Educação Especial - aula 2

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Ref.: 201707830953
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	O  processo de conquista e o reconhecimento de alguns direitos das pessoas com deficiência, no Brasil e no  mundo vem avançando. Temos como exemplo a Declaração Universal dos Diretos Humanos - 1948.
Assinale o item que apresenta SOMENTE   documentos legais que asseguram os direitos da pessoa com deficiência no Brasil e no mundo:
 
		
	
	 LDB 9394/96,   Estatuto da Criança e Do Adolescente,  CONDEPHAAT-1982 
	
	Declaração de Salamanca, Lei nº 8.078/90, CONDEPHAAT-1982
 
	
	Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.078/90, Convenção de Guatemala
	
	Constituição Federal -1988, Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.078/90
 
	 
	Declaração de Salamanca - LDB 9394/96  - Estatuto da Criança e do Adolescente.
 
	
	 
	Ref.: 201707842531
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Nesta época, tem início o movimento contra a retirada da pessoa com deficiência do convívio familiar, e o trabalho educacional proposto passa a ter como principal objetivo sua normalização, ou seja, procurar formas de atuação junto ao deficiente visando ajudá-lo a adquirir as condições e os padrões de comportamento mais próximos possíveis do que é socialmente determinado como normal. O momento histórico da afirmação era:
		
	
	Na antiguidade
	 
	No século XX
	
	Século XIX
	
	Século XVI
	
	Na Idade média
	
	 
	Ref.: 201707445959
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	São três os paradigmas educacionais que orientam o campo da Educação Especial. Dentre as principais características do paradigma de suporte, marque a opção que NÃO esta de acordo com este paradigma.
		
	
	Inclusão direita do aluno na escola regular
	
	Suporte e apoio necessário para a escolarização
	
	Atendimento educacional especializado
	 
	Pouca ênfase o trabalho pedagógico
	
	Escolarização no turno oposto da escola da escola
	
	 
	Ref.: 201707831062
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Na  década de 60,  João   com  16 anos,  era   uma criança com  deficiência intelectual, frequentava a Instituição Vicente Moretti, local que atendia jovens deficientes da zona oeste do RJ. A Ação Cristã Vicente Moretti oferecia serviços clínicos e pedagógicos para crianças com deficiência da região, nessa época, crianças deficientes eram excluídas das escolas regulares.
 A Educação Especial na década de 60 no Brasil, seguia a proposta:
		
	
	da inclusão, a escola especial representou excelentes oportunidades para uma participação social plena.
	 
	 da integração, onde o aluno com deficiência teve somente o direito de frequentar um espaço educacional comum a todos os alunos.
	 
	 médico-assistencialista que visava cuidado e proteção da pessoa com deficiência.
	
	da inclusão, que procura garantir uma escola comum para todos os alunos, com qualidade para oferecer os suportes necessários à escolarização.
	
	de exclusão, a pessoa com deficiência era impedida de deixar sua residência.
	
	 
	Ref.: 201707816933
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Sabemos que houve mudanças subjetivas em relação às crenças sobre a potencialidade das pessoas portadoras de deficiência. Um exemplo foi o século XX, quando ocorre uma mudança de conceito da pessoa deficiente que deixou de ser vista como uma pessoa estática e passou a ser vista como:
		
	
	ser demoníaco
	
	sujeito dependente
	
	bobo da corte
	
	pessoa incapaz
	 
	pessoa dinâmica e com possibilidades
	
	 
	Ref.: 201707437215
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Nesse século XXI, as escolas devem receber todos os alunos,  realizando uma inclusão do aluno em classe comum da escola regular, garantindo um  atendimento educacional especializado, no turno oposto da escola e oferecendo apoio e suporte necessário para  o processo educacional de todos os alunos (escola inclusiva). Qual paradigma educacional define esse modelo  educacional ?
		
	
	Paradigma de serviços.
	
	Paradigma médico-assistencialista.
	
	Paradigma integrador.
	
	Paradigma regular.
	 
	Paradigma de suportes.
	
	 
	Ref.: 201707449467
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	A Educação Especial se constituiu inicialmente a partir de um modelo médico ou clínico. A partir dessa perspectiva, assinale a afirmativa que não corresponde à visão dessa época sobre a pessoa com uma deficiência intelectual e o trabalho concebido para seu atendimento educacional:
		
	
	A deficiência intelectual era vista como uma doença crônica e o atendimento mesmo quando envolvia a área educacional era considerado pelo viés terapêutico.
	
	O trabalho era organizado com base em um conjunto de terapias individuais.
	
	A avaliação e a identificação eram pautadas em exames médicos e psicológicos com ênfase nos testes projetivos e de inteligência, e rígida classificação etiológica.
	 
	A deficiência intelectual era vista como uma característica da pessoa e o atendimento na área educacional considerava suas necessidades específicas.
	
	O trabalho educacional era voltado para a autonomia nas atividades de vida diária.
	
	 
	Ref.: 201707829661
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Fábio Fernandes da Silva, é jornalista, formado pela Universidade Estácio de Sá (2003), já trabalhou   na Prefeitura do Rio de Janeiro, no CERVIM - Centro de Equoterapia e Reabilitação da Vila Militar, atualmente trabalha na Bocha Paralímpica Santa Catarina. Fabio possui paralisia cerebral, não anda, não fala, escreve com os pés. Mesmo com tantos entraves sociais ainda existentes, consegue superá-los na   construção de uma vida social  autônoma.
Fabio é um exemplo de superação e  os efeitos da exclusão não  causaram danos  a sua formação profissional, pois o jovem  realizou  o ensino fundamental na década de 90 e vivenciou a proposta educacional:
		
	
	 de integração, onde o aluno com deficiência possui somente o direito de frequentar um espaço educacional comum a todos os alunos.
	
	de terapia, que  aos poucos está  se transformando em um modelo de atendimento educacional com uma rede de serviços especializados.
	 
	de inclusão, que procura garantir uma escola comum para todos os alunos, com qualidade para oferecer os suportes necessários à escolarização.
	
	 de segregação, a escola especial representa excelente oportunidade para uma participação social plena.
	
	médico-assistencialista que visa cuidado e proteção da pessoa com deficiência.