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Fisioterapia motora

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Fisioterapia motora em pacientes adultos em terapia intensiva
Resumo
O Tratamento básico e objetivo consiste em estimular a coordenação alongar e fortalecer os músculos assim prevenindo a atrofia. A aplicação da fisioterapia motora precoce em pacientes com diagnósticos variados, mostrando que estes indivíduos saíram mais cedo da cama, deambularam em menos dias e tiveram um menor tempo de permanência na unidade de terapia intensiva e no hospital. Além disso, os pacientes que receberam fisioterapia motora precoce apresentaram um menor tempo de ventilação mecânica. Entretanto, é evidente que os sobreviventes apresentem fraqueza e fadiga persistente, prejudicando sua qualidade de vida. A mobilização precoce é uma área nova e com poucas evidências até o momento. No entanto, estudos mostram que a fisioterapia aplicada o quanto antes mostra resultados que levam pacientes a se recuperarem rapidamente diminuindo o tempo de internação na unidade de terapia intensiva. Em muitos hospitais de países desenvolvidos, a fisioterapia é vista como parte integrante do tratamento de pacientes nas unidades de terapia intensiva (UTI) para que consiga recuperar pacientes¹. Imobilidade, descondicionamento físico e fraqueza são problemas comuns em pacientes com insuficiência respiratória por conta da falta de estimulação do musculo quando exposto a tal exercício a falta de ar ou fadiga é claramente vista 3. Os exercícios passivos, ativos conseguem manter a movimentação da articulação, da força e da função muscular e diminuir o risco de tromboembolismo. Ainda não está relativamente claro o melhor tipo de atividade que beneficie diretamente o problema dos pacientes. Existem poucos estudos publicados que detalham os benefícios, duração e frequência dos exercícios em pacientes de UTI ¹. O programa consistiu de um treinamento para os músculos periféricos e respiratórios, O treinamento muscular periférico baseia se em extremidades superiores e inferiores, fazendo movimentos passivos e ativos com pesos leves enquanto o paciente permanece na cama e outros como mudança de decúbito, deambulação. O Treinamento respiratório foca em exercícios diafragmáticos durante o teste de respiração espontânea em apenas seis semanas a resultados de melhora na força muscular periférica e respiratória, enquanto o grupo controle mostrou uma queda na função muscular periférica. O tempo fora da VM teve uma melhora no grupo experimento. Tanto o escore de atividade de vida diária quanto o de independência funcional foram capazes de identificar os resultados das mudanças com o treinamento físico dos pacientes em VM prolongada. No final do experimento se o paciente for capaz de respira sem suporte VM por no mínimo uma hora, um teste de caminhada de 2 minutos era realizado com um suplemento de oxigênio e/ou um andador. Enquanto que 53% dos pacientes do grupo de experimento estavam dispostos a caminhar 2 minutos em 6 semanas, todos pacientes do grupo de controle que não recebeu nem uma intervenção da fisioterapia ficaram acamados em seis semanas e não conseguiam deambular¹¹. Em um segundo estudo foi utilizado proporcionar um mecanismo padrão em paciente com insuficiência respiratória aguda com mais de 48 horas de intubação e mais de 72 da admissão na UTI.² O estudo era simples fazer 4 níveis de atividade com o paciente inconsciente realizando movimentos 3 vezes por dia pelos auxiliares A fisioterapia era iniciada no nível 2, onde o paciente estaria colaborando a participar respondendo 3 de 5 comandos tais como abrir e fechar os olhos, olhe para mim, coloque a língua para fora etc.. o avanço em próximos níveis é baseado em força muscular. Outra diferença estatística dentre os grupos foram dias na UTI grupo controle foi de 6,9 dias, enquanto que do experimento foi de 5,5 dias. Chiang et al., em seu estudo, mostraram que um programa de treinamento de 6 semanas pode melhorar o status funcional em pacientes que necessitam de VM prolongada através da melhora da força muscular e dos dias livres.¹¹
Como já relatadas anteriormente, as complicações neuromusculares após a doença crítica são comuns e podem ser persistentes. Para a melhora destas complicações, o interesse pela fisioterapia precoce vem crescendo a cada dia e a implantação de aparelhos como a eletroestimulação podem auxiliar nesta reabilitação. O grande objetivo é fazer de a eletroestimulação melhorar a força do musculo periférico esse processo requer mínima cooperação, produzindo menos stress cardiorrespiratório e necessita de menos envolvimento pessoal do que a fisioterapia convencional.17 Isso também indica a diminuição de ulceras de decúbito causada por paciente ficar muito tempo na mesma posição sem movimentação, como também pneumonia e embolia pulmonar geradas pelo mesmo motivo de ausência de exercícios no leito. A aplicação da eletroestimulação já tem sido constantemente associada com o aumento da massa, força e endurance em lesões esportivas bem como em músculos inervados anormalmente em uma série de condições patológicas. A eletroestimulação diminui a perda de massa muscular durante a desenervação/imobilismo e promove a recuperação da força muscular durante a reabilitação. Além disso, tem-se mostrado capaz de induzir um aumento na capacidade oxidava muscular e provando ser outra forma de treinamento físico leve como por exemplo não levando o desgaste do musculo excessivamente assim fazendo ele fazer ativardes regulares capazes de se manter em bom estado para saúde do corpo.18

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