Sistema Cardiovascular

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SISTEMA CARDIOVASCULAR
FSAII
7° SEMESTRE
FISIOTERAPIA
PROF. MSC. NATÁLIA S. FREITAS MARQUES
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Coração – Localização / Estrutura
Posições anatômicas
Mesocárdica
Destrocárdica
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Coração
Delimitações
Anterior 
Pulmões
Esterno
Costelas
Intercostais
Posterior
Aorta
Esofago
Lateralmente
Pulmões
Hilos pulmonares
Nervos frênicos e vago
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Vista anterior
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Vista posterior
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Camadas – Câmaras
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Cavidade pericárdica
 líquido seroso
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Válvulas cardíacas
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Veia cava superior – metade cranial do corpo
Veia cava inferior – metada caudal do corpo
Seio coronário – coração
Forames venosos mínimos – Pequenas veias p/ átrio
Tronco da artéria pulmonar – VD p/ Pulmão
Veias pulmonares – Pulmão p/ AE
Aorta – Corpo 
Veias cardíacas anteriores – Parede anterior do VD
Veia magna – Parede esquerda do coração
Vasos cardíacos - Funções
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Vasos importantes
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O coração como Bomba
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O sangue ao atingir o átrio direito (1),
 trazido pelas grandes veias (2),
 
é forçado pela contração atrial a passar pela válvula tricúspide (3), 
enchendo o ventrículo direito (4).
1
2
3
4
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O ventrículo direito (4)
 bombeia o sangue através da válvula pulmonar (5) para a artéria pulmonar (6), 
e daí para os pulmões, 
e finalmente pelas veias pulmonares (7) , para o átrio esquerdo (8).
4
5
6
7
8
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A contração do átrio esquerdo (8)
 
força o sangue a passar pela válvula mitral (9) para o ventrículo esquerdo (10),
 de onde, pela válvula aortica (11),
 
atinge a aorta (12) e, por essa artéria, toda a circulação sistêmica (13).
9
13
8
10
11
12
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Pontos importantes
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Sistema de condução
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5. Fibras de Purkinge
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NODO
SINOATRIAL 
VIAS 
INTERNODAIS 
ATRIOS 
NODO 
ATRIOVENTRICULAR 
÷ 
2 
RAMOS 
FEIXE AV 
(VENTRÍCULOS) 
SEPTO
 INTERVENTRICULAR 
RAMIFICAÇÕES 
MENORES 
NOS 
VENTRICULOS 
CONTATO 
DIRETO COM O 
MUSCULO CARDÍACO 
SISTEMA DE PURKINJE
RAMO 
VENTRICULAR 
ESQUERDO 
RAMO 
VENTRICULAR 
DIREITO 
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1. LEI DE FRANK-STARLING
2. LEI DO TUDO OU NADA
1. Sangue chega = Sangue bombeado - FC
2. Sincício – excitação – propagação – 2
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Controle nervoso – bombeio cardíaco
FC – Força de contração – Velocidade de condução
Simpática e parassimpática 
S – Tóracolombar
P - Craniosacral
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BOMBA CARDÍACA
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Irrigação cardíaca (nutrientes e O2).
Coronária D – câmaras D, posterior do septo interventricular, nós SA e AV, posterior VE.
Coronária E – antero-lateral VE, AE, anterior do septo interventricular.
Circulação coronariana
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Ciclo Cardíaco
Nó SA
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1 batimento cardíaco
Cada ciclo cardíaco é gerado por um potencial de ação espontâneo no Nó SA
Duas fases: Sístole e Diástole
Contração e relaxamento simultâneos de átrios e ventrículos
4 fases
Diástole atrial e ventricular – ENCHIMENTO
Sístole atrial – CONTRAÇÃO
Ejeção ventricular – 1ª BULHA
Relaxamento ventricular – 2ª BULHA
Ciclo cardíaco
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1. Relaxamento das câmaras
Preenchimento dos átrios com sangue vindo das veias;
Ventrículos recebendo sangue dos átrios;
2. Átrios contraindo – 80% sangue ejetado para Ventrículos
20% restante é carreado pela contração atrial;
“S” Nó AS;
Despolarização das células;
Pré-carga: volume ventricular contra o qual o coração vai trabalhar;
Ciclo cardíaco
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3. Contração ventricular
“S” Nó AV – seguindo o caminho elétrico;
Sístole no ápice do coração;
Sangue flui em direção a base cardíaca;
Válvulas AV se fecham;
1ª BULHA CARDÍACA;
Válvulas fechadas x Aumento de pressão;
Abertura das válvulas semilunares - Artérias;
Pressão das artérias x Resistência x Pós-carga (80mmHg)
Repolarização atrial x Diminuição de pressão
Sangue flui para átrios;
Eventos independentes;
Ciclo cardíaco
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4. Relaxamento ventricular
Relaxamento x Diminuição da Pressão x Pressão das artérias;
Refluxo x Fechamento das válvulas semilunares
2ª BULHA CARDÍACA;
Válvulas AV e Semilunares fechadas ;
Pressão atrial;
Ciclo se inicia novamente.
Ciclo cardíaco
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NSA – Repouso.
Atraso do potencial de ação no NAV.
Peculiaridades
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Ciclo cardíaco
Pressão (mmHg)
Volume (ml)
80
8
40
120
VSF
Pré-carga
Pós-carga
III
IV
I
II
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Atividade cardíaca – potencial elétrico;
≠ composição iônica – meio intra e extra-celular;
Potencial de repouso:
Eletrofisiologia cardíaca
─
─
─
─
─
─
─
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
Equilíbrio – Estímulo físico – aumentando a permeabilidade
Polarizada
Despolarizada
Registo elétrico – Potencial de ação
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Fase 0 – Despolarização – Negativa
Entrada de Na – Polaridade invertida - +20mV
Fase 1 – Repolarização precoce
Fechamento dos canais rápidos de Na
Fase 2 – Platô ou Meseta
Entrada lenta de Ca 
0mV
Fase 3 – Repolarização
Saída rápida de K para o exterior – 90mV
Saída de Ca 
Fase 4 – Repouso
Reequilíbrio iônico
Eletrofisiologia cardíaca
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Sem resposta a estímulos x Relaxamento total.
Período refratário absoluto: 
despolarização
Período refratário relativo
Despolarização até a repolarização x “S” intensos x inadequadas
Período supernormal
Células que não atingiram o potencial , podem responder a estímulos de pequena intensidade
Período refratário
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Fase 0 e 1: QRS
Fase 2: segmento ST
Fase 3: onda T
Parte inicial da fase 4: Onda U
Potencial de ação x ECG
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Registro de atividade elétrica, a partir de eletrodos posicionados na superfície da pele em pontos estratégicos
Papel termossensível – velocidade de 25mm/s
Cada quadrado = 0,20s
Eletrocardiograma (ECG)
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Onda P: atividade elétrica gerada no nó SA, e sua progressão através dos átrios, promovendo a despolarização.
Produz contração atrial
Reflete a 1ª parte a despolarização do átrio D e a 2ª parte a despolarização do átrio E
Componentes principais
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Ondas combinadas – Complexo QRS:
Estimulação dos ventrículos: Contração ou despolarização dos ventrículos;
Deflexão - : Onda Q 
Deflexão +: Onda R
Deflexão - : Onda S
Componentes principais
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Onda T: Repolarização ventricular
		* Repolarização atrial?
Componentes principais
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Segmentos
PR ou PQ
ST
Intervalos
PR ou PQ
QRS
ST
Outras estruturas
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