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Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Danilo Sande January 15, 2014 Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Definic¸a˜o de func¸a˜o vetorial de va´rias varia´veis Se ~f e´ uma func¸a˜o vetorial das varia´veis x, y e z, definida em um dom´ınio D ⊂ R3, ela pode ser expressa na forma: ~f (x , y , z) = f1(x , y , z)~i + f2(x , y , z)~j + f3(x , y , z)~k , onde f1, f2 e f3 sa˜o func¸o˜es escalares definidas em D (func¸o˜es coordenadas). Ex: ~f (x , y , z) = xz~i + xy~j + 2z~k Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Definic¸a˜o de Campo Vetorial Seja D uma regia˜o no espac¸o e seja ~f uma func¸a˜o vetorial definida em D. Enta˜o, a cada ponto P ∈ D, ~f associa um u´nico vetor ~f (P). A regia˜o D, juntamente com os correspondentes vetores ~f (P), constitui um campo vetorial. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplos de Campo Vetorial Seja D a atmosfera terrestre. A cada ponto P ∈ D associamos o vetor ~v(P) que representa a velocidade do vento em P. Enta˜o ~v define um campo vetorial em D, chamado campo de velocidades. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplos de Campo Vetorial ~f (x , y) = x~i Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplos de Campo Vetorial ~r = x~i + y~j Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplos de Campo Vetorial Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplos de Campo Vetorial ~f (x , y , z) = −k ~r|~r |3 Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplos de Campo Vetorial Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplos de Campo Vetorial Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplos de Campo Vetorial Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplos de Campo Vetorial ~f (x , y) = 1x , onde x > 0 e −a ≤ y ≤ a. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Definic¸a˜o de Divergente Seja ~f (x , y , z) = f1(x , y , z)~i + f2(x , y , z)~j + f3(x , y , z)~k um campo vetorial definido em um dom´ınio D. Se existem e sa˜o cont´ınuas as derivadas ∂f1∂x , ∂f2 ∂y e ∂f3 ∂z , definimos a divergeˆncia do campo vetorial ~f , denotada por div ~f ou ~∇.~f , como a func¸a˜o escalar: ~∇.~f = ( ∂ ∂x ~i + ∂ ∂y ~j + ∂ ∂z ~k).(f1~i + f2~j + f3~k) = ∂f1 ∂x + ∂f2 ∂y + ∂f3 ∂z Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplo de divergente Dado o campo vetorial ~f (x , y , z) = 2x4~i + exy~j + xyz~k , calcule ~∇.~f Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Propriedades Sejam ~f = (f1, f2, f3) e ~g = (g1, g2, g3) func¸o˜es vetoriais definidas em um dom´ınio D e suponhamos que ~∇.~f e ~∇.~g existam. Enta˜o: a) ~∇.(~f ± ~g) = ~∇.~f ± ~∇.~g ; b) ~∇.(h~f ) = h~∇.~f + (~∇h).~f , onde h = h(x , y , z) e´ uma func¸a˜o diferencia´vel em D. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Laplaciano Supondo que existam as derivadas de segunda ordem de f (func¸a˜o escalar), podemos determinar o ~∇.(~∇f ): ~∇.(~∇f ) = ( ∂∂x ~i + ∂∂y ~j + ∂∂z ~k).(∂f∂x ~i + ∂f∂y ~j + ∂f∂z ~k) ~∇.(~∇f ) = ∂∂x (∂f∂x ) + ∂∂y ( ∂f∂y ) + ∂∂z (∂f∂z ) = ∂ 2f ∂x2 + ∂ 2f ∂y2 + ∂ 2f ∂z2 ~∇.(~∇f ) = ∇2f (Laplaciano de f) Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Interpretac¸a˜o f´ısica do divergente Imaginemos um escoamento de fluido compress´ıvel como na figura a seguir: * O escoamento e´ laminar (na˜o turbulento, as ”camadas” de fluido na˜o se cruzam); * As linhas da figura representam a densidade de fluidos, quanto mais pro´ximas, maior a densidade de fluido na regia˜o. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Interpretac¸a˜o f´ısica do divergente Exemplo de fluido laminar e na˜o laminar: Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Interpretac¸a˜o f´ısica do divergente Pela eq. da continuidade (conservac¸a˜o de massa): ∂ρ ∂t = −~∇.~u, onde ~u = ρ~v . Dessa eq. vemos que a divergeˆncia de ~u surge como uma medida da taxa de variac¸a˜o da densidade do fluido em um ponto. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Interpretac¸a˜o f´ısica do divergente ∂ρ ∂t = −~∇.~u * Se ~∇.~u > 0, temos ∂ρ∂t < 0, logo, o fluido fica menos denso. Isso ocorre de B para C. Temos uma divergeˆncia positiva, o fluido expande. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Interpretac¸a˜o f´ısica do divergente ∂ρ ∂t = −~∇.~u * Se ~∇.~u < 0, temos ∂ρ∂t > 0, logo, o fluido fica mais denso. Isso ocorre de A para B. Temos uma divergeˆncia negativa (convergeˆncia), o fluido comprimiu. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Interpretac¸a˜o f´ısica do divergente ∂ρ ∂t = −~∇.~u * Se ~∇.~u = 0, temos ∂ρ∂t = 0, logo, o fluxo de fluido se mante´m. Ale´m disso, se P = cte, temos fluido incompress´ıvel. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplo 1 Um campo de escoamento compress´ıvel e´ descrito por ~u = ρ~v = 2xe−t~i − xye−t~j , onde x e y sa˜o coordenadas emmetros, t e´ o tempo em segundos, ρ e ~v esta˜o em Kg/m3 e m/s respectivamente. Calcule a taxa de variac¸a˜o da densidade ρ em relac¸a˜o ao tempo, no ponto P(3,2), para t = 0. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Definic¸a˜o de Rotacional Seja ~f (x , y , z) = f1(x , y , z)~i + f2(x , y , z)~j + f3(x , y , z)~k um campo vetorial definido em um dom´ınio D, com derivadas de primeira ordem cont´ınuas em D. Definimos o rotacional de ~f , denotado por rot ~f ou ~∇x~f como a func¸a˜o vetorial: ~∇x~f = ∣∣∣∣∣∣ ~i ~j ~k ∂ ∂x ∂ ∂y ∂ ∂z f1 f2 f3 ∣∣∣∣∣∣ ~∇x~f = ( ∂f3 ∂y − ∂f2∂z ) ~i + ( ∂f1 ∂z − ∂f3∂x ) ~j + ( ∂f2 ∂x − ∂f1∂y ) ~k Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplo 2 Seja ~f = xy2z~i + xyz~j + 3xy~k, determine ~∇x~f . Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Propriedades Sejam ~f (x , y , z) = (f1, f2, f3) e ~g(x , y , z) = (g1, g2, g3) func¸o˜es vetoriais definidas em um dom´ınio D com derivadas parciais de primeira ordem cont´ınuas em D. Enta˜o: a) ~∇x(~f + ~g) = ~∇x~f + ~∇x~g b) ~∇x(h~f ) = h~∇x~f + (~∇h)x~f , onde h = h(x , y , z). Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Poss´ıveis interpretac¸o˜es f´ısicas do rotacional * Na mecaˆnica de fluidos, se ~∇x~v = ~0, onde ~v e´ um campo de velocidades, dizemos que o fluxo e´ irrotacional. Nesse caso, o rotacional pode ser interpretado como uma medida do momento angular de um fluido. *A equac¸a˜o ~∇x ~E = ~0, onde ~E e´ o campo ele´trico, caracteriza que somente forc¸as eletrosta´ticas esta˜o presentes no campo ele´trico. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplo 2 Um escoamento e´ representado pelo campo de velocidade ~v = 10x~i − 10y~j + 30~k. Verifique se o escoamento e´: a) Um poss´ıvel escoamento incompress´ıvel; b) Irrotacional. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplo 3 Dado o campo ele´trico por ~E = −~∇V , onde V = Qr e r = √ x2 + y2. Verifique que ~∇x ~E = ~0 fora da origem. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Campos Conservativos Seja ~f e´ um campo vetorial em um dom´ınio U. Se u = u(x , y , z) e´ uma func¸a˜o diferencia´vel em U tal que ~f = ~∇u, dizemos que ~f e´ um campo conservativo e a func¸a˜o u e´ chamada de func¸a˜o potencial de ~f em U. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplo O campo vetorial ~f = (4x + 5yz)~i + 5xz~j + 5xy~k e´ um campo conservativo, pois a func¸a˜o u = 2x2 + 5xyz e´ diferencia´vel em R3 e o seu gradiente e´ ~f . Portanto, u e´ uma func¸a˜o potencial para ~f . Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Campos Conservativos Teorema: Seja ~f = (f1, f2, f3) um campo vetorial cont´ınuo em um dom´ınio U, com derivadas parciais de primeira ordem cont´ınuas em U. Se ~f admite uma func¸a˜o potencial u, enta˜o ~∇x~f = ~0 para qualquer (x , y , z) ∈ U. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Campos Conservativos ~∇x~f = ~0 implica: ~∇x~f = ∣∣∣∣∣∣ ~i ~j ~k ∂ ∂x ∂ ∂y ∂ ∂z f1 f2 f3 ∣∣∣∣∣∣ = ~0→ ∂f3 ∂y = ∂f2 ∂z ∂f1 ∂z = ∂f3 ∂x ∂f2 ∂x = ∂f1 ∂y Quando essas condic¸o˜es sa˜o satisfeitas, ~f admite uma func¸a˜o potencial u, ou seja, e´ conservativo. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplo 4 Verifique se os campos a seguir sa˜o conservativos em R3: a) ~f = 2x2y~i + 5xz~j + x2y2~k b) ~f = (4xy + z)~i + 2x2~j + x~k Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Ca´lculo de uma func¸a˜o Potencial Supondo que ~f = (f1, f2, f3) e´ o gradiente de uma func¸a˜o potencial u em um dom´ınio U ⊂ R3, podemos determinar u, usando as igualdades: ~∇u = ~f → ∂u ∂x = f1 ∂u ∂y = f2 ∂u ∂z = f3 Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplo 5 Verifique se ~f = (yz + 2)~i + (xz + 1)~j + (xy + 2z)~k e´ conservativo, e se for, calcule a sua func¸a˜o potencial associada. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Ca´lculo Vetorial Campo Vetorial Divergeˆncia de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Ca´lculo Vetorial Exemplo 6 Calcule o gradiente, o divergente, o laplaciano e o rotacional das func¸o˜es: g(x , y , z) = x2yz + exyz + 2z2y e ~f = (4xy + z)~i + 2x2~j + x~k. Caso o campo vetorial apresentado seja conservativo, calcule a sua func¸a˜o potencial associada. Danilo Sande Ca´lculo Vetorial Cálculo Vetorial Campo Vetorial Divergência de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos
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