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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
2PESSOAS COM DEFICIENCIA: UM PASSADO TRISTE ........................................4
42.1 Atual realidade das pessoas com deficiência: Inserção em escolas	�
2.1.1 Movimento Apaeano ..........................................................................................5
3 Dificuldades que perseguem os portadores de deficiência.......................................6
4 Inserção de portadores de deficiência no mercado de trabalho................................7
5 Serviço Social como mediador ................................................................................8
6 CONCLUSÃO...........................................................................................................9
REFERÊNCIAS .........................................................................................................11
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INTRODUÇÃO
Buscamos neste trabalho evidenciar que pessoas portadoras de deficiências são capazes de estudar e trabalhar e até mesmo participarem de competições, apenas cada um com a sua limitação. Com base em algumas leituras percebemos que algumas pessoas, contudo, pensam diferente, que pessoas portadoras de deficiências são pessoas incapazes, infelizes, já outros os consideram oprimidas, há também aqueles com pensamentos retrógrados que os imaginam inúteis ou doentes.
Abordamos inicialmente a questão da Educação, considerando que o caminho a ser percorrido para o mercado de trabalho passa primeiramente pela educação, e que este tema deve ser abordado para que possa haver profissionalismo e oportunidade.
Este trabalho foi elaborado a fim de mostrar que há uma legislação especifica na qual garante o direito de pessoas com deficiência sejam incluídas em escolas e no mercado de trabalho, embora existam maiores dificuldades nessa inserção. Iremos fazer uma breve reflexão sobre a questão do Serviço Social sobre este tema. 
pessoas com deficiência: um passado tristre 
Dentro da história Antiga e Medieval tanto nobres como plebeus tinham permissão para sacrificar os filhos que nasciam com algum tipo de deficiência.
Em Atenas influenciado por Aristóteles, que definiu a premissa jurídica até hoje aceita de que “Tratar os desiguais de maneira igual constitui-se justiça”. 
Por muito tempo se pensou que as causas dos problemas dos deficientes eram de origem espiritual, fato que pode ter influenciado a não procurar recursos para estes indivíduos. Eles eram isolados em casa do convívio da sociedade e dependendo do nível financeiro da família, deficientes eram mandados para clínicas onde raramente voltam para sociedade.
No século XIX foi um tempo em que ocorreram grandes descobertas no campo da saúde, medicina e biologia, houveram grandes pesquisas, que buscavam tratamentos para os portadores de deficiência, diante disso ao mesmo tempo que a ciência evoluía atrás de novos tratamentos a sociedade passou a vê-los como doentes que precisavam ser curados, isto era a continuação de uma sociedade preconceituosa com pensamentos medievais.
Historicamente o preconceito e a desinformação predominaram por muito tempo, causando ainda mais a privação da liberdade, atendimento especializado, e isto acabava influenciando a mendicância e causando o analfabetismo. 
atual realidade das pessoas com deficiência: A inserção de deficientes em escolas. 
A linguagem, os hábitos cotidianos, os comportamentos, os significados das coisas, sempre foram determinados pela cultura e posteriormente pela educação escolar, uma vez que é parte importante para construção da identidade do individuo e do seu desenvolvimento pessoal não importando as condições das pessoas, com ou sem deficiências, ou seja a escolaridade de torna indispensável para a inclusão social.
No Brasil existe a lei 13.146 de 06 de julho de 2015 onde no capítulo IV art. 27 está escrito assim: 
A educação constitui o direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizados ao longo de toda a vida, de forma alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais, interesses e necessidades de aprendizagem. 
Paragrafo único: 
É dever do estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar a educação de qualidade à pessoa com deficiência, colando-a a salvo de toda forma de violência, negligencia e descriminação. 
Já no art. 28 na seção I, XVI e XVII respectivamente esta escrito assim:
Incumbe ao poder publico assegura, criar, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar: I - Sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades bem como o aprendizado ao longo de toda vida; ... XVI- Acessibilidade para todos os estudantes, trabalhadores e demais integrantes da comunidade escolar ás edificações, aos ambientes e às atividades concernentes a todas as modalidades, etapas e níveis de ensino; XVII – Oferta de profissionais de apoio escolar; ... 
Segundo a revista Escola pública:
 “ Em 5 anos dobrou o número de alunos com deficiência matriculados nas escolas regulares do pais. A inclusão deve continuar a crescer e as redes escolares precisam estar prontas para receber estes estudantes, com ações que vão desde a melhoria dos espaços físicos a mobilização da comunidade escolar.”
Embora os indivíduos estejam cada vez mais cientes das leis e buscando seus direitos a maioria das vezes se deparam com inúmeras dificuldades.
2.1.1 movimento apaeano: 
A APAE é a associação de Pais, Amigos dos Excepcionais, ela nasceu em 1954, no Rio de Janeiro. Ela é uma organização social, cujo objetivo principal é promover a atenção integral à pessoas com deficiências, prioritariamente aquela com deficiência intelectual e múltipla. A rede APAE destaca-se por seu pioneirismo e qualidade presente, atualmente, em mais de 2 mil municípios em todo território nacional desde 1954.
Existem indivíduos portadores de deficiência que são acompanhados pelas APAES desde cedo e conseguem desenvolver suas habilidades, embora com algumas limitações, uns se desenvolvem mais que outros, muitos dos mesmo são inseridos em escolas e educação normal, meio turno frequentam as APAES e meio turno a escola, assim quanto antes são inseridos na sociedade, buscando cada vez menos a exclusão e o preconceito com portadores de deficiência . 
3. as dificuldades que perseguem os portadores de deficiencia:
É evidente não somente no Brasil, mas em todo mundo, a dificuldades das pessoas portadoras de deficiência conseguirem se inserirem nas escolas. Mas do que isto conseguirem o reconhecimento de sua capacidade em diversas atividades e provar que certas limitações não são barreiras para uma vida saudável e ativa. A pessoa portadora de qualquer deficiência apresenta desvantagens frente aos demais indivíduos não somente pela incapacidade gerada pela deficiência, mas pelo preconceito, pela falta de informação das suas potencialidades. 
Estes indivíduos se deparam com a falta de reabilitação física, a falta de transporte adequado, falta de apoio, muitas vezes até da própria família. Há falhas na educação, na saúde, nos meios de transporte, nas ruas, calçadas entre inúmeros outros, que dificultam e até mesmo as vezes impedem a participação da pessoa com deficiência no convívio social normal.
Embora exista uma lei de cotas que sem duvida favorece a inserção de pessoas portadoras de deficiências em ensinos superiores, poucos conseguem, pois a educação básica não tem toda a estrutura necessária de aprendizagem para chegarem a cursar um ensino superior.
inserção de portadores de deficiência no mercado de trabalho:
Em tempos de crise como a que vivemos na atual conjuntura politica e econômica, a prospecção de uma vaga de emprego no mercado de trabalho tornou-se um grande desafio, exigindo para qualquer profissional que estejadesempregado ou mesmo quem pretende ingressar pela primeira vez no mercado de trabalho. Neste cenário, não é difícil imaginar que as pessoas que possuem alguma deficiência os obstáculos que surgem para conseguir um trabalho digno e que contemple todas as garantias constitucionais assumem uma proporção gigantesca. 
Tendo em conta a Lei N° 7.853, de 24 de outubro de 1989 assegura a inclusão, e que inclusão se pressupõe um processo de adaptação a sociedade para acolher toda e qualquer pessoa, que permita a estas participação em todos os setores, inclusive aquelas com deficiência, para assumir algum papel na sociedade, poderia se supor que esse tipo de acolhimento seria relativamente comum, mas na realidade isso geralmente fica somente na teoria, ou por assim se dizer na letra fria da lei. No Brasil existe a Lei 8.213/91 que garante um número mínimo de vagas para deficientes físicos dentro das empresas, em proporção que varia de 2% a 5% dependendo do número total de funcionários da empresa.
O que se vê na prática é que as empresas, ainda que de forma dissimulada, criam barreiras ou filtros que dificultam, quando não impedem, a inserção da pessoa deficiente em seus quadros de trabalho;
Quando por algum decreto ou ação, ou mesmo alguma complacência, estas são admitidas, as gerencias costumam confundir deficiência com incapacidade, e dessa forma frustram a ascensão do deficiente para cargos que exijam planejamento, visibilidade, supervisão e liderança, conforme percepção exporta por José Pastore (2002).
Mais que conforma-se com as leis e cotas que obrigam a contratação, mas também rotulam esses trabalhadores, cabe ao profissional deficiente uma constante busca pela qualificação profissional e por uma maior organização e participação nos processos de eleições de seus representantes, para que estes possam ser posteriormente cobrados em termos de ações que possam efetivamente resguardar os direitos dos deficientes. 
5 O serviço social como mediador na ressocialização de portadores de necessidades especiais: 
Dentro deste contexto o Serviço Social bem com o Assistente Social tem como papel ressocializar os portadores, é o acompanhamento e encaminhamento. O processo de integração da pessoa com deficiências a sociedade passa muitas vezes por inúmeras dificuldades, todos os envolvidos responsáveis nesse processo de habilitação ou reabilitação (profissionais, famílias e usuários portadores de deficiência) inclusive órgãos públicos competentes busquem conjuntamente alternativas para o enfrentamento destes problemas. 
A inclusão social é entendida “[...] Como processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas gerais, pessoas com necessidades especiais, simultaneamente estas se preparam para assumir seus papeis na sociedade.” (SASSAKI, 1997 p.41)
A Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), Lei nº 8.742 aprovada em 7 de dezembro de 1993, regulamenta a Politica de Assistência Social inclui como um dos seus beneficiários específicos , a pessoa portadora de deficiência. Primeiro estabelece com um dos objetivos da Assistência Social a habilitação e a reabilitação, bem como promoção a sua integração a vida social (art; 2° IV) e segundo a implementação o beneficio de prestação continuada (BPC).
Portadores de deficiência tem seus direitos em leis bastante amplas e especificas e a assistência necessária para ser incluso na sociedade e exercer seu papel perante a sociedade. 
CONCLUSÃO
Realizando este trabalho o grupo concluiu que antes do século XIX as pessoas portadoras de necessidades especiais eram praticamente excluídas da sociedade, não existia direitos e tão pouco preocupações de inclui-las na vida social. Eram escondidas como se este membro da família não existisse, talvez por vergonha e não aceitação das pessoas naquele tempo, mas principalmente por falta de informação. Com o passar dos anos a questão social se desenvolveu, porém há muito ainda por fazer, podemos dizer que a inclusão é a democratizar, fazer com que a sociedade simplesmente aceite e respeite e ajude o desenvolvimento destes cidadãos .
Conforme objetivo mostramos que existe leis que garante a inserção na educação de qualidade e no mercado de trabalho, garante também acessibilidade em todos os lugares desde calçadas, escolas, transporte. E é nosso dever coloca-los a salvo de qualquer violência, negligencia e descriminação
Existem Apaes e as Apadas que promovem a integração de pessoas com deficiência ontem tem um acompanhamento especializado.
Embora sabermos sabemos que existam leis que garantem o bem estar destes cidadãos, também sabemos que elas funcionam na maioria das vezes somente no papel.
O ser humano precisa entendem e aceitar que portadores de necessidades especiais são tão ou mais competente quanto qualquer outra pessoa que não necessidade de ajuda, são capazes de desenvolver a suas habilidades conforme sua limitação.
Um belo exemplo de destas capacidade ou até mesmo superação são as Olimpíadas Paralímpicas, onde portadores de deficiência tem a oportunidade de mostrar para a sociedade todo o seu valor como atleta e cidadão e poder até elevar a sua auto estima. Inclui atletas com deficiência física de modalidades de amputação, cegueira ou paralisia cerebral, além de deficientes mentais .
Hoje pessoas com deficiência são participantes da sociedade, da economia e da politica, assegurando o respeito aos seus direitos na sociedade do estado e do Poder Público. Hoje podemos dizer que a sociedade esta um pouco mais preparada para conviver com os deficientes comparado com antigamente, porém a muitas melhorias para realizar. Dentro desta temática o papel do Assistente social é ressocializar, promover sua habilitação e reabilitação na sociedade com ajuda de profissionais, as famílias, dos próprios deficientes e órgãos públicos, desta forma eles podem assumir seu papel perante a sociedade. 
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Serviço social
Ana paula mokfa, beatris aparecida figueiro saccardo, elexandra zambon, graciela parcieanello, juliane olkoski, naiara da silva santos e tatiana fernanda zambon.
inclusão social:
Um direito de todos.
Erechim2016
Ana paula mokfa, beatris aparecida figueiro saccardo, elexandra zambon, graciela parcieanello, juliane olkoski, naiara da silva santos e tatiana fernanda zambon.
inclusão social:
Um direito de todos.
Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos || , Economia Política e Estatística e Indicadores Sociais e Pscicologia Social.
Orientador: Prof. Rosane Ap. Belieiro Malvezzi, Sergio Góes Barboza, Hallynnee Hellenn Rossetto.
Erechim
2016

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