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RECURSO EXTRAORDINÁRIO

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RECURSO EXTRAORDINÁRIO
Acadêmicos: Roni Vigano
Conceito
Finalidade garantir a plena eficácia e estabilidade de Constituição da República em face de qualquer contrariedade que venha a seu confronto por meio de ato administrativo ou normativo, decisões monocráticas, colegiadas, etc.
A finalidade do recurso extraordinário é assegurar que não haja contrariedade à CF e que as leis e atos normativos estejam em consonância com o texto constitucional.
PRAZO 
Prazo interposição do Rec. extraordinário é de 15 dias, contados em dias úteis conforme art. 219 NCPC/15, contados da intimação do acordão ou decisão recorrida. 
E o prazo para as contraRrazões pelo recorrido é de 15 dias
PREPARO
No
Novo CPC, a pena de deserção pelo não pagamento do preparo não é imediata, devendo o juiz dar ao recorrente a chance de recolhê-lo. Todavia, terá que recolher em DOBRO.
De acordo com o art. 1007 §4º do NCPC, o recorrente que não comprovar, no ato de interposição do recurso, o recolhimento do preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, será intimado, na pessoa de seu advogado, para realizar o recolhimento em dobro, sob pena de deserção.
 
Logo, nota-se que o Novo CPC deu prevalência ao princípio da cooperação, determinando que o juiz deve, antes de inadmitir o recurso, dar uma chance ao recorrente.
 
INSUFICIÊNCIA TOTAL do preparo: é possível a complementação (deve recolher em dobro).
INSUFICIÊNCIA PARCIAL do preparo: não é possível a complementação.
 
Para que o recurso chegue à Suprema Corte é necessário que o jurisdicionado tenha se valido de todos os meios ordinários, ou seja, que tenha percorrido as demais instâncias judiciais do País. Também se exige que o recorrente preencha alguns requisitos legais para que o recurso extraordinário possa ser recebido pelo STF.
Efeitos do recurso extraordinário
Em Regra, o efeito do recurso extraordinário é apenas devolutivo, portanto, o acórdão poderá ser executado provisoriamente conforme súmulas 634 do STF:
 “Não compete ao Supremo Tribunal Federal conceder medida cautelar para dar efeito suspensivo a recurso extraordinário que ainda não foi objeto de juízo de admissibilidade na origem.”
Como atribuir efeito suspensivo ao Recurso Extraordinário?
Seria o fim cautelares? 
Agora, com nova roupagem, são denominadas de tutela de urgência, com seguinte previsão no artigo 300 do Novo Código: 
Que unificou as providências de urgência, antes separadas em medidas cautelares e antecipação de tutela. 
Artigo 300
A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
Entretanto, a Lei 13.256/16 alterou o § 5º do art. 1029 do NCPC revogando o §2º, oferecendo a seguinte redação: 
2º (Revogado). (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016)
§ 5º O pedido de concessão de efeito suspensivo a recurso extraordinário ou a recurso especial poderá ser formulado por requerimento dirigido:
I – ao tribunal superior respectivo, no período compreendido entre a publicação da decisão de admissão do recurso e sua distribuição, ficando o relator designado para seu exame prevento para julgá-lo
II - ao relator, se já distribuído o recurso;
III – ao presidente ou ao vice-presidente do tribunal recorrido, no período compreendido entre a interposição do recurso e a publicação da decisão de admissão do recurso, assim como no caso de o recurso ter sido sobrestado, nos termos do art. 1.037. (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016) 
PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE ADMISSIBILIDADE RE.
Quanto aos requisitos intrínsecos de admissibilidade:
Cabimento: necessário que exista julgamento da causa em última ou única instância, além do recorrente demonstrar que a questão trazida no recurso tenha repercussão geral, ou seja, que transcenda seu interesse subjetivo, além de versar a matéria sobre questão de índole constitucional e ainda que aja previsão legal.
Interesse recursal: necessário se faz que o recorrente, além de ter sucumbido, demonstre o interesse não só subjetivo, mas social que o julgamento do recurso extraordinário trará a Sociedade, seja do ponto de vista social, econômico, político ou jurídico.
Legitimidade Recursal: além da parte que sucumbiu, o Ministério Público, e o terceiro interessado, caso consiga demonstrar de forma cabal o nexo de interdependência da decisão com o seu interesse na lide.
Inexistência de fato impeditivo ou extintivo de direito
Com maior rigidez, além da inexistência de sumula impeditiva, deve existir o prequestionamento do preceito constitucional tido como violado, ou seja, é necessário que tenha ocorrido perante a instância inferior debate acerca da matéria. A ausência de prequestionamento implica a inadmissão do recurso, inteligência das sumulas 282 e 356 do Supremo Tribunal Federal. Igualmente, deve o recorrente demonstrar que há repercussão geral da matéria e violação direta e frontal ao texto constitucional, matéria melhor abordada adiante.”
Os requisitos extrínsecos de admissibilidade do recurso extraordinário, são:
- Preparo: deve o recorrente, no ato da interposição do recurso extraordinário, comprovar o recolhimento do preparo, sob pena de não conhecimento do recurso, salvo as partes que gozam do benefício da assistência judiciária gratuita.
- Tempestividade: o recurso extraordinário deve ser interposto no prazo de 15 dias, contados a partir da intimação da decisão recorrida.
- Regularidade Formal: Nos termos do artigo 541 do Código de processo civil, deve o recorrente demonstrar de modo adequado, a exposição de fato e direito, assim como as razões para a reforma do recurso interposto.
Volta do duplo juízo de admissibilidade nos Rec. Extraordinários. 
O novo NCPC extinguiu duplo juízo de admissibilidade para os recursos levados ao STJ ou STF. Contudo, tal alteração não chegou a vigorar.
O NCPC o parágrafo único do artigo 1.030, o juízo de admissibilidade do tribunal recorrido como requisito de validade para a remessa do processo ao Tribunal de superposição -- STJ ou STF --, restando apenas ao relator do recurso em tribunal ad quem a feitura de tal análise.
Mas  em fevereiro de 2016,  foi incluído as modificações da lei 13.256, uma alteração ao art. 1.030, incluindo o inciso V., que devolve ao presidente ou vice-presidente do tribunal recorrido o juízo de admissibilidade, deverá o presidente ou vice-presidente do tribunal remeter o recurso ao STF ou STJ, desde que:
1. o recurso ainda não tenha sido submetido ao regime de repercussão geral ou de julgamento de recursos repetitivos;
2. o recurso tenha sido selecionado como representativo da controvérsia;
3. o tribunal recorrido tenha refutado o juízo de retratação.
Cabe também ao tribunal a quo negar seguimento a: 
a) recurso extraordinário que discuta questão constitucional à qual o Supremo Tribunal Federal não tenha reconhecido a existência de repercussão geral ou a recurso extraordinário interposto contra acórdão que esteja em conformidade com entendimento do Supremo Tribunal Federal exarado no regime de repercussão geral; 
b) recurso extraordinário ou a recurso especial interposto contra acórdão que esteja em conformidade com entendimento do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça, respectivamente, exarado no regime de julgamento de recursos repetitivos.
Cabimento
A previsão legal
 do cabimento do recurso extraordinário, primeiramente, 
está presente no art. 102, inciso III da Constituição 
Federal de 1988, in verbis:
“Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: (…)
III - julgar, mediante recurso extraordinário, as causas decididas em única ou última instância, quando a decisão recorrida:
a) Contrariar dispositivo desta Constituição
Quando tratamos a respeito de dispositivo que contrarie a Constituição dizemos respeito à dispositivos que contrariem diretamente o texto constitucional salientando
que, se for o caso de uma contrariedade indireta, competirá ao Superior Tribunal de Justiça a análise do dispositivo, como, por exemplo, nos casos de leis infraconstitucionais que abarquem princípios constitucionais.
b) Declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal;
Para melhor entendimento, nos salienta Haroldo Lourenço:
E essa decretação de inconstitucionalidade submete-se à cláusula de reserva de plenário (art. 97da CE sendo cabível o recurso extraordinário não da decisão do plenário ou órgão especial que decretou, em abstrato, a inconstitucionalidade do tratado ou da lei federal, mas da decisão final, da turma ou câmara, que julgou o caso, com base na declaração de inconstitucionalidade.
c) Julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face desta Constituição;
Tal hipótese decorre da eventualidade de um Tribunal julgar válida a lei ou algum ato (administrativo ou normativo) do Governo (estadual ou municipal) que contrarie a Constituição Federal, gerando, portanto, o cabimento do Recurso Extraordinário para que o Supremo Tribunal Federal decrete a inconstitucionalidade.
d) Julgar válida lei local contestada em face de lei federal.
Antes da Emenda Constitucional n. 45 de 30 de Dezembro de 2004, competia ao Superior Tribunal de Justiça julgar o conflito entre as normas estaduais e federais, posto tal EC, a competência passou a ser do Supremo para decidir por meio do Recurso Extraordinário o conflito de competência legislativa.
Exposto as hipóteses de cabimento do RE, vale ressaltar que não é necessário que quaisquer das hipóteses elencadas acima sejam concretizadas por um Tribunal, Turma Recursal ou Decisão Colegiada, sendo também objeto do RE a decisão monocrática do Juiz de primeiro grau, in verbis:
Súmula n. 640 do Supremo Tribunal Federal
É cabível recurso extraordinário contra decisão proferida por juiz de primeiro grau nas causas de alçada, ou por turma recursal de juizado especial cível e criminal
EMENDA CONSTITUCIONAL 45/2004 E REPERCUSSÃO GERAL
A emenda constitucional n° 45/2004, conhecida como reforma do Judiciário, trouxe várias modificações no âmbito deste Poder, assim como diversas alterações na legislação, impactando na admissão do recurso extraordinário.
A EC n° 45/2004, incluiu-se o § 3º, do artigo 102, da CF/88, o qual instituiu o legislador um novo requisito de admissibilidade do RE, a repercussão geral da matéria objeto do recurso.
Disposto no § 3º, do artigo 102, da Constituição Federal:
“Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
§ 3º No recurso extraordinário o recorrente deverá demonstrar a repercussão geral das questões constitucionais discutidas no caso, nos termos da lei, a fim de que o Tribunal examine a admissão do recurso, somente podendo recusá-lo pela manifestação de dois terços de seus membros.”
O legislador tornou mais rígido à admissão do recurso extraordinário, exigindo para a apreciação do recurso, a existência de matéria que transcenda o interesse subjetivo das partes.
Desta feita, a Lei 11.418/2006 incluiu dentre outras matérias no Código de Processo Civil, o conceito de repercussão geral. o texto do artigo 543-A, § 1o, do Código Processo Civil:
“Para efeito da repercussão geral, será considerada a existência, ou não, de questões relevantes do ponto de vista econômico, político, social ou jurídico, que ultrapassem os interesses subjetivos da causa”.
REQUISITOS E CONDIÇÕES GENÉRICAS DE CABIMENTO
A essas hipóteses elencadas pelo dispositivo pátrio em seu Art. 102, III, alíneas a, b, c e d, se acrescentam quatro condições gerais, todas revestem os casos expressos no do inciso e, nos termos explicados, defluem do texto constitucional, a saber:
 Esgotamento das vias recursais ordinárias
 Prequestionamento da questão constitucional no ato impugnado
Ofensa direta ao texto constitucional
 A repercussão geral da(s) questão (ões) constitucional (is) discutida(s) no recurso.
1-ESGOTAMENTO DAS VIAS RECURSAIS ORDINÁRIAS 
É indispensável, portanto, em qualquer caso, que o pronunciamento do juiz singular ou do tribunal seja “final”. Significa que o provimento há de se mostrar imune a outro recurso na instância ordinária, exceção feita ao próprio extraordinário ou aos embargos de declaração. 
Não é necessária a aptidão do provimento impugnável pelo extraordinário para adquirir autoridade de coisa julgada. A exigência do esgotamento dos recursos ordinários não se estende às ações impugnativas autônomas (rescisórias, mandado de segurança e habeas corpus). 
Prequestionamento
Consiste na discussão, no debate, pela corte local, das questões constitucionais ou federais que se pretende submeter aos tribunais superiores
 Imprestabilidade 
Para mera revisão de prova: tendo em vista que o apelo excepcional só conhece sobre questão de direito, nunca de fato, não deve veicular o recorrente pretensão de reapreciação de prova. Exceção se faz a questionamento quanto ao valor da prova abstratamente considerado (ônus da prova, valor da confissão, meio de prova de certo negócio jurídico etc); 
 OFENSA DIRETA À NORMA CONSTITUCIONAL
Segundo a pacífica jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, há duas espécies de violação ao texto constitucional: direta e frontal e indireta e reflexa, sendo que, somente a primeira, desafia a interposição do extraordinário.
VIOLAÇÃO DIRETA E FRONTAL A CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Por violação direta e frontal a Constituição Federal, entende-se decisão recorrida que viola de forma cabal o texto constitucional, sem que para sua verificação, seja necessária a análise de legislação infraconstitucional.
Tal violação, destarte, é explicita, imediata e manifesta ao texto constitucional.
Para o seu conhecimento, basta tão e somente que a Suprema Corte ao analisar as razões do recurso extraordinário, enfrente a interpretação dada ou a negativa de vigência ao texto constitucional por parte do órgão de origem, que emanou a decisão recorrida.
VIOLAÇÃO INDIRETA E REFLEXA A CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Segundo a jurisprudência pacífica do Supremo Tribunal Federal, firmou-se o entendimento no sentido de que ofensas indiretas e reflexas ao texto constitucional não ensejam sua admissão.
Na contramão da violação direta e frontal, a violação indireta e reflexa também é conhecida como implícita, mediata ou não manifesta.
No entender da pacífica jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, a violação indireta e reflexa a Constituição Federal se configura quando sua verificação é dependente de reexame prévio de normas infraconstitucionais. Ou seja, segundo o próprio nome diz, a ofensa indireta e reflexa é aquela que não ofende diretamente o texto constitucional.
Segundo o constitucionalista Luis Roberto Barroso
“O STF não admite recursos extraordinários nos quais se pretenda discutir o que denomina de inconstitucionalidade reflexa ou indireta. Esse conceito descreve, de forma geral, hipóteses nas quais a parte interpõe o recurso alegando que a decisão recorrida interpretou equivocadamente a legislação infraconstitucional e, ao fazê-lo, violou normas constitucionais.” 
Em outras palavras, há uma ofensa a preceito constitucional apenas reflexamente, de forma secundária.
REPERCUSSÃO GERAL NO JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE
A existência da repercussão geral da questão constitucional ventilada no extraordinário integra o juízo de admissibilidade do recurso. É uma condição específica do cabimento desse remédio. Por tal motivo, o art. 543-A, caput, preceitua que o STF “não conhecerá” do recurso na falta do requisito. E, reconhecendo a repercussão geral o voto de quatro ministros, na turma, dispensar-se à a remessa do recurso ao plenário, porque, contrário sensu, aí não alcançará a maioria de dois terços (oito votos) para rejeitá-la, conforme exige o Art. 102 §3º., da CF/1988.
Inconfundível que se a repercussão geral com as demais condições, quer com as hipóteses de cabimento do art. 102, III, a, da CF/88, quer com as da lei ordinária,
poderosas razões de economia recomendam que tal juízo aconteça após o relator declarar preenchidos tais requisitos. Em síntese, a repercussão geral situa-se no terreno da admissibilidade do extraordinário, não como o primeiro, mas como o último dos requisitos passíveis de controle antes de o STF passar ao julgamento do recurso.
FATORES QUE DETERMINAM A EXISTÊNCIA DA REPERCUSSÃO GERAL.
a) provimento recorrido contraria a súmula ou jurisprudência dominante do STF (art. 543-A, §3º); 
b) o provimento julgou questão constitucional objeto de multiplicidade de recursos (art. 543-B, caput). Tais casos já eram apontados como de repercussão geral antes da lei 11.418, de 19.12.2006, que regulou o instituto. E, na opinião mais conspícua, hoje como sob a vigência da arguição de relevância representam indicadores positivos.
É certo que o art. 102, §3º, da CF/88 utiliza um conceito vago, perante o qual na há dualidade de soluções possíveis, o art. 543-A arrola dois indicadores positivos:
c) o provimento recorrido abrange questão constitucional que provocou processo repetitivo;
d) o provimento recorrido adotou interpretação manifestamente injusta da questão constitucional;
e) o provimento recorrido evidencia a necessidade de correção da lei para adequá-la aos ditames constitucionais;
f) o provimento recorrido abarca questão constitucional muito controversa na jurisprudência e na literatura especializada;
g) o provimento recorrido julgou processo em que figura o Estado com parte;
h) o provimento recorrido decidiu questão que interessa a muitas pessoas;
i) o provimento recorrido fundamentou pobremente a interpretação da questão constitucional.
Interposição do recurso extraordinário
 
Quando a decisão atacada comportar a interposição do recurso especial e do recurso extraordinário, a parte deverá fazê-lo simultaneamente, ficando o último sobrestado até o julgamento do outro. Para tanto, os autos subirão, primeiramente, para o STJ visando o julgamento do recurso especial, e, posteriormente para o Supremo Tribunal Federal para o julgamento do recurso extraordinário, caso este não fique prejudicado. Entretanto, se o recurso extraordinário prejudicar o recurso especial, o relator sobrestará o julgamento deste, e, ato contínuo, remeterá os autos ao Supremo Tribunal Federal para o julgamento daquele recurso. Por outro lado, havendo entendimento divergente do relator do recurso especial, o Supremo Tribunal Federal devolverá os autos para o Superior Tribunal de Justiça, visando o julgamento do recurso especial, cuja decisão deverá ser acatada pelo relator supracitado.
COMPETÊNCIA
É competente para receber o recurso extraordinário o presidente ou vice-presidente do tribunal recorrido, em petições distintas. Compete ao STF, nos moldes do art. 102,III da CF/88 julgar o recurso.
PROCEDIMENTOS
O procedimento do recurso extraordinário desenvolve-se, em grande parte, no tribunal de origem. Por tal há de se entender, quando cabível o recurso contra sentença, o juízo que emitiu a sentença ou o presidente da turma recursal dos juizados especiais.

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