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SEMANA 11 
 
CASO CONCRETO 
1) Arlete celebrou com José um contrato de promessa de compra e venda de um imóvel cujo pagamento do 
valor do bem foi parcelado em 50 parcelas de R$10.000.00. José, diante da necessidade financeira, 
realizou contrato de mútuo com o Banco XZV onde ofereceu o referido imóvel em garantia, sem comunicar 
previamente a Arlete. Diante do descumprimento do contrato de mútuo por José, o Banco instaurou 
processo judicial visando a execução da garantia. Considerando que José está em local incerto e Arlete não 
mais vem recebendo os boletos para pagamento das parcelas, a compradora propôs ação de consignação 
em pagamento, nos termos do art. 547 do CPC/2015, em face de José e do Banco XZV, pois teve dúvida 
acerca da titularidade do crédito. O juiz extinguiu o feito, sem resolução do mérito, por entender que 
inexiste, nesse caso, interesse de agir vez que não há dúvida acerca de quem é o titular do crédito. O juiz 
agiu corretamente? 
 
Resposta: Considerando a inexistência objetiva acerca da titularidade do crédito, o juiz não agiu 
corretamente. A ação de consignação se presta em caso de dúvida sobre quem tenha legitimidade para 
receber certo pagamento, dentre outras hipóteses. 
 
 
 QUESTÕES OBJETIVAS 
 
2) Na ação de consignação em pagamento o réu, em contestação, poderá alegar, exceto: 
 
Resposta d) que o depósito apesar de efetuado dentro do prazo pactuado não foi no lugar onde deveria 
ocorrer o pagamento. 
 
 
3) Na ação interposta por aquele que pretende exigir a prestação de contas, conforme a disposição do CPC, 
se o réu não negar a obrigação de prestar contas, é incorreto afirmar que, em consequência: 
 
Resposta c) as contas serão, desde logo, apresentadas pelo autor, em dez (15) dias, sendo julgadas 
segundo o prudente arbítrio do Juiz.

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