decidido em ação entre locador e locatário.
OBS: citação dos demais poderá haver inversão de polo ativo e passivo em relação a ação original.

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