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10 Sistemas de Esgoto 2011 2

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Renato Carlos Zambon
Ronan Cleber Contrera
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental
PHD2412 - Saneamento II
notas P1
2
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
no
ta
s P
1
frequencia de excedencia
 ventosas: devem ser coladas nas...
 bay pass
 válvula de regressão (proteção contra transiente?)
 amortiza a transferência de ondas pelo sistema
 o desvio geométrico é menor na sucção
 redução da temperatura da água (melhora o NPSH!)
3
And the Oscar goes to…
 "Caso as residências não pudessem utilizar 
reservatórios domiciliares, durante as 8h de 
inoperação das adutoras seriam necessários 
caminhões pipa para atender a população que 
estaria sem água durante estas 8h."
4
bibliografia
5
6
Latrinas Públicas em Óstia, século II
7
Castelo Olavinlinna , Finlândia, século XV
8
PARTES CONSTITUINTES
Rede Coletora
 Interceptor
 Emissário
 Estação Elevatória
 Sifão Invertido
 Estação de Tratamento
 Lançamento (Emissário) Submarino
9
INDICADORE$ DE CU$TO$
10
Estação 
Elevatória
1%
Tratamento
15%
Coletor-
Tronco, 
Interceptor e 
Emissário
10%
Rede e Ligação
74%
TIPOS DE SISTEMAS
 Sistema Unitário: águas residuárias domésticas e 
industriais, águas de infiltração e pluviais
 Sistema Separador Parcial: apenas parcela das águas 
pluviais (coletadas nas edificações)
 Sistema Separador Absoluto: drenagem pluvial 
totalmente independente
11
chuva $$$
pavimentação
diluição
fiscalização
Sistema Unitário
12
Para o rio:
= Águas de chuva 
+ Esgoto diluído
Para a ETE:
= Esgoto
+ Vazão de base
+ Parte da 1ª chuva
Paoletti; Orsini, 2006
ETEE E
Vazões em um Sistema Unitário
13
Va
zã
o 
Tempo (dia)
10 2 3 4 5
Vazão total (águas pluviais + esgoto)
Período com chuva
Vazão de esgoto em período seco
Pico
 de 
vazão
Infiltração
Exemplo: Sistema Unitário no Japão
14
Coletor em Tóquio (1884)
Coletor em Osaka (1573)
Intensidade das Chuvas
15
130
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
In
te
ns
id
ad
e 
da
 c
hu
va
 (
m
m
/h
)
Duração da chuva (min)
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110
Legenda
Inglaterra 
Alemanha 
França 
Brasil
Brasil
Brasil
Brasil 
 
 
 
- Londres
- Berlim
- Paris
- São Paulo
- Rio de Janeiro
- Curitiba
- Belo Horizonte
Sistema Separador Absoluto
16
ETE
Para o rio:
= Vazão de base
+ Águas pluviais
+ 100% Carga difusa
Para a ETE:
= Esgoto
Paoletti; Orsini, 2006
Sistema Separador Absoluto
com tratamento da carga difusa
17
Para a ETE:
= Esgoto
Para a ETE AP:
= Vazão de base
+ Águas de 1ª chuva
Paoletti; Orsini, 2006
ETE
ETE AP
Carga difusa e águas de 1ª chuva
18
 
19
Sistema Separador Absoluto
 1879: sistema proposto por 
George Waring 
(Memphis, EUA)
 É o sistema adotado pelo 
Brasil desde 1912
20
Francisco Rodrigues
Saturnino de Brito (1864-1929)
REGIME HIDRÁULICO DE ESCOAMENTO 
Rede Coletora, Interceptor e muitos Emissários
Condutos Livres
 Sifões Invertidos, Linhas de Recalque das 
Elevatórias e Emissários Submarinos
Condutos Forçados (gravidade ou recalque)
21
emissário
submarino
22
NORMAS PARA PROJETOS DE SES
 NBR 9648 - Estudo de concepção de sistemas de Esgoto 
Sanitário, promulgada em 1986.
 NBR 9649 - Projeto de Redes Coletoras de Esgoto 
Sanitário, promulgada em 1986.
 NBR 12207 - Projeto de Interceptores de Esgoto 
Sanitário, promulgada em 1989.
 NBR 12208 - Projeto de Estações Elevatórias de Esgoto 
Sanitário, promulgada em 1989.
 NBR 12209 - Projeto de Estações de Tratamento de 
Esgoto Sanitário, promulgada em 1990.
23
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DAS REDES 
COLETORAS DE ESGOTO
24
Custo 
Total
(100%)
Implantação da 
Obra (3,8 %)
Valas (61,2 %)
Assentamento
de tubulações 
(25,1 %)
Serviços 
Complementares
(9,9 %)
Canteiro e locação
Tapumes e sinalização
Passadiços
Levantamento de pavimento
Escavação
Escoramento
Reaterro
Transporte
Assentamento
Poços de visita
Ligações prediais
Cadastro
Lastros e bases adicionais
Reposição do pavimento
Recomposição de G.A.P.
0,6 %
2,1 %
1,1 %
0,7 %
9,2 %
0,1 %
1,3 %
10,6 %
38,8 %
10,5 %
0,4 %
4,1 %
15,5 %
4,6 %
0,5 %
REDES COLETORAS
ÓRGÃOS ACESSÓRIOS
 Poço de Visita (PV)
 Terminal de Limpeza (TL): tubo que permite a introdução de 
equipamentos de limpeza e substitui o PV no início dos 
coletores
 Caixa de Passagem (CP): câmara sem acesso em curvas e 
mudanças de declividade
 Tubo de Inspeção e Limpeza (TIL): dispositivo não visitável, 
permite a introdução de equipamentos de limpeza
25
acesso para
limpeza
REDES COLETORAS 
ÓRGÃOS ACESSÓRIOS
 Poço de Visita (PV)
 Início dos coletores
Mudanças de direção
Mudanças de declividade
Mudanças de material
Degraus 
Reunião de coletores 
Tubo de queda
26
TL
CP
TIL
distância máxima de 
100 m entre acessos
PV se:
ø>400mm
profundidade >3m
reunião com mais
de 3 coletores
PV em 
alvenaria
27
Tubulação Balão D E
 150 a 450 mm 1,0 m 1,8 m 2,35 m
 500 a 800 mm 1,2 m 2,0 m 2,25 m
com tubo de 
queda neste
exemplo...
NOTAS
1) Executar chaminé somente 
quando H > 2,50 m
2) Medidas em metros
PV em aduelas 
de concreto
armado pré 
moldado 
Tubulação B
ø 150 a 450 mm 1,0 m
ø 500 a 800 mm 1,2 m
28
Tubo de Inspeção 
e Limpeza (TIL)
29
Terminal de 
Limpeza (TL)
30
Caixa de 
Passagem (CP)
ø (mm) A (m) B (m) C (m) D (m)
150 0,45 0,23 0,53 0,18
200 0,60 0,30 0,60 0,24
250 0,75 0,38 0,68 0,30
300 0,90 0,45 0,75 0,36
31
TRAÇADO DA REDE
rede tipo perpendicular
32
topografia!
TRAÇADO DA REDE: rede em leque
33
TRAÇADO DA REDE: radial ou distrital
34
Orientação do fluxo dos esgotos 
nos órgãos acessórios
Traçado de rede conforme 
orientação do fluxo
ACESSÓRIOS x TRAÇADO
35
Depende dos seguintes fatores: interferências (galerias de águas
pluviais, cabos telefônicos e elétricos, adutoras, redes de
água, tubulação de gás); profundidade dos coletores; tráfego;
largura da rua; soleiras dos prédios, etc.
Localização da tubulação na via pública
36
Localização da rede em planta
37
REDE DUPLA
 Vias com tráfego intenso;
 Vias com largura entre os alinhamentos dos lotes > 14 m para
ruas asfaltadas, ou 18 m para ruas de terras;
 Vias com interferências que impossibilitem o assentamento do
coletor no leito carroçável, ou que constituam empecilho à
execução das ligações prediais. Nesses casos, a tubulação
poderá ser assentada no passeio, desde que a sua largura seja
de preferência superior a 2,0 m ou a 2,5 m, dependendo do
tipo de solo, e que não existam interferências que dificultem a
obra.
38
Rede Dupla em paralelo com
coletor tronco ou profundo
39
REDE SIMPLES
 Utilizada quando não ocorrer nenhum dos casos 
citados anteriormente.
 Os coletores serão lançados no eixo carroçável, ou no 
terço do leito carroçável. Caso em um dos lados da 
rua existam soleiras negativas, o coletor deverá ser 
lançado no terço correspondente.
40
INTERCEPTORES
41
SISTEMAS ALTERNATIVOS
 Sistema condominial de esgoto
 Redes de coleta e transporte de esgoto decantado
 Redes pressurizadase a vácuo
 Dispositivo gerador de descarga
42
SISTEMA CONDOMINIAL
 Origem: Rio Grande do Norte
 Características:
Forma de concepção do traçado de redes
Formação de condomínio
Operação e manutenção: condomínio
Dimensionamento hidráulico: método convencional
Declividade mínima: 0,006 m/m
43
SISTEMA CONDOMINIAL - TRAÇADO
44
CONDOMINIAL x CONVENCIONAL
45
Sistema 
convencional
Sistema 
condominial
SISTEMA CONDOMINIAL
Características:
 Diâmetro da ligação ao ramal condominial: 100 mm, com 
declividade mínima de 1%;
 Diâmetro mínimo do ramal condominial: 100 mm, com 
declividade mínima de 0,006 m/m;
 Utilização das caixas de inspeção no interior das 
quadras, com recobrimento mínimo de 0,30 m.
46
SISTEMA CONDOMINIAL
47
 Vantagens:
Menor extensão das ligações prediais e coletores públicos;
 Baixo custo de construção dos coletores, cerca de 57% mais 
econômicos que os convencionais 
 Custo menor da operação;
Maior participação dos usuários.
 Desvantagens:
 Uso indevido dos coletores de esgoto, tais como, lançamento de 
águas pluviais e resíduos sólidos urbanos;
Menor atenção na operação e manutenção dos coletores;
 Coletores assentadas em lotes particulares, podendo haver 
dificuldades na inspeção, operação e manutenção pelas 
empresas que operam o sistema;
 O êxito desse sistema depende fundamentalmente da atitude 
dos usuários, sendo imprescindíveis uma boa 
comunicação, explicação, persuasão e treinamento.
REDES PRESSURIZADAS
48
Parâmetros de projeto para o dimensionamento de redes pressurizadas
Parâmetros do Projeto Faixa de Valores Valor Típico
Bomba, kW 0,75 – 1,5 1,12
Pressão na bomba, kN/m² 200 – 275 240
Diâmetro de recalque, mm 25 – 50 30
Diâmetro da tubulação principal, mm 50 – 300 * 
fonte: Metcalf & Eddy (1981)
REDES A VÁCUO
49
Parâmetros de projeto para o dimensionamento de redes a vácuo.
Parâmetros do Projeto Faixa de Valores Valor Típico
Altura do nível de água na válvula de 75 – 1000 750
descarga a vácuo, mm
Diâmetro da tubulação a vácuo, mm 75 – 125 100
Vácuo mantido no tanque da elevatória, mm Hg 300 – 500 400
fonte: Metcalf & Eddy (1981)
DISPOSITIVO GERADOR DE DESCARGA
50
Concepção básica do funcionamento 
de redes coletoras de baixa 
declividade, com o uso do DGD. 
Detalhe de instalação do DGD na 
cabeceira da rede.
DISPOSITIVO 
GERADOR DE 
DESCARGA
51
Sistema de 
Esgoto 
Sanitário 
Guarujá
Exercício
logo depois do intervalo!
52

Outros materiais