Participação e Controle Social Resolução do Livro Texto II

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Participação e Controle Social 
Questão CQA 
Unidade II – Questão 2 
Resposta correta: alternativa A. 
Análise das alternativas 
A) Alternativa correta. 
Justificativa: Ricardo Antunes (2003) nos diz que, a partir das mudanças no 
formato de produção, temos a consolidação de uma nova subjetividade da classe 
trabalhadora. Nos termos postos, mesmo com todas as mudanças que tendem a 
piorar a qualidade de vida da classe que vive do trabalho, vimos que a classe 
trabalhadora adere às novas exigências postas pelo sistema capitalista. Essa 
adesão, quase que voluntária, acontece nos termos do autor, porque é moldada 
uma nova subjetividade da classe trabalhadora. Assim, essa afirmativa está correta. 
B) Alternativa incorreta. 
Justificativa: as mudanças na forma de produção trazem também inflexões para 
a forma de organizar o trabalho. Uma delas é a diminuição do emprego fixo, formal, 
cada vez mais é substituído pelo emprego informal e precário. Como a alternativa 
enfatiza que, partindo das mudanças na produção processadas a partir da década 
de 1970 temos a manutenção do emprego fixo, formal, ela está incorreta. 
C) Alternativa incorreta. 
Justificativa: partindo das mudanças ocorridas no trabalho, observamos que 
cada vez mais temos o trabalho terceirizado. O erro da alternativa consiste em 
pontuar que nesse período temos também o trabalho formal que, como vimos, está 
desaparecendo do mercado de trabalho. Assim, a afirmativa está incorreta. 
D) Alternativa incorreta. 
Justificativa: vimos que, na década de 1970, temos a substituição do Fordismo 
pelo Toyotismo. Portanto, o modelo de produção fordista até então hegemônico, foi 
substituído pelo modelo de produção proveniente da Toyota, o chamado Toyotismo. 
Por afirmar justamente o oposto aos fatos, a alternativa em questão está incorreta. 
E) Alternativa incorreta. 
Justificativa: a partir da reestruturação produtiva processada na década de 1970, 
não temos uma ampliação dos empregos, tampouco daqueles vinculados à gestão 
dos trabalhadores. Antes, os cargos de chefia cada vez mais tornam-se raros e 
destinados a pouquíssimos trabalhadores. Portanto, como essa alternativa propõe 
justamente o oposto, está incorreta.