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contestação

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA _ VARA CÍVEL DO FORO DA COMARCA CENTRAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA
Autos nº 
Energy Concessionária de Veículos, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob n°, e endereço eletrônico, sediada na Rua, nº, Centro, Londrina, Paraná, por seu advogado infra-assinado, com endereço na Avenida, nos autos da AÇÃO ORDINÁRIA DECLARATÓRIA DE VÍCIO REDIBITÓRIO C/C DANOS MORAIS em epígrafe, proposta por Elisa Montalvão, vem à presença de Vossa Excelência apresentar defesa, na forma de CONTESTAÇÃO, regido pelo art. 335 do Código Processo Civil de 2015.
Da Ilegitimidade Passiva Ad Causam
Primeiramente caso fosse real os fatos alegados pela Autora, A Concessionária Energy não se responsabiliza pelos defeitos decorrentes da fabricação, pela incapacidade e sem vínculo direto na montagem e produção dos veículos, a empresa tem fins comerciais, atendendo aos requisitos de vistoria e revenda dos móveis. Se fosse identificados os problemas alegadas, o responsável direta seria a fabricadora Chair.
DOS FATOS
Excelentissimo senhor juiz (a)o que a autora almeja é insustentável com os verdadeiros fatos, portanto vejamos
A Autora, adquiriu um veículo na empresa Ré, com DANFE emitida na data 28/02/2015, sendo a aquisição um modelo da marca Chair, marca esta que a empresa por hora Ré é filiada, no modelo Rack X AC motor 1.5 M/T, ano/modelo 2013, chassi de nº x, na cor branca, posteriormente emplacado com placa X, onde passou a iniciar reclamações segundo ela, que o veículo estaria produzindo barulhos que não era natural do veículo, aduzindo que seria de nossa responsabilidade a correção dos defeitos, ainda pediu o desconto no carro por ter sido aborrecida com erros de nosso serviços. Presume-se por este ato à má-fé da autora, pois aproveitar se de algo que não foi esclarecido para lucrar através de algo que não teria sido comprovado, a autora está de má-fé não apenas em um relato, mas quando aduziu ter comprado da empresa Ré um carro 0 KM. Isso é indiscutivelmente errôneo algo dessa gravidade.
O veículo em questão é um modelo seminovo,que possui 2 anos de uso, a empresa Ré, trabalha apenas com veículos vistoriados e de alta qualidade, levamos isso tão a sério, aliás, demonstrado a boa-fé da Empresa Ré, ela oferece garantia de 3 (três) anos que repara os defeitos como falha mecânica, elétricas, hidráulicas e defeitos de fabricação.
Essa má-fé alegação de aduzir que não houve acompanhamento adequado e com o devido respeito durante e depois da compraentre a Autora e Ré, não podem vir a se tornar fatos, pois todos os funcionários tiveram bons treinamentos e capacitação para o atendimento dos clientes, logo quando a Autora aduz essa ineficiência, ela esteve com todos os protocolos em mãos fornecidos pela Empresa e informações, tanto do atendimento quanto da solução das pequenas avarias, que a Ré aduz ter a impedido de utilizar integralmente do veículo. Por tanto, não há do que se falar em danos morais quanto ao simples aborrecimento.da senhora elisa Seria inequívoco, se todas os aborrecimentos do dia de uma pessoas se tratasse de indenizações.
	QUANTO A INEXISTÊNCIA DOS VICIOS
O referido veículo, como do costume da empresa Ré, foi analisado e contemplado com inúmeras reparações até chegar em um estado quase que impecável, o que levou a Autora negocia-lo com a empresa Ré, tratando-a sempre de bom grado e lhe esclarecendo todas as dúvidas referente ao veículo. A empresa, como lhe é de bom grado e costume a venda de seus produtos, sendo assim, a recompensa reciproca a seus clientes, que na maioria das vezes que em seu mal contentamento e desprezo pela Ré, nunca ficou desamparada. Por fim, essa parte na qual a Autora, acredita que o veículo contém falhas de fábrica, todos os ruídos e barulhos é comum do carro com suas características e época de uso. Foi feita por parte da Ré para dar um melhor grado a sua cliente, foi feita uma troca de peças, não necessário, com mão de obra e tudo para que lhe fizesse acreditar que não haveria problema algum com o modelo de carro que ela comprou.
Da Má Fé da Autora
Está mais que absolutamente identificado a má-fé da Autora, pois todos os requisitos foram atendidos, não apenas na venda mas como na assistência das inequívocas alegações de problemas com o veículo. É evidenciado a tentativa de obter vantagem sobre a empresa Ré.
Da Inexistência De Dano Moral
Vossa Excelência, é inegável que não haja aborrecimentos do dia a dia com uma bicicleta que fura o pneu, com uma chave que quebra dentro da fechadura por fora da casa, pelo carro que tem pequenos barulhos na conformidade do estado de conservação de todo e qualquer objeto após uma época de uso.
Haja a necessidade de comprovar o Dano Moral existente causada a Autora, pois ficou entendido que houve mero aborrecimento da qual a Autora deseja absurda indenização.
DIREITO DO CONSUMIDOR – AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITOS COM PEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS, MATERIAIS E REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C TUTELA ANTECIPADA – CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELEFONIA – APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR – INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA – CONJUNTO PROBATÓRIO CONCLUSIVO NO SENTIDO DA EXTINÇÃO DA RELAÇÃO CONTRATUAL – CONCESSIONÁRIA-RÉ QUE NÃO SE DESINCUMBIU DE DESCONSTITUIR A PROVA DE PRIMEIRA APARÊNCIA - ACOLHIMENTO DOS PEDIDOS DECLARATÓRIOS – MERO ABORRECIMENTO NÃO GERA DANO MORAL – REJEIÇÃO DO PLEITO INDENIZATÓRIO. - Recurso desprovido.
(TJ-SP - APL: 10181518820148260007 SP 1018151-88.2014.8.26.0007, Relator: Edgard Rosa, Data de Julgamento: 01/10/2015, 25ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 03/10/2015)
DO PEDIDO
	Pelo exposto, a Contestante requer que: 
O acolhimento DA ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM, reconhecendo como ilegítimo a Concessionaria que é Ré deste processo em trâmite, extinguindo o feito sem julgamento de mérito, e condene aAutora ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios;
Superada a primeira parte, requer com resolução de mérito, que esta ação seja julgada improcedente e extinta, condenando a Autora ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios; 
Requerer a Ré para valer-se de todas as provas que alega ter sidomal tratada, conforme expôs na exordial, o depoimento pessoal do requerente, e pelos esclarecimento dos fatos expostos, pela juntada documental caso necessário e testemunhal, etc.
Termos em que pede deferimento.
LOCAL/DATA
Advogado
OAB/ESTADO

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