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RELATÓRIO HIDROLOGIA

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FACULDADE MARIA MÍLZA 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
MARIANGELA OLIVEIRA DE BRITO 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA: ESTAÇÃO METEREOLÓGICA DA EMBRAPA 
MANDIOCA E FRUTICULTURA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOVERNADOR MANGABEIRA-BA 
2018 
 
 
MARIANGELA OLIVEIRA DE BRITO 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA: ESTAÇÃO METEREOLÓGICA DA EMBRAPA 
MANDIOCA E FRUTICULTURA. 
 
Relatório de visita técnica apresentada ao Curso 
de Engenharia Civil, da Faculdade Maria Mílza, 
como requisito parcial para contemplação de 
notas do primeiro bimestre. 
 
Valquíria Melo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOVERNADOR MANGABEIRA-BA 
2018 
 
 
SUMÁRIO 
 
1.0 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4 
2.0 DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................... 5 
2.1 Estação meteorológica do tipo Convencional .............................................................................. 5 
2.2 Estação Meteorológica Automática (EMA) ................................................................................. 10 
3.0 CONCLUSÃO .................................................................................................................... 12 
5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1.0 INTRODUÇÃO 
Santos e Balbino, definem estação meteorológica como um conjunto de instrumentos ou 
sensores que recolhem dados para análise do tempo meteorológico. Sendo capazes de registrar 
a temperatura do ar, velocidade e direção do vento, umidade do ar, radiação solar, chuva, 
pressão atmosférica entre outras variáveis. 
Podem ser convencionais ou automáticas, tendo a convencional a necessidade de coleta de 
dados por pessoa física diariamente, o que pode causar divergências quanto a interpretação dos 
dados em campo. Sendo assim, a estação meteorológica automática é mais precisa e moderna, 
por precisar também de menos equipamentos. 
No Brasil, o INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) que é um órgão do Ministério da 
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, é responsável por coordenar grande parte das estações 
de país, sendo outras sistematizadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), ou 
até mesmo por instituições estaduais. São responsáveis por fazer o monitoramento, análise e 
previsão de tempo e clima, além de prestar serviços de manutenção. 
No entanto, o Brasil ainda não apresenta uma rede de estações meteorológicas 
suficientemente grande para atender as necessidades em todo o país. Tendo concentração 
atualmente apenas em áreas desenvolvidas. São instaladas em locais estratégicos (não passiveis 
de intromissão), vinculados em sua maioria a instituições públicas. 
Para Santos e Balbino, a instalação de uma estação meteorológica deve estar situada em 
locais que não estejam sujeitos a interferências, obedecendo exigências como: local plano para 
evitar o acúmulo de água e longe de instalações elétricas; horizontes amplos, sem barreiras que 
impeçam a radiação solar ou mudem as características do vento, para isso a distância 
recomendada entre a estação e o obstáculo é de pelo menos 10 vezes a altura deste; distantes de 
cursos d’água, lagos e banhados, evitando distúrbios na medição da umidade relativa do ar; solo 
gramado ou com vegetação rasteira para minimizar a influência dos diferentes tipos de textura 
de solo. 
Na Bahia, são encontradas estações nas seguintes cidades : Amargosa, Barra, Barreiras, 
Belmonte, Lapa, Brumado, Buritirama, Caravelas, Conde, Correntina, Cruz das Almas, Curaçá, 
Delfino, Euclides da Cunha, Feira de Santana, Formosa do Rio Preto, Guanambi, Ibotirama, 
Ilhéus, Ipiaú, Irecê, Itaberaba, Itamaraju, Itapetinga, Itiruçu, Jacobina, Jeremoabo, Lençóis, 
Luís Eduardo Magalhães, Macajuba, Maraú, Paulo Afonso, Piatã, Pilão Arcado, Porto Seguro, 
Queimadas, Remanso, Salvador, Salvador-Est. Rádio Marinha, Santa Rita de Cássia, Senhor 
do Bonfim e Serrinha. 
 O presente relatório tem por objetivo descrever a estação meteorológica da cidade de 
Cruz das Almas-Ba, localizada na Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) de 
Mandioca e Fruticultura. 
 
 
5 
 
2.0 DESENVOLVIMENTO 
“A estação meteorológica da EMBRAPA Mandioca e Fruticultura (R. Embrapa, s/n - 
Chapadinha, Cruz das Almas - BA, 44380-000), fornece os seguintes dados meteorológicos: 
temperatura (média, máxima e mínima), amplitude térmica, precipitação, dias de chuva, 
umidade relativa, horas de insolação, evaporação, nebulosidade, visibilidade média, direção e 
velocidade do vento e temperatura do solo.’’ (EMBRAPA- Mandioca e Fruticultura) 
Possui o sistema convencional e automático em funcionamento, mantendo um banco de 
dados de 1971 a 1997 para fornecimento imediato, cobrando uma taxa mínima para 
fornecimento dos dados posteriores a essas datas. Em conjunto com outras estações fazem a 
previsão do tempo, com estimativa precisa para até dois dias. (Figura 1) 
 
 Figura 1: Estação Meteorológica da Embrapa Cruz das Almas-Ba. 
 
Fonte: Brito (2018) 
 
2.1 Estação meteorológica do tipo Convencional 
 
Em se tratando do sistema convencional, este tem a indispensabilidade de leitura dos dados 
pela manhã e a tarde, em horários determinados pelo INMET para comparação dos dados, que 
são passados a central, localizada em Salvador. Abaixo serão listados alguns dos aparelhos lá 
encontrados, com suas respectivas funções. 
O abrigo termométrico (figura 2), em formato de veneziana, tem a função de proteger os 
aparelhos contra as intempéries, pois os mesmos são sensíveis e se expostos podem provocar 
alterações nos resultados. O evaporímetro de Piche, o termo-hidrografo, os termômetros de 
máximo e mínimo, bem como os de bulbo seco e molhado, são os utensílios guardados no 
abrigo (figura 3). 
 
 
 
 
 
6 
 
Figura 2: Abrigo Termométrico. 
 
Fonte: Brito (2018) 
 
Figura 3: Aparelhos protegidos pelo abrigo termométrico 
. 
Fonte: www.nossoclima.com 
 
O site Monolito Nimbus (2014) afirma que: 
O evaporímetro de Piche, utilizado para medir a evaporação do ar, consiste em um 
pequeno tubo de vidro fechado em uma extremidade, e graduado em milímetro e 
décimos de milímetro. Próximo à extremidade aberta, ajusta-se uma peça metálica 
movediça, simples dispositivo para fixar um disco de papel poroso, cuja utilidade é a 
de vedar a saída quando o aparelho é invertido, sem nisto lhe impedir a livre 
evaporação. 
A temperatura do ar é medida por termômetros, que é basicamente um anel metálico ou de 
mercúrio, sensível, que varia de tamanho com a mudança de temperatura. Os de bulbo seco e 
molhado diferem-se por um ter o bulbo revestido de algodão ou gaze e ser mantido úmido, 
recebendo ventilação para perda de umidade por evaporação, e dai ser comparado com o de 
bulbo seco, ambos servindo como variáveis de uma equação. 
O termômetro de mínima possui um marcador que é empurrado por um liquido, de acordo 
com a queda de temperatura, retornado com o seu aumento. Ficando o marcador estacionado 
no local de mudança de sentido do líquido, indicando, portanto, a temperatura mínima todos os 
dias, que geralmente acontece antes do nascer do sol. O termômetro de temperatura máxima 
trabalha da mesma maneira, com a indicação ocorrendo entre 13:00 e 14:00 horas. 
7 
 
Quanto ao termo-hidrógrafo (figura 4), este tem acapacidade de medir na parte inferior a 
temperatura e na parte superior a umidade relativa do ar, utilizando como elemento sensível 
cabelos humanos, por serem higroscópicos (retiram umidade do ar e alteram sua dimensão).” 
(Monolito Nimbus, 2014) 
Actinógrafo (figura 5) é uma espécie de “relógio” a corda, que traça um gráfico mostrando 
a energia fornecida pelo sol. Compostos de placas de materiais diferentes, para sofrer dilatações 
diferentes e consequentemente proporcionar um resultado fiel. 
 
Figura 4: Termo-Hidrógrafo 
 
Fonte: Brito (2018) 
 
Figura 5: Actinógrafo 
 
Fonte: Brito (2018) 
 
Trabalham-se com um pluviômetro do tipo corda, composto por uma seção de 
circunferência graduada que capta a água da chuva, com funcionamento similar ao actinógrafo, 
fornecendo um gráfico, de uso em cálculos de intensidade da chuva. Há também um 
pluviômetro a céu aberto (denominado tanque de classe A) (figura 6) que serve para verificar a 
evaporação na superfície, adaptado para medição da evapotranspiração (evaporação de 
superfície mais a perda de água das plantas (transpiração)). 
8 
 
A adaptação acontece com a incrementação de alguma planta, em sua maioria gramas, ao 
redor do tanque, separadas em blocos com lisímetros na parte inferior das mesmas, que 
mensuram a diferença de pesos ao longo do dia. Cabe fomentar, que cada cultura tem seu 
coeficiente de transpiração. 
Figura 6: Tanque classe A 
 
Fonte: Brito (2018) 
A dificuldade do ajustamento citado anteriormente, acontece em períodos chuvosos em que 
acontecem a evapotranspiração e precipitação simultaneamente. Além de cada pluviômetro 
captar volumes de água diferentes. 
“O termômetro de temperatura mínima de relva (figura 7), tem o mesmo princípio de 
funcionamento dos termômetros anteriores, é colocado a cerca de 5 cm da superfície gramada 
apoiada em um suporte. Como a temperatura mínima acontece na madrugada, é ideal que o 
recolha durante o dia para evitar dilatação” (Dantas et. all) 
A incidência solar, essencialmente o brilho solar, é obtida pelo Heliógrafo (figura 8), 
conforme Monolito Limbus, 2014: 
Compõe-se de uma perfeita esfera de vidro, suspensa em um sólido suporte 
semicircular, tendo por baixo uma armação metálica em forma de concha, em cuja 
face interna existem vãos formados por seis ranhuras independentes e concêntricas 
com a esfera. Os raios solares são focalizados através do vidro sobre uma tira de 
cartolina colocada, conforme a época do ano, em um dos vãos da concha, de modo 
que o intenso colar do sol vai queimando progressivamente a cartolina, desde que não 
haja nuvens capazes de interceptar os raios daquele astro. A posição do eixo da esfera 
pode ser alterada adaptando o aparelho a qualquer latitude entre 0° e 70°. Pode ser 
colocado sobre um pilar de concreto e/ou no telhado da estação. 
No entanto, esse instrumento estava em desuso, por ter apresentado defeito pontual e por 
existir o sistema automático que exerce também essa função. Assim como este, o Anemômetro 
(figura 9), aparelho que mede a velocidade do vento, não tem mais funcionalidade. 
 
 
 
 
 
9 
 
Figura 7: termômetro de mínima de relva. 
 
Fonte: Brito (2018) 
 
Figura 8: Heliógrafo 
 
Fonte: Brito (2018) 
Figura 9: Anemômetro 
 
Fonte: Brito (2018) 
10 
 
Há um radiômetro, composto por fotodiodo que apresenta uma transmissibilidade elétrica, 
em função da chegada de fótons na sua recepção. Sendo assim, um equipamento custoso. 
Geotermômetros (figura 10), equipamentos responsáveis por mensurar as temperaturas em 
diferentes profundidades do solo, também são presentes na estação meteorológica da 
EMBRAPA Mandioca e Fruticultura. 
Figura 10: Geotermômetro 
 
Fonte: Brito (2018) 
 
2.2 Estação Meteorológica Automática (EMA) 
 
Por não ter as mesmas vantagens do sistema automático, o convencional vem sendo 
substituído, a necessidade de pessoal para efetuar as medições, a pouca praticidade e o custo 
são fatores relevantes para tal fato. Agregado a isso, os dados revelados pelo automático são 
instantâneos, com intervalos de fornecimento, de acordo com a necessidade. 
“Uma estação meteorológica de superfície automática é composta de uma unidade de 
memória central ("data logger"), ligada a vários sensores dos parâmetros meteorológicos 
(pressão atmosférica, temperatura e umidade relativa do ar, precipitação, radiação solar, direção 
e velocidade do vento, etc), que integra os valores observados minuto a minuto e os 
disponibiliza automaticamente a cada hora.” (INMET) 
Os elementos que a compõe são: Sub-sistema de coleta de dados; Sub-sistema de controle 
e armazenamento; Sub-sistema de energia (painel solar e bateria) e Sub-sistema de 
comunicação. 
 A energia que o alimenta é por tanto desvinculada da energia elétrica, bem como sala 
para operação diária. Porém, a bateria não está em perfeito funcionamento quanto a absorção 
de cargas, descarregando em alguns momentos de ausência solar. 
 Assim como a estação convencional, esta precisa de local adequado, sem intromissões. 
“Os sensores e demais instrumentos são fixados em um mastro metálico de 10 metros de altura, 
11 
 
aterrado eletricamente (malha de cobre) e protegido por para-raios. Os aparelhos para as 
medições de chuva (pluviômetro) e de radiação solar, bem como a antena para a comunicação, 
ficam situados fora do mastro, mas dentro do cercado.” (INMET) 
 O Centro de Controle da Informação Meteorológica (CCIM) é em Brasília, com 
monitoramento constante, e em caso de pane em qualquer aparelho de qualquer estação é 
emitido um relatório e listado para manutenção, que deve se mensal. 
 Os dados coletados são encaminhados para a central do INMET, disponibilizados em 
tempo real de forma aberta e gratuita por meio do portal do instituto. O custo estimado para 
comunicação de dados via satélite é de R$ 700,00 mensal por estação, acrescido do custo de 
manutenção. 
Figura 11: Estação meteorológica automática 
 
Fonte: Brito (2018) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
3.0 CONCLUSÃO 
Logo, as estações meteorológicas são importantes para monitoramento de condições 
meteorológicas para os mais diversos campos da ciência. Além da previsão do tempo, abrangem 
outros setores, como o energético, de recursos hídricos, agrícola, de aviação, saúde e da defesa 
civil. 
No entanto, é necessário aumento de estações no Brasil, principalmente em regiões menos 
desenvolvidas, como na região Amazônica. Pois, quanto mais informação, mais precisão terão 
os dados. 
Para coletas de dados da estação meteorológica é preciso que o operador obedeça á normas 
especificas, caso contrário, haverá divergências de valores. Por ser composta de muitos 
aparelhos, é também mais complexa quanto a manutenção e interpretação das informações, já 
que existem aparelhos que exercem a mesma função e mostram discrepâncias nos valores. 
A estação automática se mostra eficaz, quanto aos problemas encontrados na convencional, 
por ser a transmissão de dados automática. Mas, como no caso da instituição visitada, a fonte 
de energia se mostra ineficiente, com falhas de dados em alguns horários, sendo motivo 
primordial para utilização de ambas. 
O atraso de manutenção, é também fator limitante para o perfeito funcionamento da estação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
5.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
DANTAS, A. A. A. et. al. Observações Meteorológicas de Superfícies. Disponível em: 
<http://deg.ufla.br/site/_adm/upload/file/Agrometeorologia/2%20-
%20OBSERVACOES%20METEOROLOGICAS%20DE%20SUPERFICIE.pdf> Acesso em:30 de mar. de 2018 
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA MANDIOCA E 
FRUTICULTURA. Laboratório de Meteorologia. Disponível em: 
<https://www.embrapa.br/mandioca-e-fruticultura/laboratorio-de-meteorologia> Acesso em: 
30 de mar. de 2018 
INSTITUTO NACIONAL DE METEREOLOGIA. Rede de Estações Meteorológicas 
Automáticas do INMET. Disponível em: 
<http://www.inmet.gov.br/portal/css/content/topo_iframe/pdf/Nota_Tecnica-
Rede_estacoes_INMET.pdf> Acesso em: 30 de mar. de 2018 
MONOLITU NIMBUS, 2014. Estação e Instrumentos meteorológicos. Disponível em: 
<https://www.monolitonimbus.com.br/estacao-e-instrumentos-meteorologicos/> Acesso em: 
30 de mar. de 2018 
 
SANTOS, D; BALBINO A. Estação Meteorológica: como funciona e sua importância na 
agricultura. Disponível em: < https://agrosmart.com.br/meteorologia/estacao-meteorologica-
funciona-importancia-agricultura/> Acesso em: 30 de mar. de 2018

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