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AGREGADOS 
Luciana Nascimento Lins 
 
DEFINIÇÃO 
É um material particulado, de atividade química praticamente nula, 
constituído de misturas de partículas cobrindo uma extensa gama de 
tamanhos. 
O termo agregado é de uso generalizado na 
tecnologia do concreto e das argamassas 
Fíler; pedra britada, rachão, etc 
CLASSIFICAÇÃO 
Naturais – Os que já se encontram em forma de 
partículas na natureza (AREIA E SEIXO ROLADO) 
Segundo a origem 
Artificiais – Materiais obtidos por processos industriais 
(AREIA INDUSTRIALIZADA, BRITA, ARGILA EXPANDIDA) 
CLASSIFICAÇÃO 
Miúdo 
Segundo as dimensões das partículas 
Graúdo 
Areia de origem natural ou resultante do britamento de rochas 
estáveis, ou a mistura de ambas, cujos grãos passam pela peneira 
ABNT 4,8 mm e ficam retidos na peneira ABNT 0,15 mm. 
Pedregulho ou a brita proveniente de rochas estáveis, ou a mistura 
de ambos, cujos grãos passam pela peneira ABNT 75 mm e ficam 
retidos na peneira ABNT 4,8 mm. 
CLASSIFICAÇÃO 
Leves – massas unitárias menores que 1120 kg/m3 
Segundo a massa unitária 
Médios - massas unitárias entre 1520 a 1680 kg/m3 
Pesados - massas unitárias maiores que 2080 kg/m3 
Concreto isolante Concreto de enchimento 
Concretos e argamassas de uso corrente 
Blindagem de radiação nuclear 
 
CLASSIFICAÇÃO 
Leves – massas unitárias menores que 1120 kg/m3 
Segundo a massa unitária 
Médios - massas unitárias entre 1520 a 1680 kg/m3 
Pesados - massas unitárias maiores que 2080 kg/m3 
Concreto isolante Concreto de enchimento 
Concretos e argamassas de uso corrente 
Blindagem de radiação nuclear 
CLASSIFICAÇÃO 
LEVES MÉDIOS PESADOS 
Vermiculita 0,3 
Argila expandida 0,8 
Escória granulada 1,0 
Calcário 1,4 
Arenito 1,45 
Cascalho 1,6 
Granito 1,5 
Areia 1,5* 
Basalto 1,5 
Escória 1,7 
Barita 2,9 
Hematita 3,2 
Magnetita 3,3 
 
Tabela – Densidades Unitárias Médias 
PRODUTOS 
ARTIFICIAIS 
Brita ou pedra britada 
Areia industrializada 
Fíler - Material passante na peneira ABNT 0,075 mm 
Rachão ou pedra de mão - Agregado de dimensões entre 
76 e 250 mm 
MATÉRIA-PRIMA 
 Granito Basalto Calcário Arenito 
Densidade 2,7 2,9 2,8 2,3-2,7 
Compressão 90 MPa 140-180 MPa 160 MPa 50-180 MPa 
Flexão 30 MPa 33-80 MPa 20 MPa 19 MPa 
Tração (CD) 10 MPa 15 MPa 8 MPa - 
Módulo de 
elasticidade 
34000 MPa 34000-8000 MPa 74000 MPa 20000 MPa 
Coeficiente de 
Poisson 
0,28 0,28 0,23 0,1 
 
O coeficiente de Poisson, ν, mede a deformação transversal (em relação à 
direção longitudinal de aplicação da carga) de um material homogêneo e 
isotrópico. 
PRODUTOS 
NATURAIS 
De rio - São depósitos sedimentares que se formam nos leitos de alguns rios 
Areia natural 
De cava - São depósitos aluvionares em fundos de vales cobertos por capas 
de solos 
De praias e dunas - Não são utilizadas devido a sua finura e teor de cloreto 
de sódio. 
 
Resistência à abrasão ou ao desgaste superficial 
Importante para o manuseio do material e utilizações em locais 
sujeitos a desgastes. 
PROPRIEDADES 
Friabilidade 
Os agregados perdem qualidade se contiver grãos friáveis. 
PROPRIEDADES 
Porosidade 
Compacidade 
P = Volume de vazios /volume total 
C = Volume dos grãos/volume total 
Índice de Vazios 
i = Volume de vazios /volume dos grãos 
PROPRIEDADES 
Superfície específica 
É a soma das áreas das superfícies de todos os grãos do 
agregado 
Quanto mais fino o agregado, maior a sua superfície específica 
PROPRIEDADES 
Teor de umidade 
É a relação entre a massa de água absorvida pelo agregado e a 
massa desse mesmo agregado quando seco. 
Estados de umidade de uma partícula de agregado 
Quando todos os poros permeáveis estão preenchidos e não há um 
filme de água na superfície, o agregado é dito estar na condição 
saturada superfície seca (SSS);. 
PROPRIEDADES 
Quando o agregado está saturado e também há umidade livre na 
superfície, o agregado está na condição úmida ou saturada. 
Estados de umidade de uma partícula de agregado 
Na condição seca em estufa, toda a água evaporável do 
agregado foi removida pelo aquecimento a 100°C. 
PROPRIEDADES 
PROPRIEDADES 
Umidade superficial 
Absorção de água 
É a quantidade de água em excesso além da requerida para a 
condição de SSS. 
É devida aos poros dos grãos 
A absorção dos agregados graúdos normais, em geral, é pequena, 
da ordem de 0,5% a 1%. 
PROPRIEDADES 
Absorção de água 
Os agregados leves é que apresentam valores maiores, até da 
ordem de 5%, ou mesmo 10%. 
Inchamento 
A areia seca absorve água, que passa a formar uma película em 
torno dos grãos. 
PROPRIEDADES 
É o aumento de volume que sofre a areia seca ao absorver água 
Incide sobre a sua massa unitária 
Coeficiente de inchamento (Vh/Vo) 
Quociente entre os volumes úmido (Vh) e seco (Vo) de uma mesma 
massa de agregado. 
Inchamento 
PROPRIEDADES 
Umidade crítica 
Teor de umidade, acima da qual o coeficiente de inchamento pode ser 
considerado constante e igual ao coeficiente de inchamento médio. 
Coeficiente de inchamento médio 
Valor médio entre o coeficiente de inchamento máximo e aquele 
correspondente à umidade crítica. 
 
PROPRIEDADES 
Massa específica g/cm3 
Massa unitária kg/dm3 
Para os agregados miúdos, a massa unitária varia com o teor de umidade 
Representa a relação entre a massa do agregado e o seu volume, 
excluídos os vazios permeáveis 
Representa a relação entre a massa do agregado e o seu volume, 
sem excluir os vazios permeáveis 
PROPRIEDADES 
Massa unitária kg/dm3 
As areias, quando secas, têm massa unitária em torno de 1,5 kg/dm3, 
mas, com cerca de 5% de umidade, esse valor cai para 1,20 kg/dm3. 
PROPRIEDADES 
Impurezas 
Argilas e torrões 
Materiais pulverulentos 
Materiais friáveis 
Materiais orgânicos 
Materiais carbonosos (carvão; madeira) 
EXIGÊNCIA DOS AGREGADOS – NBR 7211/05 
Substâncias nocivas Agregado Miúdo Limites 
Torrões de argila 3% 
Materiais carbonosos 
 - em concreto cuja aparência é importante 0,5% 
 - nos demais concretos 1,0% 
Materiais pulverulentos 
 - em concreto submetido a desgaste superficial 3,0*% 
 - nos demais concretos 5,0*% 
*Se o agregado for proveniente de britagem, os valores passarão a 10% e 12% respectivamente. 
EXIGÊNCIA DOS AGREGADOS – NBR 7211/05 
Substâncias nocivas Agregado Graúdo Limites 
Torrões de argila 
 - em concreto cuja aparência é importante 1,0% 
 - em concreto submetido a desgaste superficial 2,0% 
 - nos demais concretos 3,0% 
Materiais carbonosos 
 - em concreto cuja aparência é importante 0,5% 
 - nos demais concretos 1,0% 
Materiais pulverulentos 1,0% 
Limites máximos para a expansão álcali-agregado e teores de cloretos e 
sulfatos presentes nos agregados. 
 
 
Forma dos grãos 
Os grãos dos agregados não tem forma geométrica definida, 
entretanto, podemos definir, para cada fragmento, três dimensões. 
PROPRIEDADES 
Forma dos grãos 
Índice de forma – Agregado GraúdoRelação entre o comprimento e a espessura dos grãos do agregado. 
PROPRIEDADES 
Para o concreto fresco, a forma do agregado é tanto melhor quanto 
mais próxima da cúbica, ou seja, quanto menores as relações l/b e b/e. 
Os agregados alongados, lamelares e discóides são difíceis de serem 
misturados e manuseados, exigindo uma quantidade maior de 
argamassa, resultando, também, em geral, num consumo maior de 
cimento. 
Forma dos grãos 
Índice de forma – Agregado Graúdo 
De acordo com a NBR 7211, o índice 
de forma dos agregados graúdos 
para concreto não deve ser maior do 
que 3,0. 
PROPRIEDADES 
Relação entre o comprimento e a espessura dos grãos do agregado. 
Forma dos grãos 
Os agregados naturais têm grãos cubóides, de superfície 
arredondada e lisa. 
Os agregados industrializados têm superfícies angulosas e 
extremamente irregulares (Depende da natureza da rocha e do tipo de 
britador). 
O granito produz grãos de melhor forma que o basalto, que produz 
apreciável quantidade de grãos lamelares. 
PROPRIEDADES 
Textura superficial dos grãos 
Concretos preparados com agregados de britagem exigem uma 
maior quantidade de água, do que os preparados com agregados 
naturais, para uma mesma trabalhabilidade. 
Apesar disso, concretos de agregados de britagem podem ter 
maiores resistências ao desgaste a à tração, devido a maior 
aderência dos grãos à argamassa. 
PROPRIEDADES 
Quanto mais áspera a superfície, maior a aderência à pasta. 
Entretanto, para o concreto fresco, a textura áspera vai exigir mais 
água, reduzindo, a vantagem da maior aderência. 
Resistência mecânica 
De acordo com a NBR 7211, o valor máximo da abrasão Los Angeles, 
no caso de agregados para concreto, é de 50% 
Os agregados comuns, granitos, basaltos e calcários têm valores 
compreendidos entre 18% e 25%. 
PROPRIEDADES 
É determinada indiretamente por meio do ensaio de abrasão Los 
Angeles. 
Dependendo da situação, agregados com abrasão Los Angeles maior 
que 50%, podem ser utilizados. 
GRANULOMETRIA 
Composição granulométrica ou Granulometria 
É a distribuição das partículas dos materiais entre várias 
dimensões. 
Série Normal Série Intermediária 
 
ABNT 76 mm - 
- ABNT 64 mm 
- ABNT 50 mm 
ABNT 38 mm - 
- ABNT 32 mm 
- ABNT 25 mm 
ABNT 19 mm - 
- ABNT 12,5 mm 
ABNT 9,5 mm - 
- ABNT 6,3 mm 
ABNT 4,8 mm - 
ABNT 2,4 mm - 
ABNT 1,2 mm - 
ABNT 0,6 mm - 
ABNT 0,3 mm - 
ABNT 0,15 mm - 
 
GRANULOMETRIA 
A granulometria é representada em gráfico sendo as aberturas em 
escala logarítmica, nas abscissas, e as porcentagens acumuladas 
retidas ou passantes, nas ordenadas 
Composição granulométrica ou Granulometria 
GRANULOMETRIA 
a) Quanto mais para a esquerda, mais fino é o agregado. 
Composição granulométrica ou Granulometria 
b) Uma curva muito inclinada significa 
predominância de poucos tamanhos de 
fragmento (6,3 mm a 12,5 mm). 
c) Um trecho da curva paralela ao eixo 
das abscissas significa que esses 
trecho faltam tamanhos de agregados. 
5% do material é retido na peneira 1,2 mm e 95% na peneira 0,60. 
Uma granulometria desse tipo é denominada de uniforme. 
90% do material 
é menor que 
1,20 mm e 
maiores do que 
0,60 mm. 
%
 R
e
ti
d
a
 A
c
u
m
u
la
d
a
 
%
 P
a
s
s
a
n
te
 
90% 
Mesma porcentagem retida na peneira 2,4 mm e 1,2 mm. 
Uma granulometria desse tipo é denominada de aberta ou 
descontínua. 
Mesma porcentagem retida na peneira 0,60 mm e 0,30 mm. 
%
 R
e
ti
d
a
 A
c
u
m
u
la
d
a
 
%
 P
a
s
s
a
n
te
 
Uma granulometria desse tipo é denominada de contínua. São as 
mais indicadas para o concreto. 
Agregados de graduados contínua 
Agregados de graduação uniforme 
Agregados de graduação aberta 
GRANULOMETRIA 
A NBR 7211/1983 define quatro faixas, ou zonas, de curvas 
granulométricas para agregados miúdos e quatro graduações para 
agregado graúdo. 
Composição granulométrica ou Granulometria 
Limites granulométricos de agregado miúdo – NBR 7211/83 
A faixa quatro é a de granulometria mais distribuída e, portanto, 
a que exigi menor quantidade de argamassa 
Limites granulométricos de agregado miúdo (Concreto) – 
NBR 7211/2005 
Podem ser utilizados como agregado miúdo para concreto, materiais com 
distribuição granulométrica diferente das zonas estabelecidas na tabela 
anterior, desde que estudos prévios de dosagem comprovem sua aplicabilidade. 
Limites granulométricos de agregado graúdo 
Brita 4 – Faltou 
a Foto!!! Mas 
existe! 
GRANULOMETRIA 
Dimensão máxima característica 
Concreto fica mais barato com maior 
dimensão máxima. 
Ninhos de concretagem 
É a abertura da peneira, à qual corresponde uma porcentagem retida 
acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa. 
GRANULOMETRIA 
Composição granulométrica 
Peneira Porcentagens 
Acumuladas 
 Areia 1 Areia 2 
4,8 0,5 0,1 
2,4 4,4 1,1 
1,2 27,4 5,0 
0,6 58,3 27,7 
0,3 93,7 88,7 
0,15 99,6 98,4 
Fundo 100,0 100,0 
 
Areia 1 DM = 2,4 mm 
Areia 2 DM = 1,2 mm 
Módulo de finura 
Decresce à medida que o agregado vai se tornando mais fino 
Mesmo módulo não indica mesmo agregado 
Propõe representar por meio de um único índice, a distribuição 
granulométrica dos agregados 
GRANULOMETRIA 
Soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de um 
agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100. 
GRANULOMETRIA 
Composição granulométrica 
Peneira Porcentagens 
Acumuladas 
 Areia 1 Areia 2 
4,8 0,5 0,1 
2,4 4,4 1,1 
1,2 27,4 5,0 
0,6 58,3 27,7 
0,3 93,7 88,7 
0,15 99,6 98,4 
Fundo 100,0 100,0 
 
Areia 1 MF= 2,839 
Areia 2 MF = 2,21 
GRANULOMETRIA 
Composição granulométrica 
Peneira Diâmetro % Retida %Acumul.
(mm) Quant Ret. % Retida Quant Ret. % Retida média
11/4" 32 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
1" 25 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
3/4" 19 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
1/2" 12.5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
3/8" 9.5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
1/4" 6.3 11,7 2,3 11,4 2,3 2,3 2
# 4 4.8 9,6 1,9 10,0 2,0 2,0 4
# 8 2.4 49,6 9,9 49,7 9,9 9,9 14
# 16 1.2 91,4 18,2 89,4 17,9 18,0 32
# 30 0.6 59,5 11,8 60,8 12,2 12,0 44
#50 0.3 108,6 21,6 108,4 21,7 21,6 66
# 100 0.15 127,7 25,4 123,3 24,6 25,0 91
fundo 45,2 9,0 47,3 9,5 9,2 100
TOTAL 503,3 100,0 500,3 100,0 100,0
MÓDULO DE FINURA (NBR 7217)
DIMENSÃO MÁXIMA (NBR 7217)
2,51
4,8 mm
AMOSTRA A AMOSTRA B
GRANULOMETRIA (NBR 7211/1983)
GRANULOMETRIA 
Composição granulométrica 
Peneira Diâmetro % Retida %Acumul.
(mm) Quant Ret. % Retida Quant Ret. % Retida média
11/4" 32 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
1" 25 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
3/4" 19 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
1/2" 12.5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
3/8" 9.5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
1/4" 6.3 11,7 2,3 11,4 2,3 2,3 2
# 4 4.8 9,6 1,9 10,0 2,0 2,0 4
# 8 2.4 49,6 9,9 49,7 9,9 9,9 14
# 16 1.2 91,4 18,2 89,4 17,9 18,0 32
# 30 0.6 59,5 11,8 60,8 12,2 12,0 44
#50 0.3 108,6 21,6 108,4 21,7 21,6 66
# 100 0.15 127,7 25,4 123,3 24,6 25,0 91
fundo 45,2 9,0 47,3 9,5 9,2 100
TOTAL 503,3 100,0 500,3 100,0 100,0
MÓDULO DE FINURA (NBR 7217)
DIMENSÃO MÁXIMA (NBR 7217)
2,51
4,8 mm
AMOSTRA A AMOSTRA B
GRANULOMETRIA (NBR 7211/1983)
GRANULOMETRIA 
Critério FALCÃO BAUER (1995) 
Dimensões Máximas e Mínimas 
Areia Fina 
Areia Média 
Areia Grossa 
0,15 – 0,6 mm 
0,6 – 2,4 mm 
2,4 – 4,8 mm 
GRANULOMETRIA 
Critério NBR 7211 
Areia Fina 
Areia Média 
Areia Grossa 
Areia Muito Fina 
Todas as 4faixas tem a mesma 
graduação 0,15 – 4,8 mm 
Diferentes porcentagem de 
tamanhos de grãos

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